UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA
CENTRO
DEFORMACAO
DEPROFESSORE S
C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .
R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
N O E N S I N O D E :
i~
E
'
G R A U S
SJ*T
>
CURSO PEDAGOGIA = HABILITACAO:
L O C A L D O E S T A Q I O :
^
s>^
P E R . O D O
_
_
_
_
A N O
«
S E S O M O S D A E S T I R P E D E O E U S ,
E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A
D l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A
A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L ,
M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .
LauroTrcvisan
Rc;lat6«io das ATivibAPds d s s b w t o i j i d a s NO SSJ&GIO SU?£aVlSIONai>0
DISCIPLINE* ^ata^lo ~jnervisionado
INSTITUICaO* £ecola dstudual de |« prau ±>3senibar|**dor Eotto de eiiviacfc
BSTiOIABIAi Ixieia Lima de Morale
COOdiJiJKALiOIia DO SSTAQIO t jUia^beth Oualberto PROFSSSOK CCORBSRaDORx H b a n i z a Gomes;
T&CNICO Dig aPOIOt Maria B i n d e i r * do Helo Bftrbosa ( administrador^. eecola^r)
soxSiuo 0 1 - XUiiNTIPIC^Xo 02- APa3S3KTAx;S0 o>» Mfttu&uylo 04- J T T H T I F I C A T I V A 05- -aGiiai)j:CII€3KT0S 06- i)i3D ICaTCrIa c 7 - DssfflnroLTnowTe 06V CGNCLU&O
09- P C N T 0 3 P 0 S I T I 7 0 S , POKTOS N£J(HTI?OB 5B0BS£fog8
1 0 - B I B L I O G R a F I a
BI BLIOGRH.FT A
a p o s t i l a a fornecidas pola cooaernacao do ©sta^do
1— L e i t u r a p a r * o 1- Grau - o r i t e r i o o do oolorao e eu^estoes 2- Sibsfdios sobre motodos o tccnlc&s de ensino eri conrnni cacao o exproesao
C a r t i l h a Cam mho 8 M N
0 present© r e l a t o r i o tern como o b i e t i v o p r i m o r d i a l moetrar todas as a t i v i d a d e s o c o r r i d a g durante o Ssta^io Sopervi sionado do 1« grau em su pervieao Sscolar. 0 r e f e r l d o estagio f o i r e a l i z a d o na Sscola Estadual de 18 grau Desombargador Botto de Menezes sob administrata© da Maria d e i r a de Melo Bar bo ©a.
As a t i v i d a d e s dosenvolvidas e r e a l i a o d a g no fistagio Suoei'visio-nado me deram oportunidado de por ea p r a t i c a o quo v f em t e o r i a p o i s d i a n t e de indagacoesj palefjtras e convorsas i n f o r m a l e com oo professores ana-l i z e i taabera que a t e o r i a nao e s u f i c i e n t o para entender e e n f r e n t a r os proolemas que dizain r e s p o i t o a educacao. Visto que, em termos do p r a t i c i dado o estagio Supervisionado am Supervis^o Jaoolar v o i o me favorecor p a -r a a aquisicao de novos © melho-ros conhecimontos dont-ro da quoctao polemi
iCste r a l a t o r i o que ora apresento, consta das a t i v i d a d e s do sen v o l v i d a s na iSscola Estadual de 1^ grau Desembargador Botto de Menezes com a f i n a l i d a d e de proporcionar-rae uma experiencia p r a t i c ^ .
Gonio tecnioa em eduoacao, nao podoria deixar de ver do p e r t o os «ispectos importantes que me ajudarao a exereer ooc: e x i t o minha
profi:*.-sao. 3ei que *- experiencia s e r v i r a de a p o i o , onde mais tarde poderol explo r a r os recursos o t t i d o s dentro da realidado l o c a l .
A experiencia que t i v e me proporcionou melhores condicoes den t r o do processo onsino-apremdizagem, como tambenj propercionarani ao educan-do capacidades de desenvolver suas potenoialidades loc«*is.
Por ocasiao do estagLo supervlsionado r c a l i z a d o na Escola Eetadual de 1« grau Desembargador Botto de Menezes no perfodo de 06 de f e v e r e i r o a 15 de maio do ano em cur so pude d e t e c t a r o s seguintes aspec t o e :
- Profeesora de a l f a b e t i z a g a o a t u a r em e«.la de a u l a e na s e c r e t a r i a j - N i v e l de escolaridade dos a l u n o s , uns totalmente a l f a o e t i z a d o s e o u t r o s
analfabetos d i f i c u l t a n d o assim, o t r a b a l h o da professoraj
- I n t e r f e r e n c i a do a u x i l i a r de servicos da Escola de Artes na recreacap
dos alunos5
R i l t a da merenda e s c o l a r , j a que na escola ha alunos carentes do a l i m e n
-tacao e i s s o i n t e r f e r e Duitfssimo no• p:rooesso ensino-aprenaizag&m.
Diante dos pro&leiaas expostos me propus a conversar com a administraoora da escola para que e l a j u n t o ao d i r e t o r do IX CP-EC tomassem p r o v i d e n c i a s em d i v i d i r a turma e a n r i r uma nova classe. ^nanto a i n t e r f e -r e n c i a do a u x i l i a -r de s e -r v i c o s da Escola de A -r t e s , em conve-rsa, pedf pa-ra que o memo nao ohegasse a impor condicoes na recreaoao das o r i a n c a s i e,no que se refer© a merenda, escolar a administradora j u n t o ao d i r o t o r do IX
CRi3C providenciaram a vinda dos produtos a l i m e n t f c i o s a r e f e r i d a escola.
Ao men esposo e f i l h a que souberao Entender a f a l t a que f i z no nosso l a r . A administradora da Escola pelo
Acolhimento que me f o i dado.
A minhas irmas que me ddram forqa e i n c e n t i v e para o fim do meu t r a b a l h o .
aos mestres, pelos bons ensinamentos.
d i s d i c a t o r i a
Dedico a rainha mae
RazSo da rainha e x i s t e n c i a , S que f o i neste periodo Uma mae para minha f i l h a 3 uma Super avo.
$ESENVOLVIXENTO *
0 estagio Sapervisionado teve i n f c i o com a Reuniao Pedagogica com professores do l 5 g r a u , supervisores do IX CREC e e s t a g i a r i a s de peda gogla, com o o b j e t i v o de " Repensar a Posicao a-fcual do Professor f r e n t e a Realidade J i i u c a c i o n a l " par a esta reuniao f o i apresentada a l e i t u r a de urn t e x t o e n t i t u l a d o " 0 Professor em busca de sua i d e n t i c U d e . " Hivendo a p a r -t i cipacao de -todos a -t r a v e s de deba-tes e discussoes. Dando con-tinuidade,pas sei a t e r contatos diretamente com a Sscola Estadual de l 2 Grau De sera bar ga dor Botto de Ifenezes, foram f c i t a a s apresontacoes pessoais,mostrando o ob j e t i v o do estagio o qual s e r i a executar t a r e f a s a fim de que o e n s i n o -aprendizagem, apesar de defasado tomasse urn sentido mais amplo e mais cons c i e n t i z a d o r .
A p r i n c f p i o , minhas a t i v i d a d e s tivoram como ponto de p a r t i d a * sob a orientapao do pessoal da escola a elaboracao da Dja^nose seguindo loco apos das seguintes a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s como:
- Elaboracao de m a t e r i a l d i d a t i o o - Observaoao em sala do a u l a
- Elaboracao de urn piano quinzenal
- Encontro com a professora oooperadora
- Elaboracao do h i o t o r i o o da escola ( a t i v i d a d o p r o v i s t a mas nao r e a l i z a d a ) . - Programagao de a t i v i d a d e s S o c i o - o u l t u r a l s (data comemorada = Pascoa - D i a
das Maes
- Reuniao Pedagogica cow professores - Reuniao de p a i s o mestres
Assinatura do l i v r o de Ponto s. 8n to das as a t i v i d a d e s desempenhei f u n
-900s dinamizadoras e o r i e n t a d o r a s t ressaltando as orientacoes que d e l
co-mo tambem as que r e c o b i . No perxodo v i v i d o na escola adquirinovos conned mentos e aprendi dentro da r e a l i d a d e escola a r e s p e i t a r as i n d i v i d u a l i d a
-des, p o t o n c i a l i d a d e s e v a l o r humane que cada ser tem.
J b i , baseado numa b e l i s s i m a frase de Carl Hogeres, seja e l a t w Nao se pode ensinar d i r e t a n e n t e a una o u t r a pessoa, pode-se tao somento 1 f a c i l i t a r ^ l h e a aprondizagem," que f a o i l i t e i e f u i f a c i l i t a d a , podendo tao ofereeer dados como tambem c o l o t a r o observar para a r e a l l z a c a o de mais uma a t i v i d a d e que f o i a MATRIZ ANALfTICA onde f o i e s c o l h i d a a v a r i a v e l que necossitou da minha a j u d af esta se r e f e r i a ao procosso ensino-aprendizagem 1 e n s i t r a t a n d o da L e i t u r a .
Entre as d i v e r oas a t i v i d a d e s f o i executado o PLANO DE ACAO PE-DAGOGICA, quo teve como o b j e t i v o molhorar o n f v o l de aprendizagera em alfabe tizacao e oferecer ao professor elementos s i g n i f i e a t i v o s no tocante a a l f a -b e t i z a c a o , visando molhor aprondizagem, v a l e s a l i e n t a r que este teve uma 1 grande v a l i d a d e para a escola como para rnira.
Na reuniao de p a i s e mestres a p r o v e i t e i para expor aos raesnos' a necessidade quo a escola tem da integracao e ajuda de todos na educacao • dos sous f i l h o s e padi tambem para que l h o s dossera a s s i s t e n c i a , f o r c a e e n
-tusiasmo para o bom dosenvolvimento da l e i t u r a dos mesnos.
^0 pO^>s
No espaco quo ficou>aberto para os p a i s p e d i - l h e s que ex-pussessemos suae i d e i a s © ax que sentimos o elo de ligacao entre todos.
On reuniao com os professores, apesar do pequeno numerojnos respeitamos, i n c e n t i v e i o s para que houvesse mais esfor9o pelos p r o f e s
sores dentro da acao educativa de uma forma i n t e g r a d a , mostrando o va -l o r do professor em sa-la de a u -l a .
Na t a r e fa ardua que e SDUCAR pedl* tambem que todos falamos e tenhamos urn i n t e r e s s e mutuo em p r o l de uma EDUCaCaO mais humana.
CONCLUSAQ
Apesar dos pontos fracos v i s t o s , tenho a d i z e r que goctei bag t a n t e de tudo o que f i z , porque neste d e l tudo de mim, porem r e c i b i l i -coes importantxssimas para uma v i d a f u t u r a . J b i vivendo 03 meses e 15 d i as em uma escola que pude ver sua r e a l i d a d e , seu deserapenho, v i que ape-nas a t e o r i a nao e o e u f i c i e n t e para compreender e ver a situacao r e a l da ilDUCACAO. Vx tambem que teraos que i n o v a r , d i s c u t i r , procurar solucoes para os probleraas que surgem a nossa f r e n t e so assim a SDUCAr^O tomara un novo rurao, rumo este b o n i t o e gostoso de v i v e r com crianc^s carentes, as vezes re be Ides.
Pois para fundamentar a educacao e preciso reo-lizar eptudos e debates concretos com assuntos neces^arios * un melhor desempeuho p r o f i s
s i o n a l .
P0BT03 P0SIT1T0S
* A maneira como f t t i tjm recebida na escola;
- A boa orlentacao quo reoebi da profeesora cooperadora j
- Skito no piano do aoaot - 0 aou e s f o r c o j
- 0 oarinho das mass e crlancay da iJscolaj - 0 rolacionamonto com oe professores*
a n a *s<pmos
- Senti v a r i e s d i f i o n l d a d e s por f a l t a do proparacSo om Princ£pios e Jleto dos da flttporvisao I l l f
As equipoe doveri^m t o r s i do oatroguos ao professor cooperador, na f a -st do preparacao para quo tivessomos orlontacoes mais c l a r a s e mais ' concrotasj
- Bfnitas a t i v i d a d e s para seroa r o t t l i a a d a s m our t o tempo* - Ma d i s t r i U t i ^ a o das a t i v i d a d e s *
- Qbo a professora do Principios o Nstodos da Supervisao I I I prepare ma-i « l
m %XQ no pro-estagio se jam olaboradas a Diagnose da Escola . Diagnose da
Gomunldado o ^ t r i s a n a l f t i e a j
- Quo o professor oooporador tome logo consciencia do suae equips«9 quan
do f o i t a o a s divieoesj
- Quo saibara d i s t r i b u i r o tempo como tambem as t a r e fas a soroa deeonvol-• I d a s *
INJCIO DO ESTAGIO SUPERVISIONADQ l o R e l a t o r ! o t
R e l a t o r i o da Reuniao Pedagogica do d i a OI/02/84. DISBIPLINAi Estagio Supervisionado
INSTITUICAQt Escola Estadual de 1« Grau Dosembargador Botto de Menezaes ESTaGlARlAt l u z i a lima de Morals
PROFESSOR COODSNADORt J o s s e l i a Re*go
PROFESSOR COOPERADOR: Francisca Raimunda, I l b a n i z a , E l i z a b e t h Gualberto. PROFESSOR DA PRATICA DE ENSINO: E l i z a b e t h Gualberto Duarte.
APRESENTACAO
Este r e l a t o r i o teve como f i n a l i d a d e r e u n i r Professores Estaduals de l 2 Grau e E s t a g l a r i o s de Pedagogia - Supervisao e Administrata© Escolar na H b l i oteca Publica M u n i c i p a l , no d i a 01 de Feversiro de 1984, com a coordenacao de
Supervisores do IX CREC. SUMARIQ
Perguntas- Rsferento ao t e x t o e n t i t u l a d o "0 PROFESSOR E A BUSCA DE SUA IDENTIDADE".
1 * Questao: 0 que a sooiedade exige do Professor?
& Questao: Qaal a situacao do professor na sooiedade a t u a l ? 3^ Qxestao: Coraente as afirmacoest
a ) - i l funda mental o professor assumir uma posicao no mundo? b ) - "Nossa p r o f i s s a o . . . um bico?
C0RP0 DO RELATORIO
A reuniao teve como f i m , i n t e g r a r os professores de I s grau e e s t a g i a -r i a s de Pedagogia. com o o b j e t i v o de -repensa-r a posicao a t u a l do p-rofesso-r qu quen^e a r e a l i d a d e educaclonal.
A me ana constou de 4 moraentos:
l 2 - Memento 1 Entrega do t e x t o : "0 Professor e a Busca de sua I d e n t i d a d e " de Sulami Paiva de Azevedo.
22- Momento: Apresentacao em p l o n a r i o das conclusoes do grupo;
3f l- Momento: POEMA— "Mensagem ao Professo* de Tereza Gaily de Andrade;
4f i- Momento: Avaliacao o r a l do t r a b a l h o r e a l i z a d o , professores de l 2 g r a u , es t a g L a r i a s e professores do campus.
f r a n c i s c a Raimunda i n i c i a a reuniao com a entrega e l e i t u r a do t e x t o "0 Professor e a Busca de sua I d e n t i d a d e " . Em seguida r e s s a l t a o o b j e t i v o
da mesma, e, logo depois, f o i entregue aos grupos, perguntas a r e s p e i t o do t e x t o j cada ^rupo fez a l e i t u r a do texto,debatendo cada p a r a g r a f o , pa r a que fossem dadas respostas as r e s p e c t i v a s perguntas v i s t a s j a no su -mario.
R E S P O S T a s
l9) A sociedade quer que o professor seja o modelo de t u d o , urn exemplo de educador, que t a n t o bo p r e s t a e nada pode e x i g i r .
2«) A situacao do professor porante a sociedade a t u a l e muito p r e c a r i a j quase nao tem nenhura v a l o r .
32) a - fi fundamental o professor assumir urn posicao no mundo, p o i s ser pro
fessor e uma p r o f i s s a o que merece oonsidera9ao como as deraais v a l o r i z a d a s * Porque se nao fosse o e n s i n o , nao e x i s t i r i a as o u t r as tao v a l o r i z a d a s p o l a sociedade.
b - Kbssa p r o f i s s a o e urn bico como muitas pessoas Jul gam. Nao ha prestff* gio no ensino $ profissioaalmente nao repre sentamos quase nada como destaquo s o c i a l ; nao teraos p r e v i l e g i o s , ninguem mais se entusiaeraa em ser p r o f e s s o r . Dando continuidade ao t r a b a l j j o , f o i f e i t a a discussao em p l e n a r i o on de todos ps grupos expuseram suas respostas seguida da a v a l i a c a o , os elemen t o s p a r t i c i p a n t e s — p r i n c i p a l m e n t e os professores— defenderam que deveria haver mais a p a r t i c i p a c a o dos administradores das escolasj que haja reuniao de p a i s e mestres sempre} o que tambem houvesse, pelo menos, de d o i s em do* i s meses, uma destas r e u n i o e s , para que todos pudessem se encontrar mais, d i s c u t i r seus o b j e t i v o s , suap propostas. Ainda alguns elementos disseram que a avaliacao f o i v a l i d a , s a t i s f a t o r i a , chegando assim a urn consenso.
Una e s t a g ! a r i a de supervisao escolar se pronunoiou, dando, em nome da turma de Pedagogia, os nossos agradecimentos pelo apoio que nos f o i dado e pelo acolhimento. Em seguida, uma das supervisor as deu sua o p i n i a o , na qual r e l a t o u que os professores nao deveriam fracassarp d t v t r i f M l l u t a r , e n f r e n t a r a r e a l i d a d e para quo sua identidade nao se perritesse no a r , e, sem -pre que fosse necessario em d i scussao ou mesmo em debates, usassem o metodo d i a l e t i c o , onde todos possam se " e n c o n t r a r " f r e n t e a f r e n t e , sempre de cabe
9a erguida e que nunca seguisse rigorosamente os pianos quo j a veem t r a s s a
-dos pela Seoretaria de Educa^ao do Estado.
Para conolusao f i n a l do t r a b a l h o , a professora Jesse l i a l e u o POEM a t " Mensagem ao Professor• que f o i bem a p l a u d i d a . Como toda reuniao esta tame bem teve seus pontos negativos e p o s i t i v o s t
C g u n s pontos N e ^ t i v o s i
i s - Mao p a r t i c i p a 9 a o de elementos. Estes ainda oontinuam passdvos nao dan* do sua o p i n i a o , nao fazendo sua c r i t i c a , seja e l a o o n s t r u t i v a ou d e s t r u t i v a ^ 2C - Elementos que nao sou be ram concordar ou d i s c o r d a r , fazendo t u m u l t o ;
32 - Una das supervi soras que f a l o u demais nao dando oportunidade para expo si9ao das i d e i a s dos demais p a r t i c i p a n t e s .
Alguns pontos P o s i t i v o s
12- A reuniao bem elaborada, porem mal ooordenadaf
22- A reuniao s e r v i u de base para quo sejam aprofundados nossos conhecimentos
32 Sorviu de a l e r t a para o estagio p o s t e r i o r , ou s e j a , que nos tambem pudo
-mo8 elaborar nossas r e u n i o e s .
SJBJSESiSSSit
sfc*o - acoNfoqco • C U L T U R A L * ?miLIA x C O M U N I D ^ E )No to canto, i s t o e , no qve piide observar ha fam f l i a r os: que os p a i s ocupani diver so s funcoes comoi &crioultura« p e d r e i r o , c o a e r c i a n t o , vendador amtwlante, serventee, mecanieos, eomereiarioo.. l & v & d e i r a s , domesticas, suas
ocupacocB r&> estaf c j& c i t a d a s o nea todofi a t i n c e a o a a l a r l o e f n i a o *
As casa« sBr. f e i t a p do t i j o l e e e a c o n s t ! t u i c a o das f a m f l l a s em media % do 8 f i l h o s , a a a i o r i a dos pais sao a n a l f a L a t o g , al^une curearaa a
1 - 8 3^ s e r i s da 1± fase do 1° Grau.
PaRTICIPACaO 1}A CViiWhu*S):.C i^-J P^IT COM A :S?CGIA:
Ka escola na© ha encontx-OB pedu.gogi©os, porea sao f o i tan r» v.nioes do p a i s o mertres d*a& ( 0 2 ; V O C S B por semestrss e o© asountos abord^Jos sao
da ^Auca^ao dos f i l h o s , ha ua ponto negative na r e u n i o e s , a m a l o r l a dos p a i s SO QBi+aa a«- r*unioef? Aolxando aerlin de c a r t i c i p a r i o a l * « tao important©•
RELATIVO A SITUACAO ENSINO - *PRSNPIZAQi3M
hotctro r
01— Objotivo iJi*.$t;ixiiAi- faoiljLW* a co&unioacao ae iaeia&, atravos de um ambi
ento amigo, acolhedor e soeuro. 0 2 - Participantes: n ' 04
Nome da Escola: Escola Estadual de lf e Oarau i»ofwbar«ar»«r lotto de
.i6;>c2oa.
Tecnica aplicadai Iteditacao— Sstudo do ua t e x t o para reflexao
-4~ -±*xxn*i>~ A~do*i importances Gontribuicoa* «m> Pro £reeeo iflucacional
:Hexto Meuitaoao
arp«rvi»ao Padagigica - tin modolo
0 5 - Principal r Oonolneoos:
Como o numero de profosaoros da sscola 9 poqueno, f i r c a o s no sea r e u -niao pedagogic^ com a l e i t u r a de ten t e x t o e n t i t u l a d o n fteditacao " j para sor
v i r de base e tambem de relax o logo *a saguida fomoo indagando or. profes-sores e podindo sua ooiniao a respoito do t e x t o como t**ntbem da Eduearao.Estes oor sua vos foram Daseivo«- fu^indo a t e mefp»o do a^sento. Perots, n^n ^icaaos i n s i s t i n d o . inda*iando eobre o* n r i n e i p a i * prehleraas da Escola, doc aluaoa* En-tao foi l i d o um oeoueno texto sobr© Carl Roger©s mostrande a i ^ p o r t ^ n c i a do professor on uala de a u l a , ocmo so onainar) disendo que "nao podeoios onatnar d i rataaooto a aw** aaoasaj node—9© <»nt**o f«Aoilitar~lho a aprwwii su:^em '*, ea segui
da aostraaos ua piano do aula segui do do duas porguntas, dosdo j a pedomos oou— quo nossos objetfcuos rao foram ~3oancadop oonue nao ha fores a a i o r nor parte do profesnor e o desintoreose p o l a Sducacao ainda peraaneeo.
06- BIBLIOGRAFIA - CARL ROGERSS
A p o s t i l a - Importantes Contribuicoes ao Processo Educacional bupei-visao Pedagogica - l b modelo
A u t o n Range1, «apy.
Q P B S T I O N A R I O
l c — 0 que voce acha do desempenho das e s t a g i a r i a s na escola?
l ~ r e s p : - Elas estao desempenhando bem o sou papel de e s t a g i a r i a s , otimo para a escola quo e s i a so usufruindo deste p a p e l , ou s e j a , t r a -balno, e otimo para e l a s que estao adquirindo melhores eonhecimentos n Pois e dando que se recebe".
2* r e s p t - Para mim as e s t a g i a r i a s estao desempenhando um papel mmito importante nesta escola. M Dando a s s i s t e n e i a pedagogica,, t a n t o no se t o r eurocrat!co como em sa£a de a u l a , elaborando pianos de a u l a a t r a -ves de cartazes, desenhos, jogos, a p o s t i l a s a l u s i v a s e t o .
2f i - Qaais as d i f i c u l d a d e s encontradas por voce om elaborar um piano de aula?
1— respt - Be sigo o metodo do A l f a , p o r t a n t o nao encontro d i f i c u l d a
dee, v i s t o ser o A l f a um pro grama maravilhoso.
22. r e s p t - A u n i c a d i f i o u l d a d e em elaborar um piano de a u l a e o n i v e l de escolaridade dos alunos*
MOSTRAQEM DE DM PLAHO DE AULA lfi - I d e n t i f i c a c a o t
- Escolaj Esc* Est. de l f i grau Desemb* Botto de Menezes - Professort Risemar de Sousa
- Assuntot Barriga ( a f ami l i a do m r b I V t t t $ b H£ bbbbbb BBBBBWob - Seriet Alfabetizacao
- Datat 30 - 03 - 84 2* - Objetivost
0 aluno devera ser capaz det
- I d e n t i f i o a r as l e t r a s da p a l a v r a b a r r i g a - C l a s s i f i c a r as l e t r a s maiusoulas e minusculas - Bxemplificar p a l a v r as com a f a m f l i a do B
38 - Tecnicas de Ensino 1 Cantar, d i v i d i r a turma em times de f u t e b o l para
saber qual o time vencodor ( tendo como silabas chaves do B ) .
42 Atividades do aluno st escrever no oardeninho dele B a B e B l B D
-3u.
50 - Processos de Avaliacaot Correcao e eoraentarios das t a r e f a s ,
Ape ear dos ponto e fraoos observados, pude c o n o l u i que a reuniao f o i v a l i d a — a t i n g i u o seu o b j e t i v o . Serviu de estiraulo para nos e s t a g i a r i a s ,
deixando-nos a par dos problem as que mais afligem os professores. problemaB
estes que separam a, classe, tornando-a f r a c a e d e s p r e s t i g l a d a em relacao as demais classes da sociedade*
Bn virtudte dessa r e a l i d a d e pude c o n c l u i r , tambem que se torna cada v vez mais d i f f c i l abracar o ensino oomo p r o f i s s a o .
stiOEsiftast
l f i - !^ue o professor tenha um s a l a r i o dignoj
20- Que nao deveria haver professores p o l i v a » e n t e « — que e l e seja de uma so classe $
3s- Que haja mais integracao entre os mesmoe. que nao haja o distanciamento
da classe.
Data da Elaboracao do R e l a t o r i o Cajazeiras, 08 de f e v e r e i r o de 1984*
Aluna E s t a g i a r i a Luzia lima de Movais
INSTITUICAQ DO EST&GIO - ESCOLA ESTADUAL DE l f i GRAU DESEMBARGADOR BOTTO DE MENEZES.
CONDICOES FISICAS DO PRillDIO QUANDQ At
1 - H I S T 6 R I C O D O NOME DA ESCOLA E F U U D A C A Q
Ob at A t i v i d a d e p r e v i s t a , mas nao r e a l i z a d a .
Motivo t Por nao haver na cidade f a m i l i a r e e do Dosembargador Botto de Menezes e nem pessoas antecedentes quando da fundacao da Escola. Para que i s t o fosse f e i t o era necessario e n t r a r em eontato com netos do meano, estes residera em lugares d i s t a n t e s nao p o s s i b i l i t a n d o a mim executar esta t a r e f a .
2 - LIMITES E LOCALIZACaQi
Limita—se ao n o r t e - com casas r e s i d e n c i a i s
Idmita-ee ao s u l - com o Meroadlnho de Prutas e o Acougue Municipal Limita-se ao l e s t e - com o Cemiterio Coracao de Maria
I i m i t a - s e ao oeste- com casas r e s i d e n c i a i s e mercearias.
3 - POPULAQAQ ESCOLARt - A escola consta com um razoavel numero de alunos,
sendo assim 53 alunos*
4 - SEGURANQA - 0 prodio e cercado por uma murada razoavel* porem nao dispoe de maior seguranca, p o i s nao ha v i g i a .
5 - ACESSO - 5 d i f i c u l t a d o . p o i s a escola esta l o c a l i z a d a bem proximo a p i s t a
de a s f a l t o .
6 - ADSQUABI LID APE D^s CONDICOES GSOGRAFICAS - A escola esta l o c a l i z a d a nuraa
area de condi$oes geografioas r a z o a v e l . Situase a r u a . HLginoT Tavares -Centro, numa area pequeno , mas bem a r b o r i z a d a .
7 - A R E A E E S P A C O Q U E D I S P A E A E S C O L A :
A area t o t a l do t e r r e n o pertencente a Escola Estadual de 1» Grau Do-sembargador Botto de Menezes. mede 1*006,30 £ com uma area construfda de 535
19 nu Dispoe atualmente de duas(2) salas de a u l a , ambas u t i l i z a d a s somente
no turno da manna*
8 - TERMO QUE DISPOE A ESCOLA PARA UTILIZAgAQ IMEDIATA»
Atualmente a esoola nao dispoe de t e r r e n o d i s p o n i v e l para construcao de novas salas de a u l a , tendo em v i s t a nao p r e j u d i o a r a pequena area d e s t i n a da a recreacao*
Salas ds Aula 02 Dire t o r i a 01 Deposito 02 S a n i t a r i o 03 Cantina 01 Area destinada a r e c r e i o 01
MARTROS UTILIZADOS PARA 0 HASTEaMENTO DAS 3 BANDEIRAS NACI0NAL 01 ESTADUAL. 01 MUNICIPAL. 01 1 0 - MOBILIARIQ E EQUIPAMENTO ESCOLAR:
ELro (eraprestado) .02 Estante (01 emprestado) 02 Armario de aco (incompleto) 01
Mesa pequena. • • • • • • • • • 0 1
V e n t i l a d o r de pe 01 C a r t e i r a s i n d i v i d u a l s 10
C a r t e i r a s duplas 20 (pessimo estado de conservacao) F i l t r o 05 Quadro de giz 02 fbgao de gas • • • • 0 1 Copoe ••••• 60 Pratos 60 Colheres «60 Caldeirao 02 Cadeiras 03 1 1 - DISPONIBI LID APE A UTILIZACAO E ESTADO DE CONSERVACAOt
Do m o b i l i a r i o aeima r e l a c i o n a d o , nem todos sao u t i l i z a d o s p e l a esco-l a . I& 20 ( v i n t e ) c a r t e i r a s dupesco-las em pessimo estado de conservacao e 02(do-i s ) f l l t r o e que estao com as v d l a s quebradas.
1 2 - ASPECTO FJSICO DA ESCOLA QUE POPE SER MELHOR APROVEITADO PARA ATSNDIMENTOQ AS DIVERSAS ATIVIDADES CURRICULARES;
Atualmente, a escola nao dispoe de l u g a r e s construfdos aptos para aten diraento as d i v e r s a s a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e e , todoe oe espagoe e x i s t e n t e sao u t i l i z a d o s .
RELATIVO A ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO D A ESCOLA» I - Services Oferecidoss
- Corpo Do cent e- Professor - Corpo D i s c e n t e - Aluno
- Corpo Teonico- Adrainistrador Escolar e Supervi sor
- Pessoal de Apoio- S e c r e t a r i o , b i b l i o t e o a r i o , Assistente a d m i n i s t r a t i v o , Servente, Merendeira.
- Comunidade- Babitantes da Coraunidcide.
- Atualinonte n«- escola fuaciona somente o turno v e s p e r t i n e
j ; W S T RA T I V O vO CO".'
B B
E PISCENTS P O R S E R I E S J TURNO Siram 1± ~ l f a I I I B DJS aiCBG 30 23 N- i>E PROFSSSC*iU.o 01 01 AiuiiiisTaAJOR 01 TOTAL
0
02 01 Frefuentaia - 6u^ - io£ "Jrbana - 9<#JTVASAO K ^ C O J A P . I 0 fndice de ova sao escolar f o i de 40$ | sendo o p r i n c i
p a l motivo - f u l t a da nererda encol^r p o i s os ft&u-BOfl quo fre&ient^m a «;«x:ola oao de orige<i* f a m i l i a r com baixa lenda.
C X ' ^ P ^ R A T A J O ? 0 fndiee f o i do 3$ a ^ recupor-cao e f e l t * por sntteotre&a
.JTffgTfllA; A enoclA oonntou eom um pequeno fndice de repetencia sendo
PRIRCIPivlL* C C U P - C C . B § DC' allflft) EI4 TRAB-tl-HO'-' SCT^A rlASSEi
Alera de oxf».CL.tarf*n o s tra"balhos e o r e r c f c i o o do claus e o <,:*.croiCies do
oasa h» alunos que s£o vLiv'a: e:v*-*^*v,'3t &"l--oiro, o i:t£riii^3, *»j>i-^ O *
•My do f a n f l i a oomuni-'>xlrf 2 t o .
? J 5 I A T A C D O coa.?o Tf,c;:ico
-
^ . v i ^ . T S T R A T I Y O D A E S C O L ATOTAL CiUiOA KCi/alla AD1.S5, aaiete dr**ngwiro doar«s professor .lAvJ-401-i
i4*ria * * i i t a Correla l i r a professor RE riari- SUmAhtHh i!.a*AiLuquerquo- p r o f o s s o i ; : U G - 4 d - l Risomar do Souaa prof.js.ior RAO-401-J riaria X do si. Barboea ad. Escolar fO-8 I M 8 H L a u f ! ^ da Silva A u x i l i a r de D I servico 5?- 40 T - 32 T - 40 T - 4 0 ? - 40 T- 20 i a o 1 3 5 1 8 0 130 100 30
B.bilieV*de Esr»ee£fioe do Professor - fi unico o o x c l u s i v o - ser professor 0<r^9"-fto f o r * da .Ugcola — Tfio ten
Horario de Trabalho - Manha e Tarde.
*~ ^^L-L-wt-'^v^i Junto «• d i r e t o r i a e x i s t e Bma pe^uens* dependencia d e s t i n e d * a Txi/bliotwoa, poreia nao oferuce condicoes para nue os alunos possum d a s f r u t - r doss© l a s e r , A mean- £ tot^liuetite curente,
2~ SUft&VIaaQ OU COOHUJIUCAO ?JJaG6GlCAi
0 sarvico de supervisao e monotone, aegundo inforaacSo osja OstiVO a Bupwvi sera ft** v i f i t a ua o j o o l a uma vos oor seaana, aas a t e agora ( 2 6 0 3
-'64 j aao iwi, O O U B W U ^ U * - pi*o da euywx'visora. d i f i c u l t a n d o assim o aeu deseaoenbo no per£odo do "Estaffto" p o i s nao t i v o a oportunidade do conver
-sar coiu a aeana para d^oatdr as gun t o s r e .Toronto s ao oeu t r a b a l h o e Educa^ao.
3 - CATTIFAi E r t a consta i e tuna p i a para lavar l o u c a , ua fealaao a dispones
para u t i l i a a i - a o dos oeroaia e outre f: atontCllOO i a ^erenda Creel a r . .Vesta o f o l i a a aarenda pslo a u x i l i a r i e Bsrrioe l a d l e s Duart* d a s i l v a que r.er sua ve* faz tamper!: a llmpesa da SoOOla.
jIT-TRTfTTTy,A JS nRGAyiZA^lO A D M I N I S T R A T I Y A Da E S C O I A
a
T »
J.
JIAGH03J CO;ilE?XDADE : I 9 8 4 .
Cldado - Gajuasira© Esta&o - Paralba
ffisjtas: Norte - t e n o r Navarro e Santa Helena UiX - Sao Jose de Piranha g
Leste - Ante nor rtavarro o N&zaresinho Qeate - Caohoelra doe I n d i e s e Bom Joeua
I o r ^ l i a a c i o t 0 mttnlefplo do Oajaseirao esta eltaado no a l t o 3ertao Paraibano, cor. m a area de *>16 km4-.
Populacap C o r a l : 46.38C h a h i t a n t e s . I - BelatlTQ a habltaoao ( da Esoola )
r u r a l
9 2 * urbano
U n i t e s : a escola Estadual de 1 ' grau I>eaaaharaador Botto do JEenescs, lmlta— se a o : Horte - Com a r u a Eneas Tavajrea
Sal - " n .unganheir© Carlo a P i r e a de £ja Lest© - Com a rua Padre Jose Stomas
Oecte - n n " M g i n o Savarca
a oomunidade desta e^oola ae>*a-ee b a r c f i o l a d a nor e a r v t y o * do eaneagteatos basicos como rede de o n e r r l a o l e t r l c a e e l stoma de ago* e esgotoa* 0 ee -t«*do de conservacao dag casas c i r c u n v i r i r h a ^ a enta a r e o l a , v a r l a , tanas estao em p a r f o i t o estadc epeoa* de seres bem exrtig&s, o u t r a * eneontran-se v o l has pre ate a a eeresi f e i t a una rc forma, Ao s u l ost£ o nredio do PUNAUfta* e ao a o r t e o predio do CIHE PAX, com apartaraentOB rc?si&encial 3 oonstando tambem 00m o C e n i t e r i o Cora cao de Maria, As s e x t a s f o i r a s e aoe eabados temos tambem a costume I r a f e i r a l i -v r e da cidade.
I I - H e ^ t i v p a Saffde;
A comunldade da £soola .Da rzea bar pad© r Botto de 33enose a nao dlepee do atendimentog modico-odontolocico, a nao oer oe beneffcioe do Sindicato astral e Poato aedico Gbraandante V i t a l Itolim que t o n ooao modi00 o L r . Joao Xsidro que pro eta services.
,; i$m% • v d at ratdtdadl Oaval sonata*at co;.: a atondimento
medi-co do H o s p i t a l Be a t o n a l , H o s p i t a l I n f a n t i l , Posto medimedi-co do Sindioato Hura} e Centro de raude. A S p r o v i d o n c i a s e x i stente na oidado p a r a b e n o f i c i o s da oomuni -dado eaoj IilA^PS, I?2Pf I A? AS e TOinUHAL. 0a t i p o s p r o f i l a x i a e r i e t e n t e e na comu nidado sao1
C l f n i e a s 01 no col o f l e a s , O b s t e t r i o a s , tfontoJofiieas, Heumat,olof4c*Sf C a r d i o l o g i c a s t G t o r r i a o l a r i n g o l o g i c a s e o u t r o s .
. L - He cur so s Socio-economicos e C u l t u r a l 3 1
- Esta comunidade consta dos seguintea He cur so s Socios-econoraicos e C u l t u r a l Si * Centro Comunitario: Circulo Gperario, posto n^ 02 da Leglao R r a s i l e i r a de AB
s i s t o n c i a (L. B. a ) . - BLblioteca Publics M u n i c i p a l . - Eacolasj Estaduals, L i u n i c i p a i s , e p a r t i c u l a r e s - G a r t o r i o s - Cinemas - Pracas - Bares e liestaurantes
- B u n c o s : B r a e i l , Mordeete, Paraiban, Eradesco, e Agenda da Caixa JBconomica Pederal.
- P r e f e i t u r a
- Centro a d m i n i s t r a t i v o - Ustacao Ifiodoviaria
- Bstadio HLglno Pires F e r r e i r a - JUrraacias - O f i n i n a& mecanicas - Kercado Publico - Pteiras - L i v r e s - Postos P o l i c i a l s - Acou^ues.
IV- jbrraacao -^ckiini. s t r a t i v a
Atuacao do p r e f e i t o ( k p i t a c i o Leite Rolim) e o u t r o s orgaos oue compoem 0 3 poderes Sxocutivo e L e g i s l a t i v e *
V- a t i v i d a d o a itoononiicas Predominantes:
- A g r i e u l t u r a , Comercio, v a r e j i s t a e comercio a t a c a d i s t a . V I - Relativo a R e l i g j a p ;
- Igrejasa Catolicas e Pro st est antes.
- Religiao= C a t o l i c a , Testemunha de Jeova, B a t i s t a , Assembleia de Dous e I S s p i r i t a .
- Grupos P i l a n t r o p i c o s « l y o n s , Rotary, Rotaraot, I n t a r a c t , Gink, Maconaria e Eundat.
V I I - Relativo^a Sducacao t Neeta comunidado a educ,a«->ao esta sempre v o l t a d a para a boa formacao de aptidoes do a l u n o , com v i s t a s a aquisi§ao de conhecimentos e desenvolvimcnto de habi l i d a d e s e a t i t u d e s , possuindo assim escolas de l f i e 2» grau.
Populacao por Paixa e t a r i a i idade
0 7 7 14
-- Fatores da Comunidade que i n f l u e n c i a m p o s i t i v a e n e ^ t i v a n e n t e na v i d a dos a l u n o s i
Relativo u Saudei Dooncas majs corriunB d ^ u n u t r i c a o , verminose, g r i p e s , r e s -f r i a d o s * Barampo,oatapora,cacliumba e t c .
~ ^ifflentaoao t esta apresenta-se totalmente oarente e i n a u f l o i e n t e sendo que nas r e f e i c o e s predcnnina o f e i j a o , a r r o z o o m i l h o .
" SBiiJ£852: C°m 0 0 * 1 * 0 rendimento dos s a l a r i o s seoipre pro cur am case ores com a l u g u e i s mais accessfveis sem t e r o menor conforto e h i g l e n e .
- Outrost iiemonstram oarencias a f e t i v a por f a l t a de formacao, bons habitos e higiene dos pais? e da* entao que surfjam as crianpas problematicas, re beIdes e r e v o l t a d a s .
- V I I I - Relativo a Situacao aponomica Ulnancoira: - Renda media dag f a m f l i a s (por categorja)
A maior p a r t e das famf l i a s estao i n c l u i d a s nas catogorias de renda b a i x a , ou seja de baixa ronda nao ohegando a alcancar o s a l & r i o mfnimo r e -g i o n a l .
Sao pequenos a g r i c u l t o r o s , trabalhadores b r a c a i s , cemelos, a u x i l i a r e s de p e d r e i r o , emergenciadoe, doraesticas, l a v a d e i r a s e t c .
- Tipos de Ocupacao exerojdas polos h a b i t a n t e s da Comunidade oomo fonte de rendat
0 que predomina sao as f r e n t e s de emergencias c r i a d a pelo governs devido aos 5 anos oonsecutivos de BfiCA.
- iQSboap da Comuiijdade cue possue;:* habiliclaaes especificoss
• musicas, artesaoo, t e c n l c a s de m a t e r i a l e l e t r i c o , p i n t o r c s , r r p e n -t i s -t a s e-tc* - Relativo a Bducacao C u l t u r a l t Atividades de l a z e r e x i s t e n t OS na comunidade s Ssportes - predomina o f u t e b o l . Clubes - r e c r e a t i v e s Cinemas -B l b l i o t e c a .
- X - C a r a c t e r l s t i c a s Comportamentajs que se evidenciam no grupo populacio nala
- UrapoB Caraoterxetioos: p r o p r i o do s e r t a n e j o , com i n f l u o n o i a e envoi vimento p o l i t i c o s , pessoas agresslvas, com rancores e inoompreensao.
X I - Aspeoto -telatlvo a 3?Umiliax
0 n f v e l de i n s t r u c a o c u l t u r a l dos p a i s e em media analfabetos tendo a l g m s cursadoB o p r i m a r i o . 0 numero de f i l h o s por f a m i l i a sao de 0 8 ( o i t o ) aproximadamente, por viverem a maior parte do tempo f o r a do l a r torna-se
cada vez a a s s i s t e n c i a dos p a i s aos f i l h o s , p o i s ester? sao os p r i n c i p a l s responsaveis p e l a a s s i s t e n c i a f l n a n o o i r a da f a m i l i a , as maes, como de cos-tume so enoarregam das a t i v i d a d e s domesticas.
X I I - Aspectos HJEtoricos P r i n c i p a l e:
- Conservacao do 1*-' ( p r i i n e i r o ) Colegio oonstruido por sou fundador "Padre Inacic de Sousa R o l i n " , conservacao da I g r e j ~ Nossa Senhora de Satima, cone -t r u f d a pela mae do fundador da cidade, ins-fcalacao do lOisou 3*6*0 - Cidade
vu± bum mm co ro pela clasoR, do palavra• con tree s f l * Secrever no ©ad em© oa numeral a de 20 a 3 0 . Prenaracao de um graftco• para comon^E-r a comon^E-r o "Dia dae Raoe*. X Ed. Artfetica Oola^em de figurae SxercXcic de flxacao on elaaaa o l e i tore, i n d i v i -dual. I n t r o d u s i r o que 8©ja u i dezena, duas e i r e s deaenas. i i x o r c f o i o de f i x a c a o . Term! no do c r a f i o o para coraomorar o
"Dia dae ^ace« X
J3d. rfeica Exercfcio Corporal, X X CoweMora^ae do • Bia dan l€ee X 8ft. A r t i s t t e a
Poesia. Canto o ctonca.
4 £
PLAKQ QUIZBHAL
tJNIDADE Sr-COLARt igscola astadnal do i s Grau Desembargador Botto do Monosee
S&aigt Alfabotlaacao- D*T*. £5-0/ a 10-05-84- - SUPSRVISOR* iSSTAQlARIAt Lugja L. do Morale PROFSSSOflii nieoMlr de Souga.
Con. e iixpreeeao Sstudo das e£la baa torn!nadae on Sot Deo, ©ao dao.fao, gao. Matematioa Sscrever oe nuraeroe doa conjun toa* Scored oios p/oaaa Sstudo Social a X Clenclas Palestra sobre hi giene cox poral W ^ A r t i a t i o a - 3d. rfeica e Roll Bd. A r t f e t i c a Canto Fblclorico Continaacao do eatudo das efla baa eat jao,©ao mao, nao, pao, rao, e t c . aomar con-juntos. Szer c i c i o s do flxacao eta classe* ^xercuoao do ©artasea ao-bre o "Dia do trabalho. X
h
M+ i l s i c a Jo go de bola. a a v i A ft* palavraa t e r a i -nadaa en ao.Ta refaa para©a-U r a r un conjunto aenor do do conjun to maior. Converse i n formal sobre o "Dia do trabalho. X Reli/daot Como ee coraportar em ua teaplo r e l i g i o e o . Copia d l r i g l d a e l e i t u r a i n d i v i d n a l . Continuacao de contagem dos eleaen-tos doe con juntos Comentarios so bre o d i a do trabalho no r a dio o t e l e v i -mm aao. z ad. A r t f s t i c a ©orto de flguras. Treino orto— graftco para palavraa Eacrever os sinai s mai-or ( ) nos conjunto e dados. Estudo sobre Os transport*a terreatreatoni bus, automo -v e i e , trene, e t c . 3d. Pfeioa: Correr galooando Id gar eflab&e para foraar pa lavraa no qua-dro do g i a . Continuacao doe s i n a i s ( ) BOO conjunto s. X * Por que devemos esoovar os dentos £&. itrtfstioat Canto doe dodoa
d aB ma©B. ttriato da for iacao de p a l a -rraa no quadro Le gla. Tarefa >ara ©ana. n Dim'in nr um i n r i i •
-levi nao com os s i n a i s maior ou no nor ( ) e i£iial ou diferento ( * m ) nos conjunto s. X Oe aniaaie nocivoe ao horn em. Bsllidao Reaa e"Pai Mtsft"
BAfRIZ A W A L I T I C A T|A ESCOLA SBTADtTAL Da 1 « .CRAg OaSEgiBARGADOR BOTTO DE MBK2ZB3. szs i**ixo n f v e l de apron Lzagos oa linguagem pel e e e c r i t a em a l -abetieacao. Pouea habtlidade \ • J? arte do professor pa-a o ensino pcdpa-agogL- pcdagogL-o. Beficiencia em mate* a t i c a nas Oper lindane n t a i n na 3*^ se i e da l a fame do l ' r a n . ZsDICaDORSS - 70jS dos alunos de alfafcetizarao a p r e -sentam baixo n i v e l de aprondizagem em lingiagem o r a l e ee-c r i t a . - 8o£ da profeosora de a l f a b e t i s a r a o eobeSQ nao h a M l i tada nara o m a ^ A t e -r i o .
- 7C^ dos alunoB o«» |3a :erie da 1 - fase do 1B prau
apreeen-tan d e f i c i a n c i a en
matematioa nas ope— racoes fundamentals.
) 0 S I N
-— I n e x i s t o n o i a de me-todos e t e c n i c a s
ado-qnadoe para o enfdno
do a l f e b o t i s a o a o . ? R O G N 6 S T I C O lomadas as p r o v i d e n -c i a s o pre..!.. - tondo a ser oolucionado. Poueo i n t e r e s s e p a -r a e e n s i -r o peda^o^l-0 peda^o^l-0 . - Tfv?jOxlao » s r r o v i d e n * o i a r o nroblasa tesde e ser solueionadOt U f a l t a do oonhoooiaei*, Staaadas as p r o v i d e n
-to das s e r i e s a n t e r i - piae 0 ^rcbltua-. tenae
1 moa« a s e r aoluclon«Mio«
MaTRIZ ANALtTIC^ DA , COLA 3ST^u)UAL DE 1,3 GRAU DESiSMBaRGADOR BOTTO Dfi MSNSZfiS S O L U C O E S •ientacao de me-Los e t e c n i c a s tocante a a l f a -jieacao, visando hor aprendiza -t don alunos,reu ''as coin paiF. e r t r e s . P3SS0aL NECfiSSA Professor, a l u -Ino e administrador undoes pedagogLt mospedagogLtrando a i a -•tancia do profos • em sala da aula a o ensino -apren) a gem. Tientacao de a t i ades d i v e r s i f i c a i como: jogos, do o , e t c . MATERIAL N^CiiJSSARIO — Jogos de l e i t u r a , cinerainha, cartazes e t e x t o s . - Professor e ad m i n i strador. - Texto s, de "bates - Professor e aluno. - Jogos, domino, c ^ r t o l i n a . OBSTACITLOS - I n s u f i c i e n c i a a l i mentar, p a i s a n a l f a botos, pouca h a b i l i dade por p a r t e do professor em alfa— betizacao. - p a l t a de i n t e r e s s se, i n d i s p o n i b i l i -dade c*e h c r a r i o . CRONOGRAMa - A b r i l / 84 - - * b r i l / 84 — De sprepara^ao da serie a n t e r i o r , - A b r i l / 84
oZ4
PJjaNO DE A C A Q P E D A G O G I C A
IDENTIFICAC^LC: Escola Estadual de 1* Grau De sera bar gador Botto de Menezes. JUSTIFICaTlVAi J3a contato com a progesaora de a l f a b e t i z a c a o podemos detect a r que ha d e f i c i e n c i a no que d i e r e e p e i detect o ao ensinoaprendizagem em a l f a -betizacao, verifioamoe tambem que ha desinteresse por parte da professora face ao desempenho de suas a t i v i d a d e s .
Baseado no que f o i constatado nos propomos deseravolver a t i -vidades e s p e c i f i e a s a a l f a b e t i z a c a o , esperando sanar em parte os problemas acima apresentados.
Objetivps Corals;
- Melhorar O n f v e l de apredizagem em a l f a b e t i z a c a o ;
- Desenvolver uma melhor aprendizagem no que sc r e f e r e a a l f a b e t i z a c a o . Ohjetivos ISspe-cificos:
- Oferecer aos professores elementos s i g n i f i c a t i v o s no tocante a a l f a b e t i e zacao, visando melhor aprendizagem;
- Kanter contato d i r e t o com o professor de a l f a b e t i z a c a o nuna t e n t a t i v e de melhorar c n f v e l de aprendizagem dos alunos nesta area.
Propccionar metodos e t e c n i c a s de ensino, visando uma melhor aprendiza -gem em a l f a b e t i z a c a o .
ATIVIDADSSt
1 P a r t i e i e a r a o . d a reuniao pe&agogica com professores do 1 Grau, s u p e r v i
-sors s do IX CREC e professores da U F P B
2- Elaboracao da Diagnose da Comunidade;
3 - isHaboracao da Diagnose da Escola;
4 - Confe0900 de m a t e r i a l d i d a t i c o a l u r i v o e a a l f a b e t i z a c a o }
5 - Orientacao de t e c n i c a s para melhorar a aprendizacao no que d i z r e s p e i t o
a a l f a b e t i z a c a o j
6 - Texto s d i v e r s i f i c a d o s j
7- Debate com os professores de alfabetizacao sobre o desenvolvimento de a t i v i d a d e s ;
8 - Orientacao aos professores nas a t i v i d a d e s relacionadas como ensino-apren d i zagem 5
9 - V i s i t a em sala de aula para observar o n f v e l de aprendizagem doe alunos em a l f a b e t i z a c a o ;
1 0 - Aula de domonstracao sobre assuntos concernontee a a l f a b e t i z a c a o ; 11- Obf^rvacao em sala de a u l a ;
,0 r v . l e e t r a com p a i s , alunos e professoree sobre higione e saude, o cala zar e o b a r b e i r o .
1 2 - Palestra com p a i s , alunos e professores sobre higiene e saude, o calazar
e o b a r b e i r o .
1 3 Contato i n f o r m a l para d i s c u t i r com o professor a r e s p e i t o da aprendiza
-gem do a l u n o ;
1 4 - Aplic**saoti de t e c n i c a s r e f e r e n t e s a a l f a b e t i z a c a o ; 1 5 - Apresentacao de t e x t o s r e f e r e n t e s a a l f a b e t i z a c a o ;
16- S n t r e v i s t a com os professores, visando cole t a r dados sobre as e s t a g i a r i a s e d i f i c u l d o d e s sobre o piano de a u l a ;
1 7 - Orientacao de pianos de ensino;
18- Apresentacao de um piano modelo com execucao de um piano q u i z o n a l ; 19- Palestra com os alunos incentivando-os a p a r t i c i p a r e m do p l a n t i o ds uma
h o r t a *
20 Reuniao Pedagogica com os professores a f i m de d i s c u t i r os assuntos p e r -t i n e n -t e s as 1 ^ ( p r i m e i r a e ) s e r i e s ;
2 1 - Participacao na confoccao de cartaz alusivo3 ao Trabalho;
2 2 - Doclamacao de troa poesia sobre o f n d i o ;
23- Aulas de ReligtSo com cartaz o musica a l u s i v a s a Pascoa;
2 4 - Partioipacao na elaboracao do C R O N O G R A M A , ORGAHOGRAMA, FUNCIONOGRAMA, e
F L U X O G R A M A da Escola;
2 5 - P a r t i cipacao na catalogacao dos l i v r o s da E l i b i o t e c a ; 2 6 - P a r t i cipacao e organ! zacao do " d i a das maee
ESTRATfeGIAS 1 - R e l a t o r i o
2 - Converea i n f o r m a l com pessoas da comunidade
3 - Conversa i n f o r m a l com a administradora da Escola e peequiea na sua
docu-ment acao
4 - C a r t o l i n a , p i n c e l atomico, quadro v a l o r de l u g a r , o u t r o s 5 - Texto miaiografado. cartazes, gpavuras
6 - Expo s i coo dialogada, quadro de gis 7 - S&posicao dialogada
8 - Texto miiniografado - o r i t e r i o s de eelecao e sugestoes para l o i t u r a 9 - Exposipao o r a l , quadro de giz
10- Domino de s i l a b a s , cinerainha
11- Exposicao dialogada com alunoe e canto de muslcas 1 2 - Reuniao com exposicao dialogada
1 3 - &ostrag©m de um dit«*do mudo
14- Divisao da turma em time de f u t e b o l 1 5 - Sugestoes sobre as frasee da l e i t u r a
16- Entrega de perguntag e apresentacao de um piano
1 7 - Exposi9ao dialogada com execucao de um piano quizenal 18- Quadro do g i z , p a p e l , l a p i s
1 9 - Cartazes de verduras comoi tomates, cebola, coontoo, o u t r o s 2 0 - Texto para r a f l e x a o , t e x t o sobre Carl Rogeres
2 1 - C a t o l i n»j f i g u r e s , cola,"£esoura. 2 2 - Poesia a l u s i v a ao f n d i o .
23- Ueo do pequeno "Cateoismo da Grianca",
24- Palestra com o pessoal da escola, p a p e l , l a p i s , o u t r o s .
25- Canerno, l a p i s , o u t r o s .
26- Papel, l a p i s , o i n c e l atomico, f e s t i n l i a .
1 - Comparacao dos r e s u l t a d o s de aulae e x p o s i t i v a s com a aplicacao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s .
2 - Verificaoao do desempenho dos alunos f r e n t e a aplicacao de tecnicas de ensino.
3- -avaliacao formativa dos procedimentos quanto aos t e x t o s expoetos. 4 - analiee dos dados o b t i d o s durante debates com os orofesnores. 5- Observacao do rendimento diante du-s <=.tividadoe c r i o n t a i s .
OEDBW 01
02 03 04
CROITOCP.AMA DAS ATIVIDADES MENSAIS
ATIVIDADBS
Participacao da Reuniao Pedagogica com orofesfsoree do 1^ prau, sunervisores do
I A CREC e professores da UFPB
S - F E V E R B I R O
1^ SEtf 2^ SEM
- X
- elaboracao da Diagnose da Comunidade [— - J-Haboracao da Diagnose da Escola
— — X
39 SEM 4s SEM
Participacao na catalogaoao dos l i v r o s da b i b l i o i e o * * .
CRON0GRAISA DxlS ATIVIDADES MENSAIS
NC DE
O H D E ATIVIDADES
&SS + DJ •» kadlO
1° S&J 2° S-Ii 33 £&: 4 SEM
01 02 03 04 05 06 07 Confecoao de m a t e r i a l d i d a t i c o Orientacao de t e c n i c a s
— — x
X-Reuniao Pedagogina com professores da Ssoola --• —
- Textos d i v e r s i f i c a d o s
DoDate oom os professores ae alfabatizucwo sobre o desanvolvimento de a t i v i d a d e s
Orientacao uoc professores nas a t i v i -dades relacionadas com o ensino-apren V i s i t a em sala, de a u l a para observar o n f v o l do aprendizagem dos alunos de a l
uo 09 10
- Aula de demonstracao sobre assuntos concernentes a a l f a b e t i z a c a o
- Observacao era sala de a u l a s — X
- Elaboracao do 0RGAN0GRAMA da Escola
1
CRONQgRAMA J)AS A T I V I D A D S S M E N S A I S — X —x
X Nc DE ORDEM 01 02 03 04 05 06 07 08 OP 10 11 12 13 ATIVIDADES- P a l e s t r a coo p a i s , alunos e professores sobre Liigiene e saudo, o calazar e o bar b e i r o
-- Participacao na Elaboracao da Escola - Contato i n f o r m a l nana d i s c u t i r com o professor a r e s p e i t o da aprendiza wen aos alunor?
Aplicacao de t e c n i c a s r e f e r e n t e s a a l f a betizacao
-•*nresentooao do t e x t o s r e f e r e n t e s a a l fekbetizarao
E n t r e v i s t a com os professores, visando c o l e t a r dados sobre an estafpiarias e d i f i c u l d o d e s sohro piano 3 de a u l a
- Orientacao de pianos de ensino apresentacao Co um piano modelo com execucao de um piano quizenal
Palestra con os alunos incentivando-os a p a r t i c i p a r e m do p l a n t i o de uma horta Rouniao pedagogica com os professores a fim de d i s c u t i r os assuntos p e r t i n e n t s s
as l^lS series - X
- Declamacao de uma poesia sobre o i n d i o Aulas de r e l i ^ i a o com carta?, e musica a i d
sivas a pascoa • X °articipacao na olaborarao do fluxo^rama
da Escola —-—
CROHOGitAMA DA ATIVIDADES HENS All: K* De 0RDEM 01 02 03 A T I V I D ^ U J E S
Participacao na elaboracao do fluxograma da. Escola —-- --—— —- -- • P a r t i cipacao na confecgao de c ^ r t <~r.es; a l u sivos ao t r a b a l h o ••• • •
i * s
m
26 3f i SEM 4f i SEM— X
— P a r t i cipacao e or^-nizacSo do d i a das maes X ~~
VaMQ-j ai?iiifla)ER? (ilusioa da Cirandinha)
No oirco a criancada jflao a c r e d i t a no quo v e , C elofante ensinando Com a trompa faz o " o "
A abalha b o n i t i n h a
i"az o mel e lembra o " a " Passa o d i a zum, zum, zum..• Voando de ca p r a l a .
La na t o r r e da i g r e j a Voce v i u o que ou v i ?
Bsra magrinho, bem f i n i n h o Espiando ecta o " i H
Coiu o ovo da galinha *prendi a fazer o " o " Nao e bola redondinha Ke ensinava o vovo.
iMinha unha bem l i m p i n h a Sempre faz lembrar o " u " Agora nos j a sabemos
SUOiiSTGiilS PARA DITADO ( sem o uso da f a l a ) a ) Ditado raudo: - 0 p r o f e s s o r e s c r e v e a p a l a v r a - A -fcrianca l e e v i z u a l i a a - 0 p r o f e s s o r co"bre ou apaga a p a l a v r a - A crian9a escreve b) C a r t o e s relampagos: melado f o c a ninho - 0 p r o f e s s o r a p r e s e n t a o c a r t a o - " " esconde o c a r t a o - A c r i a n c a e s c r e v e a p a l a v r a . c ) Desenhos e G r a v u r a s : - 0 p r o f e s s o r a p r e s e n t a a gravura
- 0 alu.no e s c r e v e o nome de tudo que ve na gravura d ) Hone dos desenhos:
- 0 p r o f e s s o r aprosenfea os desenhos — 0 a l u n o s e s c r e v e o nome do desenhos e ) JUxercicio de e s c r e v e r e apagar J ^ m f l i a - C p r o f e s s o r e s c r e v e a p a l a v r a - " «' apaga • " - 0 aluno e s c r e v e a p a l a v r a .
AO PROFESSOR
Tereza G a i l y de Andrade
Na linguagem,
quando necessarri.Oj
o p r o f e s s o r de: >e
o aluno soloes
os d o i s se encontraml
Na l i n g u a gem. .< >.*
h a g f r i a s que n lem,a . pena.'.V
o u t r a s que dao p e n a . * .
£ i m p o r t a n t e t e r moderagao
no uso da palav:-a i m p o r t a n t e .
Professor na v e r t i c a l
e desenvolto
e sugere,dinamismo
P o r t a n t o . Y .
e melhor nao f i c a r sentado.
Tambem.. •
nem l e a o e n j a u l a d o ,
nem poste t e l e f m i c o
Professor de pi ^parado,e monotono.
p r o f e s s o r que r-.da depressa
se cansa e fac:. , a turma.
Professor?
gesto,
s o r r i s a ,
o l h a r e simpat:'. a
1Professor sem \cstos tern as maos v a z i a s .
Professor sem / ^stos e i n e x p r e s s i v o
e padece da &u"V via .
de onde por as maos:
Ora, maos sobre a mesa,
Ora, maos que se apertarn,
Ora, maos que se e n f r e t a m ,
Ora, sempre maos que nada dizem
P r o f e s s o r
9seja simpatico
s o r r : ' a
#.
9P r o f e s s c . ,
o l h a r gera o l L a r
e se e f r a n c o nproximal
P r o f e s s o r ,
convldamos a c l h a r
o l h a r cor; sen; o l h o s ,
v i v o s e i n t e l..x ge nte s.
P r o f e s s o r ,
voce 3a r e p a r o u ,
que durante as a u l a s ,
seus olhos
f i c a m _.:. i :
7a r i a ;relmente
pregados no cLao,
nas pai-r ".es
5t e t o j
quando nao
3r d i d o s em s i mesmos?
P r o f ess- r ,
seja s i .
p a t i c - v ,s o r r i a , , »
Atentem prof-" ssores
para sues fl^ onomLasl
Semblante fecaado
e a n t i p a t i c o
e i n d i s p o e r. turma
A adesao dos alunos
i s Questao ; 0 que a Socieclade exige do Professor ?
»
2^ Questao : Qual a situagao do Professor na Gociedade
a t u a l ?
3^ Questao : Conente as a f i r n a g o o s :
0 1 - " fundamental o Professor a s s u n i r
utia posigao no nundo ?
0 2 - " Nossa p r o f i s s a o
"bico ?
Obs s Est a t o r e ! ' a sare r e a l i z a d a coa a coordenacao do
E s t a g i a r i o de Supervisao E s c o l a r em t r a b a l l i o on g r u p o
-con Brofessores do ensino de 12 Grau .
0 PROFESSOR E A BUSGA DE SUA IDENTIDA.DE
Nossa p r i n c i p a l obrigagao a q u i sao os professores de p r i m e i r o e
gundo grausj e coma esVbeleeermos p r i n c i p i o s para a nossa r e s i s t e n c i a .
Partimos de urn orefsuposto: o de q.u@ n o s , p r o f e s s o r e s , perdemos,
i d e n t i d a d e . Assim entendemoS| porcue hojo nos mostranios.- b o i c o t a d o s ,
' 2 ^ w ^
3 a d-
o s> impedidos em nossa fungao pclas l i n i t a g o e s determinadas por
r_ ^ p : l i t i c a e d u c a c i o n a l c j f i n i d a . Nao vemos nossa s i t u a g a o hoje cono oca
Lonal, mas como r e s u l t a d o consequente c n a t u r a l dos atos que provocaram
1s i "uagao emmos encont.vanos, ou n c l h o r , en que nos perdemos de nos
mes-A p o l i t i c a eduoacional a que nos r o f e r i n o s d e f i n i u como seu obje
LVO o aumento do numero de vagas oferecidas a populagao cm idade e s c o l a r ,
d e f i n i d o p r o f i s s i o n a l i s a r - s e o c o l e j i a l , i s t o e , f o r n a r t e c n i c o s . Precj,
mos de operadores t e c n i c o s , em todas as a r e a s , e com u r g e n c i a .
A p a r t i r da a p l i c a g a o dessa , p o l l tier., podemos obsorvar algumas
1 1?o;_sequencias. Vejamos algumas d e l a s . . ! - ) Aur.ientaran as vagas,visando a
1uantidade em d e t r i m e n t o c'a qualidade;'^) para ^PiA i s s o ocorresse r a p i d a
-onte'," d l n i i n u i r a m - s e os e u r r i e u l o s dos cursos ( e n todos ns n i v e i s , a l i a s
!d
. 1^,^S.^« 32 grausj 3) abreviouse a duragao des c u r s o s ; h) e l i m i n a r a m
-sc algumas d i s c i p l i n e s , en e s p e c i a l F i l o s o f i € t > e S o c i o l o g i a | 5) a g r ^ i a -
k. . . . . . Q/tstft
:am-se d i s c i p l i n a s , ate aivorsas,como E i s t o r i a c Geografiaj 6) foram
^ W ^ - c a d e i r a s i d e o l o g i c a l
;cono EMC por exemplof 7) sen preparagao e s p e c i
a l , i n t i t u l o u - s e p r o f i s s loir, l i s ante todo o c u r so c o l e g i a l ; 8) urn maior n£
.ere de p r o f i s s i o n a i s , d c i t r o e l e s profess o r e s , foram " f o r m a d o s " ; 9) urn
r 1a i o r numero de professores f o i c o n t r a t a d o | 10) ::r i o r o f ^ r t r . do nao-de
cfrra ocasionou una b a i x a de s a l a r i o s g 11)com s a l a r i o mcnor prccisamos t r a
".bar mais para tentarmos n a n t e r nossa qualidade de pequeno-burgueses|
1J ) t r a b a l h a n d o urn maior numero de a u l a s , vanos, obr i g a t o r i a m e n t e , p r e p a r a r
1nos nossas a u l a s | 13)mal preparando nossas a u l a s , i m p r i m i m o s , d ! r i g a t o r i
-rate,meflOj>/ qualidade do e n s i n o f ih-) precisando dar mais a u l a s , t r a b a i ^
:aanos em v a r i a s e s c o l a s | 15") con v a r i e s escolas ,passamo s correndo por to.
as e l a s j 1 6 ) a s s i m , nao ligamos a e s c o l a , nao nos relacionamos, as ve
-u ?\ nem mesmo comNoolcgas de nossa p r o p r i a area de e n s i n o , 1?) sem nos
1~ ..cionarmosjficanos 62 spersos ,desunidos , e n f r a q u e c i d o s l 18) nao preparer;
:ossas a u l a s , abaixamos o n i v e l de ensino e despreparanos novos p r o f i t s
L,ionais519)resultamos dospreparados p c l o b a i x o n i v e l do ensino que t i v e
nos'; 20) assim desqualii'icanomonos e abaixanos tanbtfn o nosso n a v e l p r o
-f i s s i o n a l -f 2 1 ) t r a b a l h a n d o nais',desgastano-nos n a i s , t*into -f i s i c a cono
1 1mtalmente522) con s a l a r i o s b a i x o s , c e i n o s s o c i a l n e n t e $ 2 3 ) perdemos nosso.
Dre-ptlgSk) s o c i a l l 2h-) p r o l e t a r izamo-ncs e f c t i v a m e n t e . E vamos a s s i m p o r
1d
i i a n t e , enc on t r e n d o outre, s consequencias,"
V i s t o i s s o , lembromos cono c m i d e n t i f i c a d o antigamente o profes,
or 5 ele era urn nod e l o , un l i d e r , um,oxemplo da moral," do t i p o s o c i a l ,
1ora urn destaque s o c i a l e p r o f e s s i o n a l . "
0p r o f e s s o r era un paracfgma
p r e s i d e;iado e p r i v i l e g i a d o , ' Era a t i p i c a classe media b r a s i l e i r a .
H o j e , no e n t a n t o
?observanos cono que una t e n t a t i v e do sistcma
1.01 cm fazer i d e n t i f i c a r o p r o f e s s o r cone una especie de "Anchieta de n o s
-,: