Tiempo Alternativo
Número 3 Montevidéu - Uruguai, junho 2010
Boletim de distribuição gratuita pela Internet
Os Inti – Amaru
(Guardiões da rota ao Paititi)
ma intensa emoção envolve muitos de nós que hoje participamos da experiência multidimensional do contato, quando por algum meio nos chega informação do mundo Andino. Talvez esse fato se deva a que em algum momento sentimos ou relembramos ter participado diretamente do processo Inca.
Essa enigmática civilização, cujo grande império denominado Tawantisuyo, de sua origem à beira do Lago Sagrado nos tempos do primeiro Inca, Manco Capac, até os tempos da conquista, estendeu-se por uma área extremamente extensa, abrangendo de onde hoje é território colombiano até a província de Mendoza na Argentina, assim como do oceano Atlântico até a impenetrável Floresta Amazônica.
Sem dúvida, o denominado Império do Sol cumpriu um papel transcendente no Plano que se leva a cabo sobre o planeta Terra e este foi, nada mais e nada menos, entre outros, o de custodiar e proteger o Tesouro Maior, aquela
ferramenta capaz por si mesma de passar o planeta ao Real Tempo do Universo: o Disco Solar.
Esse fato transcendente teria sido executado pelo duodécimo Inca, Choque Auqui, (já que os outros dos irmãos, Huascar e Atahualpa, filhos de Huaina Capac foram assassinados, o primeiro pelo próprio irmão Atahualpa e este por Pizarro, o conquistador, não podendo cumprir nenhum deles a tarefa encomendada de proteger e pôr a salvo a ferramenta do tempo, legado não só da civilização Inca, mas também de toda Humanidade). A través de la experiencia del contacto, se fueron aportando detalles e información sobre lo que significó este proceso, y que quizá por la cercanía en el tiempo, permite que algunos acontecimientos los recordemos hoy tan vívidamente.
O mundo andino gera em muitos de nós um acúmulo de sensações encontradas e quando chegamos àquelas terras, esses lugares nos fazem sentir e experimentar claramente um “retornar a casa”, sentindo sermos parte ativa de uma cultura, de uma terra e de um processo claramente programado. Isso estimuloua que muitos dos “Viajantes do Tempo” chegassem uma e outra vez àquelas regiões do planeta, buscando uma identidade e de algum modo, encontrar-se a si mesmos.
As pontes que de alguma forma foram se estabelecendo com o Mundo Andino pela experiência pessoal de contato, em forma interdimensional ou física em certas ocasiões, colocaram em evidência a existência de certos grupos ou “Comunidades Andinas Secretas” que, desde os tempos do Império até nossos dias, têm-se mantido ativas e cuja missão foi, e é, resguardar e proteger a sabedoria andina, os lugares sagrados, assim como também os caminhos e suas portas de acesso.
Algumas mensagens começaram a trazer informações sobre esse estreito vínculo que, sem dúvida, liga alguns integrantes dos grupos de contato com o Mundo Andino e, pouco a pouco, se foi compreendendo que esses vínculos pessoais, criados no passado, permitiram que hoje no presente, pudessem levar-se a cabo processos ou missões que são parte de um Plano Maior.
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O mundo Inca. Imagem tomada do Caminho do Inca
Representação do Disco Solar dos Incas, levado e protegido na cidade de Paititi.
Templo – fortaleza de Sacsayhuaman na parte alta do Cusco.
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“A flecha do compromisso aponta emdireção ao caminho escolhido tanto tempo atrás e a libera, para que ela voe livre pelo caminho dos “Inti-Amaru”.
“Incas deste Tempo”, relembrem o compromisso, assumam sua tarefa. O Homem agoniza, não o façam esperar, as portas do Templo estão abertas, os Filhos do Sol os aguardam para dar-lhes o remédio que os definirá. A decisão é sua’”.
(Um Mestre Andino. Comunicação recebida em março 1998. Montevidéu – Uruguai)
A pergunta natural que surge logo dessas comunicações é: quem eram e são os Inti-Amaru?
Com o passar do tempo, a informação iria se encaixando e trazendo detalhes que nos permitiram ir compreendendo o profundo significado destas palavras e de como elas se vinculam aos integrantes dos grupos.
Os Incas explicavam o Mundo utilizando o conceito da denominada “Trilogia Andina”.
Assim, Hanan Pacha representava o mundo de cima ou céu e estava simbolizado pelo CONDOR; Kay Pacha, o mundo daqui, da superfície, representado pelo PUMA e o Uku Pacha, o mundo de baixo, subterrâneo, simbolizado pela COBRA.
Existiam naqueles tempos ordens ou grupos que se identificavam com as características próprias de cada um dos elementos desta trilogia.
Os Inti-Amaru eram uma dessas agrupações, cujo nome poderíamos traduzir como as “SERPENTES SOLARES”. Este grupo, de forma Secreta, continuaria
ativo até nossos dias. Longe daquela imagem bíblica do Éden ou dos Anunakis na antiga Suméria, as qualidades da serpente teriam feito com que os Incas a considerasem um animal sagrado.
Como se relacionam os Inti Amaru com Rahma? A que “caminho” se refere a mensagem?
No ano de 1533, Pizarro e seu grupo de conquistadores chegaram a Cuzco, a capital do Império, com o objetivo de saquear tudo.
O Koricancha, ou Templo do Sol, era a morada do Inca e o principal templo do império. Este templo haveria sido construido sobre um ponto energético muito importante de Pacha Mama ou Mãe Terra, que os antigos Incas denominavam o Umbigo do Mundo, (um Chakra do planeta?), dando lhe assim nome a sua cidade: Qosqo. Este templo, cujo nome em quechua significa: RECINTO DE OURO, talvez não houvesse sido o maior nem o mais imponente dos edifícios construídos pelos Incas, mas, por tratar-se do Templo do Sol, foi o mais venerado e respeitado.
Como seu nome jhhhj indica, suas paredes foram revestidas completamente com placas de ouro.
Alguns dos diferentes templos que formavam o Koricancha eram:
Templo do ARCO IRIS - Estava totalmente revestido de
ouro. Num de seus lados
sobre as placas de ouro, tinha pintado ao natural o arco do céu, tão grande que se estendia de uma parede a outra com todas suas vivas cores. Os Incas sabiam que o Arco-íris provém do Sol e otomavam como seu escudo, já que eles se consideravam descendentes do Sol.
Templo do RAIO, do TROVÃO e do RELÂMPAGO - Para os Incas estes seres não eram divindades, mas guerreiros do Sol.
Templo das ESTRELAS - Estava dedicado a Vênus, às Plêiades e a outras constelações. A porta de entrada e as paredes interiores estavam cobertas com lâminas de prata e adornadas de estrelas.
Templo da LUA - Esposa do Sol. Este santuário se encontrava totalmente coberto com lâminas de prata, assim como também a imagem da lua, conhecida como o Disco Lunar (prateado). Neste templo se encontravam as múmias das rainhas mortas.
Templo das Três Janelas em Machu Picchu. Estas janelas representavam a Trilogia Inca.
Koricancha – Templo do Sol (Cusco)
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Templo do SOL – Construído sobre uma abside circular. Suas paredes estavam cobertas de cima a baixo de placas de ouro. O altar maior estava no oriente, regido pela figura do Sol feita de uma placa de ouro (o Disco Solar?). De um e outro lado desta imagem estavam os corpos dos Incas mortos, colocados de acordo com sua antiguidade como filhos do Sol, mumificados e sentados em suas cadeiras de ouro, colocadas sobre tábuas do mesmo metal.
Fala a lenda que, quando os invasores espanhóis chegaram a Cusco e arrasaram com todo ouro, numa parede do Koricancha havia uma grande lâmina de ouro gravada. Antes que ela fosse fundida pelos bárbaros, um cronista índio, Santa Cruz Pachacuti, a copiou.
Na parte superior do desenho do altar maior do Koricancha, há um desenho em forma de ovo e em cima e embaixo dele podem ver-se duas constelações de quatro estrelas em forma de cruz com o nome de "chacana”. Estas constelações de estrelas (chacana) correspondem à constelação da Cruz do Sul, regente do “Cosmos Andino”.
A figura oval, marcada entre as duas cruzes de estrelas, representa ao Tiksimuyu ou o "OVO CÓSMICO", regido e protegido em sua parte superior e inferior pela Cruz do Sul.
O Tiksimuyu é formado em seu interior pelas três partes fundamentais da Pachamama (o cosmos), a TRILOGIA INCA: Hanan Pacha, "o mundo superior", Kay Pacha, "este mundo" e Uku Pacha, o "intramundo".
Será que este Ovo Cósmico, onde dentro dele representavam o mundo que conhecemos e fora dele, o Universo, estaria se referindo ao Tempo Alternativo em que vive nosso planeta? Casualmente esta gravação se encontrava no principal altar do templo mais importante do Tawantinsuyo, onde os Incas guardavam a ferramenta que juntaria o Tempo do Mundo com o Tempo do Universo: o DISCO SOLAR.
Lembremo-nos de que a mitologia dos antigos habitantes da Ilha de Páscoa sustentava também que a vida tal qual a conhecemos se desenvolve dentro de um Ovo.
Retomando o relato dos acontecimentos sucedidos durante o ano de 1533, ante o iminente saque do templo maior dos Incas, o Koricancha, os sábios sacerdotes, ou Amautas, pertencentes à Ordem das SERPENTES SOLARES, junto com Choque Auqui, o terceiro descendente do Inca Huaina Capac e herdeiro natural do trono depois da morte de seus dois irmãos, partiram sigilosamente uma noite do Templo do Sol, através de uma Chinkana ou túnel subterrâneo, levando, entre outros, as múmias dos antepassados Incas e o Disco Solar. Movendo-se sigilosamente, os Inti Amaru partiram na escura e silenciosa noite cusquenha do Templo do Sol em direção ao Antisuyo (região selvática que se encontra na direção de onde nasce o Astro Rei), seguindo um “serpenteante” caminho, desde a cordilheira em direção das entranhas mesmas da impenetrável selva amazônica. Um caminho que eles já sabiam antecipadamente que era sem retorno, levando consigo uma pesada carga, mas motivados pelo enorme compromisso e responsabilidade que representava colocar a salvo o Grande Disco Solar, entregando-o em custodia aos Mestres e Emissários da Fraternidade Branca dos Retiros Interiores do planeta na cidade gêmea de Cusco: Paititi.
Não obstante, também os Inti-Amaru foram até nossos dias os encarregados de custodiar esse caminho que leva a essa terra Mágica e cheia de lendas que deslumbrou muitos exploradores que, cegos pela ambição, foram levados a adentrar-se e perder-se para sempre nesse reino mágico, onde abundam as histórias sobre cidades de ouro e riquezas inimagináveis.
Koricancha – Templos internos (Cusco)
Esquema que estava no recinto do Sol no Koricancha
Grabado en lámina de oro que se hallaba en el Recinto del Sol – Koricancha (Cusco)
Tiksimuyu o Ovo Cósmico, representação da Trilogia Inca.
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Na sua viagem rumo à selva, essa caravana deixougravada numa enorme rocha um grande número de símbolos e desenhos, algo assim como uma espécie de mensagem para ser decifrada e entendida pelas futuras gerações.
Esse lugar, conhecido na atualidade como o Muro de Pusharo, no estado de Madre de Dios, continua sendo para os estudiosos um grande mistério, embora haja quem assegure que representa um mapa de como chegar até a cidade perdida dos Incas.
“A grande cobra Amarumayo, como era denominado o rio Madre de Dios no passado, vai se contorcendo enquanto se interna no misterioso universo diferente e temido dos quechuas. Esse ofídio imaginário, de proporções descomunais, era um deus cujo leito é alimentado por uma dezena de outros rios que iniciam seu percurso no degelo da cordilheira oriental dos Andes do Peru”.
Contato Interdimensional – Sixto Paz.
Definitivamente, o “Caminho dos Inti - Amaru” não seria outro senão aquele que percorreram os Incas a mando de Choque Auqui, a partir de Cusco até sua cidade gêmea no Coração do Coração, como também se conhece o PAITITI.
Outro fato surpreendente que afortunadamente sobreviveu ao passar dos anos, permanecendo intocável
desde a época da conquista até nossos dias, é uma série de gravações em alto relevo, com imagens de “Cobras” nos muros de pedra da cidade de Cusco.
Será que os Inti-Amaru marcavam desta forma seus templos ou lugares de reunião? Trata-se de uma “mensagem” para ser entendida nestes dias por aqueles “Amaru do Tempo” que hoje retornam pelos caminhos percorridos no passado?
Profecías no Mundo Andino:
“Com o Paititi surge uma profecia que está relacionada com o Inkarri, ao regresso do Inca Rei como símbolo da reconstrução do Tawantinsuyo, que moraria nessa cidade, berço e custodia de toda a sabedoria originaria e que restauraria a ordem e o equilíbrio tão necessário neste momento de alerta planetário” “Conta-se também que o Inca Wiracocha haveria chegado à terra dos Qollao, quando se dirigia a Arequipa e reuniu ali as pessoas
Geoglífos com caras em forma de coração na rota que leva ao Paititi.
SERPENTE sobre rosto em forma de Coração - Pusharo
Praça Limaqpamapa Chico Praça Bicentenario Cusco Cusco
Muro das 7 serpentes - Cusco Muro das 7 serpentes - Cusco
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Para realizar a cerimônia no mês deQhapaq Raymin. No segundo dia um jamauta kamayoq pronuncia a seguinte profecia: Pessoas muito más assassinarão o Inca, lhe cortarão os pés e as mãos, separão a cabeça do corpo, espalharão suas partes nos quatro caminhos. Dormirá o Inca até o outro Pachacuteq, se unirão os braços, mnãos, pernas e cabeça, se levantará até ficar de pé e começará a caminhar. Aí será o retorno do Pachaquteq da Luz e voltarão as sabedorias para todos”
Uma profecia Inca dos tempos da conquista diz o seguinte:
“Quando se junte a cabeça com o corpo de Tupac Amaru, será o retorno dos filhos do Sol que, como estrelas cintilantes, percorrerão e unirão a América Andina”
Por outra parte, existe outra profecia que fala de 500 anos de escuridão, depois do qual aparecerá novamente o Sol:
“Se esconderá o Pai Sol (Intitayta) e por 500 anos chegará a noite, a dor e o sofrimento. Então sairá o Intitayta com toda a força da energia”
Resumindo: Quem são os “filhos do Sol” a que se refere a profecia que, juntando a cabeça com o corpo do Inca Amaru (a mente e o coração?), retornam após 500 anos, percorrendo e unindo a América Andina pelo caminho escolhido tanto tempo atrás, percorrendo livres o caminho dos Inti Amaru em direção à terra do coração, o Paititi, de onde retornará o Inca Rei, restaurando assim a ordem e o equilíbrio planetário?
Muito do que foi dito nestas comunicações e profecias encaixa-se completamente com o trabalho que estão realizando os grupos Rahma desde seus começos, percorrendo e unindo toda América por meio de uma comum unidade mental.
Lembremo-nos de que representantes dos grupos de contato em múltiplas oportunidades foram convocados pelas entidades superiores e acessaram a região do Paititi, como um dos trabalhos específicos desta missão de contato.
Foram talvez aqueles “Inti – Amaru” alguns dos antigos Rahma do Tempo, os Filhos do Sol que hoje retornam como Sois na Terra (RA-MA) e que, seguindo sua essência SOLAR, percorrem o mesmo caminho passado, rumo à terra onde mora o “GRANDE SOL”, dando assim cumprimento à profecia?
Vejamos algumas comunicações recebidas nos últimos anos:
“
O Retorno dos Incas será sua recordação e seu reconhecimento para preparar lugares de importância. Onde caminhou o Inca seus passos tornará a dar, com consciência plena a recordação surgirá, sincronizando os tempos e lugares, quadraturas únicas que não se repetirão.”(12-1-2008 – Uruguai - Montevidéu) - Quem são os Amaru? Por que seu
regresso é tão esperado?
“Eles seguiram um caminho marcado desde os tempos antigos, sempre dirigidos pelos Mestres da Fraternidade Branca. Os Amaru deixaram orientações, deixaram registros que levarão à recordação, darão um salto que ficará refletido nas suas ações nos últimos tempos, tempos estes marcados pela união de ambos os tempos, eles saberão aonde ir, o que fazer e dar o passo previsto, terão na sua memória todas as informações e poderão ativar as ferramentas, fazendo funcionar a maquinaria etérico-corporal que facilitará a realização dos trabalhos a realizar”.
(Agosto 2006 – Uruguai – Trinta e Três) Em referência ao lugar específico onde por mais de uma vez fomos convocados no departamento de Trinta e Três – Uruguai, a seguinte comunicação diz:
“ Encontraram um vórtice importante dentro do Uruguai, uma zona onde a Fraternidade Branca esperou com paciência e alegria o retorno dos Amaru….” “...Não se questionem, só sintam, aprendam a valorizar e aceitar o que vocês mesmos programaram em outra época e em outro lugar.” Oxalc e Xendor.
(20-8-06 – Uruguai – Trinta e Três) “…essa é a calma com que devem entrar nos retiros da Fraternidade Branca. Só a voz do coração guiará os sábios sem equívocos.
Praça Santo Domingo Batan arqueológico Cusco Cusqueño
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Preparação árdua, conforme com omomento, os tempos são agora e não devem demorar mais os passos.
Assumam com responsabilidade seu papel, o conhecimento em seu interior nasceu, vejam a verdade, não se percam nas vacilações”.
“Já lhes dizemos: o regresso dos Amaru foi longamente esperado, sentindo grande alegria quando, seguindo o impulso em seus corações, chegaram a esse lugar tão distante. Nesse vórtice se conjugam todos os tempos. Muitas vezes não poderão compreender com a mente o que seu coração grita, levando-os sob o impulso da intuição a fazer trabalhos, talvez esquecidos”. Oxalc e Xendor.
(28-4-07 – Uruguai - Montevidéu)
“Os Amaru do tempo estão cumprindo seus papeis de forma consciente. Reconhecem-se e atuam” (4-3-2010 – Uruguai - Montevidéu)
Esse lugar se encontra sobre o paralelo 33, onde se localiza um retiro intraterreno da Fraternidade Branca. Ali, alguns dos integrantes dos grupos de contato, percebemos a forte presença Andina na zona e a aparição de serpentes douradas etéricas de grande porte que rodeiam o grupo durante os trabalhos ali realizados. Essas serpentes foram observadas transformando-se em Mestres Incas, cuja forte presença e sabedoria nos trouxe a profunda lembrança de sentir-nos parte desse Mundo Andino.
Estas experiências, comunicações, sentimentos e lembranças estariam sugerindo a alguns dos integrantes dos atuais grupos de contato, de algum modo, uma relação direta com essa comunidade Inca, cuja sagrada missão no passado foi nada mais, nada menos do que custodiar e proteger a Ferramenta do Tempo?
Existe uma comunicação direta entre esse lugar tão especial do departamento de Trinta e Três com o sagrado Paititi?
Por que estes seres, provenientes daquela região do planeta, apresentam-se cada vez com maior frequência em cada uma de nossas saídas a esse lugar de nosso país?
Nos seguintes extratos de dois dos livros de Sixto Paz Wells pode ler se o seguinte:
“Sabe-se que o grande tesouro guardado na região proibida, aquele que foi resgatado na própria cara dos exploradores europeus, não foi precisamente de jóias e do metal dourado que na zona abundam. Paititi guarda o conhecimento de uma estirpe
de Filhos de Deuses, de sacerdotes de cultos solares (¿Inti_Amaru?), como foram os druidas ou os egípcios. Oculta-se ali a história das gerações de um povo que uniu a Terra e o Céu, capitalizando e sentindo todo seu saber dos povos ancestrais”
(Contacto Interdimensional – Sixto Paz Wells)
A presença física dos guardiões da rota ao Paititi ficaria em evidência na segunda viagem realizada pelos grupos de contato no ano 1990, quando um destes seres se apresentou à expedição em plena floresta:
“Descansávamos da difícil tarefa quando, de repente, de entre as árvores apareceu um homem baixo, magro e de rosto cor de cobre dos cuzquenhos. Recobrados da surpresa, vimos que o homem caminhou até onde se encontrava Aníbal e lhe perguntou em quechua:
- Aonde vão?
Intrigado, porque curiosamente ele era o único que falava essa língua, lhe respondeu:
-Pusharo, a aldeia do chefe Machiguenga e para ver a Pedra Sagrada coberta de símbolos.
-E não vão ao Paititi?
- Que sabe você do Paititi? -perguntou Aníbal, inquieto.
- Eu venho de lá!... “
O Umbral Secreto – Sixto Paz Wells Será que esse personagem andino, que assegura à expedição vir da cidade do Paititi, é um daqueles Amaru que prometeu proteger as rotas de acesso à cidade sagrada até o regresso do Inca Rei?
Existem ainda muitas interrogações e há muitos aspectos desconhecidos da história de nossa Humanidade e de nossa relação direta com eles.
Pouco a pouco, pelo trabalho interior e pelo contato com aqueles que guardam os registros planetários, vão-se esclarecendo estes “mistérios”, afastando-se
gradativamente os véus que bloqueiam de forma transitória as lembranças de um passado que insiste em se fazer presente.
“Rahma, nunca deixes de ouvir teu coração pois ele é o único guia no caminho que leva à verdade.
Tu te perguntas: que verdade?
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Aquela que te coloca neste espaço eneste tempo, nesta Terra e nesta Raça, que hoje retoma seus passos e que logo se colocará no lugar que designaram para ela na dança dos tempos.
Vives um momento em que é possível
juntar o ontem, o hoje e o amanhã.
Isso se deve a que os tempos que
estavam separados começam a juntar- se.
Por isso Rahma de ontem, de hoje e de sempre, este é o tempo em que começa a conjuga-se em teu ser o que foste, o que és e o que serás. Rahma, eterno caminante à procura da verdade.
Quando o deserto e as pirâmides façam vibrar teu coração, saberás que pertenceste àqueles antigos egípcios
que receberam os eternos
ensinamentos de Hermes, de Toth.
Quando dentro de uma caverna teu peito se acenda, saberás que foste
parte daqueles Essênios que
caminharam junto com o Mestre à beira do Mar Morto.
Quando sentires que diante do Cálice teu ser se estremece, lembrarás que junto aos puros de coração bebeste o
néctar da sabedoria contido no Santo Graal.
Quando vires teus pés subirem um por um os degraus em direção ao topo da grande pirâmide, saberás que teu ser um dia recebeu a Grande Serpente Emplumada no antigo sacerdócio Maia. Quando sentires que o Disco Solar é parte de ti, saberás que foste parte de um daqueles Amaru que percorreram os caminhos que unem Cusco com o Paititi, que receberam a herança do Inca Rei e do Grande Condor Branco dos Andes.
Assim também, talvez um dia te lembres de ter sido parte daqueles Rahma que reestableceram a ponte, interconectando os tempos.
Aqueles que sempre foram e que, um a um, retornando sobre seus passos, assumiram um papel consciente e comprometido com a humanidade,
experimentando a própria
transmutação que os levaria a brilhar através do exemplo como Sóis na Terra.
Por isso, Rahma, como sempre foi, lembra-te de tua essência Solar e assume tua parte, pois como já foi dito: este é o tempo em que o tempo é agora, este é teu tempo no tempo”
(Punta Espinillo – Uruguai 21-02-2000) G Giizzaa P Puusshhaarroo Q Quummrraamm T Tiikkaall M Moonnttssee g guurr
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O programa de rádio “Viajeros del Cosmos” que édirigido pelo conferencista e difusor da mensagem em nível nacional e internacional, Lívio Silva, é transmitido todas as segundas-feiras de 18h às 20h (Uruguai) pela emissora En Libertad FM, 106.3 e pela Internet no hendereço: http://www.enlibertadfm.com/
O Projeto SERES consiste num espaço multimídia - on-line, no qual se difunde a realidade e atualidade do contato extraterrestre, assim como um meio para transmitir o conhecimento em favor da humanidade e do planeta.
A proposta e conteúdos são elaborados por uma equipe multidisciplinar de diversas correntes espirituais, com a direção de Cyro Etcheverry (Uruguai).
Programação na página http://www.seres.com.uy/
Horários nos diferentes países
No seguinte site poderão calcular o fuso horário nos respectivos países e ouvir a audição no exterior: http://timeanddate.com/worldclock/
Em próximos dias Sixto Paz Wells se apresenta em Montevidéu.
- 1º Conferência e apresentação do 14º livro: O Parto Planetário, O final da conta regresiva”. 17 de Junho, Ateneo deMontevidéu, Praça Cagancha 1197, em horário de 20h às 23h.
- 2da. Conferência: "O Portal do Tempo".
18 de Junho,
Ateneo de Montevidéu, Praça Cagancha 1197, em horário de 20h às 23h.
- Seminário e oficina: "A Grande Metamorfose" 19 e 20 de Junho de 2010, Hotel Lafayette de Montevidéu, Soriano 1170 Montevidéu, em horário de 10h às 17h.
Os Discos de Informação Vs os Discos do Tempo – Desde tempos remotos foram deixados em certos lugares considerados “Sagrados” pelas culturas antigas, certas ferramentas para ajudar-nos nestes tempos a correr o véu que nubla a lembrança e assim poder cumprir com o que se espera do Ser Humano.
Editor Responsável – Marcelo Pereyra Desenho Gráfico e revisão – Cristina Calgaro Tradutor – Ricardo Balestié
rikibalestie@yahoo.com.br