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Vicelma Luiz Cardoso. Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFU, discente do curso de Engenharia Química da UFU/MG.

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VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009

Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

TRATAMENTO DE LÍQUIDO PERCOLADO GERADO EM ATERRO SANITÁRIO POR

PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO – PROCESSO FOTO-FENTON COMBINADO AO

PROCESSO BIOLÓGICO ANAERÓBIO: EFICIÊNCIA DO REATOR CPC “COMPOUND

PARABOLIC CONCENTRATOR”

1

Arthur Bernardes dos Santos, 2 Arinan Dourado Guerra Silva, 3 Márcia Gonçalves Coelho,

3 Vicelma Luiz Cardoso

1

Discente do curso de Engenharia Química da UFU/MG.

2

Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFU, discente do curso de Engenharia Química da UFU/MG.

3

Professora da Faculdade de Engenharia Química da UFU/MG. 1, 2, 3

Faculdade de Engenharia Química da Universidade Federal de Uberlândia. Av. João Naves de Ávila, 2121, Bloco 1K, Campus Santa Mônica, Uberlândia – MG, CEP 38408-100.

e-mail: mgcoelho@ufu.br

RESUMO - Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência do processo Foto-Fenton no tratamento dos líquidos percolados provenientes do aterro sanitário de Uberlândia – MG. As amostras dos líquidos percolados foram coletadas entre junho/2006 e dezembro/2007, utilizando um reator CPC (“COMPOUND PARABOLIC CONCENTRATOR”). Os parâmetros de caracterização indicaram que as características dos líquidos percolados variam ao longo do tempo, sofrendo alternância entre a estação seca e a estação chuvosa. No estudo do tratamento foram utilizados H2O2 e FeSO4.7H2O, em concentrações calculadas com bases estequiométricas em relação à DQO do efluente. Observou-se que o processo Foto-Fenton alcançou eficiência de remoção percentual de DQO de até 88 %, com razão H2O2/Fe = 10 e

razão estequiométrica H2O2/DQO = 1. Observou-se também, após o tratamento com o

processo Foto-Fenton, que a da biodegradabilidade (DBO5/DQO) aumentou após tratamento

em todos os ensaios realizados, ficando acima de 0,4 para a maioria das amostras. Palavras-chave: aterro sanitário, líquido percolado, processo Foto-Fenton.

INTRODUÇÃO

O crescimento populacional, acompanhado do desenvolvimento industrial e dos elevados padrões de consumo, vem provocando o aumento da geração de resíduos sólidos. Nos aterros sanitários, estes resíduos passam por processos físicos, químicos e biológicos de decomposição,

gerando uma fração gasosa composta

principalmente por CO2 e CH4 e uma fase líquida, comumente chamada de chorume (ou líquidos percolados de aterro sanitário). Este líquido apresenta alto poder de poluição e toxicidade e necessita de um tratamento adequado antes de ser descartado em um corpo receptor evitando-se assim maiores riscos de contaminação do solo, das águas subterrâneas e superficiais.

O aterro sanitário de Uberlândia está em fase de envelhecimento, com tendência à estabilização da matéria orgânica e conseqüente

diminuição da biodegradabilidade (DBO5/DQO)

dos líquidos percolados gerados (Coelho et al., 2002). Geralmente, o tratamento de líquidos percolados de aterro mais antigos necessita de metodologias mais avançadas para remoção de

compostos de difícil biodegradação (Ince,1988). Andrade (2002) observou que o tratamento biológico anaeróbio existente para tratamento dos líquidos que percolam pelo aterro sanitário de Uberlândia - MG não apresentava boa eficiência na remoção de DQO.

Nos últimos anos, os Processos Oxidativos Avançados (POAs) têm sido considerados como uma excelente alternativa para o tratamento desse efluente. Estes processos são baseados na geração de radicais hidroxila •OH que são espécies altamente oxidantes, em quantidade suficiente para provocar a mineralização da matéria orgânica em dióxido de carbono, água e íons inorgânicos. Os radicais hidroxila •OH são espécies extraordinariamente reativas e atacam a maior parte das moléculas com taxas na ordem de 106 a 109 mol L-1 s-1 (EPA, 1998).

Dentre os POAs existe o processo Foto-Fenton que consiste na adição de peróxido de

hidrogênio H2O2 que atua como agente oxidante e

íons ferrosos Fe+2 (catalisador), na presença de radiação ultravioleta (UV), que no caso deste estudo foi utilizado os raios do sol.

O processo Foto-Fenton tem sido aplicado à degradação de pesticidas (Pignatello e Sun, 1995),

(2)

clorofenol (Ruppert et al., 1994; Montaser et al., 2000) e nitrofenol (Goi e Trapido, 2002), no tratamento de efluentes de indústria têxtil (Rodriguez et al., 2002; Kang et al., 2002; Araújo, 2002) e também no tratamento de líquidos percolados de aterro sanitário (Kim et al., 1997). Além disso, o processo Foto-Fenton pode também

ser usado apenas para aumentar a

biodegradabilidade DBO5/DQO do efluente,

visando um posterior tratamento biológico (Jardim e Teixeira, 2004).

Os reatores CPC (“COMPOUND

PARABOLIC CONCENTRATOR”) são exemplos de reatores tubulares, onde as superfícies refletoras são moldadas no formato de involuta, posicionadas ao redor de tubos cilíndricos de vidro borossilicato (Figuras 1 e 2), por onde circula o efluente a ser tratado. Embora não concentrem a

radiação solar incidente, esses reatores

sobressaem-se pelo seu baixo custo, por não necessitarem de partes móveis, serem de fácil instalação e manutenção, e apresentarem bom aproveitamento da radiação solar incidente, inclusive das componentes difusas (Machado et al., 2005).

Figura 1 - Representação em perfil mostrando o formato de involuta dos refletores de um reator CPC e as diversas formas de captação da radiação incidente (Machado et al., 2005).

Figura 2 - Detalhe da superfície refletora de um reator CPC (Machado et al., 2005).

Este estudo tem como objetivos montar uma unidade experimental do processo Foto-Fenton utilizando o reator solar tipo CPC e avaliar a

eficiência para o tratamento dos líquidos

percolados gerados do aterro sanitário de Uberlândia - MG, utilizando o reator solar tipo CPC.

MATERIAL E MÉTODOS

Os testes oxidativos foram realizados em reator CPC. A Figura 3 apresenta a montagem da unidade experimental que consiste de um reator tubular. O reator solar foi construído de acordo com estudos realizados por Machado et al. (2005). A estrutura do reator foi construída empregando-se ferro chato e na forma de cantoneira, ambos com 3,18 cm de largura e 0,25 cm de espessura. A base para a superfície refletora foi montada com uma inclinação de 19o referente à latitude da cidade de Uberlândia, garantindo-se, assim, um melhor aproveitamento da radiação incidente. A superfície refletora foi construída empregando-se chapas de alumínio anodizado de 0,8 mm de espessura, 1,25 m de comprimento, e 0,11 m de largura, curvadas no formato de involutas, como representado nas Figuras 1 e 2.

Figura 3 - Representação esquemática de um reator CPC: (a) tubos de vidro dispostos em série; (b) medidor de vazão; (c) bomba centrífuga; (d) sistema “by-pass”; (e) registro de gaveta; (f) reservatório.

As involutas foram fixadas sobre a estrutura metálica, empregando-se rebites. Sobre as mesmas, foram suportados os tubos de vidro borossilicato. Estes tubos, de 32 mm de diâmetro externo, 29,2 mm de diâmetro interno, e 1,50 m de comprimento, foram conectados em série. A área da superfície coletora era igual a 1,62 m2 e o volume efetivo de reação foi de 12 L. O processo de tratamento constou também de um reservatório para o efluente a ser tratado, com capacidade máxima de 50 L. O volume total de operação foi de 140 L. Uma bomba centrífuga de 0,50 CV, com rotor e carcaça confeccionados em material inerte, viabilizou a circulação do efluente, com vazão

máxima de 2 m3/h. As medidas da dose de

radiação UV-A incidente foram feitas empregando-se um Radiômetro Solar Light, PMA-2100, equipado com detector de UV-A.

O estudo foi conduzido com líquidos percolados gerados no aterro sanitário de Uberlândia-MG, coletados nos meses de junho a

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dezembro de 2007. As amostras foram coletadas a jusante da estação de tratamento biológico do

aterro sanitário e armazenadas a 4 ± 1oC,

protegidas da luz.

Após a montagem da unidade experimental foram realizados vários testes visando verificar a funcionalidade do sistema e a retirada dos vazamentos.

Peróxido de hidrogênio (VETEC 30% v/v), sulfato ferroso hepta-hidratado (VETEC), ácido sulfúrico (ISOFAR), hidróxido de sódio (VETEC) foram utilizados. Antes de iniciar o processo oxidativo, era feita uma filtragem do líquido

percolado bruto para retirada de sólidos

grosseiros. O efluente a ser tratado era colocado no reservatório, onde o pH era ajustado para o valor de 3,0 ± 0,10, com a adição de H2SO4 concentrado. Em seguida eram adicionados sulfato ferroso hepta-hidratado e peróxido de hidrogênio. Encerrado o tempo reacional, ajustava-se o pH para faixa de 7,0, com a adição de NaOH 6M.

Interrompida a reação com a elevação do pH, aguardava-se a sedimentação do lodo por 18 horas. Uma alíquota de sobrenadante era filtrada através de uma bomba a vácuo e submetida às

análises físico-químicas, feitas utilizando-se

metodologia constante em APHA (1998).

As dosagens de peróxido de hidrogênio

(H2O2)foram calculadas estequiometricamente em

relação à DQO, utilizando-se razão H2O2 / DQO = 1 e a dosagem de ferro foi feita pela razão H2O2/Fe = 10 (Petean, 2005).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os ensaios preliminares com a unidade experimental mostraram que o sistema não apresentava vazamentos.

A Tabela 1 apresenta a caracterização do efluente após processo oxidativo, em reator solar.

Tabela 1 – Caracterização do Efluente após Processo Oxidativo utilizando o Reator CPC. Condições:

Energia acumulada de 600 kJ/m2, para amostras (de A a G) com razão H2O2/Fe = 10, pH =3,0±0,10.

Parâmetros AMOSTRA A AMOSTRA B AMOSTRA C AMOSTRA D AMOSTRA E AMOSTRA F AMOSTRA G DBO5/DQO 0,46 0,24 0,15 0,37 0,65 0,65 0,38

(DBO5/DQO)final 0,54 0,35 0,29 0,62 0,65 0,65 0,50

DQO inicial (mg O2/L) 4756 4156 3710 5400 2184 1498 5105

DQO final (mgO2/L) 570 831 482 900 500 413 1000

DBO5 inicial (mg O2/L) 2184 1032 563 2004 1419 974 1907 DBO final (mg 2/L) 308 290 140 560 313 268 500 CT inicial (mg/L) 1800 1300 1200 1704 1500 1696 1600 CT final (mg/L) 150 260 240 137 100 174 120 COT inicial (mg/L) 250 280 150 227 260 296 280 COT final (mg/L) 145 250 233 133 80 152 114 CI Iinicial (mg/L) 1550 1020 1050 1478 1240 1394 1220 CI final (mg/L) 5 10 7 4 20 22 6

Eficiência Remoção (DQO) (%) 88 80 87 83 77 73 80

Eficiência de Remoção (CI) (%) 83 80 80 92 94 90 93

DBO5 – Demanda biológica de oxigênio com 5 dias de incubação; DQO – Demanda química de oxigênio, CT –

Concentração de carbono total; CI – Concentração de carbono inorgânico; COT – Concentração de carbono orgânico total.

Pode-se observar pelos resultados

apresentados pela Tabela 1 que houve um aumento da biodegradabilidade do resíduo em questão, conforme mostra o aumento da relação

DBO5/DQO, para a maioria das mostras

analisadas, indicando que houve, possivelmente,

quebra das moléculas contaminantes em

fragmentos menores e mais facilmente

biodegradáveis. Estes resultados estão em concordância com Araujo (2002), estudando a degradação de efluente da indústria têxtil pelo processo Foto-Fenton. Em seus estudos foi observado um aumento da biodegradabilidade do efluente de 0,32 para 0,45. Ahn et al. (1999) apud Araujo (2002) estudaram o processo Fenton como um pré-tratamento a um processo biológico, com o

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intuito de aumentar a biodegradabilidade do efluente da indústria têxtil. Segundo esses autores,

não é necessário aumentar a razão DBO5/DQO

acima de 0,6, porque o custo do uso do reagente de Fenton é alto, e a razão DBO5/DQO= 0,4 já é suficiente como um valor mínimo para um tratamento biológico posterior.

Santos (2003) submeteu líquidos percolados de aterros sanitários a dois Processos Oxidativos Avançados: a Ozonização e ao Processo Fenton. Com este trabalho, foram alcançados melhores resultados em relação à eficiência de remoção de DQO (77%), utilizando-se a reação de Fenton.

Gonzaga (2005) estudou a fotocatálise heterogênea com TiO2 , aplicados ao tratamento dos líquidos percolados, alcançando eficiências de remoção percentual de DQO da ordem de 45% e 55%, quando combinados aos processos de clarificação e floculação, respectivamente

.

Petean (2005) estudou a degradação dos líquidos percolados oriundos do aterro sanitário de Uberlândia pelo processo Foto-Fenton, sendo tal sistema de tratamento extremamente eficiente na

remoção de cor dos líquidos percolados,

independente da biodegradabilidade, ocorrendo em poucos minutos após iniciar o processo oxidativo. Além disso, alcançou eficiência de remoção percentual de DQO de até 83%, nas condições experimentais estudadas.

Os resultados apresentados na Tabela 1 mostram que a eficiência de remoção da Demanda Química de Oxigênio foi de 80 a 88 % e para o Carbono Total foi de 80 a 93, independente da sazonalidade, em concordância com os resultados do reator em batelada, para as condições estudadas e resultados anteriores obtidos por Petean (2005). Entretanto, tal processo de tratamento não conduziu o efluente aos padrões

de lançamento exigidos pela legislação,

necessitando um tratamento secundário.

CONCLUSÃO

Através dos resultados apresentados,

concluiu-se que o processo Foto-Fenton foi mais eficiente que o processo Fenton na remoção de DQO dos líquidos percolados gerados no aterro sanitário de Uberlândia. O processo Foto-Fenton alcançou eficiência de remoção percentual de DQO de até 88%, utilizando razão molar

H2O2/Fe = 10, razão estequiométrica

H2O2/DQO = 1. Observou-se que a utilização do processo Foto-Fenton para tratamento dos líquidos percolados apresentou alta eficiência de remoção de DQO (80 a 88 %) independente da sazonalidade. Observou-se também que, após o tratamento com o processo Foto-Fenton, houve um aumento significativo da biodegradabilidade

dos líquidos percolados, não conduzindo,

entretanto, os efluentes a um padrão aceitável pela legislação para seu lançamento.

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Engenharia Química da UFU, Uberlândia - MG. (Dissertação de Mestrado).

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a FAPEMIG pelos recursos fornecidos, através do Projeto TEC 0623/06 e ao CNPq pela bolsa concedida.

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