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Josefa Aparecida Pereira de Andrade 1 - IFRO Sônia Carla Gravena Cândido da Silva 2 - IFRO

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

PAE: UM ESTUDO DA SUA CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO

FORMATIVO DOS ESTUDANTES NO INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA - CÂMPUS

JI-PARANÁ

Josefa Aparecida Pereira de Andrade 1 - IFRO Sônia Carla Gravena Cândido da Silva2 - IFRO Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O estudo a seguir trata-se de uma pesquisa em andamento que tem como objetivo analisar os Programas de Assistência Estudantil oferecidos pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Rondônia - Câmpus Ji-Paraná aos alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica matriculados nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio e curso de Graduação. Nessa pesquisa serão selecionados dados quantitativos sob uma visão qualitativa, analisando o que são e qual a importância dos Programas de Assistência Estudantil, considerando como é realizado seu controle e qual sua influência no processo de inserção, permanência e sucesso dos educandos. A metodologia aplicada será a de pesquisa exploratória, abrangendo o universo de uma média de 350 alunos atendidos pelos programas de Assistencial Estudantil no Câmpus de Ji-Paraná no 1º semestre de 2015. A coleta de dados ocorrerá a partir de entrevistas, consulta e análises aos documentos de controle dos programas, legislações institucionais e do perfil socioeconômico levantado pelo Processo Seletivo de 2015. Inicialmente, buscar-se-á traçar o percurso histórico das Políticas de Assistência Estudantil no Brasil e posteriormente far-se-á a análise de dados quantitativos relacionados aos programas ofertados pelo Câmpus. Tal estudo permitirá a exploração da relação entre o perfil socioeconômico dos alunos participantes os programas, o processo de avaliação e seleção pelos quais os alunos são submetidos na aquisição dos programas, analisando assim qual o grau de influência destas políticas no controle e combate da evasão escolar. Resultados preliminares demonstram que os recursos da assistência estudantil têm favorecido a permanência dos alunos nos cursos do IFRO – Câmpus Ji-Paraná. As evasões apuradas no primeiro semestre são números mínimos e apontam para outros fatores que não os de ordem econômica.

1 Graduada em Pedagogia pela Faculdade Educacional da Lapa-FAEL, pós-graduanda em Educação Especial e

Inclusão pela Faculdade Educacional da Lapa-FAEL, Assistente de alunos no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia-Câmpus Ji-Paraná. E-mail: josefa.andrade@ifro.edu.br .

2 Mestre em Educação pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Coordenadora de Assistência ao

Educando do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia – Câmpus Ji-Paraná. E-mail:

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Palavras-chave: Políticas públicas, Assistência Estudantil, Sucesso Escolar. Introdução

A Educação, um direito de todos, dever do Estado e da família, é uma garantia dada pela nossa Constituição Federal (CF) de 1988, que vê o acesso a educação como meio emancipador, capaz de oferecer o preparo para o mundo do trabalho, inserção social e o desenvolvimento pleno da cidadania. Nesta perspectiva, a fim de promover efetivamente os direitos de acesso à educação, já assegurados pela CF de 1988, diferentes programas surgiram a fim de garantir não somente o acesso à educação, mas, principalmente, a permanência desses educandos nas instituições públicas de ensino.

Tal direito é também assegurado pela LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação, aprovada em 20/12/96, que afirma em seu artigo 3°, que “o ensino deverá ser ministrado com base nos princípios de igualdade de condições para o acesso e permanência na escola". Determina, ainda, que "a educação deve englobar os processos formativos e que o ensino será ministrado com base no princípio da vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais" (Lei n. 9.394, de 29/12/96, artigo 1º, parágrafos 2º e 3º, inciso XI, 1997).

Embasados por tais diretrizes e visando ampliar as condições de permanência dos alunos nas instituições públicas de ensino, o Programa de Assistência Estudantil do IFRO está norteado pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), sustentado no Decreto nº. 7.234, de 07 de julho de 2010, que dentre seus objetivos está o de democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal, bem como reduzir as taxas de retenção e de evasão.

Nesse sentido o IFRO dispõe de Programas de Assistência Estudantil com vistas a possibilitar aos alunos ingressantes na instituição, além do acesso, a permanência e o êxito no processo educativo, bem como a inserção no mercado de trabalho e seu preparo para a cidadania.

O presente estudo visa analisar esses programas de atendimento aos alunos socioeconomicamente vulneráveis, oferecidos pela Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO). Os dados e informações correspondem ao 1° Semestre de 2015, e pretendem a elaboração de um perfil socioeconômico dos alunos ingressantes, o conhecimento do processo de avaliação e seleção pelos quais os alunos são submetidos para participação dos programas, compreendendo assim qual o grau de influência destas políticas no controle e combate da evasão escolar. Através

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dessas informações será possível analisar os impactos dos programas na frequência, desempenho e no tempo de permanência dos discentes bem como a eficácia de tais programas.

Referencial Teórico

No ano de 1909, através do Decreto de nº 7.566, do Presidente da República Nilo Peçanha, nasceu a Rede Federal de Educação. Tal Decreto criara uma rede de 19 Escolas de Aprendizes Artífices, posteriormente, na década de 70, culminado com os CEFETs (Centros Federais de Educação Tecnológica). Somente em 29 de dezembro de 2008, quase um século após a criação da rede federal de educação no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei nº 11.892/08, criando 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFET).

Nascidos com a finalidade de ofertar educação profissional e tecnológica em todos os níveis e modalidades, recebendo suporte de infraestrutura física, recursos de gestão e quadro de pessoal, devem os IFETs apresentar-se como centros de referência e excelência no cenário da educação nacional.

Neste contexto, os Institutos Federais são instituições diferenciadas em todos os aspectos e, agregadas a essas especifidades, estão as Políticas de Assistência Estudantis, que visam viabilizar a inserção e permanência dos alunos nas instituições federais de ensino, garantindo-lhes o suporte necessário à sua formação acadêmica, promovendo justiça social e formação cidadã dos discentes atendidos.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) foi criado nos termos da Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008, Artigo 5.º, Inciso XXXII, vinculado ao Ministério da Educação. Surgiu da integração entre a Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Colorado do Oeste e a Escola Técnica Federal (ETF) de Rondônia, com uma estrutura de cinco câmpus e dois câmpus avançados e equipe técnico-pedagógica. O IFRO tem a missão de promover educação científica e tecnológica de excelência, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, para a formação de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento sustentável da sociedade.

O IFRO é uma instituição pública que oferece educação técnica gratuitamente, na forma de Educação Técnica de nível Médio integrado, Educação Técnica subsequente e graduação. Atrelados às modalidades de ensino, estão os projetos de pesquisa e extensão que garantem, entre outros benefícios, a interação com a comunidade e o uso da tecnologia em

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benefício da sociedade.

PAE: um breve histórico

Historicamente, no Brasil as camadas mais pobres estão entre aquelas com menos anos de estudo. Atrelado a esse fator, está a necessidade de trabalhar para sobreviver, falta de condições básicas para se manterem na escola e dificuldade de acesso às instituições públicas de ensino.

Dados publicados em 2012 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) mostram que nas regiões com maior percentual de alunos em risco de abandonar os estudos estavam nas regiões Norte (18,33%) e a Nordeste (17,68%), as duas regiões mais carentes do Brasil.

Outros dados são alarmantes: enquanto 30,67% dos estudantes brancos (1,6 milhão) termina o ensino fundamental com idade maior que a ideal, o percentual chega a 50,43% (3,5 milhões) entre as crianças negras.

Além disso, apenas 6% dos alunos matriculados no ensino médio são indígenas, segundo a UNICEF. Tal desigualdade é ainda maior se observamos sob o ponto de vista da renda: 62,02% das crianças de famílias com renda per capita de até um quarto do salário mínimo terminam a escola com a idade defasada para a série, contra 11,52% nas famílias com renda superior a dois salários mínimos por pessoa. A maioria dos estudantes que estão fora da escola, são adolescentes de 15 a 17 anos (1,5 milhão), que deveriam estar no ensino médio.

Outros pesquisadores relacionam as questões de vulnerabilidade econômica, social, familiar e territorial à falta de escolaridade. Conforme aponta Gadotti (1981, p.5)

As classes populares, no Brasil, sempre estiveram à margem do poder. Em consequência, as aspirações populares, em matéria de educação, não encontram ressonância: a educação é eminentemente elitista e antipopular.

Diante disso, a reserva de vagas de ações afirmativas garantida a partir da publicação da Lei nº 12.711/2012 trata-se de uma política que tem o propósito de ampliar o acesso a escolaridade de pessoas que fazem parte de grupos minoritários em diferentes formatos, conforme elencado. Porém, tratar apenas do acesso à escolaridade não garante a mitigação dos efeitos das desigualdades sociais e regionais.

A Política de Assistência Estudantil entra em cena como essencial nesta tarefa, pois muitas vezes é uma das poucas oportunidades encontradas pelos jovens para sair da situação

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precária em que estão inseridos, tornando-se capazes, através da educação, de mudarem suas vidas e transformar suas histórias.

Para Almeida (2000), a crise estrutural do sistema educacional brasileiro não permite a universalização do ingresso na educação escolarizada. Tal fato deve-se à luta constante para sobreviver, que obriga a maioria dos alunos a optar pelo trabalho, em detrimento da educação. Assim, a Política de Assistência Estudantil do IFRO tem como finalidade ampliar as condições de permanência e êxito no processo educativo do estudante devidamente matriculado nos cursos técnicos de nível médio e de graduação oferecidos em seus câmpus e como objetivos definidos no Regulamento da Política de Assistência Estudantil, Art. 4º:

Implementar as condições de permanência dos estudantes no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia no seu percurso formativo;

Consolidar o apoio à formação acadêmica integral;

III. Contribuir para o enfrentamento das desigualdades sociais; IV. Reduzir as taxas de retenção e evasão;

V. Promover a inclusão social pela educação, articulada com as demais políticas setoriais.

Diante destas informações, o presente estudo visa analisar qual a eficácia dos programas oferecidos aos discentes socioeconomicamente vulneráveis, descrevendo a execução das ações e os resultados obtidos na contenção da evasão e na consolidação a formação do educando.

Importância e aplicabilidade dos Programas de Assistência Estudantil nas unidades do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia

Os Programas de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia são regidos pela Resolução n.° 33/2014/CONSUP/IFRO de 22 de setembro de 2014, que dispõe sobre a organização e regulamentação dos Programas de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Tal resolução leva em conta o atendimento das necessidades do educando, observados os aspectos de saúde, alimentação, transporte, moradia, cultura e lazer:

Programa de Atenção à Saúde e Apoio Biopsicossocial – PROASAB

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Programa de Desenvolvimento Técnico-Científico – PRODETEC

Programa Pró-Cidadania – PROCID

Programa de Concessão de Auxílio ao Estudante Colaborador – PROCAE

Programa de Concessão de Auxílio Alimentação – PROCAL

Programa de Concessão de Auxílio Transporte – PROCAT

Programa de Auxílio à Moradia Estudantil – PROMORE

Programa de Auxílio Complementar – PROAC

Essa mesma resolução aponta que cada Câmpus deve, ao início de cada ano letivo, levantar as prioridades da clientela e ter como prioridades os programas de Atenção à Saúde e Apoio Biopsicossocial, Acompanhamento e Suporte ao Ensino, Auxílio Alimentação, Auxílio Transporte e Moradia Estudantil.

Tais programas e prioridades possibilitam aos discentes nas unidades do IFRO terem suas necessidades atendidas em vários aspectos, priorizando especificidades de cada localidade.

Metodologia

O presente estudo, quanto aos seus objetivos, destaca-se como uma pesquisa exploratória. Neste, os programas de assistência estudantil desenvolvidos no IFRO – Câmpus Ji-Paraná serão problematizados junto à clientela que os mesmos atendem, buscando maior familiaridade com o problema: os programas de auxílio possibilitam a redução da evasão e o êxito escolar, objetivos da política nacional de assistência estudantil?

Conforme GIL (2008), as pesquisas exploratórias têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. Sendo assim, para melhor visualização da situação do problema este estudo utilizará como metodologia a pesquisa exploratória.

Os instrumentos de pesquisa que auxiliaram a compreensão do tema serão entrevistas, consulta e análises aos documentos de controlo dos programas, legislações institucionais e o perfil socioeconômico levantado pelo Processo Seletivo de 2015.

A análise dos documentos e legislações institucionais servirá de base para o início do levantamento quantitativo dos programas ofertados e alunos atendidos. Posteriormente com a consulta aos documentos de controle dos programas, pretende-se vislumbrar de que forma os programas estão atendendo aos objetivos propostos. As entrevistas estruturadas com alunos participantes do programa visam suscitar a aplicabilidade do programa e suas contribuições

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no processo formativo.

Resultados e discussões

O Câmpus Ji-Paraná é uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Está localizado no município de Ji-Paraná, região central do Estado de Rondônia, sendo o segundo mais populoso do Estado. O câmpus está localizado num bairro periférico e atende a alunos do município de Ji-Paraná e cidades circunvizinhas.

Neste cenário, a presente pesquisa observou o perfil socioeconômico dos estudantes atendidos pelos Programas de Assistência Estudantil como informação prévia para compreensão do problema apresentado. Este perfil é levantado quando os alunos fazem a inscrição do Processo Seletivo Unificado (PSU) para ingresso na Instituição. Os dados, após filtragem, representam apenas os alunos que efetivaram matrículas.

Sendo a renda per capita um dos itens que caracterizam a vulnerabilidade social de uma população, a análise dos dados do PSU apresenta importante item para análise: 45% dos alunos matriculados têm uma renda per capita de até 1,5 salários mínimos por pessoa.

A distância da residência até a escola também representa uma informação fundamental para o desenvolvimento dos programas de assistência, pois 41% dos alunos que estudam no IFRO moram a mais de 10 km de distância da instituição.

Desta forma, a Coordenação de Assistência ao Educando reservou 80% dos recursos disponíveis à Assistência Estudantil para auxílios alimentação e transporte, pois verificou que tais necessidades são fundamentais para os alunos atendidos. Ao identificar que parte significativa dos alunos moram distante da escola, o auxílio alimentação torna-se importante, pois os estudantes passam o dia inteiro na Instituição para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo fundamental uma alimentação adequada. O transporte também representa parte significativa dos gastos dos alunos que frequentam o IFRO, já que foi observado que muitos moram distantes da escola.

A coordenação de assistência ao educando é o setor responsável pela aplicação dos programas e seu acompanhamento. Em sua base de dados, o estudo aponta que 33% dos alunos da Instituição recebem algum tipo de auxílio e que a evasão está maior dentre os alunos que não recebem auxílio. A evasão apurada em 2015 registra que apenas 37,5% dos alunos que saíram da Instituição possuía algum tipo de auxílio e 62,5% de alunos que solicitaram desligamento da Instituição não possuíam nenhum tipo de auxílio.

Por se tratar de pesquisa em andamento, na continuidade do estudo visa-se entrevistar alunos das várias modalidades de ensino do Câmpus, buscando entender de que forma a oferta dos

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programas de auxílio estudantil tem eficácia no processo de formação dos estudantes, bem como analisar o processo de avaliação e seleção pelos quais os alunos são submetidos na aquisição dos programas, ponderando assim qual o grau de influência destas políticas no controle e combate da evasão escolar e no cumprimento dos objetivos propostos na Política Nacional de Assistência Estudantil.

As informações obtidas através das entrevistas, estudos de documentos e análises dos dados coletados nortearão algumas ações, que serão implementadas tanto para aperfeiçoar a qualidade e eficácia das políticas de assistência dentro do câmpus como também para viabilizar o acesso dos alunos socioecomicamente vulneráveis aos programas oferecidos. Tudo isto tem como objetivo, dentre outros, a contenção da evasão escolar, diminuir os índices de reprovação, concorrendo assim com o sucesso e desenvolvimento dos educandos do Instituto de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia Câmpus Ji- Paraná.

Considerações Finais

A política pública de enfrentamento das desigualdades sociais representadas neste estudo pelos Programas de Assistência Estudantil (PAE) vem sendo aplicadas pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia – Campus Ji-Paraná, e fornece importante campo de estudo quanto aos temas de inclusão social pela educação.

O caminho percorrido até o momento, por essa pesquisa, nos permite considerar que os programas de assistência estudantil têm importante papel na implementação de condições de permanência dos estudantes no IFRO, Câmpus de Ji-Paraná, porém ainda está longe de ser considerado ideal. Na continuidade dos trabalhos, pretende-se buscar de que forma essas políticas têm garantido a consolidação e apoio à formação acadêmica dos alunos, bem como na redução das taxas de retenção.

O IFRO como uma instituição de ensino superior, tem concentrado esforços no sentido de propiciar ao estudante que ingressam na Instituição a darem continuidade em seus estudos superando assim as dificuldades e obstáculos impostos por condições econômicas.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Ney L. T. Educação Pública e Serviço Social. Revista Serviço Social e Sociedade, nº 63. São Paulo: Cortez, 2000

BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Rio de Janeiro, 1909. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf. Acesso em 01 de Agosto de 2015.

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_____. Constituição (1988). Constituição Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.Organização do texto: Juarez de Oliveira.4.ed.São Paulo: Saraiva,1990. _____. Ministério da Educação e do Desporto. Lei 9394/96-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: A secretaria, 1997.

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_____. Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Disponível em

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_____. Lei Nº 12.711, de 29 DE AGOSTO DE 2012. Brasília, 2012. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acesso em 01/07/2015.

GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação e educação Brasileira Contemporânea. IN Educação e Sociedade. CEDES, nº8. São Paulo: Cortez, 1981

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. IFRO - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Resolução n°.33/2014/CONSUP/IFRO, Porto Velho-RO, 2014. Disponível em: <

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