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Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 4ª Vara Federal de Foz do Iguaçu

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Academic year: 2021

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Poder Judiciário

JUSTIÇA FEDERAL

Seção Judiciária do Paraná

4ª Vara Federal de Foz do Iguaçu

Rua Edmundo de Barros, 1989 - Bairro: Jardim Naipi - CEP: 85856-310 - Fone: (45)3521-3635 - Email: prfoz04@jfpr.jus.br

AÇÃO PENAL Nº 5012203-07.2017.4.04.7002/PR AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RÉU: JOSÉ

SENTENÇA

Trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal em

face de JOSÉ, em razão da suposta prática do delito tipificado no artigo 184, §

2º, do Código Penal.

Outrossim, o Ministério Público Federal requereu o arquivamento do feito no que tange à possível prática de crime de descaminho.

Decido.

Trata-se da apreensão de mídias de origem estrangeira, reproduzidas com violação dos direitos autorais, ocorrida em 20/01/2014, por volta de 12:30 horas, na BR-277, Posto da PRF, em Santa Terezinha de Itaipu/PR.

A quantidade de mídias apreendidas (600 DVDs), no caso concreto, é insuficiente para provocar lesão relevante ao direito autoral.

O direito penal é norteado pelo princípio da intervenção mínima, de modo que somente os bens considerados mais importantes para a sociedade podem ser objeto de sua tutela. Desse modo, somente haverá tipicidade penal quando ocorrer lesão relevante ao bem resguardado pela norma penal, excluindo-se aquelas infrações reconhecidas como de bagatela, nas quais tem aplicação o princípio da insignificância.

No caso em comento, não se pode afirmar que houve lesão grave ao bem jurídico tutelado, considerando que a quantidade de mídias reproduzidas com violação de direitos autorais é pequena.

(2)

Em um universo de apreensões de mercadorias tão elevado nesta região de fronteira, com sabido aparato de repressão limitado, mostra-se necessário envidar esforços para casos mais significativos que o analisado no caso concreto, conferindo, assim, tratamento adequado e punição efetiva quanto a fatos mais relevantes.

Reforçando essa conclusão, registro que, em uma perspectiva econômica, na esteira dos estudos de GARY S. BECKER, pode-se afirmar que especialmente no caso do contrabando e do descaminho, assim como da violação de direitos autorais, crimes visivelmente inseridos em um contexto de atividades de mercado/industriais, o desestímulo ao cometimento do ilícito passa por uma análise, do ponto de vista do criminoso, em relação ao custo-benefício da violação à norma penal. Justamente por essa razão, o Estado não deve despender seus limitados recursos para combater condutas tidas como minimamente ofensivas, vez que a efetividade desse combate é mínima, ou seja, via de regra não atinge o criminoso profissional. Em outras palavras, o direcionamento dos recursos públicos para a repressão do crime organizado, por exemplo, tende a gerar impacto social muito mais expressivo, aumentando os custos da prática criminosa em larga escala e consequentemente tornando-a menos atrativa, que a punição de condutas que pouco lesionem o bem jurídico tutelado pela norma penal.

Importa destacar, além do mais, que o perdimento das mercadorias na seara administrativa já configura punição relevante ao agente do contrabando especializado (art. 184 do CP) e tal fato também deve ser considerado nesse contexto.

Não remanesce, assim, bem jurídico relevantemente ofendido e, consequentemente, mostra-se incabível e dispensável a tutela penal no caso em apreço.

Além disso, esclareço que o TRF da 4ª Região vem se orientando no sentido de que a análise da incidência do princípio da insignificância deve ser feita de forma objetiva, sem que aspectos subjetivos, tais como a reiteração

delitiva, sejam considerados como impedimento para o reconhecimento da

atipicidade material da conduta em casos de ínfima lesão ao bem jurídico tutelado. Nesse sentido: TRF4, ACR 5003262-94.2015.404.7016, OITAVA TURMA, Relator VICTOR LUIZ DOS SANTOS LAUS, juntado aos autos em 11/03/2016; TRF4, HC 5025351-76.2016.404.0000, SÉTIMA TURMA, Relatora CLÁUDIA CRISTINA CRISTOFANI, juntado aos autos em 24/06/2016.

Por fim, merece destaque o fato de que, nos autos do Inquérito Policial nº 5000580-14.2015.4.04.7002, o Ministério Público Federal requereu

o arquivamento em relação à apreensão de 622 mídias, tendo por fundamento

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Entendo, pois, ser recomendável a extensão desse entendimento a casos análogos, em especial atenção ao princípio da isonomia, a fim de uniformizar o tratamento dado por este juízo a fatos semelhantes. Por oportuno, transcrevo os seguintes trechos da aludida manifestação ministerial (evento 9 dos autos nº 5000580-14.2015.4.04.7002):

"Em que pese a pequena quantidade, sabe-se que a jurisprudência majoritária entende que o princípio da insignificância é inaplicável ao delito do art. 184, §2º, do CP.

Sem embargo, sabe-se que o princípio da ofensividade é considerado uma norma fundamental do Direito Penal. Sua utilização possui cunho orientativo no âmbito da política criminal para que, com isso, o legislador não tipifique condutas ínfimas, que não afetem bens jurídicos fundamentais à sociedade. A aplicação do princípio da ofensividade ocorre, também, no âmbito interpretativo. Nesse caso, sua utilização dá-se para que o tipo penal não incida em alguns casos concretos, evitando-se, com isso, a desproporcionalidade na situação, ou seja, impede-se que o direito penal seja aplicado para condutas materialmente inofensivas.

No caso em apreço, tendo em vista a ínfima quantidade de mídias que foram, supostamente, importadas, não houve lesão ao bem jurídico tutelado. A ação fiscal da receita resultou na apreensão das mercadorias e na decretação de seu perdimento, sendo suficiente para a repressão da conduta."

Dessa feita, tenho que a conduta narrada neste feito é atípica, tendo em conta a incidência do princípio da insignificância.

Ante o exposto, REJEITO A DENÚNCIA oferecida em face de JOSÉ, tendo em conta a incidência do princípio da insignificância, com base no artigo 395, inciso II, do Código de Processo Penal.

Além disso, acolho o arquivamento proposto pelo Ministério Público Federal em relação às demais mercadorias apreendidas.

Após o trânsito em julgado, retifique-se a autuação e intime-se a Delegacia de Polícia Federal para atualização dos dados no SINIC (art. 809 do CPP).

Quanto aos bens eventualmente apreendidos, não são necessárias outras providências, já que foram encaminhados à Receita Federal, a qual dispõe de mecanismos legais para destinação.

Oportunamente, promova-se a baixa deste feito.

(4)

Documento eletrônico assinado por MATHEUS GASPAR, Juiz Federal, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico

http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 700004217629v4 e do código CRC f8e9d45d.

Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): MATHEUS GASPAR Data e Hora: 28/11/2017 14:03:12

(5)

RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO 5013543-83.2017.4.04.7002/PR

RELATOR : LEANDRO PAULSEN

RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RECORRIDO : JOSE

PROCURADOR : EDUARDO TERGOLINA TEIXEIRA (DPU) DPU212

EMENTA

PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DE DENÚNCIA. VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL. ART. 184, § 2º, CP. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. DESCABIMENTO.

A aplicabilidade do princípio da insignificância no crime de violação a direitos autorais não pode ser avaliada unicamente com base no valor das mídias "piratas" introduzidas em território nacional. Trata-se de conduta que, além de lesar o erário, viola a propriedade intelectual do criador da obra indevidamente reproduzida, bem jurídico cuja relevância não é passível de mensuração.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, dar provimento ao recurso criminal em sentido estrito interposto pela acusação, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

Porto Alegre, 21 de março de 2018.

Desembargador Federal Leandro Paulsen Relator

(6)

RELATÓRIO

O Senhor Desembargador Leandro Paulsen: 1. Denúncia. O

Ministério Público Federal ofereceu denúncia em desfavor de JOSÉ, nascido em

XX/XX/XXXX, dando-o como incurso nas sanções do artigo 184, § 2° do Código Penal, pela prática dos seguintes fatos (evento 1- DENUNCIA2, da ação penal relacionada):

"No dia 20 de janeiro de 2014, por volta das 12h30min, no Posto da Polícia Rodoviária Federal situado na BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu/PR, JOSÉ -- com vontade livre, plena consciência e com intuito de lucro direto e indireto -- logo após ter adquirido e concorrido para a importação, ocultava, mantinha em depósito e transportava 600 mídias (DVD's) com cópias de obras intelectuais e fonogramas, todas reproduzidas com violação dos direitos dos autores, dos artistas intérpretes e dos executantes, além dos direitos dos produtores de fonogramas, sem a expressa autorização dos titulares desses direitos ou de quem os representa."

2. Decisão. O Juízo de origem rejeitou a denúncia, forte no artigo 395, inciso II, do Código de Processo Penal, em face da aplicação do princípio da insignificância, razão pela qual entendeu pela atipicidade da conduta (evento 5 - SENT1, da ação penal).

3. Recurso. (evento 1, do RSE). Irresignado recorre o Ministério Público Federal. Em suas razões, sustenta, em síntese, que a expressiva quantidade e variedade das mídias apreendidas evidencia a destinação comercial, como admitido pelo recorrido na esfera policial, não se aplicando o princípio bagatelar. Refere que esta Corte reconheceu a tipicidade das condutas na apreensão de cargas com quantidade inferior a do caso em tela. Pugna pelo recebimento da denúncia.

A DPU juntou contrarrazões no evento 11.

4. Parecer da PRR. A Procuradoria Regional da República, em seu parecer, opinou pelo provimento do recurso ministerial para que se proceda ao recebimento da denúncia (evento 5 - PARECER1).

É o relatório. Peço dia.

Desembargador Federal Leandro Paulsen Relator

(7)

VOTO

O Senhor Desembargador Leandro Paulsen: 1. Caso concreto.

Narra a denúncia que, em 20/01/2014, JOSÉ foi flagrado na BR-277, Posto da PRF, em Santa Terezinha de Itaipu/PR, mantendo em depósito 600 (seiscentas) mídias (DVD's), reproduzidas com violação dos direitos autorais. Por esta razão, teria praticado o crime descrito no artigo 184, § 2º, do Código Penal.

As mercadorias apreendidas foram avaliadas em R$ 1.416,00 (um mil, quatrocentos e dezesseis reais) (evento 1 - NOT_CRIME3, p. 1, dos autos do inquérito policial nº 5010151-09.2015.4.04.7002). O valor dos tributos iludidos (II e IPI) foi calculado em R$ 472,96 (quatrocentos e setenta e dois reais e noventa e seis centavos), conforme Demonstrativo de Créditos Tributários Evadidos (evento 1 - NOT_CRIME3, p. 7, dos autos do inquérito policial nº 5010151-09.2015.4.04.7002).

2. Princípio da insignificância. Esta Oitava Turma tem entendimento consolidado no sentido de que a aplicabilidade do princípio da insignificância no crime de violação a direitos autorais, na forma do art. 184, § 2º, do Código Penal, não pode ser avaliada unicamente com base no valor das mídias "piratas" introduzidas em território nacional.

Trata-se de conduta que, além de lesar o erário, viola a propriedade intelectual do criador da obra indevidamente reproduzida, bem jurídico cuja relevância não é passível de mensuração. Colaciono precedentes deste Regional neste norte:

PENAL E PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DO ARTIGO 184, §2°, DO CÓDIGO PENAL. VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO SECUNDÁRIO DO ARTIGO 12, §2º, DA LEI 9.609/98. INCABIMENTO. ESTADO DE NECESSIDADE. ARTIGO 24 DO CÓDIGO PENAL. DESCARACTERIZADO. MATERIALIDADE, AUTORIA E DOLO COMPROVADOS. CONDENAÇÃO MANTIDA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. NECESSIDADE DE REQUERIMENTO PERANTE O JUÍZO DA EXECUÇÃO. EXECUÇÃO IMEDIATA. NÃO PROVIMENTO. 1. Pratica o delito do artigo 184, §2°, do Código Penal, aquele que, com o intuito de lucro direto ou indireto, adquire mídia reproduzida com violação ao direito autoral. 2. Não se aplica o princípio da insignificância em delitos cujos bens jurídicos protegidos possuem relevância que não se pode mensurar. 3. "A potencialidade da conduta tipificada penalmente como violação de direitos autorais (CP, art. 184), para fins de reconhecimento do ilícito de bagatela, não pode ser mensurada mediante simples consideração do valor da mercadoria, já que o bem jurídico tutelado pela norma consiste na propriedade intelectual". (ACR 2006.71.03.002762-2, Rel. Des. Federal Paulo Afonso Brum Vaz, D.E. 14-6-2010) (...) (TRF4, ACR 5001667-68.2016.4.04.7002, OITAVA TURMA, Relator VICTOR LUIZ DOS SANTOS LAUS, juntado aos autos em 14/12/2017)

PENAL E PROCESSO PENAL. DESCAMINHO E VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL. ARTIGOS 334 E 184, § 2º, DO CÓDIGO PENAL. TIPICIDADE FORMAL E MATERIAL. CONCURSO FORMAL. 1. Conforme entendimento fixado pelo Superior Tribunal de Justiça, não se aplicam os princípios da adequação social e da insignificância ao crime de violação de direito autoral, pois se trata de conduta formal e materialmente típica. 2. A importação

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irregular e transporte de mercadorias e mídias com violação a direitos autorais, mediante a mesma ação, configura concurso formal de crimes, nos termos do artigo 70, caput, primeira parte, do Código Penal. (TRF4, ACR 5001739-61.2012.4.04.7207, SÉTIMA TURMA, Relator MÁRCIO ANTÔNIO ROCHA, juntado aos autos em 13/10/2017)

A par disso, considerando a expressiva quantidade de mídias contrafeitas, que totalizam 600 (seiscentas) unidades, conforme o Auto de Infração e Apreensão de Mercadoria n.º 0910600-00393/2014 (evento 1 - NOT_CRIME3, dos autos do inquérito policial nº 5010151-09.2015.4.04.7002), revela-se evidente o intuito comercial da conduta criminosa. A lesão ao bem jurídico tutelado, portanto, não pode ser considerada irrelevante, razão pela qual há tipicidade delitiva plena no caso concreto.

No mesmo sentido é a Súmula 502 do STJ, que assim refere: "Presentes a materialidade e a autoria, afigura-se típica, em relação ao crime previsto no artigo 184, § 2º, do Código Penal, a conduta de expor à venda CD's e DVD's piratas".

Fazendo-se necessária a cassação da decisão recorrida, é o caso de aplicação da Súmula 709 do STF, verbis: "Salvo quando nula a decisão de primeiro grau, o acórdão que provê o recurso contra a rejeição da denúncia vale, desde logo, pelo recebimento dela".

4. Dispositivo.

Ante o exposto, voto por dar provimento ao recurso em sentido estrito interposto pela acusação para afastar o princípio da insignificância, recebendo desde já a denúncia, e determinando o regular processamento da ação penal.

Desembargador Federal Leandro Paulsen Relator

Documento eletrônico assinado por Desembargador Federal Leandro Paulsen,

Relator, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e

Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico

http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 9309558v9 e, se solicitado, do código CRC 8E88D923.

Informações adicionais da assinatura: Signatário (a): Leandro Paulsen Data e Hora: 06/04/2018 15:58

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EXTRATO DE ATA DA SESSÃO DE 21/03/2018

RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO 5013543-83.2017.4.04.7002/PR

ORIGEM: PR 50135438320174047002

RELATOR : Des. Federal LEANDRO PAULSEN PRESIDENTE : Desembargador Federal Leandro Paulsen PROCURADOR : Dr. Maurício Gotardo Gerum

RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

RECORRIDO : JOSE

PROCURADOR : EDUARDO TERGOLINA TEIXEIRA (DPU) DPU212

Certifico que este processo foi incluído na Pauta do dia 21/03/2018, na seqüência 46, disponibilizada no DE de 02/03/2018, da qual foi intimado(a) o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, a DEFENSORIA PÚBLICA e as demais PROCURADORIAS FEDERAIS.

Certifico que o(a) 8ª Turma, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, em sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

A TURMA, POR UNANIMIDADE, DECIDIU DAR

PROVIMENTO AO RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO INTERPOSTO PELA ACUSAÇÃO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

RELATOR

ACÓRDÃO : Des. Federal LEANDRO PAULSEN VOTANTE(S) : Des. Federal LEANDRO PAULSEN : Juiz Federal NIVALDO BRUNONI

: Des. Federal JOÃO PEDRO GEBRAN NETO

Lisélia Perrot Czarnobay Diretora de Secretaria

Documento eletrônico assinado por Lisélia Perrot Czarnobay, Diretora de

Secretaria, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006

e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico

http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 9357476v1 e, se solicitado, do código CRC 62439420.

Informações adicionais da assinatura:

Signatário (a): Lisélia Perrot Czarnobay Data e Hora: 21/03/2018 16:57

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