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Análise da Escolha dos Incoterms na Exportação de Produtos de uma Empresa de Automação e Controle em SC

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO

Beatriz Simon Gaspar

ANÁLISE DA ESCOLHA DOS INCOTERMS NA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE UMA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM SC

Florianópolis 2019

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Beatriz Simon Gaspar

ANÁLISE DA ESCOLHA DOS INCOTERMS NA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE UMA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM SC

Trabalho de Curso apresentado à disciplina CAD XXX como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina. Enfoque: Monográfico – Artigo

Área de concentração: Logística/Incoterms Orientador(a): Prof. Dr. Ricardo Niehues Buss

Florianópolis 2019

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Beatriz Simon Gaspar

ANÁLISE DA ESCOLHA DOS INCOTERMS NA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE UMA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM SC

Este Trabalho de Curso foi julgado adequado e aprovado na sua forma final pela Coordenadoria Trabalho de Curso do Departamento de Ciências da Administração da Universidade Federal de Santa Catarina.

Florianópolis, 14 de Novembro de 2019.

________________________

Profª. Márcia Barros de Sales

Coordenadora de Trabalho de Curso

Avaliadores:

________________________ Profª. Ricardo Niehues Buss, Dr.

Orientador

Universidade Federal de Santa Catarina

________________________ Profª Helen Fischer Günther. Dra.

Avaliadora

Universidade Federal de Santa Catarina

________________________ Prof. Paulo Otolini Garrido Dr.

Avaliador

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ANÁLISE DA ESCOLHA DOS INCOTERMS NA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE UMA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE EM SC

Beatriz Simon Gaspar

RESUMO

O Incoterm - International Commercial Terms, que em português significa "Termos Internacionais de Comércio", consistem em normas padronizadas que regulam alguns aspectos do comércio internacional, mais precisamente determinam as tarefas, deveres e responsabilidades entre o importador e o exportador. Assim, o presente artigo tem por objetivo realizar uma análise dos termos utilizados nas exportações, pelo período de um ano, tendo como base o ano de 2018, da empresa Reivax S/A Automação e Controle, localizada em Florianópolis - Santa Catarina. Este estudo utilizou como ferramenta de coleta de dados o sistema ERP Protheus (TOTVS) para análise de relatórios de exportação da organização. Com o estudo em questão, foi possível verificar a utilização dos Incoterms nas suas negociações, bem como a opção dos mesmos por região de exportação, indicando o perfil dos clientes quanto a escolha dos termos junto a empresa. Foi possível ainda eleger, dentro do perfil de atuação da empresa o Incoterms que apresenta melhores vantagens a empresa.

Palavras-chave: Incoterms. Exportação. Comércio Internacional.

ABSTRACT

Incoterm - International Trade Terms, which in Portuguese means "International Trade Terms", consists of standardized rules governing some aspects of international trade, more precisely determined as tasks, tasks and responsibilities between importers and exporters. Thus, this article aims to perform an analysis of the terms used in exports, for a period of one year, based on the year 2018, of the company Reivax S/A Automation and Control, located in Florianópolis - Santa Catarina. This study used as data collection tool or the Protheus ERP system (TOTVS) for analysis of export reports of the organization. With the study in question, it was possible to verify the use of Incoterms in their negotiations, as well as their options by export region, register the customer profile and choose the terms with the company. It was also possible to choose, within the profile of the company, the Incoterms that has the best advantages for the company.

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1 INTRODUÇÃO

Após a segunda guerra mundial, houve a liberalização do comércio internacional, impulsionando organizações a efetuar transações comerciais entre seus países, gerando uma expansão nas negociações empresariais. Com a globalização, as organizações vêm buscando aprimorar seus processos, visto que estes estão cada vez mais burocráticos. Atender aos prazos de seus clientes e reduzir os custos são, em sua maioria, prioridades na hora da negociação (DAVID e STEWART, 2010).

Com isso foram criados os Incoterms, abreviatura para “International Commercial Terms”, que consistem em um conjunto de cláusulas utilizadas em contratos de compra e venda de mercadorias, acompanhados de regras uniformes de interpretação e integração. Os Incoterms são principalmente adotados para contratos internacionais, podendo, no entanto, ser utilizados em contratos internos (FERREIRA, 2017).

Estes termos foram instituídos inicialmente nos transportes marítimos e terrestres e, a partir de 1976, nos transportes aéreos, já em 1980 ocorreu o surgimento do sistema intermodal de transporte, completando a cartela de incoterms existentes (, SANTOS, NETO, 2017).

Os incoterms são utilizados por organizações que possuem a prática de importação e exportação, para auxiliá-las na definição de preço do produto no que tange o frete e seguro, ou seja, servem para designar a responsabilidade dos trâmites de transporte, cabendo ao comprador e ao vendedor esta escolha no momento da negociação. Os incoterms são benefícios significativos para ambas às partes envolvidas na transação comercial, pois há diversas informações disponíveis para cada termo, além de jurisprudência acumulada por meio do sistema de arbitragem da Câmara Internacional de Comércio (DAVID e STEWART, 2010).

A escolha do incoterm traduz muito sobre a relação estabelecida entre importador e exportador, sendo capaz de favorecer mais um dos lados interessados, conforme o termo escolhido. Nesse sentido, a escolha do termo pode traçar o posicionamento perante as negociações da empresa exportadora?

Desse modo, este estudo objetiva analisar os incoterms utilizados pela empresa Reivax S/A Automação e Controle, como meio de identificar a sua posição nas negociações de exportação do ano de 2018.

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2

2.1 GLOBALIZAÇÃO E O COMÉRCIO EXTERIOR E INTERNACIONAL

A globalização ocorre em sintonia com as nações mundiais e entre diversos setores , como a comunicação, economia, finanças e comércio e acompanha o mercado há pelo menos três décadas. (LUDOVICO, 2011). O processo de globalização caracteriza-se ainda, por meio do desenvolvimento de uma rede mundial de grandes empresas que se diferem pela importância dos investimentos realizados e nas transações efetuadas na sua escala de negociações mundiais, assim como, na prática crescente de acordos de cooperação para pesquisa e desenvolvimento (MAILLAT, 2016).

Com o aumento das relações de troca, surgiu em 1948, o comércio internacional multilateral, com o objetivo de promover a integração entre as nações, o qual foi denominado como GATT - General Agreement on Trade and Tariff (Acordo geral de tarifas e comércio internacional). Este comércio gerou a elaboração de uma estrutura de códigos de produtos para harmonizar a identificação dos mesmos e melhor organizar as trocas (MANFRÉ, 2009).

Atualmente, o benefício do comércio internacional pode ser percebido por meio das trocas entre as empresas, na ampliação de produtividade, ao acesso de novos fornecedores e insumos de matéria-prima (POYER, 2017).

Neste mesmo comércio está inserido o comércio exterior, que é a forma pela qual o país se organiza em termos de lei, normas e regulamentos que disciplinam a execução das operações de importação e exportação de mercadorias e serviços com o exterior (POYER, 2017).

Para o Brasil, este desenvolvimento começou a ocorrer no início do século XX, onde o país possuía seu foco na exportação de produtos agrícolas. Após a segunda guerra mundial, o Brasil reativou seu ciclo industrial com a instalação de inúmeras indústrias, inclusive a automobilística, alcançando afinal, a sua maturidade econômica (LUDOVICO, 2011).

Segundo a OEC (2019), o Brasil é a 22º maior economia de exportação no mundo de acordo com o Índice de Complexidade Econômico (ICE). As organizações para se desenvolverem no mercado internacional, precisam cumprir uma série de requisitos estabelecidos pelo governo. Um dos exemplos é o cadastro no SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior), uma iniciativa do governo para o alcance de transparência e eficiência nos processos e controles de exportações e importações.

No ano de 2018, a Balança Comercial Brasileira fechou o quarto mês com um saldo positivo de US$ 6,142 bilhões, já no primeiro semestre de 2019, segundo SECEX (2019), as exportações somam US$ 58,211 bilhões e as importações, US$ 45,370 bilhões, com saldo

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3 positivo de US$ 12,841 bilhões até o momento. Esse crescimento considerável mostra como o país está se inserindo no mercado internacional.

Para adentrar neste atual cenário, é necessário que a empresa tenha em mãos uma série de documentos para auxiliar no momento da exportação. De acordo com a SECEX (2019), os documentos necessários estão listados no Quadro 1.

QUADRO 1: Documentação necessária para exportação

FINANCEIRO

1 - Fatura Comercial (INVOICE) 2 - Nota Fiscal

3 – Contrato de Câmbio

1 - Invoice é o documento equivalente a uma nota fiscal para tratamentos de exportação

2 – Documento necessário para transporte de qualquer mercadoria, dentro ou fora do país. 3 – Contrato firmado entre a empresa compradora (moeda estrangeira) e a instituição financeira onde a transação está sendo realizada.

LOGÍSTICO 1 - Packing List

2 Conhecimento de Embarque

1 – Documento relatando a quantidade de volumes e detalhamento dos itens mencionados na nota fiscal e Invoice

2 – Documento de exportação emitido para atestar que a mercadoria foi entregue e está em poder da transportadora. Emitido de acordo com o modal de transporte.

ADUANEIRO

1 – DU-E (Declaração Unificada de exportação)

2 – Certificado de Origem 3–Certificado fitossanitário

1 – Declaração que define o enquadramento da operação de exportação e subsidia o despacho aduaneiro

2 – Certificado que comprova a origem brasileira da mercadoria e permite para ambas as partes isenção ou redução de impostos.

3 – Atesta a condição fitossanitária do produto em relação a pragas.

Fonte: Adaptado de SECEX (2019)

2.2 MODAIS DE TRANSPORTE

O transporte tem um papel poderoso no processo logístico, ele atua diretamente em cima da qualidade do produto, tempo de entrega, segurança e principalmente na confiabilidade do cliente. Existem diferenças entre os modais de transporte, sendo elas em relação à velocidade dos veículos, capacidade de volume transportado, risco de acidentes ou avarias, acessibilidade das rotas, regularidade de embarques e impactos ambientais (ARAÚJO e CRUZ et al., 2019).

Atualmente existem cinco modais de transporte nos quais as mercadorias podem ser transportadas, são eles: o modal rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário e dutoviário. No

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4 Brasil, todos os tipos são utilizados, com destaque para o rodoviário, representando 62,8% da matriz de transportes do país conforme extrai-se do gráfico 1 abaixo.

GRÁFICO 1 - Matriz de transporte de cargas no Brasil

Fonte: Ilos, 2016

De acordo com o Buss (2017), os modais de transporte se diferenciam pela sua velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência. O Gráfico 2, apresenta como cada tipo de modal se destaca perante estas opções.

GRÁFICO 2 : Comparação dos modais e suas características operacionais

Fonte: BUSS, (2017)

Pode-se perceber que o modal rodoviário possui uma alta escala de valor em praticamente todas as opções, perdendo apenas no quesito capacidade para os principais modais concorrentes diretos como ferroviário e aquaviário. Além desse panorama, o modal rodoviário

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5 é o que apresenta maior disponibilidade, capilaridade e possibilidade de entrega porta a porta, o que justifica a maior utilização deste modal, contribuindo com o resultado do Gráfico 1.

2.2.1 Modal Rodoviário

Atualmente, o tipo de modal mais utilizado pelas organizações é o rodoviário, ocupando 60% de toda a frota de transporte de cargas. Escolhido geralmente para transitar em pequenas e médias distâncias. Além disso, o modal mencionado possui uma maior flexibilidade de horários, sendo atrativo também para o transporte de passageiros. (ARAÚJO e CRUZ, et al. 2019)

Como desvantagem, o modal rodoviário pode ser uma escolha ruim para quem deseja entregar a mercadoria em um curto prazo de tempo. Já que atualmente as rodovias brasileiras sofrem com sua baixa qualidade estrutural, o que dificulta com que o transporte seja feito de maneira rápida (MUCHIUTTI e CANCISSÚ, 2019).

Estas péssimas condições do pavimento, por exemplo, podem causar diversas avarias durante o transporte de carga, o que gera em torno de 27% a mais de custo operacional. Entre outros problemas causados por péssimas condições das estradas, estão à falta de segurança, aumentando o número de acidentes e avarias aos caminhões (ARAÚJO e CRUZ et al. 2019).

2.2.2 Modal Aeroviário

O modal aeroviário é o meio de transporte via aeronaves e é geralmente utilizado para entregas de curto prazo. Apesar da mercadoria chegar no destino final em um tempo reduzido, o seu custo, no entanto, é um dos mais altos entre os modais disponíveis. (MUCHIUTTI e CANCISSÚ 2019).

O modal em questão tem influência direta na estruturação dos canais de suprimento e de distribuição, o que pode torná-lo mais atrativo devido à segurança e a redução do lead time em uma operação de suprimento e distribuição, trazendo como vantagem uma redução de custos com estoque e armazenagem (PESSOA, 2016).

Como desvantagem, o modal aeroviário possui limitações em relação à quantidade e especificação, pois tem uma baixa capacidade de transportar grandes montantes. Além disso,

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6 não é recomendado para produtos de baixo valor agregado já que o custo de transporte é muito alto (PESSOA, 2016).

2.2.3 Modal Ferroviário

O transporte ferroviário é realizado sobre linhas férreas para transportar pessoas e mercadorias. Os insumos transportados por este tipo de modal são de baixo valor agregado e geralmente em grandes quantidades, como por exemplo produtos agrícolas, carvão e derivados do petróleo (ANTT, 2014).

Segundo a CNT (2015), os principais atributos do transporte ferroviário, estão relacionados com segurança, baixo custo e reduzida emissão de poluentes, confiabilidade e disponibilidade do serviço prestado, que evidenciam o seu potencial na ampliação do volume de carga movimentado, assim como na diversificação dos tipos de mercadorias, inclusive daquelas com maior valor agregado.

Referente ao baixo custo de utilização do modal ferroviário, estudos apontam que para distâncias entre 500 a 1.200 km o frete unitário é aproximadamente 36% menor que o custo do modal rodoviário, tornando-se vantajoso a sua utilização para as distâncias mencionadas (BUSS, 2017).

Em contrapartida, para o uso deste tipo de modal, é necessário que o Brasil faça investimentos para novas ferrovias, pois segundo ANTF (2016), o Brasil possui uma malha desproporcional a sua dimensão territorial, utilizando apenas 29.817 km de toda a extensão brasileira.

2.2.4 Modal Aquaviário

O modal aquaviário pode ser entendido pelo tipo de transporte que ocorre por meio de oceanos, rios e lagos (SILVA, 2015)

O transporte que ocorre por meio de oceanos pode ser dividido em navegação de cabotagem e navegação de longo curso. A navegação de cabotagem se realiza na costa de um país, apenas entre portos domésticos (nacionais). A navegação de longo curso ocorre entre países, ligando portos internacionais (RAZZOLINI FILHO, 2012).

O modal aquaviário é o meio de transporte com os menores custos e que consome menos energia, indicado principalmente para os casos onde há uma maior movimentação de grandes

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7 volumes. Já a respeito do frete, se comparado com os demais modais de transporte, custa cerca de 40% do frete rodoviário e 70% do ferroviário (BUSS, 2017).

Como desvantagem, o modal aquaviário é pouco utilizado em contraponto com a amplitude da costa brasileira, possuindo aproximadamente 8.500 km de costa marítima e 30.000 km de cursos d’água que podem ser utilizados como vias naturalmente navegáveis, porém utilizamos apenas 13.000km desta soma para transporte de pessoas e cargas. (ARAÚJO e CRUZ, et al. 2019)

2.4.5 Modal Dutoviário

O transporte dutoviário utiliza um sistema de dutos - tubos ou cilindros - previamente preparados para 28 determinados tipos de transporte, formando uma linha chamada de dutovia, onde se movimentam produtos de um ponto a outro (PESSOA, 2016).

Este tipo de modal é uma opção interessante na viabilidade econômica para transporte de grandes volumes de produtos específicos. Dentre os produtos que utilizam esta tecnologia de transporte, se enquadram itens de grande importância, como petróleo e seus derivados e gás natural (ARAÚJO e CRUZ, et al 2019).

Se comparado com outros tipos de modais, a exemplo do ferroviário e rodoviário, o mesmo se demonstra mais econômico pois possui capacidade para veicular amplos volumes como gás natural, etanol e petróleo por exemplo (PESSOA, 2016).

Apesar de ser um modal econômico para a utilização, apresenta como desvantagem os riscos em casos de rompimento nas tubulações, podendo gerar impactos ambientais graves para o meio ambiente e sérias consequências econômicas (OLIVEIRA, 2018).

3 INCOTERMS

O crescimento do comércio internacional foi impulsionado pela noção de que os países se beneficiam economicamente, com as trocas mútuas e pela concepção de que este contribui para o bem-estar da população mundial (DAVID e STEWART, 2010).

A expansão deste setor se tornou algo tão significativo, que em 1936 a Câmara Internacional do Comércio (CCI) criou o que chamamos de Incoterms, para fixar um padrão nas condições de vendas internacionais entre o comprador e vendedor (BARROS, 2019). Estes termos foram elaborados com o intuito de aperfeiçoar as práticas logísticas de exportação e

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8 importação, regulando as tratativas de frete e seguro entre as partes envolvidas na negociação (DAVID e STEWART, 2010).

Os termos foram divididos em quatro grupos, sendo eles: grupo E (EXW), grupo F (FOB, FAS e FCA), grupo C (CFR, CIF, CIP, CPT) e grupo D (DAP, DAT, DDP). De acordo com a Resolução CAMEX nº 21, de 07/04/11 os Incoterms podem ser definidos conforme preconiza o quadro 2 abaixo:

QUADRO 2: Definição dos Incoterms

GRUPO E DEFINIÇÃO MODAL

EXW - EX WORKS

(NA ORIGEM)

Exportador fica responsável por deixar a mercadoria pronta para o

comprador

Utilizado em qualquer tipo de modal

GRUPO F DEFINIÇÃO MODAL

FCA - FREE CARRIER

(LIVRE NO TRANSPORTADOR)

O exportador entrega a mercadoria desembaraçada para a exportação no

local nomeado pelo comprador

Utilizado em qualquer tipo de modal

FAS - FREE ALONGSIDE SHIP

(LIVRE AO LADO DO NAVIO)

O exportador entrega a mercadoria pronta desembaraçada no porto para

embarque.

Utilizado apenas para modal marítimo

FOB - FREE ON BOARD

(LIVRE A BORDO)

O exportador entrega a mercadoria pronta e desembaraçada, alocada a

bordo do navio

Utilizado apenas para modal marítimo

GRUPO D DEFINIÇÃO MODAL

DAT - DELIVERED AT TERMINAL

(ENTREGUE NO TERMINAL)

O exportador encerra suas obrigações quando entrega a mercadoria no terminal designado pelo comprador

Utilizado em qualquer tipo de modal

DDP -DELIVERED DUTY PAID

(ENTREGUE COM DIREITOS PAGOS)

O exportador é responsável pela entrega da mercadoria, no local acordado e não descarregando a mercadoria para o comprador, custeando todas as despesas de frete,

impostos e outros encargos

Utilizado em qualquer tipo de modal

DAP - DELIVERED AT PLACE

(ENTREGUE NO LOCAL)

O exportador encerra suas obrigações quando entrega a mercadoria no local designado, não desembaraçada para o

comprador

Utilizado em qualquer tipo de modal

GRUPO C DEFINIÇÃO MODAL CPT - CARRIAGE PAID TO

(TRANSPORTE PAGO ATÉ)

O exportador fica responsável por todos os custos de frete e desembaraço

até o local de destino nomeado

Utilizado para qualquer tipo de modal

CIP - CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO

(TRANSPORTE E SEGURO PAGOS ATÉ)

O exportador fica responsável por todos os custos de frete, seguro e desembaraço até o local de destino

nomeado pelo comprador.

Utilizado para qualquer tipo de modal

CIF - COST, INSURANCE AND FREIGHT

(CUSTO SEGURO E FRETE)

O exportador fica responsável por contratar e pagar o frete, seguro e

custos até o porto de destino combinado

Utilizado apenas para o modal marítimo

CFR - COST AND FREIGHT

(CUSTO E FRETE)

O exportador fica responsável por custos e frete até o porto, após isso, o

Utilizado apenas para modal marítimo

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9 risco é de responsabilidade do

comprador Fonte: Elaborado pela autora com base no CAMEX n°21

A escolha do incoterm diz muito para a organização no momento de sua negociação, visto que afeta diretamente no custo do produto, no valor de transporte e principalmente nas obrigações entre comprador e vendedor, ou seja, afeta justamente o custo final do produto (DAVID e STEWART, 2010).

A sua vantagem fica evidente pois os incoterms estabelecidos nos contratos internacionais de compra e venda definem as responsabilidades relativas aos custos e despesas decorrentes da logística nos processos de importação e exportação, organizando assim as responsabilidades perante a negociação (POYER, 2017).

Conforme mostra o quadro abaixo, pode-se verificar detalhadamente as obrigações entre vendedor e comprador e as vantagens na escolha do tipo de termo.

QUADRO 3: Tabela detalhada de Incoterms

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10 Com a utilização dos termos, é possível alcançar uma harmonização nas condições de venda internacional, já que eles permitem fixar com precisão a transferência de obrigações entre os contratantes, ou seja, até onde vai a responsabilidade do vendedor e a partir de que ponto no espaço deve o comprador assumir as suas (CRETELLA NETO, 2010 p. 213).

Em contrapartida, os termos internacionais do comércio não se envolvem diretamente na relação com o transportador, apenas no relacionamento entre comprador e vendedor, determinando o momento da troca de responsabilidades entre ambos e sua transferência de riscos (FERNANDES e SANTOS et al., 2017)

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A REIVAX S/A Automação e Controle está localizada no Parque de Tecnologia Alfa, na cidade de Florianópolis - Santa Catarina no bairro João Paulo. A mesma atua no ramo de energia há 30 anos, produzindo reguladores que realizam o controle da geração de energia em usinas diversas. A companhia possui duas subsidiárias, uma localizada no Canadá (Reivax North America) e a outra na Suíça (Reivax of Switzerland) e seus produtos são 100% fabricados em território brasileiro.

Por meio de um estudo de caso da empresa, foram coletados dados estatísticos da organização, retirados do sistema utilizado pela empresa (PROTHEUS - TOTVS) para realizar uma pesquisa descritiva, pois segundo GIL (2007), a pesquisa descritiva tem por objetivo a descrição de características de determinada população, fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. Para compor o entendimento do estudo, foram analisadas as exportações do ano de 2018 e os incoterms utilizados durante este período. Para melhor visualizar o perfil da empresa, a análise foi feita por região de acordo com os países de destino da mercadoria, facilitando o entendimento perante o posicionamento da organização em suas negociações.

5 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS

No ano de 2018 a organização realizou exportações para diversos países de acordo com suas vendas e de suas subsidiárias e fechou o ano com um total de 270 exportações. Dentre elas, utilizou 9 tipos de incoterms, conforme mostra o quadro abaixo.

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QUADRO 4: Incoterms utilizados nas exportações no ano de 2018

INCOTERMS OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO

Ex Works 147

CFR - Cost and Freight 1

CIF - Cost, Insurance and Freight 3 CIP - Cost and Insurance Paid to 14

CPT - Carriage Paid To 2

DAP - Delivered At Place 56

DDP - Delivered Duty Paid 11

FOB - Free On Board 5

FCA - Free Carrier 31

TOTAL 270

Fonte: Elaborado pela autora

Através do gráfico 3, exprime-se os incoterms mais utilizados pela organização. O termo Ex Works ocupa 54,4% do faturamento de 2018 e os fatores explicativos para essa porcentagem se dão devido às negociações entre o cliente e o setor comercial da empresa. No momento da venda é decidido a questão logística, tendo em vista local a ser entregue, despacho aduaneiro, meio de transporte apropriado e principalmente o país de destino da mercadoria.

O EXW repele todas as responsabilidades do vendedor em relação a mercadoria, deixando a critério do comprador a coleta da carga e a entrega até o destino final. A Reivax também opta por deixar por conta do cliente a escolha do Incoterms no momento da negociação.

GRÁFICO 3: INCOTERMS UTILIZADOS NA EXPORTAÇÃO 2018 21% 1% 54% 1% 1%5% 4% 11% 2%

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12 Fonte: Elaborado pela autora

Nos gráficos abaixo foram analisados os incoterms utilizados de acordo com as vendas para as regiões da América do Norte (Gráfico 4), América do Sul (Gráfico 5), América Central (Gráfico 6) e Europa (Gráfico 7) e seus respectivos motivos para tais escolhas.

GRÁFICO 4: INCOTERMS AMÉRICA DO NORTE

Fonte: Elaborado pela autora

Para a América do Norte o Incoterm mais utilizado é o DAP. Como as negociações para o Canadá são feitas geralmente pela Reivax North America, a empresa possui sua própria rota de transportadores, e por este motivo opta por ficar responsável pelo transporte no seu país. A única responsabilidade da Matriz é a entrega da mercadoria, na maioria dos casos, no aeroporto pronta para despacho. O Ex Works já é mais utilizado para mercadorias de menor porte, geralmente peças reservas, onde os trâmites alfandegários e de transporte são menos burocráticos e não necessitam de um envolvimento de transporte maior.

GRÁFICO 5: INCOTERMS AMÉRICA DO SUL

Fonte: Elaborado pela autora

57% 33%

10%

DAP EXW FCA

2% 11% 3%

71% 9% 4%

(18)

13 Já na América do Sul o incoterm EXW se sobressai. Isto se dá devido às negociações dos clientes e suas escolhas e também pelos trâmites burocráticos nos países como Argentina e Colômbia principalmente. A Reivax possui representantes nos países da América do Sul que dão suporte aos compradores nas questões alfandegárias e desembaraços aduaneiros no país de destino dos equipamentos.

GRÁFICO 6: INCOTERMS AMÉRICA CENTRAL

Fonte: Elaborado pela autora

Na América Central (Gráfico 6) o incoterm mais utilizado é o DDP. Isto é uma característica do mercado desta região. As negociações são feitas geralmente com empresas públicas utilizando como intermédio alguns representantes locais. No momento das negociações, os compradores geralmente optam por deixar toda a responsabilidade de transporte, seguro e demais burocracias por conta da Reivax e por esse motivo os custos logísticos já estão embutidos no custo total do produto no inicio do contrato de compra e venda. A desvantagem deste termo para a empresa é que por ficar responsável por todo o transporte, qualquer custo não previsto que incorra em gastos adicionais são de responsabilidade da Reivax, podendo onerar o lucro total do projeto.

GRÁFICO 7: INCOTERMS EUROPA

Fonte: Elaborado pela autora

38% 10% 52% FCA CPT DDP 3% 3% 5% 81% 8%

(19)

14 Para os países da Europa, onde as vendas são realizadas, em sua maioria, pela Reivax of Switzerland, 81% delas são feitas através do incoterm Ex Works. Isto também é de opção do comprador no momento da negociação.

Conforme os dados apresentados, pode-se concluir que a empresa utiliza uma grande parte dos tipos de incoterms disponíveis, totalizando no período de 2018 nove entre os onze espécies de termos para efetuar as exportações de produtos. A utilização de grande parte dos termos disponíveis se torna um ponto positivo pois aumenta sua competitividade no mercado global e suas opções logísticas ficam mais amplas para melhores negociações.

Como verificado, a empresa produz reguladores customizados para o controle de geração de energia nas usinas, não sendo apenas um produto de prateleira e por esse motivo, o tamanho da mercadoria assim como sua capacidade, peso e volume são diversificados, variando de acordo com o contrato assinado entre ambas as partes. Além disso, grande parte das suas entregas, são realizadas em usinas de difícil acesso, fazendo com que o processo logístico seja um desafio para a empresa.

A organização possui toda a documentação, contatos e demais informações necessárias para efetuar o transporte da mercadoria, assim como também atende todas as solicitações referente a embalagem solicitada pelo cliente, portanto, no momento da negociação, são embutidos os custos logísticos de acordo com o tipo de envio (Incoterms) escolhido pelo cliente caso este seja de responsabilidade Reivax.

De uma maneira geral, o termo mais solicitado pelos clientes é o tipo Ex Works com aproximadamente 54% das suas exportações, onde o próprio comprador fica responsável por todos os trâmites de entrega do produto, a empresa apenas é responsável por deixar a mercadoria pronta para embarque no local estabelecido, podendo no entanto, auxiliar o comprador com o desembaraço aduaneiro.

O Incoterm DAP também possui relevância, apresentando 20,7% dos incoterms utilizados para o período. Neste termo, a responsabilidade de transporte, assim como a documentação de desembaraço no país de origem até a entrega do local determinado, fica por conta do vendedor.

Para a empresa, este termo pode não ser tão vantajoso pois os custos embutidos no momento da negociação podem não ser precisos, visto que no ato da venda não se tem peso e volume e, portanto, não é possível fazer uma cotação exata de frete e seguro. Ademais, qualquer tipo de problema referente à burocracia logística é de responsabilidade do vendedor, o que pode

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15 ocasionar em custos não previstos e, consequentemente uma perda de lucro sobre a venda em si.

Analisando os casos acima, uma maneira menos custosa para a empresa seria optar pelo FCA nos casos onde não são utilizados o Ex Works, visto que nesse termo pode-se reduzir custos logísticos oriundos de transporte e desembaraço no país do comprador.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através do estudo realizado, pode-se verificar a importância do Incoterm nas negociações diárias para as empresas. As despesas com recursos logísticos de organizações exportadoras representam grande parte do valor do produto e por isso compreender como funciona o processo dessa área empresarial pode auxiliar a reduzir o impacto financeiro com os trâmites burocráticos, além de aumentar sua competitividade no mercado globalizado em que nos encontramos atualmente.

Como organização, possui a capacidade de utilizar todos os tipos de incoterms para realizar suas exportações e, por este motivo, o seu posicionamento perante as negociações e escolhas do termo é flexível, deixando a critério do cliente a escolha do termo que melhor se encaixa para o tipo de exportação realizada. A empresa busca sempre auxiliar o comprador no momento da venda quanto aos trâmites necessários para o embarque, para que tudo ocorra dentro dos prazos estipulados em contrato.

Nos casos em que fica responsável pelo transporte, a empresa realiza uma análise de acordo com o prazo de entrega no cliente versus os custos logísticos que incidirão no tipo de Incoterm realizado ,de forma que o impacto econômico seja o menor possível a viabilizar o maior lucro da venda.

Sendo assim, conclui-se que não há uma fórmula matemática para a escolha melhor termo de um modo geral, portanto, cada caso e cliente deve ser analisado de forma separada, de acordo com os interesses das partes integrantes da negociação. Importa analisar todos os riscos inerentes à operação de frete e seguro, visto que, em caso de infortúnios, a empresa pode sofrer grandes danos econômicos.

REFERÊNCIAS

ANTF - Associação Nacional dos Transportes Ferroviários. INFORMAÇÕES DO SETOR Disponível em: <http://www.antf.org.br/index.php>. Acesso em: 25 set. 2019.

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16

ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. TRANSPORTE FERROVIÁRIO.

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