• Nenhum resultado encontrado

Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° graus.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° graus."

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA

CENTRO

DE

FORMACAO

DE

PROFESSORE S

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O E N S I N O D E :

i~

E

'

G R A U S

SJ*T

>

CURSO PEDAGOGIA = HABILITACAO:

L O C A L D O E S T A Q I O :

^

s>

^

P E R . O D O

_

_

_

_

A N O

«

S E S O M O S D A E S T I R P E D E O E U S ,

E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R G I A

D l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A D A , N O S E L E V A

A U M N I V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A M E N T A L ,

M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L .

LauroTrcvisan

(2)

Rc;lat6«io das ATivibAPds d s s b w t o i j i d a s NO SSJ&GIO SU?£aVlSIONai>0

DISCIPLINE* ^ata^lo ~jnervisionado

INSTITUICaO* £ecola dstudual de |« prau ±>3senibar|**dor Eotto de eiiviacfc

BSTiOIABIAi Ixieia Lima de Morale

COOdiJiJKALiOIia DO SSTAQIO t jUia^beth Oualberto PROFSSSOK CCORBSRaDORx H b a n i z a Gomes;

T&CNICO Dig aPOIOt Maria B i n d e i r * do Helo Bftrbosa ( administrador^. eecola^r)

(3)

soxSiuo 0 1 - XUiiNTIPIC^Xo 02- APa3S3KTAx;S0 o>» Mfttu&uylo 04- J T T H T I F I C A T I V A 05- -aGiiai)j:CII€3KT0S 06- i)i3D ICaTCrIa c 7 - DssfflnroLTnowTe 06V CGNCLU&O

09- P C N T 0 3 P 0 S I T I 7 0 S , POKTOS N£J(HTI?OB 5B0BS£fog8

1 0 - B I B L I O G R a F I a

(4)

BI BLIOGRH.FT A

a p o s t i l a a fornecidas pola cooaernacao do ©sta^do

1— L e i t u r a p a r * o 1- Grau - o r i t e r i o o do oolorao e eu^estoes 2- Sibsfdios sobre motodos o tccnlc&s de ensino eri conrnni cacao o exproesao

C a r t i l h a Cam mho 8 M N

(5)

0 present© r e l a t o r i o tern como o b i e t i v o p r i m o r d i a l moetrar todas as a t i v i d a d e s o c o r r i d a g durante o Ssta^io Sopervi sionado do 1« grau em su pervieao Sscolar. 0 r e f e r l d o estagio f o i r e a l i z a d o na Sscola Estadual de 18 grau Desombargador Botto de Menezes sob administrata© da Maria d e i r a de Melo Bar bo ©a.

As a t i v i d a d e s dosenvolvidas e r e a l i a o d a g no fistagio Suoei'visio-nado me deram oportunidado de por ea p r a t i c a o quo v f em t e o r i a p o i s d i a n t e de indagacoesj palefjtras e convorsas i n f o r m a l e com oo professores ana-l i z e i taabera que a t e o r i a nao e s u f i c i e n t o para entender e e n f r e n t a r os proolemas que dizain r e s p o i t o a educacao. Visto que, em termos do p r a t i c i dado o estagio Supervisionado am Supervis^o Jaoolar v o i o me favorecor p a -r a a aquisicao de novos © melho-ros conhecimontos dont-ro da quoctao polemi

(6)

iCste r a l a t o r i o que ora apresento, consta das a t i v i d a d e s do sen v o l v i d a s na iSscola Estadual de 1^ grau Desembargador Botto de Menezes com a f i n a l i d a d e de proporcionar-rae uma experiencia p r a t i c ^ .

Gonio tecnioa em eduoacao, nao podoria deixar de ver do p e r t o os «ispectos importantes que me ajudarao a exereer ooc: e x i t o minha

profi:*.-sao. 3ei que *- experiencia s e r v i r a de a p o i o , onde mais tarde poderol explo r a r os recursos o t t i d o s dentro da realidado l o c a l .

A experiencia que t i v e me proporcionou melhores condicoes den t r o do processo onsino-apremdizagem, como tambenj propercionarani ao educan-do capacidades de desenvolver suas potenoialidades loc«*is.

(7)

Por ocasiao do estagLo supervlsionado r c a l i z a d o na Escola Eetadual de 1« grau Desembargador Botto de Menezes no perfodo de 06 de f e v e r e i r o a 15 de maio do ano em cur so pude d e t e c t a r o s seguintes aspec t o e :

- Profeesora de a l f a b e t i z a g a o a t u a r em e«.la de a u l a e na s e c r e t a r i a j - N i v e l de escolaridade dos a l u n o s , uns totalmente a l f a o e t i z a d o s e o u t r o s

analfabetos d i f i c u l t a n d o assim, o t r a b a l h o da professoraj

- I n t e r f e r e n c i a do a u x i l i a r de servicos da Escola de Artes na recreacap

dos alunos5

R i l t a da merenda e s c o l a r , j a que na escola ha alunos carentes do a l i m e n

-tacao e i s s o i n t e r f e r e Duitfssimo no• p:rooesso ensino-aprenaizag&m.

Diante dos pro&leiaas expostos me propus a conversar com a administraoora da escola para que e l a j u n t o ao d i r e t o r do IX CP-EC tomassem p r o v i d e n c i a s em d i v i d i r a turma e a n r i r uma nova classe. ^nanto a i n t e r f e -r e n c i a do a u x i l i a -r de s e -r v i c o s da Escola de A -r t e s , em conve-rsa, pedf pa-ra que o memo nao ohegasse a impor condicoes na recreaoao das o r i a n c a s i e,no que se refer© a merenda, escolar a administradora j u n t o ao d i r o t o r do IX

CRi3C providenciaram a vinda dos produtos a l i m e n t f c i o s a r e f e r i d a escola.

(8)

Ao men esposo e f i l h a que souberao Entender a f a l t a que f i z no nosso l a r . A administradora da Escola pelo

Acolhimento que me f o i dado.

A minhas irmas que me ddram forqa e i n c e n t i v e para o fim do meu t r a b a l h o .

aos mestres, pelos bons ensinamentos.

(9)

d i s d i c a t o r i a

Dedico a rainha mae

RazSo da rainha e x i s t e n c i a , S que f o i neste periodo Uma mae para minha f i l h a 3 uma Super avo.

(10)
(11)

$ESENVOLVIXENTO *

0 estagio Sapervisionado teve i n f c i o com a Reuniao Pedagogica com professores do l 5 g r a u , supervisores do IX CREC e e s t a g i a r i a s de peda gogla, com o o b j e t i v o de " Repensar a Posicao a-fcual do Professor f r e n t e a Realidade J i i u c a c i o n a l " par a esta reuniao f o i apresentada a l e i t u r a de urn t e x t o e n t i t u l a d o " 0 Professor em busca de sua i d e n t i c U d e . " Hivendo a p a r -t i cipacao de -todos a -t r a v e s de deba-tes e discussoes. Dando con-tinuidade,pas sei a t e r contatos diretamente com a Sscola Estadual de l 2 Grau De sera bar ga dor Botto de Ifenezes, foram f c i t a a s apresontacoes pessoais,mostrando o ob j e t i v o do estagio o qual s e r i a executar t a r e f a s a fim de que o e n s i n o -aprendizagem, apesar de defasado tomasse urn sentido mais amplo e mais cons c i e n t i z a d o r .

A p r i n c f p i o , minhas a t i v i d a d e s tivoram como ponto de p a r t i d a * sob a orientapao do pessoal da escola a elaboracao da Dja^nose seguindo loco apos das seguintes a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s como:

- Elaboracao de m a t e r i a l d i d a t i o o - Observaoao em sala do a u l a

- Elaboracao de urn piano quinzenal

- Encontro com a professora oooperadora

- Elaboracao do h i o t o r i o o da escola ( a t i v i d a d o p r o v i s t a mas nao r e a l i z a d a ) . - Programagao de a t i v i d a d e s S o c i o - o u l t u r a l s (data comemorada = Pascoa - D i a

das Maes

- Reuniao Pedagogica cow professores - Reuniao de p a i s o mestres

Assinatura do l i v r o de Ponto s. 8n to das as a t i v i d a d e s desempenhei f u n

-900s dinamizadoras e o r i e n t a d o r a s t ressaltando as orientacoes que d e l

co-mo tambem as que r e c o b i . No perxodo v i v i d o na escola adquirinovos conned mentos e aprendi dentro da r e a l i d a d e escola a r e s p e i t a r as i n d i v i d u a l i d a

-des, p o t o n c i a l i d a d e s e v a l o r humane que cada ser tem.

J b i , baseado numa b e l i s s i m a frase de Carl Hogeres, seja e l a t w Nao se pode ensinar d i r e t a n e n t e a una o u t r a pessoa, pode-se tao somento 1 f a c i l i t a r ^ l h e a aprondizagem," que f a o i l i t e i e f u i f a c i l i t a d a , podendo tao ofereeer dados como tambem c o l o t a r o observar para a r e a l l z a c a o de mais uma a t i v i d a d e que f o i a MATRIZ ANALfTICA onde f o i e s c o l h i d a a v a r i a v e l que necossitou da minha a j u d af esta se r e f e r i a ao procosso ensino-aprendizagem 1 e n s i t r a t a n d o da L e i t u r a .

Entre as d i v e r oas a t i v i d a d e s f o i executado o PLANO DE ACAO PE-DAGOGICA, quo teve como o b j e t i v o molhorar o n f v o l de aprendizagera em alfabe tizacao e oferecer ao professor elementos s i g n i f i e a t i v o s no tocante a a l f a -b e t i z a c a o , visando molhor aprondizagem, v a l e s a l i e n t a r que este teve uma 1 grande v a l i d a d e para a escola como para rnira.

Na reuniao de p a i s e mestres a p r o v e i t e i para expor aos raesnos' a necessidade quo a escola tem da integracao e ajuda de todos na educacao • dos sous f i l h o s e padi tambem para que l h o s dossera a s s i s t e n c i a , f o r c a e e n

-tusiasmo para o bom dosenvolvimento da l e i t u r a dos mesnos.

^0 pO^>s

(12)

No espaco quo ficou>aberto para os p a i s p e d i - l h e s que ex-pussessemos suae i d e i a s © ax que sentimos o elo de ligacao entre todos.

On reuniao com os professores, apesar do pequeno numerojnos respeitamos, i n c e n t i v e i o s para que houvesse mais esfor9o pelos p r o f e s

sores dentro da acao educativa de uma forma i n t e g r a d a , mostrando o va -l o r do professor em sa-la de a u -l a .

Na t a r e fa ardua que e SDUCAR pedl* tambem que todos falamos e tenhamos urn i n t e r e s s e mutuo em p r o l de uma EDUCaCaO mais humana.

(13)

CONCLUSAQ

Apesar dos pontos fracos v i s t o s , tenho a d i z e r que goctei bag t a n t e de tudo o que f i z , porque neste d e l tudo de mim, porem r e c i b i l i -coes importantxssimas para uma v i d a f u t u r a . J b i vivendo 03 meses e 15 d i as em uma escola que pude ver sua r e a l i d a d e , seu deserapenho, v i que ape-nas a t e o r i a nao e o e u f i c i e n t e para compreender e ver a situacao r e a l da ilDUCACAO. Vx tambem que teraos que i n o v a r , d i s c u t i r , procurar solucoes para os probleraas que surgem a nossa f r e n t e so assim a SDUCAr^O tomara un novo rurao, rumo este b o n i t o e gostoso de v i v e r com crianc^s carentes, as vezes re be Ides.

Pois para fundamentar a educacao e preciso reo-lizar eptudos e debates concretos com assuntos neces^arios * un melhor desempeuho p r o f i s

s i o n a l .

(14)

P0BT03 P0SIT1T0S

* A maneira como f t t i tjm recebida na escola;

- A boa orlentacao quo reoebi da profeesora cooperadora j

- Skito no piano do aoaot - 0 aou e s f o r c o j

- 0 oarinho das mass e crlancay da iJscolaj - 0 rolacionamonto com oe professores*

a n a *s<pmos

- Senti v a r i e s d i f i o n l d a d e s por f a l t a do proparacSo om Princ£pios e Jleto dos da flttporvisao I l l f

As equipoe doveri^m t o r s i do oatroguos ao professor cooperador, na f a -st do preparacao para quo tivessomos orlontacoes mais c l a r a s e mais ' concrotasj

- Bfnitas a t i v i d a d e s para seroa r o t t l i a a d a s m our t o tempo* - Ma d i s t r i U t i ^ a o das a t i v i d a d e s *

- Qbo a professora do Principios o Nstodos da Supervisao I I I prepare ma-i « l

m %XQ no pro-estagio se jam olaboradas a Diagnose da Escola . Diagnose da

Gomunldado o ^ t r i s a n a l f t i e a j

- Quo o professor oooporador tome logo consciencia do suae equips«9 quan

do f o i t a o a s divieoesj

- Quo saibara d i s t r i b u i r o tempo como tambem as t a r e fas a soroa deeonvol-• I d a s *

(15)

INJCIO DO ESTAGIO SUPERVISIONADQ l o R e l a t o r ! o t

R e l a t o r i o da Reuniao Pedagogica do d i a OI/02/84. DISBIPLINAi Estagio Supervisionado

INSTITUICAQt Escola Estadual de 1« Grau Dosembargador Botto de Menezaes ESTaGlARlAt l u z i a lima de Morals

PROFESSOR COODSNADORt J o s s e l i a Re*go

PROFESSOR COOPERADOR: Francisca Raimunda, I l b a n i z a , E l i z a b e t h Gualberto. PROFESSOR DA PRATICA DE ENSINO: E l i z a b e t h Gualberto Duarte.

APRESENTACAO

Este r e l a t o r i o teve como f i n a l i d a d e r e u n i r Professores Estaduals de l 2 Grau e E s t a g l a r i o s de Pedagogia - Supervisao e Administrata© Escolar na H b l i oteca Publica M u n i c i p a l , no d i a 01 de Feversiro de 1984, com a coordenacao de

Supervisores do IX CREC. SUMARIQ

Perguntas- Rsferento ao t e x t o e n t i t u l a d o "0 PROFESSOR E A BUSCA DE SUA IDENTIDADE".

1 * Questao: 0 que a sooiedade exige do Professor?

& Questao: Qaal a situacao do professor na sooiedade a t u a l ? 3^ Qxestao: Coraente as afirmacoest

a ) - i l funda mental o professor assumir uma posicao no mundo? b ) - "Nossa p r o f i s s a o . . . um bico?

C0RP0 DO RELATORIO

A reuniao teve como f i m , i n t e g r a r os professores de I s grau e e s t a g i a -r i a s de Pedagogia. com o o b j e t i v o de -repensa-r a posicao a t u a l do p-rofesso-r qu quen^e a r e a l i d a d e educaclonal.

A me ana constou de 4 moraentos:

l 2 - Memento 1 Entrega do t e x t o : "0 Professor e a Busca de sua I d e n t i d a d e " de Sulami Paiva de Azevedo.

22- Momento: Apresentacao em p l o n a r i o das conclusoes do grupo;

3f l- Momento: POEMA— "Mensagem ao Professo* de Tereza Gaily de Andrade;

4f i- Momento: Avaliacao o r a l do t r a b a l h o r e a l i z a d o , professores de l 2 g r a u , es t a g L a r i a s e professores do campus.

f r a n c i s c a Raimunda i n i c i a a reuniao com a entrega e l e i t u r a do t e x t o "0 Professor e a Busca de sua I d e n t i d a d e " . Em seguida r e s s a l t a o o b j e t i v o

da mesma, e, logo depois, f o i entregue aos grupos, perguntas a r e s p e i t o do t e x t o j cada ^rupo fez a l e i t u r a do texto,debatendo cada p a r a g r a f o , pa r a que fossem dadas respostas as r e s p e c t i v a s perguntas v i s t a s j a no su -mario.

(16)

R E S P O S T a s

l9) A sociedade quer que o professor seja o modelo de t u d o , urn exemplo de educador, que t a n t o bo p r e s t a e nada pode e x i g i r .

2«) A situacao do professor porante a sociedade a t u a l e muito p r e c a r i a j quase nao tem nenhura v a l o r .

32) a - fi fundamental o professor assumir urn posicao no mundo, p o i s ser pro

fessor e uma p r o f i s s a o que merece oonsidera9ao como as deraais v a l o r i z a d a s * Porque se nao fosse o e n s i n o , nao e x i s t i r i a as o u t r as tao v a l o r i z a d a s p o l a sociedade.

b - Kbssa p r o f i s s a o e urn bico como muitas pessoas Jul gam. Nao ha prestff* gio no ensino $ profissioaalmente nao repre sentamos quase nada como destaquo s o c i a l ; nao teraos p r e v i l e g i o s , ninguem mais se entusiaeraa em ser p r o f e s s o r . Dando continuidade ao t r a b a l j j o , f o i f e i t a a discussao em p l e n a r i o on de todos ps grupos expuseram suas respostas seguida da a v a l i a c a o , os elemen t o s p a r t i c i p a n t e s — p r i n c i p a l m e n t e os professores— defenderam que deveria haver mais a p a r t i c i p a c a o dos administradores das escolasj que haja reuniao de p a i s e mestres sempre} o que tambem houvesse, pelo menos, de d o i s em do* i s meses, uma destas r e u n i o e s , para que todos pudessem se encontrar mais, d i s c u t i r seus o b j e t i v o s , suap propostas. Ainda alguns elementos disseram que a avaliacao f o i v a l i d a , s a t i s f a t o r i a , chegando assim a urn consenso.

Una e s t a g ! a r i a de supervisao escolar se pronunoiou, dando, em nome da turma de Pedagogia, os nossos agradecimentos pelo apoio que nos f o i dado e pelo acolhimento. Em seguida, uma das supervisor as deu sua o p i n i a o , na qual r e l a t o u que os professores nao deveriam fracassarp d t v t r i f M l l u t a r , e n f r e n t a r a r e a l i d a d e para quo sua identidade nao se perritesse no a r , e, sem -pre que fosse necessario em d i scussao ou mesmo em debates, usassem o metodo d i a l e t i c o , onde todos possam se " e n c o n t r a r " f r e n t e a f r e n t e , sempre de cabe

9a erguida e que nunca seguisse rigorosamente os pianos quo j a veem t r a s s a

-dos pela Seoretaria de Educa^ao do Estado.

Para conolusao f i n a l do t r a b a l h o , a professora Jesse l i a l e u o POEM a t " Mensagem ao Professor• que f o i bem a p l a u d i d a . Como toda reuniao esta tame bem teve seus pontos negativos e p o s i t i v o s t

C g u n s pontos N e ^ t i v o s i

i s - Mao p a r t i c i p a 9 a o de elementos. Estes ainda oontinuam passdvos nao dan* do sua o p i n i a o , nao fazendo sua c r i t i c a , seja e l a o o n s t r u t i v a ou d e s t r u t i v a ^ 2C - Elementos que nao sou be ram concordar ou d i s c o r d a r , fazendo t u m u l t o ;

32 - Una das supervi soras que f a l o u demais nao dando oportunidade para expo si9ao das i d e i a s dos demais p a r t i c i p a n t e s .

Alguns pontos P o s i t i v o s

12- A reuniao bem elaborada, porem mal ooordenadaf

22- A reuniao s e r v i u de base para quo sejam aprofundados nossos conhecimentos

32 Sorviu de a l e r t a para o estagio p o s t e r i o r , ou s e j a , que nos tambem pudo

-mo8 elaborar nossas r e u n i o e s .

(17)
(18)
(19)
(20)

SJBJSESiSSSit

sfc*o - acoNfoqco • C U L T U R A L * ?miLIA x C O M U N I D ^ E )

No to canto, i s t o e , no qve piide observar ha fam f l i a r os: que os p a i s ocupani diver so s funcoes comoi &crioultura« p e d r e i r o , c o a e r c i a n t o , vendador amtwlante, serventee, mecanieos, eomereiarioo.. l & v & d e i r a s , domesticas, suas

ocupacocB r&> estaf c j& c i t a d a s o nea todofi a t i n c e a o a a l a r l o e f n i a o *

As casa« sBr. f e i t a p do t i j o l e e e a c o n s t ! t u i c a o das f a m f l l a s em media % do 8 f i l h o s , a a a i o r i a dos pais sao a n a l f a L a t o g , al^une curearaa a

1 - 8 3^ s e r i s da 1± fase do 1° Grau.

PaRTICIPACaO 1}A CViiWhu*S):.C i^-J P^IT COM A :S?CGIA:

Ka escola na© ha encontx-OB pedu.gogi©os, porea sao f o i tan r» v.nioes do p a i s o mertres d*a& ( 0 2 ; V O C S B por semestrss e o© asountos abord^Jos sao

da ^Auca^ao dos f i l h o s , ha ua ponto negative na r e u n i o e s , a m a l o r l a dos p a i s SO QBi+aa a«- r*unioef? Aolxando aerlin de c a r t i c i p a r i o a l * « tao important©•

RELATIVO A SITUACAO ENSINO - *PRSNPIZAQi3M

hotctro r

01— Objotivo iJi*.$t;ixiiAi- faoiljLW* a co&unioacao ae iaeia&, atravos de um ambi

ento amigo, acolhedor e soeuro. 0 2 - Participantes: n ' 04

Nome da Escola: Escola Estadual de lf e Oarau i»ofwbar«ar»«r lotto de

.i6;>c2oa.

Tecnica aplicadai Iteditacao— Sstudo do ua t e x t o para reflexao

-4~ -±*xxn*i>~ A~do*i importances Gontribuicoa* «m> Pro £reeeo iflucacional

:Hexto Meuitaoao

arp«rvi»ao Padagigica - tin modolo

0 5 - Principal r Oonolneoos:

Como o numero de profosaoros da sscola 9 poqueno, f i r c a o s no sea r e u -niao pedagogic^ com a l e i t u r a de ten t e x t o e n t i t u l a d o n fteditacao " j para sor

v i r de base e tambem de relax o logo *a saguida fomoo indagando or. profes-sores e podindo sua ooiniao a respoito do t e x t o como t**ntbem da Eduearao.Estes oor sua vos foram Daseivo«- fu^indo a t e mefp»o do a^sento. Perots, n^n ^icaaos i n s i s t i n d o . inda*iando eobre o* n r i n e i p a i * prehleraas da Escola, doc aluaoa* En-tao foi l i d o um oeoueno texto sobr© Carl Roger©s mostrande a i ^ p o r t ^ n c i a do professor on uala de a u l a , ocmo so onainar) disendo que "nao podeoios onatnar d i rataaooto a aw** aaoasaj node—9© <»nt**o f«Aoilitar~lho a aprwwii su:^em '*, ea segui

da aostraaos ua piano do aula segui do do duas porguntas, dosdo j a pedomos oou— quo nossos objetfcuos rao foram ~3oancadop oonue nao ha fores a a i o r nor parte do profesnor e o desintoreose p o l a Sducacao ainda peraaneeo.

(21)

06- BIBLIOGRAFIA - CARL ROGERSS

A p o s t i l a - Importantes Contribuicoes ao Processo Educacional bupei-visao Pedagogica - l b modelo

A u t o n Range1, «apy.

Q P B S T I O N A R I O

l c — 0 que voce acha do desempenho das e s t a g i a r i a s na escola?

l ~ r e s p : - Elas estao desempenhando bem o sou papel de e s t a g i a r i a s , otimo para a escola quo e s i a so usufruindo deste p a p e l , ou s e j a , t r a -balno, e otimo para e l a s que estao adquirindo melhores eonhecimentos n Pois e dando que se recebe".

2* r e s p t - Para mim as e s t a g i a r i a s estao desempenhando um papel mmito importante nesta escola. M Dando a s s i s t e n e i a pedagogica,, t a n t o no se t o r eurocrat!co como em sa£a de a u l a , elaborando pianos de a u l a a t r a -ves de cartazes, desenhos, jogos, a p o s t i l a s a l u s i v a s e t o .

2f i - Qaais as d i f i c u l d a d e s encontradas por voce om elaborar um piano de aula?

1— respt - Be sigo o metodo do A l f a , p o r t a n t o nao encontro d i f i c u l d a

dee, v i s t o ser o A l f a um pro grama maravilhoso.

22. r e s p t - A u n i c a d i f i o u l d a d e em elaborar um piano de a u l a e o n i v e l de escolaridade dos alunos*

MOSTRAQEM DE DM PLAHO DE AULA lfi - I d e n t i f i c a c a o t

- Escolaj Esc* Est. de l f i grau Desemb* Botto de Menezes - Professort Risemar de Sousa

- Assuntot Barriga ( a f ami l i a do m r b I V t t t $ b H£ bbbbbb BBBBBWob - Seriet Alfabetizacao

- Datat 30 - 03 - 84 2* - Objetivost

0 aluno devera ser capaz det

- I d e n t i f i o a r as l e t r a s da p a l a v r a b a r r i g a - C l a s s i f i c a r as l e t r a s maiusoulas e minusculas - Bxemplificar p a l a v r as com a f a m f l i a do B

38 - Tecnicas de Ensino 1 Cantar, d i v i d i r a turma em times de f u t e b o l para

saber qual o time vencodor ( tendo como silabas chaves do B ) .

42 Atividades do aluno st escrever no oardeninho dele B a B e B l B D

-3u.

50 - Processos de Avaliacaot Correcao e eoraentarios das t a r e f a s ,

(22)

Ape ear dos ponto e fraoos observados, pude c o n o l u i que a reuniao f o i v a l i d a — a t i n g i u o seu o b j e t i v o . Serviu de estiraulo para nos e s t a g i a r i a s ,

deixando-nos a par dos problem as que mais afligem os professores. problemaB

estes que separam a, classe, tornando-a f r a c a e d e s p r e s t i g l a d a em relacao as demais classes da sociedade*

Bn virtudte dessa r e a l i d a d e pude c o n c l u i r , tambem que se torna cada v vez mais d i f f c i l abracar o ensino oomo p r o f i s s a o .

stiOEsiftast

l f i - !^ue o professor tenha um s a l a r i o dignoj

20- Que nao deveria haver professores p o l i v a » e n t e « — que e l e seja de uma so classe $

3s- Que haja mais integracao entre os mesmoe. que nao haja o distanciamento

da classe.

Data da Elaboracao do R e l a t o r i o Cajazeiras, 08 de f e v e r e i r o de 1984*

Aluna E s t a g i a r i a Luzia lima de Movais

(23)

INSTITUICAQ DO EST&GIO - ESCOLA ESTADUAL DE l f i GRAU DESEMBARGADOR BOTTO DE MENEZES.

CONDICOES FISICAS DO PRillDIO QUANDQ At

1 - H I S T 6 R I C O D O NOME DA ESCOLA E F U U D A C A Q

Ob at A t i v i d a d e p r e v i s t a , mas nao r e a l i z a d a .

Motivo t Por nao haver na cidade f a m i l i a r e e do Dosembargador Botto de Menezes e nem pessoas antecedentes quando da fundacao da Escola. Para que i s t o fosse f e i t o era necessario e n t r a r em eontato com netos do meano, estes residera em lugares d i s t a n t e s nao p o s s i b i l i t a n d o a mim executar esta t a r e f a .

2 - LIMITES E LOCALIZACaQi

Limita—se ao n o r t e - com casas r e s i d e n c i a i s

Idmita-ee ao s u l - com o Meroadlnho de Prutas e o Acougue Municipal Limita-se ao l e s t e - com o Cemiterio Coracao de Maria

I i m i t a - s e ao oeste- com casas r e s i d e n c i a i s e mercearias.

3 - POPULAQAQ ESCOLARt - A escola consta com um razoavel numero de alunos,

sendo assim 53 alunos*

4 - SEGURANQA - 0 prodio e cercado por uma murada razoavel* porem nao dispoe de maior seguranca, p o i s nao ha v i g i a .

5 - ACESSO - 5 d i f i c u l t a d o . p o i s a escola esta l o c a l i z a d a bem proximo a p i s t a

de a s f a l t o .

6 - ADSQUABI LID APE D^s CONDICOES GSOGRAFICAS - A escola esta l o c a l i z a d a nuraa

area de condi$oes geografioas r a z o a v e l . Situase a r u a . HLginoT Tavares -Centro, numa area pequeno , mas bem a r b o r i z a d a .

7 - A R E A E E S P A C O Q U E D I S P A E A E S C O L A :

A area t o t a l do t e r r e n o pertencente a Escola Estadual de 1» Grau Do-sembargador Botto de Menezes. mede 1*006,30 £ com uma area construfda de 535

19 nu Dispoe atualmente de duas(2) salas de a u l a , ambas u t i l i z a d a s somente

no turno da manna*

8 - TERMO QUE DISPOE A ESCOLA PARA UTILIZAgAQ IMEDIATA»

Atualmente a esoola nao dispoe de t e r r e n o d i s p o n i v e l para construcao de novas salas de a u l a , tendo em v i s t a nao p r e j u d i o a r a pequena area d e s t i n a da a recreacao*

(24)

Salas ds Aula 02 Dire t o r i a 01 Deposito 02 S a n i t a r i o 03 Cantina 01 Area destinada a r e c r e i o 01

MARTROS UTILIZADOS PARA 0 HASTEaMENTO DAS 3 BANDEIRAS NACI0NAL 01 ESTADUAL. 01 MUNICIPAL. 01 1 0 - MOBILIARIQ E EQUIPAMENTO ESCOLAR:

ELro (eraprestado) .02 Estante (01 emprestado) 02 Armario de aco (incompleto) 01

Mesa pequena. • • • • • • • • • 0 1

V e n t i l a d o r de pe 01 C a r t e i r a s i n d i v i d u a l s 10

C a r t e i r a s duplas 20 (pessimo estado de conservacao) F i l t r o 05 Quadro de giz 02 fbgao de gas • • • • 0 1 Copoe ••••• 60 Pratos 60 Colheres «60 Caldeirao 02 Cadeiras 03 1 1 - DISPONIBI LID APE A UTILIZACAO E ESTADO DE CONSERVACAOt

Do m o b i l i a r i o aeima r e l a c i o n a d o , nem todos sao u t i l i z a d o s p e l a esco-l a . I& 20 ( v i n t e ) c a r t e i r a s dupesco-las em pessimo estado de conservacao e 02(do-i s ) f l l t r o e que estao com as v d l a s quebradas.

1 2 - ASPECTO FJSICO DA ESCOLA QUE POPE SER MELHOR APROVEITADO PARA ATSNDIMENTOQ AS DIVERSAS ATIVIDADES CURRICULARES;

Atualmente, a escola nao dispoe de l u g a r e s construfdos aptos para aten diraento as d i v e r s a s a t i v i d a d e s c u r r i c u l a r e e , todoe oe espagoe e x i s t e n t e sao u t i l i z a d o s .

RELATIVO A ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO D A ESCOLA» I - Services Oferecidoss

- Corpo Do cent e- Professor - Corpo D i s c e n t e - Aluno

- Corpo Teonico- Adrainistrador Escolar e Supervi sor

- Pessoal de Apoio- S e c r e t a r i o , b i b l i o t e o a r i o , Assistente a d m i n i s t r a t i v o , Servente, Merendeira.

- Comunidade- Babitantes da Coraunidcide.

(25)

- Atualinonte n«- escola fuaciona somente o turno v e s p e r t i n e

j ; W S T RA T I V O vO CO".'

B B

E PISCENTS P O R S E R I E S J TURNO Si

ram 1± ~ l f a I I I B DJS aiCBG 30 23 N- i>E PROFSSSC*iU.o 01 01 AiuiiiisTaAJOR 01 TOTAL

0

02 01 Frefuentaia - 6u^ - io£ "Jrbana - 9<#

JTVASAO K ^ C O J A P . I 0 fndice de ova sao escolar f o i de 40$ | sendo o p r i n c i

p a l motivo - f u l t a da nererda encol^r p o i s os ft&u-BOfl quo fre&ient^m a «;«x:ola oao de orige<i* f a m i l i a r com baixa lenda.

C X ' ^ P ^ R A T A J O ? 0 fndiee f o i do 3$ a ^ recupor-cao e f e l t * por sntteotre&a

.JTffgTfllA; A enoclA oonntou eom um pequeno fndice de repetencia sendo

PRIRCIPivlL* C C U P - C C . B § DC' allflft) EI4 TRAB-tl-HO'-' SCT^A rlASSEi

Alera de oxf».CL.tarf*n o s tra"balhos e o r e r c f c i o o do claus e o <,:*.croiCies do

oasa h» alunos que s£o vLiv'a: e:v*-*^*v,'3t &"l--oiro, o i:t£riii^3, *»j>i-^ O *

•My do f a n f l i a oomuni-'>xlrf 2 t o .

? J 5 I A T A C D O coa.?o Tf,c;:ico

-

^ . v i ^ . T S T R A T I Y O D A E S C O L A

TOTAL CiUiOA KCi/alla AD1.S5, aaiete dr**ngwiro doar«s professor .lAvJ-401-i

i4*ria * * i i t a Correla l i r a professor RE riari- SUmAhtHh i!.a*AiLuquerquo- p r o f o s s o i ; : U G - 4 d - l Risomar do Souaa prof.js.ior RAO-401-J riaria X do si. Barboea ad. Escolar fO-8 I M 8 H L a u f ! ^ da Silva A u x i l i a r de D I servico 5?- 40 T - 32 T - 40 T - 4 0 ? - 40 T- 20 i a o 1 3 5 1 8 0 130 100 30

B.bilieV*de Esr»ee£fioe do Professor - fi unico o o x c l u s i v o - ser professor 0<r^9"-fto f o r * da .Ugcola — Tfio ten

Horario de Trabalho - Manha e Tarde.

(26)

*~ ^^L-L-wt-'^v^i Junto «• d i r e t o r i a e x i s t e Bma pe^uens* dependencia d e s t i n e d * a Txi/bliotwoa, poreia nao oferuce condicoes para nue os alunos possum d a s f r u t - r doss© l a s e r , A mean- £ tot^liuetite curente,

2~ SUft&VIaaQ OU COOHUJIUCAO ?JJaG6GlCAi

0 sarvico de supervisao e monotone, aegundo inforaacSo osja OstiVO a Bupwvi sera ft** v i f i t a ua o j o o l a uma vos oor seaana, aas a t e agora ( 2 6 0 3

-'64 j aao iwi, O O U B W U ^ U * - pi*o da euywx'visora. d i f i c u l t a n d o assim o aeu deseaoenbo no per£odo do "Estaffto" p o i s nao t i v o a oportunidade do conver

-sar coiu a aeana para d^oatdr as gun t o s r e .Toronto s ao oeu t r a b a l h o e Educa^ao.

3 - CATTIFAi E r t a consta i e tuna p i a para lavar l o u c a , ua fealaao a dispones

para u t i l i a a i - a o dos oeroaia e outre f: atontCllOO i a ^erenda Creel a r . .Vesta o f o l i a a aarenda pslo a u x i l i a r i e Bsrrioe l a d l e s Duart* d a s i l v a que r.er sua ve* faz tamper!: a llmpesa da SoOOla.

jIT-TRTfTTTy,A JS nRGAyiZA^lO A D M I N I S T R A T I Y A Da E S C O I A

a

T »

J.

(27)

JIAGH03J CO;ilE?XDADE : I 9 8 4 .

Cldado - Gajuasira© Esta&o - Paralba

ffisjtas: Norte - t e n o r Navarro e Santa Helena UiX - Sao Jose de Piranha g

Leste - Ante nor rtavarro o N&zaresinho Qeate - Caohoelra doe I n d i e s e Bom Joeua

I o r ^ l i a a c i o t 0 mttnlefplo do Oajaseirao esta eltaado no a l t o 3ertao Paraibano, cor. m a area de *>16 km4-.

Populacap C o r a l : 46.38C h a h i t a n t e s . I - BelatlTQ a habltaoao ( da Esoola )

r u r a l

9 2 * urbano

U n i t e s : a escola Estadual de 1 ' grau I>eaaaharaador Botto do JEenescs, lmlta— se a o : Horte - Com a r u a Eneas Tavajrea

Sal - " n .unganheir© Carlo a P i r e a de £ja Lest© - Com a rua Padre Jose Stomas

Oecte - n n " M g i n o Savarca

a oomunidade desta e^oola ae>*a-ee b a r c f i o l a d a nor e a r v t y o * do eaneagteatos basicos como rede de o n e r r l a o l e t r l c a e e l stoma de ago* e esgotoa* 0 ee -t«*do de conservacao dag casas c i r c u n v i r i r h a ^ a enta a r e o l a , v a r l a , tanas estao em p a r f o i t o estadc epeoa* de seres bem exrtig&s, o u t r a * eneontran-se v o l has pre ate a a eeresi f e i t a una rc forma, Ao s u l ost£ o nredio do PUNAUfta* e ao a o r t e o predio do CIHE PAX, com apartaraentOB rc?si&encial 3 oonstando tambem 00m o C e n i t e r i o Cora cao de Maria, As s e x t a s f o i r a s e aoe eabados temos tambem a costume I r a f e i r a l i -v r e da cidade.

I I - H e ^ t i v p a Saffde;

A comunldade da £soola .Da rzea bar pad© r Botto de 33enose a nao dlepee do atendimentog modico-odontolocico, a nao oer oe beneffcioe do Sindicato astral e Poato aedico Gbraandante V i t a l Itolim que t o n ooao modi00 o L r . Joao Xsidro que pro eta services.

,; i$m% • v d at ratdtdadl Oaval sonata*at co;.: a atondimento

medi-co do H o s p i t a l Be a t o n a l , H o s p i t a l I n f a n t i l , Posto medimedi-co do Sindioato Hura} e Centro de raude. A S p r o v i d o n c i a s e x i stente na oidado p a r a b e n o f i c i o s da oomuni -dado eaoj IilA^PS, I?2Pf I A? AS e TOinUHAL. 0a t i p o s p r o f i l a x i a e r i e t e n t e e na comu nidado sao1

C l f n i e a s 01 no col o f l e a s , O b s t e t r i o a s , tfontoJofiieas, Heumat,olof4c*Sf C a r d i o l o g i c a s t G t o r r i a o l a r i n g o l o g i c a s e o u t r o s .

(28)

. L - He cur so s Socio-economicos e C u l t u r a l 3 1

- Esta comunidade consta dos seguintea He cur so s Socios-econoraicos e C u l t u r a l Si * Centro Comunitario: Circulo Gperario, posto n^ 02 da Leglao R r a s i l e i r a de AB

s i s t o n c i a (L. B. a ) . - BLblioteca Publics M u n i c i p a l . - Eacolasj Estaduals, L i u n i c i p a i s , e p a r t i c u l a r e s - G a r t o r i o s - Cinemas - Pracas - Bares e liestaurantes

- B u n c o s : B r a e i l , Mordeete, Paraiban, Eradesco, e Agenda da Caixa JBconomica Pederal.

- P r e f e i t u r a

- Centro a d m i n i s t r a t i v o - Ustacao Ifiodoviaria

- Bstadio HLglno Pires F e r r e i r a - JUrraacias - O f i n i n a& mecanicas - Kercado Publico - Pteiras - L i v r e s - Postos P o l i c i a l s - Acou^ues.

IV- jbrraacao -^ckiini. s t r a t i v a

Atuacao do p r e f e i t o ( k p i t a c i o Leite Rolim) e o u t r o s orgaos oue compoem 0 3 poderes Sxocutivo e L e g i s l a t i v e *

V- a t i v i d a d o a itoononiicas Predominantes:

- A g r i e u l t u r a , Comercio, v a r e j i s t a e comercio a t a c a d i s t a . V I - Relativo a R e l i g j a p ;

- Igrejasa Catolicas e Pro st est antes.

- Religiao= C a t o l i c a , Testemunha de Jeova, B a t i s t a , Assembleia de Dous e I S s p i r i t a .

- Grupos P i l a n t r o p i c o s « l y o n s , Rotary, Rotaraot, I n t a r a c t , Gink, Maconaria e Eundat.

V I I - Relativo^a Sducacao t Neeta comunidado a educ,a«->ao esta sempre v o l t a d a para a boa formacao de aptidoes do a l u n o , com v i s t a s a aquisi§ao de conhecimentos e desenvolvimcnto de habi l i d a d e s e a t i t u d e s , possuindo assim escolas de l f i e 2» grau.

Populacao por Paixa e t a r i a i idade

0 7 7 14

-- Fatores da Comunidade que i n f l u e n c i a m p o s i t i v a e n e ^ t i v a n e n t e na v i d a dos a l u n o s i

Relativo u Saudei Dooncas majs corriunB d ^ u n u t r i c a o , verminose, g r i p e s , r e s -f r i a d o s * Barampo,oatapora,cacliumba e t c .

(29)

~ ^ifflentaoao t esta apresenta-se totalmente oarente e i n a u f l o i e n t e sendo que nas r e f e i c o e s predcnnina o f e i j a o , a r r o z o o m i l h o .

" SBiiJ£852:m 0 0 * 1 * 0 rendimento dos s a l a r i o s seoipre pro cur am case ores com a l u g u e i s mais accessfveis sem t e r o menor conforto e h i g l e n e .

- Outrost iiemonstram oarencias a f e t i v a por f a l t a de formacao, bons habitos e higiene dos pais? e da* entao que surfjam as crianpas problematicas, re beIdes e r e v o l t a d a s .

- V I I I - Relativo a Situacao aponomica Ulnancoira: - Renda media dag f a m f l i a s (por categorja)

A maior p a r t e das famf l i a s estao i n c l u i d a s nas catogorias de renda b a i x a , ou seja de baixa ronda nao ohegando a alcancar o s a l & r i o mfnimo r e -g i o n a l .

Sao pequenos a g r i c u l t o r o s , trabalhadores b r a c a i s , cemelos, a u x i l i a r e s de p e d r e i r o , emergenciadoe, doraesticas, l a v a d e i r a s e t c .

- Tipos de Ocupacao exerojdas polos h a b i t a n t e s da Comunidade oomo fonte de rendat

0 que predomina sao as f r e n t e s de emergencias c r i a d a pelo governs devido aos 5 anos oonsecutivos de BfiCA.

- iQSboap da Comuiijdade cue possue;:* habiliclaaes especificoss

• musicas, artesaoo, t e c n l c a s de m a t e r i a l e l e t r i c o , p i n t o r c s , r r p e n -t i s -t a s e-tc* - Relativo a Bducacao C u l t u r a l t Atividades de l a z e r e x i s t e n t OS na comunidade s Ssportes - predomina o f u t e b o l . Clubes - r e c r e a t i v e s Cinemas -B l b l i o t e c a .

- X - C a r a c t e r l s t i c a s Comportamentajs que se evidenciam no grupo populacio nala

- UrapoB Caraoterxetioos: p r o p r i o do s e r t a n e j o , com i n f l u o n o i a e envoi vimento p o l i t i c o s , pessoas agresslvas, com rancores e inoompreensao.

X I - Aspeoto -telatlvo a 3?Umiliax

0 n f v e l de i n s t r u c a o c u l t u r a l dos p a i s e em media analfabetos tendo a l g m s cursadoB o p r i m a r i o . 0 numero de f i l h o s por f a m i l i a sao de 0 8 ( o i t o ) aproximadamente, por viverem a maior parte do tempo f o r a do l a r torna-se

cada vez a a s s i s t e n c i a dos p a i s aos f i l h o s , p o i s ester? sao os p r i n c i p a l s responsaveis p e l a a s s i s t e n c i a f l n a n o o i r a da f a m i l i a , as maes, como de cos-tume so enoarregam das a t i v i d a d e s domesticas.

(30)

X I I - Aspectos HJEtoricos P r i n c i p a l e:

- Conservacao do 1*-' ( p r i i n e i r o ) Colegio oonstruido por sou fundador "Padre Inacic de Sousa R o l i n " , conservacao da I g r e j ~ Nossa Senhora de Satima, cone -t r u f d a pela mae do fundador da cidade, ins-fcalacao do lOisou 3*6*0 - Cidade

(31)

vu± bum mm co ro pela clasoR, do palavra• con tree s f l * Secrever no ©ad em© oa numeral a de 20 a 3 0 . Prenaracao de um graftco• para comon^E-r a comon^E-r o "Dia dae Raoe*. X Ed. Artfetica Oola^em de figurae SxercXcic de flxacao on elaaaa o l e i tore, i n d i v i -dual. I n t r o d u s i r o que 8©ja u i dezena, duas e i r e s deaenas. i i x o r c f o i o de f i x a c a o . Term! no do c r a f i o o para coraomorar o

"Dia dae ^ace« X

J3d. rfeica Exercfcio Corporal, X X CoweMora^ae do • Bia dan l€ee X 8ft. A r t i s t t e a

Poesia. Canto o ctonca.

4 £

(32)

PLAKQ QUIZBHAL

tJNIDADE Sr-COLARt igscola astadnal do i s Grau Desembargador Botto do Monosee

S&aigt Alfabotlaacao- D*T*. £5-0/ a 10-05-84- - SUPSRVISOR* iSSTAQlARIAt Lugja L. do Morale PROFSSSOflii nieoMlr de Souga.

Con. e iixpreeeao Sstudo das e£la baa torn!nadae on Sot Deo, ©ao dao.fao, gao. Matematioa Sscrever oe nuraeroe doa conjun toa* Scored oios p/oaaa Sstudo Social a X Clenclas Palestra sobre hi giene cox poral W ^ A r t i a t i o a - 3d. rfeica e Roll Bd. A r t f e t i c a Canto Fblclorico Continaacao do eatudo das efla baa eat jao,©ao mao, nao, pao, rao, e t c . aomar con-juntos. Szer c i c i o s do flxacao eta classe* ^xercuoao do ©artasea ao-bre o "Dia do trabalho. X

h

M+ i l s i c a Jo go de bola. a a v i A ft* palavraa t e r a i -nadaa en ao.Ta refaa para

©a-U r a r un conjunto aenor do do conjun to maior. Converse i n formal sobre o "Dia do trabalho. X Reli/daot Como ee coraportar em ua teaplo r e l i g i o e o . Copia d l r i g l d a e l e i t u r a i n d i v i d n a l . Continuacao de contagem dos eleaen-tos doe con juntos Comentarios so bre o d i a do trabalho no r a dio o t e l e v i -mm aao. z ad. A r t f s t i c a ©orto de flguras. Treino orto— graftco para palavraa Eacrever os sinai s mai-or ( ) nos conjunto e dados. Estudo sobre Os transport*a terreatreatoni bus, automo -v e i e , trene, e t c . 3d. Pfeioa: Correr galooando Id gar eflab&e para foraar pa lavraa no qua-dro do g i a . Continuacao doe s i n a i s ( ) BOO conjunto s. X * Por que devemos esoovar os dentos £&. itrtfstioat Canto doe dodoa

d aB ma©B. ttriato da for iacao de p a l a -rraa no quadro Le gla. Tarefa >ara ©ana. n Dim'in nr um i n r i i •

-levi nao com os s i n a i s maior ou no nor ( ) e i£iial ou diferento ( * m ) nos conjunto s. X Oe aniaaie nocivoe ao horn em. Bsllidao Reaa e"Pai Mtsft"

(33)

BAfRIZ A W A L I T I C A T|A ESCOLA SBTADtTAL Da 1 « .CRAg OaSEgiBARGADOR BOTTO DE MBK2ZB3. szs i**ixo n f v e l de apron Lzagos oa linguagem pel e e e c r i t a em a l -abetieacao. Pouea habtlidade \ • J? arte do professor pa-a o ensino pcdpa-agogL- pcdagogL-o. Beficiencia em mate* a t i c a nas Oper lindane n t a i n na 3*^ se i e da l a fame do l ' r a n . ZsDICaDORSS - 70jS dos alunos de alfafcetizarao a p r e -sentam baixo n i v e l de aprondizagem em lingiagem o r a l e ee-c r i t a . - 8o£ da profeosora de a l f a b e t i s a r a o eobeSQ nao h a M l i tada nara o m a ^ A t e -r i o .

- 7C^ dos alunoB o«» |3a :erie da 1 - fase do 1B prau

apreeen-tan d e f i c i a n c i a en

matematioa nas ope— racoes fundamentals.

) 0 S I N

-— I n e x i s t o n o i a de me-todos e t e c n i c a s

ado-qnadoe para o enfdno

do a l f e b o t i s a o a o . ? R O G N 6 S T I C O lomadas as p r o v i d e n -c i a s o pre..!.. - tondo a ser oolucionado. Poueo i n t e r e s s e p a -r a e e n s i -r o peda^o^l-0 peda^o^l-0 . - Tfv?jOxlao » s r r o v i d e n * o i a r o nroblasa tesde e ser solueionadOt U f a l t a do oonhoooiaei*, Staaadas as p r o v i d e n

-to das s e r i e s a n t e r i - piae 0 ^rcbltua-. tenae

1 moa« a s e r aoluclon«Mio«

(34)

MaTRIZ ANALtTIC^ DA , COLA 3ST^u)UAL DE 1,3 GRAU DESiSMBaRGADOR BOTTO Dfi MSNSZfiS S O L U C O E S •ientacao de me-Los e t e c n i c a s tocante a a l f a -jieacao, visando hor aprendiza -t don alunos,reu ''as coin paiF. e r t r e s . P3SS0aL NECfiSSA Professor, a l u -Ino e administrador undoes pedagogLt mospedagogLtrando a i a -•tancia do profos • em sala da aula a o ensino -apren) a gem. Tientacao de a t i ades d i v e r s i f i c a i como: jogos, do o , e t c . MATERIAL N^CiiJSSARIO — Jogos de l e i t u r a , cinerainha, cartazes e t e x t o s . - Professor e ad m i n i strador. - Texto s, de "bates - Professor e aluno. - Jogos, domino, c ^ r t o l i n a . OBSTACITLOS - I n s u f i c i e n c i a a l i mentar, p a i s a n a l f a botos, pouca h a b i l i dade por p a r t e do professor em alfa— betizacao. - p a l t a de i n t e r e s s se, i n d i s p o n i b i l i -dade c*e h c r a r i o . CRONOGRAMa - A b r i l / 84 - - * b r i l / 84 — De sprepara^ao da serie a n t e r i o r , - A b r i l / 84

oZ4

(35)

PJjaNO DE A C A Q P E D A G O G I C A

IDENTIFICAC^LC: Escola Estadual de 1* Grau De sera bar gador Botto de Menezes. JUSTIFICaTlVAi J3a contato com a progesaora de a l f a b e t i z a c a o podemos detect a r que ha d e f i c i e n c i a no que d i e r e e p e i detect o ao ensinoaprendizagem em a l f a -betizacao, verifioamoe tambem que ha desinteresse por parte da professora face ao desempenho de suas a t i v i d a d e s .

Baseado no que f o i constatado nos propomos deseravolver a t i -vidades e s p e c i f i e a s a a l f a b e t i z a c a o , esperando sanar em parte os problemas acima apresentados.

Objetivps Corals;

- Melhorar O n f v e l de apredizagem em a l f a b e t i z a c a o ;

- Desenvolver uma melhor aprendizagem no que sc r e f e r e a a l f a b e t i z a c a o . Ohjetivos ISspe-cificos:

- Oferecer aos professores elementos s i g n i f i c a t i v o s no tocante a a l f a b e t i e zacao, visando melhor aprendizagem;

- Kanter contato d i r e t o com o professor de a l f a b e t i z a c a o nuna t e n t a t i v e de melhorar c n f v e l de aprendizagem dos alunos nesta area.

Propccionar metodos e t e c n i c a s de ensino, visando uma melhor aprendiza -gem em a l f a b e t i z a c a o .

ATIVIDADSSt

1 P a r t i e i e a r a o . d a reuniao pe&agogica com professores do 1 Grau, s u p e r v i

-sors s do IX CREC e professores da U F P B

2- Elaboracao da Diagnose da Comunidade;

3 - isHaboracao da Diagnose da Escola;

4 - Confe0900 de m a t e r i a l d i d a t i c o a l u r i v o e a a l f a b e t i z a c a o }

5 - Orientacao de t e c n i c a s para melhorar a aprendizacao no que d i z r e s p e i t o

a a l f a b e t i z a c a o j

6 - Texto s d i v e r s i f i c a d o s j

7- Debate com os professores de alfabetizacao sobre o desenvolvimento de a t i v i d a d e s ;

8 - Orientacao aos professores nas a t i v i d a d e s relacionadas como ensino-apren d i zagem 5

9 - V i s i t a em sala de aula para observar o n f v e l de aprendizagem doe alunos em a l f a b e t i z a c a o ;

1 0 - Aula de domonstracao sobre assuntos concernontee a a l f a b e t i z a c a o ; 11- Obf^rvacao em sala de a u l a ;

,0 r v . l e e t r a com p a i s , alunos e professoree sobre higione e saude, o cala zar e o b a r b e i r o .

(36)

1 2 - Palestra com p a i s , alunos e professores sobre higiene e saude, o calazar

e o b a r b e i r o .

1 3 Contato i n f o r m a l para d i s c u t i r com o professor a r e s p e i t o da aprendiza

-gem do a l u n o ;

1 4 - Aplic**saoti de t e c n i c a s r e f e r e n t e s a a l f a b e t i z a c a o ; 1 5 - Apresentacao de t e x t o s r e f e r e n t e s a a l f a b e t i z a c a o ;

16- S n t r e v i s t a com os professores, visando cole t a r dados sobre as e s t a g i a r i a s e d i f i c u l d o d e s sobre o piano de a u l a ;

1 7 - Orientacao de pianos de ensino;

18- Apresentacao de um piano modelo com execucao de um piano q u i z o n a l ; 19- Palestra com os alunos incentivando-os a p a r t i c i p a r e m do p l a n t i o ds uma

h o r t a *

20 Reuniao Pedagogica com os professores a f i m de d i s c u t i r os assuntos p e r -t i n e n -t e s as 1 ^ ( p r i m e i r a e ) s e r i e s ;

2 1 - Participacao na confoccao de cartaz alusivo3 ao Trabalho;

2 2 - Doclamacao de troa poesia sobre o f n d i o ;

23- Aulas de ReligtSo com cartaz o musica a l u s i v a s a Pascoa;

2 4 - Partioipacao na elaboracao do C R O N O G R A M A , ORGAHOGRAMA, FUNCIONOGRAMA, e

F L U X O G R A M A da Escola;

2 5 - P a r t i cipacao na catalogacao dos l i v r o s da E l i b i o t e c a ; 2 6 - P a r t i cipacao e organ! zacao do " d i a das maee

ESTRATfeGIAS 1 - R e l a t o r i o

2 - Converea i n f o r m a l com pessoas da comunidade

3 - Conversa i n f o r m a l com a administradora da Escola e peequiea na sua

docu-ment acao

4 - C a r t o l i n a , p i n c e l atomico, quadro v a l o r de l u g a r , o u t r o s 5 - Texto miaiografado. cartazes, gpavuras

6 - Expo s i coo dialogada, quadro de gis 7 - S&posicao dialogada

8 - Texto miiniografado - o r i t e r i o s de eelecao e sugestoes para l o i t u r a 9 - Exposipao o r a l , quadro de giz

10- Domino de s i l a b a s , cinerainha

11- Exposicao dialogada com alunoe e canto de muslcas 1 2 - Reuniao com exposicao dialogada

1 3 - &ostrag©m de um dit«*do mudo

14- Divisao da turma em time de f u t e b o l 1 5 - Sugestoes sobre as frasee da l e i t u r a

16- Entrega de perguntag e apresentacao de um piano

1 7 - Exposi9ao dialogada com execucao de um piano quizenal 18- Quadro do g i z , p a p e l , l a p i s

1 9 - Cartazes de verduras comoi tomates, cebola, coontoo, o u t r o s 2 0 - Texto para r a f l e x a o , t e x t o sobre Carl Rogeres

(37)

2 1 - C a t o l i n»j f i g u r e s , cola,"£esoura. 2 2 - Poesia a l u s i v a ao f n d i o .

23- Ueo do pequeno "Cateoismo da Grianca",

24- Palestra com o pessoal da escola, p a p e l , l a p i s , o u t r o s .

25- Canerno, l a p i s , o u t r o s .

26- Papel, l a p i s , o i n c e l atomico, f e s t i n l i a .

1 - Comparacao dos r e s u l t a d o s de aulae e x p o s i t i v a s com a aplicacao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s .

2 - Verificaoao do desempenho dos alunos f r e n t e a aplicacao de tecnicas de ensino.

3- -avaliacao formativa dos procedimentos quanto aos t e x t o s expoetos. 4 - analiee dos dados o b t i d o s durante debates com os orofesnores. 5- Observacao do rendimento diante du-s <=.tividadoe c r i o n t a i s .

OEDBW 01

02 03 04

CROITOCP.AMA DAS ATIVIDADES MENSAIS

ATIVIDADBS

Participacao da Reuniao Pedagogica com orofesfsoree do 1^ prau, sunervisores do

I A CREC e professores da UFPB

S - F E V E R B I R O

1^ SEtf 2^ SEM

- X

- elaboracao da Diagnose da Comunidade [— - J-Haboracao da Diagnose da Escola

— — X

39 SEM 4s SEM

Participacao na catalogaoao dos l i v r o s da b i b l i o i e o * * .

CRON0GRAISA DxlS ATIVIDADES MENSAIS

NC DE

O H D E ATIVIDADES

&SS + DJ •» kadlO

1° S&J 2° S-Ii 33 £&: 4 SEM

01 02 03 04 05 06 07 Confecoao de m a t e r i a l d i d a t i c o Orientacao de t e c n i c a s

— — x

X-Reuniao Pedagogina com professores da Ssoola --• —

- Textos d i v e r s i f i c a d o s

DoDate oom os professores ae alfabatizucwo sobre o desanvolvimento de a t i v i d a d e s

Orientacao uoc professores nas a t i v i -dades relacionadas com o ensino-apren V i s i t a em sala, de a u l a para observar o n f v o l do aprendizagem dos alunos de a l

(38)

uo 09 10

- Aula de demonstracao sobre assuntos concernentes a a l f a b e t i z a c a o

- Observacao era sala de a u l a s — X

- Elaboracao do 0RGAN0GRAMA da Escola

1

CRONQgRAMA J)AS A T I V I D A D S S M E N S A I S — X —

x

X Nc DE ORDEM 01 02 03 04 05 06 07 08 OP 10 11 12 13 ATIVIDADES

- P a l e s t r a coo p a i s , alunos e professores sobre Liigiene e saudo, o calazar e o bar b e i r o

-- Participacao na Elaboracao da Escola - Contato i n f o r m a l nana d i s c u t i r com o professor a r e s p e i t o da aprendiza wen aos alunor?

Aplicacao de t e c n i c a s r e f e r e n t e s a a l f a betizacao

-•*nresentooao do t e x t o s r e f e r e n t e s a a l fekbetizarao

E n t r e v i s t a com os professores, visando c o l e t a r dados sobre an estafpiarias e d i f i c u l d o d e s sohro piano 3 de a u l a

- Orientacao de pianos de ensino apresentacao Co um piano modelo com execucao de um piano quizenal

Palestra con os alunos incentivando-os a p a r t i c i p a r e m do p l a n t i o de uma horta Rouniao pedagogica com os professores a fim de d i s c u t i r os assuntos p e r t i n e n t s s

as l^lS series - X

- Declamacao de uma poesia sobre o i n d i o Aulas de r e l i ^ i a o com carta?, e musica a i d

sivas a pascoa • X °articipacao na olaborarao do fluxo^rama

da Escola —-—

CROHOGitAMA DA ATIVIDADES HENS All: K* De 0RDEM 01 02 03 A T I V I D ^ U J E S

Participacao na elaboracao do fluxograma da. Escola —-- --—— —- -- • P a r t i cipacao na confecgao de c ^ r t <~r.es; a l u sivos ao t r a b a l h o ••• • •

i * s

m

26 3f i SEM 4f i SEM

— X

— P a r t i cipacao e or^-nizacSo do d i a das maes X ~~

(39)
(40)

VaMQ-j ai?iiifla)ER? (ilusioa da Cirandinha)

No oirco a criancada jflao a c r e d i t a no quo v e , C elofante ensinando Com a trompa faz o " o "

A abalha b o n i t i n h a

i"az o mel e lembra o " a " Passa o d i a zum, zum, zum..• Voando de ca p r a l a .

La na t o r r e da i g r e j a Voce v i u o que ou v i ?

Bsra magrinho, bem f i n i n h o Espiando ecta o " i H

Coiu o ovo da galinha *prendi a fazer o " o " Nao e bola redondinha Ke ensinava o vovo.

iMinha unha bem l i m p i n h a Sempre faz lembrar o " u " Agora nos j a sabemos

(41)
(42)

SUOiiSTGiilS PARA DITADO ( sem o uso da f a l a ) a ) Ditado raudo: - 0 p r o f e s s o r e s c r e v e a p a l a v r a - A -fcrianca l e e v i z u a l i a a - 0 p r o f e s s o r co"bre ou apaga a p a l a v r a - A crian9a escreve b) C a r t o e s relampagos: melado f o c a ninho - 0 p r o f e s s o r a p r e s e n t a o c a r t a o - " " esconde o c a r t a o - A c r i a n c a e s c r e v e a p a l a v r a . c ) Desenhos e G r a v u r a s : - 0 p r o f e s s o r a p r e s e n t a a gravura

- 0 alu.no e s c r e v e o nome de tudo que ve na gravura d ) Hone dos desenhos:

- 0 p r o f e s s o r aprosenfea os desenhos — 0 a l u n o s e s c r e v e o nome do desenhos e ) JUxercicio de e s c r e v e r e apagar J ^ m f l i a - C p r o f e s s o r e s c r e v e a p a l a v r a - " «' apaga • " - 0 aluno e s c r e v e a p a l a v r a .

(43)
(44)
(45)
(46)

AO PROFESSOR

Tereza G a i l y de Andrade

Na linguagem,

quando necessarri.Oj

o p r o f e s s o r de: >e

o aluno soloes

os d o i s se encontraml

Na l i n g u a gem. .< >.*

h a g f r i a s que n lem,a . pena.'.V

o u t r a s que dao p e n a . * .

£ i m p o r t a n t e t e r moderagao

no uso da palav:-a i m p o r t a n t e .

Professor na v e r t i c a l

e desenvolto

e sugere,dinamismo

P o r t a n t o . Y .

e melhor nao f i c a r sentado.

Tambem.. •

nem l e a o e n j a u l a d o ,

nem poste t e l e f m i c o

Professor de pi ^parado,e monotono.

p r o f e s s o r que r-.da depressa

se cansa e fac:. , a turma.

Professor?

gesto,

s o r r i s a ,

o l h a r e simpat:'. a

1

Professor sem \cstos tern as maos v a z i a s .

Professor sem / ^stos e i n e x p r e s s i v o

e padece da &u"V via .

de onde por as maos:

(47)

Ora, maos sobre a mesa,

Ora, maos que se apertarn,

Ora, maos que se e n f r e t a m ,

Ora, sempre maos que nada dizem

P r o f e s s o r

9

seja simpatico

s o r r : ' a

#

.

9

P r o f e s s c . ,

o l h a r gera o l L a r

e se e f r a n c o nproximal

P r o f e s s o r ,

convldamos a c l h a r

o l h a r cor; sen; o l h o s ,

v i v o s e i n t e l..x ge nte s.

P r o f e s s o r ,

voce 3a r e p a r o u ,

que durante as a u l a s ,

seus olhos

f i c a m _.:. i :

7

a r i a ;relmente

pregados no cLao,

nas pai-r ".es

5

t e t o j

quando nao

3

r d i d o s em s i mesmos?

P r o f ess- r ,

seja s i .

p a t i c - v ,

s o r r i a , , »

Atentem prof-" ssores

para sues fl^ onomLasl

Semblante fecaado

e a n t i p a t i c o

e i n d i s p o e r. turma

A adesao dos alunos

(48)

i s Questao ; 0 que a Socieclade exige do Professor ?

»

2^ Questao : Qual a situagao do Professor na Gociedade

a t u a l ?

3^ Questao : Conente as a f i r n a g o o s :

0 1 - " fundamental o Professor a s s u n i r

utia posigao no nundo ?

0 2 - " Nossa p r o f i s s a o

"bico ?

Obs s Est a t o r e ! ' a sare r e a l i z a d a coa a coordenacao do

E s t a g i a r i o de Supervisao E s c o l a r em t r a b a l l i o on g r u p o

-con Brofessores do ensino de 12 Grau .

(49)

0 PROFESSOR E A BUSGA DE SUA IDENTIDA.DE

Nossa p r i n c i p a l obrigagao a q u i sao os professores de p r i m e i r o e

gundo grausj e coma esVbeleeermos p r i n c i p i o s para a nossa r e s i s t e n c i a .

Partimos de urn orefsuposto: o de q.u@ n o s , p r o f e s s o r e s , perdemos,

i d e n t i d a d e . Assim entendemoS| porcue hojo nos mostranios.- b o i c o t a d o s ,

' 2 ^ w ^

3 a d

-

o s

> impedidos em nossa fungao pclas l i n i t a g o e s determinadas por

r

_ ^ p : l i t i c a e d u c a c i o n a l c j f i n i d a . Nao vemos nossa s i t u a g a o hoje cono oca

Lonal, mas como r e s u l t a d o consequente c n a t u r a l dos atos que provocaram

1

s i "uagao emmos encont.vanos, ou n c l h o r , en que nos perdemos de nos

mes-A p o l i t i c a eduoacional a que nos r o f e r i n o s d e f i n i u como seu obje

LVO o aumento do numero de vagas oferecidas a populagao cm idade e s c o l a r ,

d e f i n i d o p r o f i s s i o n a l i s a r - s e o c o l e j i a l , i s t o e , f o r n a r t e c n i c o s . Precj,

mos de operadores t e c n i c o s , em todas as a r e a s , e com u r g e n c i a .

A p a r t i r da a p l i c a g a o dessa , p o l l tier., podemos obsorvar algumas

1 1

?o;_sequencias. Vejamos algumas d e l a s . . ! - ) Aur.ientaran as vagas,visando a

1

uantidade em d e t r i m e n t o c'a qualidade;'^) para ^PiA i s s o ocorresse r a p i d a

-onte'," d l n i i n u i r a m - s e os e u r r i e u l o s dos cursos ( e n todos ns n i v e i s , a l i a s

!

d

. 1^,^S.^« 32 grausj 3) abreviouse a duragao des c u r s o s ; h) e l i m i n a r a m

-sc algumas d i s c i p l i n e s , en e s p e c i a l F i l o s o f i € t > e S o c i o l o g i a | 5) a g r ^ i a -

k

. . . . . . Q/tstft

:am-se d i s c i p l i n a s , ate aivorsas,como E i s t o r i a c Geografiaj 6) foram

^ W ^ - c a d e i r a s i d e o l o g i c a l

;

cono EMC por exemplof 7) sen preparagao e s p e c i

a l , i n t i t u l o u - s e p r o f i s s loir, l i s ante todo o c u r so c o l e g i a l ; 8) urn maior n£

.ere de p r o f i s s i o n a i s , d c i t r o e l e s profess o r e s , foram " f o r m a d o s " ; 9) urn

r 1

a i o r numero de professores f o i c o n t r a t a d o | 10) ::r i o r o f ^ r t r . do nao-de

cfrra ocasionou una b a i x a de s a l a r i o s g 11)com s a l a r i o mcnor prccisamos t r a

".bar mais para tentarmos n a n t e r nossa qualidade de pequeno-burgueses|

1

J ) t r a b a l h a n d o urn maior numero de a u l a s , vanos, obr i g a t o r i a m e n t e , p r e p a r a r

1

nos nossas a u l a s | 13)mal preparando nossas a u l a s , i m p r i m i m o s , d ! r i g a t o r i

-rate,meflOj>/ qualidade do e n s i n o f ih-) precisando dar mais a u l a s , t r a b a i ^

:

aanos em v a r i a s e s c o l a s | 15") con v a r i e s escolas ,passamo s correndo por to.

as e l a s j 1 6 ) a s s i m , nao ligamos a e s c o l a , nao nos relacionamos, as ve

-u ?\ nem mesmo comNoolcgas de nossa p r o p r i a area de e n s i n o , 1?) sem nos

1

~ ..cionarmosjficanos 62 spersos ,desunidos , e n f r a q u e c i d o s l 18) nao preparer;

:ossas a u l a s , abaixamos o n i v e l de ensino e despreparanos novos p r o f i t s

L,ionais519)resultamos dospreparados p c l o b a i x o n i v e l do ensino que t i v e

nos'; 20) assim desqualii'icanomonos e abaixanos tanbtfn o nosso n a v e l p r o

-f i s s i o n a l -f 2 1 ) t r a b a l h a n d o nais',desgastano-nos n a i s , t*into -f i s i c a cono

1 1

mtalmente522) con s a l a r i o s b a i x o s , c e i n o s s o c i a l n e n t e $ 2 3 ) perdemos nosso.

Dre-ptlgSk) s o c i a l l 2h-) p r o l e t a r izamo-ncs e f c t i v a m e n t e . E vamos a s s i m p o r

1

d

(50)

i i a n t e , enc on t r e n d o outre, s consequencias,"

V i s t o i s s o , lembromos cono c m i d e n t i f i c a d o antigamente o profes,

or 5 ele era urn nod e l o , un l i d e r , um,oxemplo da moral," do t i p o s o c i a l ,

1

ora urn destaque s o c i a l e p r o f e s s i o n a l . "

0

p r o f e s s o r era un paracfgma

p r e s i d e

;iado e p r i v i l e g i a d o , ' Era a t i p i c a classe media b r a s i l e i r a .

H o j e , no e n t a n t o

?

observanos cono que una t e n t a t i v e do sistcma

1

.01 cm fazer i d e n t i f i c a r o p r o f e s s o r cone una especie de "Anchieta de n o s

-,:

?os d i a s ^ j o p r o f e s s o r - s c . e c r d o t e q u o a tudo se p r e s t a c.se submete em

1

) r o l da educagao. Um modelo que nao guestiona o Sistema. Urn modelo miti£

«^(_cado que nao deve, por i s s o mcsno, dar exemplos negativoa^fazendo gre.

-• o s , d i s o u t i n d o b e i x e s ceases t e r r c n a s cono s a l a r i o s , m c l h o r e s condigoes de

'. ebalha

Qra,devemos busoar chegar a e n c o n t r a r nossa v e r d a d e i r a i d e n t i d a

->. Essa busca nao e um simples r e s u l t a d o a u t o n a t i c o , mas o r e s u l t a d o de

lo um,prf>oesso

#

"

E como chegarmos a isso? Faroes-nos que e n e c c s s a r i o . todo um

, r

_oestionamento,todo um q u e s t i o n a r - s e . Colecar-se questoes como: o que se

f a s ; ( i s t o e, q u e l e a nossa fungao?),por que se faz? (por que fizemos a

pgao do m a g i s t e r i o ? ) , para quern se faz? ( q u e l e a nossa c l i e n t e l a ? ) ,como

5< faz? ( q u e l e a nossa posicao p r o f i s s i o n a l , nossa p r o p o s t a ? ) .

0 p r o f e s s o r , a nosso v e r , d e v e a s s u n i r una posigao no nundo , ne.

Cesseriamente. E esse posicionamento e v i r t u a l n e n t e i d e o l o g i c o . Seja q u a l

(Tor, e fundamental. Esse busce j a c a r e c t e r i s a ume t e n t a t i v e , de gafolhfiifrfift

1

i.o nosso fazer de p r o f e s s o r .

0 p r o f e s s o r que questiona o seu fazer,que busca s i t u a r - s e , v a i des_

o r i r que sozinho e imp t e n t e . " Necessario e que nos unanos a o u t r e s cole,

as, que busquemos essa u n i a o . N a t u r a l e quo tentcmos t r o c a r nossas e x p e r t

nciasB. 0 isolamento so nos c roorro_sjovo.

f

Entendemos que o fundamental e a

ssa u n i S o , e a nossa f o r g e , o nosso poder de transformagao. Assim, chega

mos a nossa v e r d a d e i r e i d e n t i d a d e . ' Sonos h o j e , s i m p l e s m e n t e , t r a b a l h a d o r e s

^alarJados, sem nehum p r i v i l e g i o ou p r c s t l g i o . P r o f i s s i o n a l m e n t e , nao re.

. .sentamos nenhum excmplo compensedor,dcse j oovel eos j o v e n s . Ninguem mais

:C

entusiasma em ser professor." Nossa p r o f i s s a o esta deixando de ser uma

peao para ser a demonstragao da f a l t a d o . Nossa p r o f i s s a o t o r n a - s e apenas

n ".Lco'V Em nossa sociedade m a c h i s t a , jS' nao a t r a i os homens.Tende a s e r

1

.nas mais ume, ocupagac feminine." £ o que dara a ajuda que a mulher pode

1

razer a renda f a m i l i a r . Socialmente nao ha prestisgfe• no ensino r e a epo..

...

M

aos t e c n i c o s e t o c n o c i a t a s , dos operedores e nao dos c r i a d o r e s .

Economise nte,|a?ole tar i z a nonos Nao temos, p o i s , porque dcfendermos,como que

-.01 que fagamos

?

una classe que nao e a nossa. Coisa que a i n d a , em grande

. i r t e , continue.no s fazcro".o

fi

(51)

r l l l

i s s o que devem s e r v i r esses nossos. e n c o n t r ^ s ^ . Nao vimos a q u i simples

-r e n t e a p l a u d i -r e s t -r e l a s aeademicas. Vimos pa-ra tente-r- mais um e x c -r c i c i o

i e u n i a o * Ten tc nos f a z e r desse mais um e n c o n t r o , o encontro de nos

mes-mosV

^ i i ^ M I PAI7A DE ..ZEVEDO", Professor da Faculdade de Ciencias

e Letras de RiV e i r a o Pre t o ,

Rio de J a n e i r o , j u l h o de 1980. XXXII Reuniao A n u a l da Sociedadc

B r a s i l e i r a para o P_ ogres so da Cleric l a - SB PC.

(52)

A

•rp.a. juu^tO©

pftniX

ru*

dUa 00.04

W w

y

Referências

Documentos relacionados

Na guia Cadastro, mostrada na figura 6, podemos notar a existência de campos que não são normais no cadastramento de um cliente de um software comum, como vendas mensais da empresa,

Dessa forma, foi possível verificar que o Município de Alegrete não está adequado à Política Nacional de Resíduos Sólidos, deixando de observar requisitos básicos de gestão

Tais como o objetivo expresso em acabar com os lixões em todo Brasil e divulgar a importância da necessidade de reciclagem, consequentemente implicando a diminuição do uso

Na segunda metade do século XX, devido a diversos fatores como, por exemplo, crises econômicas que demandavam contenções de gastos tanto para os produtores quanto para os

The objective was to evaluated dairy cow performance, digestion, and blood acid-base balance in response to the partial replacement of corn silage with an iso-NDF mixture of

Foram utilizadas 12 fêmeas bovinas da raça Sindi subdividas em dois grupos com genótipos distintos para produção da beta-caseína (A1A2 e A2A2), acondicionadas em um clima

O efeito do aumento temperatura no processo de eletrodeposição, geralmente, provoca um decrescimento na polarização, aumenta a concentração de metal na camada de difusão e

Analisando a germinação dos embriões, verifica-se que com a embebição em água destilada os resultados foram iguais em ambos os níveis de qualidade, enquanto