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DTIM Associação Regional para o Desenvolvimento das Tecnologias de Informação na Madeira

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Academic year: 2021

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Objectivos:

Promoção e difusão das novas tecnologias de informação e comunicação, através da prática de acções de formação que abrangem áreas tão diversas como: informática na óptica do utilizador, ciências informáticas, secretariado e trabalho administrativo, contabilidade e fiscalidade, audiovisuais e produção dos media.

Grupo-Alvo:

Associados e população em geral.

DTIM

Associação Regional para o Desenvolvimento

das Tecnologias de Informação na Madeira

APOIO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU:

Através do Programa Operacional Plurifundos

da Região Autónoma da Madeira (POPRAM III)

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TESTEMUNHOS FSE

Três jovens, que participaram em cursos de formação promovidos

pela DTIM, financiados pelo Fundo Social Europeu, revelam como

as suas vidas mudaram e como é possível progredir profissionalmente

com vontade e determinação.

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SOFIA LEÇA GONÇALVES

Curso de Secretariado e Apoio Administrativo

UMA MULHER DE GARRA

Gosta das coisas simples da vida e nos tempos livres gosta de passear, ler e ir ao cinema. Adora ter a sensação de não estar a fazer nada, simplesmente a aproveitar os momentos únicos de cada dia. Conversadora incorrigível, a “tagarela”, como lhe chamam os amigos, é uma forte defensora de todos os animais, mas nutre especial carinho por gatos porque os considera perfeitamente equilibrados e independentes.

Apenas com 25 anos, Sofia Leça Gonçalves é uma mulher forte, bem disposta e no início de uma carreira profissional de sucesso, que começou num curso de formação da DTIM. Curso este que alterou toda a sua vida profissional e pessoal.

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“Gosto de ser útil e sentir que o meu trabalho trouxe algo de positivo aos outros, ou

pelo menos ter a certeza que dei o meu melhor” confessa Sofia Leça, actualmente

uma das colaboradoras internas da DTIM, na área da formação.

O Curso de Secretariado e Apoio Administrativo, que frequentou “porque a relação

com o público é mesmo importante”, determinou todo o seu percurso até aqui. “Sem ter frequentado este curso era impossível ter tido boas oportunidades profissionais”,

confessa a jovem madeirense.

Sofia Leça, que desde que começou a sua actividade profissional esteve ligada aos serviços administrativos de empresas, iniciou a formação na DTIM com grande expectativa porque considerava “os módulos a serem administrados muito

interessantes e estruturados de forma atractiva para os formandos”.

O seu trabalho na Associação surgiu como Técnica Administrativa, mas muito recentemente foi convidada a ser uma das Técnicas de Formação, após ter participado num curso de formação de formadores.

“O curso de secretariado e apoio administrativo era direccionado para jovens à

procura do primeiro emprego e desempregados. Eu estava a tentar começar e sem

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dúvida que o curso foi uma mais-valia no início da minha vida profissional. Influenciou todo o meu percurso até aqui. O convite para fazer parte da DTIM foi uma surpresa boa e espero corresponder às expectativas”, confidencia.

Sofia, que teve na família um grande apoio, diz que esta formação “mudou, sem

dúvida” a sua vida, oferecendo-lhe novas perspectivas profissionais. “Tive a oportunidade de adquirir novos conhecimentos que até então me eram completamente desconhecidos. Tive também o privilégio de conhecer algumas pessoas já com alguma experiência profissional o que me ajudou bastante na aquisição desses novos conhecimentos. Falo, por exemplo, no estágio de fim de curso, onde conheci pessoas que me ajudaram bastante na aplicação de tudo o que aprendi ao longo da formação”.

“O curso foi ministrado num horário laboral, adequado aos formandos. A vida pessoal

e compromissos familiares também foram tidos em conta, criando uma maior abertura à participação”.

“Eu estava bastante motivada para participar neste curso. Era realmente o curso

que gostaria de frequentar, pois tal como já referi, iria trazer-me grandes oportunidades de estar em contacto com o público e não só”.

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Após a conclusão do curso de formação de Secretariado e Apoio Administrativo, Sofia sentiu que “a imagem de sucesso adquirida era uma realidade”. A formação permitiu-lhe fazer um bom estágio e depois, por convite voltar à DTIM, como colaboradora interna, o que, sem dúvida “foi um sinal positivo do meu desempenho

durante o curso”.

E em jeito de conclusão, a mais recente formadora da DTIM defende com muita garra a ideia de que “este tipo de formação é sem dúvida uma grande ajuda para

jovens desempregados ou à procura do primeiro emprego. São cursos que têm uma forte vertente prática, que considero ser muito importante na aquisição de conhecimentos, conhecimentos esses que poderão ser, e deverão ser, aplicados e aproveitados para melhorar o mercado de trabalho. A minha opinião é que devem continuar a ministrar este tipo de cursos, pois penso ser uma forma muito agradável de aquisição de conhecimentos tanto profissionais como pessoais e certamente a forma mais correcta de aprender boas práticas de desempenho profissional”.

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CARLOS GONÇALVES

Curso Técnico de Informática

VONTADE DE VENCER

Uma filha de 9 anos que o enche de orgulho e um lar que está sempre à sua espera são, sem dúvida, as prioridades de Carlos Gonçalves, 30 anos, casado.

O amor à camisola vem-lhe de há muitos anos, mas o seu verdadeiro significado adquiriu-o na DTIM, quando frequentou “os cursos da qualidade e de informática”.

A formação adquirida para “Técnico de Informática” foi uma

escolha pensada e reflectida, tendo em conta que “ a informática é uma área de muito futuro, com um vasto mercado de trabalho”.

Movido pela esperança de uma boa colocação no mercado de trabalho, Carlos entrou para este curso “com grande expectativa

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porque o plano de formação era bom e indicava conteúdos programáticos bastante interessantes”.

Neste curso Carlos Gonçalves adquiriu conhecimentos “muito úteis” de modo que a sua vida profissional sofreu grandes alterações. “A influência deste tipo de

formação, na minha vida e no meu percurso profissional teve uma importância preponderante. As oportunidades de carreira melhoraram e aumentaram muito. Deu-me uma enorme confiança e cimentou a credibilidade profissional dos possíveis clientes. O meu desempenho durante o curso permitiu-me uma enorme gratificação pessoal que se reflectiu na forma de trabalho e relacionamento com os outros. Importante foi ainda a grande estabilidade financeira que consegui alcançar depois de ter participado na formação”.

Actualmente Carlos é Gestor de Sistemas na Liga Portuguesa Contra o Cancro e sócio gerente de uma empresa de serviços na área da informática e não esquece a forma como o seu percurso formativo dentro da DTIM o ajudou a chegar até aqui. “O meu sucesso profissional deve-se, sem dúvida a este curso. Estou satisfeito por

ter participado e sempre que possível vou continuar a receber formação para estar actualizado. Um bom profissional deve procurar sempre melhorar e no meu caso, que trabalho prestando serviços informáticos a empresas e particulares, numa área como a informática, é muito importante estar sempre a par das novidades e das

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“Mais valia” é a forma de falar de tudo o que aprendeu na Associação. A convergência de diversos factores e de uma situação de vida pouco estável, Carlos Gonçalves estava desempregado na altura que iniciou o curso de formação, levaram-no a olhar o futuro numa nova perspectiva, tendo sempre como base a formação e o seu desenvolvimento, aprendendo ainda que esta formação nova, num modelo novo de boas práticas e optimização de recursos materiais e humanos, seriam a chave do seu sucesso. “O curso teve muita influência na minha vida profissional. Aumentou

a minha auto-estima e mostrou-me que há sempre a possibilidade de chegar onde desejamos com muito esforço e força de vontade”, afirma convicto.

“Esta formação mudou a minha vida. Abriu-me novas perspectivas. Estava tudo

muito bem pensado e organizado. Até os horários favoreciam os formandos (a sua maioria desempregados e jovens à procura do primeiro emprego). Era um curso em horário pós-laboral”, explica o Carlos.

A sua dedicação a todo o processo formativo aumentou a motivação para a aprendizagem, factor que foi constante ao longo do curso. “A imagem de sucesso

foi surgindo, uma nova perspectiva do futuro profissional e uma inserção no mercado de trabalho, é algo que marca uma pessoa. Este tipo de formação é muito positiva, ajuda na integração social e profissional de todas as pessoas que participam”,

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BRUNO PIRES

Curso Técnico de Informática

EMPENHO E ATITUDE POSITIVA

Bruno Pires veio para a DTIM como monitor de Verão em cursos e actividades para crianças.

Após ter realizado a formação fez um estágio no Porto Bay e acabou por ficar. Actualmente gere o seu próprio trabalho, tendo sido recentemente promovido.

Alegre e bem disposto, Bruno Pires, 23 anos, frequentou o curso Técnico de Informática, “porque gostava muito de informática e os computadores sempre foram o meu passatempo”.

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Inicialmente, Bruno teve receio que o curso de formação fosse um pouco maçador porque havia muita coisa que já sabia. “No fim de contas aprendi muitas coisas

novas”, confessa.

Também para este jovem a participação no curso para técnicos informáticos foi um factor determinante do seu caminho profissional e do seu futuro. “Se não fosse o

curso provavelmente não estaria a trabalhar, seria muito complicado arranjar trabalho porque o mercado está a ficar saturado”, explica.

A formação profissional na DTIM ajudou muito Bruno Pires não apenas a nível profissional. O desenvolvimento pessoal e a maturidade adquiridas com a formação, porque as responsabilidades aumentaram com o certificado que o habilitava como Técnico Informático, possibilitou-lhe a colocação numa empresa com tradições no ramo hoteleiro. O Grupo Porto Bay Hotéis & Resorts recebeu o Bruno para estágio e pelas suas qualidades resolveu convidá-lo a ficar.

Tendo a formação que lhe “mudou o rumo da vida, como uma mais valia”, Bruno que se encontrava a finalizar o ensino secundário na altura em que se candidatou, considera que os bons resultados que obteve lhe proporcionaram a sensação de que poderia ter sucesso, que era competente e que os outros apreciavam o seu desempenho e confiavam no seu trabalho.

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15 “Concordo com este tipo de formação por ser bastante bom para as pessoas que

não pretendem frequentar a universidade. A formação profissional ajuda muito na integração no mercado de trabalho e deveria ter continuidade. Estes cursos deveriam continuar pois ajudam muitas pessoas”.

Referências

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