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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN COLEGIADO DO CURSO DE DESIGN

PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO

COMPONENTE CURRICULAR: ATELIÊ DE PROJETO INTEGRADO – API 5

UNIDADE OFERTANTE: FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN

CÓDIGO: API 5 PERÍODO/SÉRIE: 5° período TURMA: A1

CARGA HORÁRIA NATUREZA

TEÓRICA: 15h PRÁTICA: 75 h TOTAL: 90h OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( )

PROFESSOR(A): Simone Barbosa Villa e Rita de Cássia Pereira Saramago ANO/SEMESTRE:

2016/1º

OBSERVAÇÕES:

2. EMENTA

Projeto integrado de arquitetura, urbanismo e paisagem. O projeto da habitação como proposta de renovação urbana. Estudo das tipologias uni e multifamiliar da habitação urbana, agrupamentos de edificações. Relação entre os espaços públicos, semi-públicos e privados. As condicionantes sociais, ambientais e técnicas: estrutura comunitária, densidade e habitabilidade, sistemas prediais, pré-dimensionamento estrutural, fluxos. Acessibilidade de espaços de uso coletivos. Tecnologia e processo construtivo. Avaliação pós-ocupação como condicionante projetual. Qualidade Ambiental. Dimensionamento dos espaços, organização das funções, sistema construtivo e demais aspectos relativos ao processo do desenvolvimento do projeto. Representação gráfica, detalhes e modelos de estudo nível de anteprojeto. Memorial crítico.

3. JUSTIFICATIVA

Em meio à revolução tecnológica que estamos vivendo, às transformações dos paradigmas culturais, sociais, políticos e econômicos, vemos uma cultura marcada “pela variedade de modelos, pela velocidade das mudanças, pelo fugaz, pelo transitório, e por uma série de indeterminantes que fazem com que todo o processo acabado, hermético, se converta em obsoleto antes mesmo de ser colocado em prática” (Orciouli, 2002, p. 62). Vivemos em uma sociedade radicalmente transformada pela inserção dos equipamentos eletroeletrônicos em seu modo de vida, fazendo alterar as necessidades e desejos, notadamente aqueles relativos à habitação. Neste sentido, a célebre frase de Mies van der Rohe “a habitação de nosso tempo não existe. Contudo, a transformação do modo de vida exige sua realização”, de 1931, nos remete ao questionamento da produção arquitetônica do século 20. A sociedade contemporânea munida pelas novas tecnologias de informação, vivenciando novas formas de organização do trabalho, sociabilidade e formatos familiares tem, frequentemente, habitado espaços cujos programas, em certa medida, baseiam-se em necessidades identificadas na Belle

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Époque do século 19. Casas e apartamentos de quaisquer classes sociais têm se referenciado nos modelos tradicionais de morar, organizando seus espaços internos em três áreas – social, íntima e de serviços –, em cômodos monofuncionais, compartimentados e estanques. Ademais, diante da expressiva edificação de unidades habitacionais nos últimos anos, em especial a partir de incentivos federais proporcionados pelo Programa Minha Casa Minha Vida, torna-se necessário refletir sobre a produção contemporânea da habitação, sobretudo aquela de custos controlados. Esta disciplina pretende discutir tais questionamentos e preparar os alunos a um exercício projetual crítico, calcado na real necessidade da sociedade brasileira. Em relação ao Projeto Pedagógico do Curso, pretende discutir na escala do bairro, questões relativas à produção de espaços de habitação coletiva de qualidade, inserindo aspectos tecnológicos ao projeto arquitetônico em nível de anteprojeto.

4. OBJETIVO

Objetivo Geral: Desenvolver projetos integrados de arquitetura, urbanismo e paisagem – com ênfase

sobre a questão da habitação social.

Objetivos Específicos:

 Considerar, no exercício projetual, os elementos de análise, discussão e síntese da resolução projetual, relacionando-os às disciplinas do mesmo período (interdisciplinaridade vertical);

 Desenvolver a temática do projeto da habitação como proposta de renovação urbana através do estudo das tipologias uni e multifamiliar da habitação urbana e agrupamentos de edificações;  Pesquisar, analisar e propor a relação entre os espaços públicos, semi-públicos e privados;

 Analisar as condicionantes sociais, ambientais e técnicas do projeto habitacional, discutindo soluções quanto à acessibilidade de espaços de uso coletivos;

 Propor a utilização da avaliação pós-ocupação como condicionante projetual;

 Desenvolver o projeto e sua representação gráfica, detalhes e modelos de estudo em nível de anteprojeto.

5. PROGRAMA

Módulo 1

 Habitação de Interesse Social no Brasil – aspectos históricos, sociais e econômicos  Avaliação Pós-Ocupação – banco de dados sobre o morar

Módulo 2

 Sociedade pós-industrial: modos de vida e maneiras de morar  Flexibilidade na habitação

 Estudos de casos contemporâneos: arquitetura de interesse social nacional e internacional

Módulo 3

 Conforto ambiental e eficiência energética para maior qualidade ambiental da habitação  Implantação de conjuntos habitacionais: relação espaço privado x público x coletivo

Módulo 4

 Elementos técnicos constituintes da habitação vertical  Representação e detalhamento de projetos

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES MARÇO

01

Manhã: Apresentação da disciplina (programa, objetivos, critérios gerais de avaliação)

Lançamento do EXERCÍCIO 1: ESTUDO de CASO em UDI: ANÁLISE de PROJETO e APO

Tarde: Aula (Habitação de Interesse Social no Brasil)

08 Manhã: Aula (Qualidade ambiental da habitação/ estudos de caso) Tarde: Ex 1 assessoria

15 Manhã: Aula (Sociedade contemporânea e modelos de habitação/ estudos de caso) Tarde: Ex 1 assessoria

22 Manhã e Tarde: Painel interativo do EXERCÍCIO 1

Dia 25/03: Prazo final para entrega do relatório (resultados e análises) do EXERCÍCIO 1

29 Manhã: Aula (Elementos técnicos constituintes da habitação vertical)

Tarde: Lançamento do EXERCÍCIO 2: PROJETO – HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL

ABRIL

05 Ex. 2 assessoria 12 Ex. 2 assessoria 18 Ex. 2 assessoria 25 Manhã: Ex. 2 assessoria

Tarde: Entrega do PLANEJAMENTO e do ESTUDO de IMPLANTAÇÃO

MAIO

03 Ex. 2: assessoria 10 Ex. 2: assessoria 17 Ex. 2: assessoria

24 Apresentação do ESTUDO PRELIMINAR – HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL

31 Ex. 2: assessoria

JUNHO

07 Ex. 2: assessoria 14 Ex. 2: assessoria

21 Apresentação do ANTEPROJETO – HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL

28 Semana de apresentação dos trabalhos finais de graduação (pré-banca)

6. METODOLOGIA

A disciplina terá como metodologia de ensino, nas questões teóricas, a utilização de aulas expositivas com apoio de farto material iconográfico e a produção de debates e leituras extra-classe. Tal metodologia visa o desenvolvimento do potencial de reflexão e análise dos alunos, bem como a assimilação do conteúdo exposto. Nas questões práticas, a metodologia utilizada será:

1. Lançamento do exercício, sempre vinculado à aula teórica; 2. Assessorias reflexivas;

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Nível de desenvolvimento dos projetos: os alunos deverão desenvolver as propostas finais, no mínimo, no nível de anteprojeto. Os temas terão abordagem social e serão distribuídos em dois momentos da seguinte forma:

1º EXERCÍCIO: ANÁLISE DE PROJETO E AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO (15 pontos) – Em grupo

A partir de estudo de caso dado (conjunto habitacional vertical localizado na cidade de Uberlândia), o exercício será desenvolvido em duas etapas: 1. Análise de projeto e 2. Avaliação pós-ocupação, descritas a seguir:

1. ANÁLISE DE PROJETO (7,5 pontos): essa etapa tem como objetivo compreender a relação entre a

unidade habitacional, os espaços coletivos e sua inserção urbana. Além disso, visa examinar todos os elementos que compõem um edifício habitacional vertical. Assim, os critérios principais para análise são: (i) serviços (instalações gerais e respectivos equipamentos); (ii) restrições normativas (códigos de obras, zoneamentos); (iii) acessos/circulações (horizontais e verticais); (iv) inserção na quadra (relação entre os elementos – blocos/ áreas verdes/ estacionamento/ equipamentos coletivos); (v) densidades (gabarito, número de habitantes x área, número de unidades x área); (vi) estrutura (sistema estrutural – aspectos positivos e negativos); (vii) invólucro exterior (aberturas, vedações e cobertura); (viii) tipologias (diversidade tipológica, tamanho e organização espacial das unidades); (ix) flexibilidade (elementos de flexibilidade – existentes e possíveis); (x) conforto ambiental (orientação solar, ventilação e acústica); (xi) impacto ambiental (estratégias de sustentabilidade – existentes e possíveis). Desenhos, gráficos, esquemas, fotos e plantas, entre outros instrumentos, deverão ser desenvolvidos para a apresentação dos resultados no relatório de análise.

2. AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO (APO) (7,5 pontos): Essa parte do exercício consiste na avaliação

pós-ocupacional do estudo de caso, enfocando três escalas de análise: inserção urbana (entorno/ bairro), conjunto (condomínio) e unidade habitacional (apartamento). Pretende-se, com a avaliação, identificar a qualidade dos espaços ofertados, necessidades não atendidas pelo projeto, desejos e sonhos em relação à moradia em todas as suas esferas, assim como aspectos positivos e negativos da proposta. Produtos a serem entregues: registros fotográficos, resultados da aplicação dos questionários, descrições com resultados comentados no relatório de análise. A formatação final das análises deverá ser postada no blogspot dos alunos.

2º EXERCÍCIO: PROJETO – HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL (85 pontos) – Em duplas ou individual

O exercício de projetação será baseado nas discussões feitas em sala de aula, nos textos indicados para leitura e nos resultados do exercício 1. Tendo como foco a habitação social verticalizada, pretende-se discutir possibilidades projetuais para ampliação de sua qualidade através da proposta de inserção urbana, adensamento, impacto ambiental e adequação aos novos modos de vida da sociedade. Discute-se a relação entre o espaço privado, público e coletivo. Pretende-se também a discussão sobre o uso misto nas cidades, como forma de qualificação urbana e tentativa de uma maior sustentabilidade socioeconômica do espaço urbano.

Premissas: APO, análise inserção urbana/densidade, modulação e racionalidade estrutural, possibilidade de ampliação, qualidade ambiental (busca por conforto térmico, lumínico e acústico dos espaços), uso da flexibilidade no maior número possíveis de itens: (i) inserção urbana; (ii) estrutura – fundações e elementos estruturais; (iii) invólucro exterior – superfícies exteriores – fachadas e coberturas; (iv) serviços – instalações gerais e respectivos equipamentos; (v) acessos/circulação

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horizontais e verticais; (vi) elementos de vedação interna, acessos, ventilação e iluminação; (vii) mobiliários e equipamentos.

Programa: Conjunto Habitacional Vertical implantado em área urbana no perímetro central, ou bairros contíguos de aproximadamente 2.500 m². Prever espaços de integração coletiva e pública, variedade tipológica das unidades, contemplando tipologias de 50, 60 e 70 m² (modulares, ampliáveis, flexíveis). Espaços comerciais e de serviços, complementares ao programa habitacional, também devem ser previstos (em termos de dimensionamento e uso).

1. PLANEJAMENTO e ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO (15 pontos): Essa primeira etapa do exercício 2

objetiva coletar e analisar informações relevantes para o desenvolvimento do projeto, contemplando os aspectos definidos na tabela seguinte. As análises deverão ser apresentadas em pranchas impressas (seguindo o mesmo formato daquelas usadas para o projeto).

condicionantes produtos a serem entregues C.L.

cond. físicas estudos do acesso – planta de localização imediata e regional estudo do entorno – fotos, mapas de uso e ocupação, gabarito restrições municipais – recuos, taxas, c.a, etc.

levantamento topográfico – cortes e esquemas (maquete topográfica) estudo de insolação / ventilação

normas de acessibilidade – nbr 9050

normas específicas – corpo de bombeiros, etc. cond. econômicas e materiais custos gerais estimados

metragens e densidades aproximadas

materialidade – pesquisa elaborada sobre estruturas e vedações cond. socioculturais público alvo – estudo dos aspectos socioculturais

perfil sociocultural do entorno de implantação

abrangência (bairro, município, regional, estadual, nacional) lista de atividades (programa de necessidades)

cond. conceituais referências projetuais – pesquisa elaborada referências conceituais (textos)

resultados de apo (avaliação pós-ocupação) partido a ser adotado (síntese)

Já para a primeira etapa do exercício de projetação (ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO), deve ser desenvolvida uma proposta inicial de implantação, contemplando a definição dos aspectos gerais do projeto: setorização (espaços habitacionais x comerciais/ serviços); forma de inserção dos blocos a partir do entendimento da topografia e das áreas verdes; acessos; relação entre espaços públicos, coletivos e privados; distribuição das tipologias; gabaritos e volumetria.

2. ESTUDO PRELIMINAR (25 pontos): Para a etapa do estudo preliminar, que visa ao desenvolvimento

da proposta inicial, deve ser apresentado o que se pede na tabela a seguir:

PEÇA GRÁFICA DESCRIÇÃO C.L.

Planta de situação

Marcação do lote e cotas de afastamento do lote em relação aos limites da quadra Denominação de ruas e/ou praças limítrofes

Orientação (norte)

Implantação geral

(Escala 1:200)

Identificar as áreas externas (acessos, limite da construção e projeção da cobertura, áreas ajardinadas, equipamentos previstos para lazer)

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Orientação (norte)

Plantas pavimentos

(Escala 1:100)

Informações técnicas: cotas/ indicação elementos estruturais/ indicação prumadas – paredes hidráulicas e shafts/ identificação tipologias Orientação (norte)

Plantas unidades

(Escala 1:50)

Indicar e locar mobiliários e equipamentos hidro-sanitários

Variações tipológicas (mobiliário/ elementos de flexibilidade e cenários de uso)

Planta de cobertura

(Escala 1:100)

Indicar caimento e materiais a serem utilizados (impermeabilização, telhas, calhas e rufos, etc.)

Dimensionar horizontalmente (largura e comprimento) Orientação solar (norte)

Elevações

(Escala 1:100)

Apresentar estudo das fachadas com indicação de materiais usados

Cortes

(Escala 1:100)

Dimensionar (pé direito, laje e altura final da edificação) Indicar níveis

Indicar perfil natural do terreno

Estudos volumétricos (perspectivas)

Não só do conjunto, como também a partir altura pedestre/ indicar relação com entorno – verificar impacto edificações

Maquete física Maquete física contendo volumetria

Memorial Texto inicial + soluções e conceitos indicados nas pranchas Títulos, indicações textuais e cotas em todas as pranchas e desenhos

3 – ANTEPROJETO (45 pontos): Essa etapa do exercício consiste no desenvolvimento da proposta em

nível de anteprojeto, abrangendo também as discussões feitas em sala de aula, os textos indicados para leitura e os resultados anteriores. Elementos a serem entregues:

PEÇA GRÁFICA DESCRIÇÃO C.L.

Planta de situação

Marcação do lote e cotas de afastamento do lote em relação aos limites da quadra Denominação de ruas e/ou praças limítrofes

Orientação (norte)

Tabelas com áreas (área das unidades, de cada bloco, total da construção, projeção horizontal no terreno)

Cálculo de densidade (comparativo com implantação térrea)

Implantação geral

(Escala 1:200)

Identificar as áreas externas (estacionamento, guaritas e acessos para pedestres – escadas e rampas, limite da construção e projeção da cobertura, áreas ajardinadas, tipos de pisos usados, equipamentos previstos para lazer)

Identificar os níveis (edificação, áreas externas e acessos, taludes) Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados Orientação (norte)

Plantas pavimentos

(Escala 1:100)

Informações técnicas: áreas/ cotas/ sistema construtivo e modulação estrutura/ indicação prumadas – paredes hidráulicas e shafts/ identificação tipologias Indicar níveis e orientação solar

Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados

Plantas unidades

(Escala 1:50)

Quadro de áreas com metragens dos ambientes

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Variações tipológicas (usos/ perfis familiares/ mobiliário/ elementos de flexibilidade e cenários de uso)

Planta de cobertura

(Escala 1:100)

Indicar caimento e materiais a serem utilizados (impermeabilização, telhas, calhas e rufos, etc.)

Dimensionar horizontalmente (largura e comprimento) Orientação solar (norte)

Indicar a locação dos cortes e das elevações a serem apresentados

Elevações

(Escala 1:100)

Apresentar estudo das fachadas (com representação dos pisos, vegetação, aberturas, etc.)

Especificar os materiais (revestimentos e materiais usados)

Cortes

(Escala 1:100)

Dimensionar (pé direito, laje e altura final da edificação)

Indicar sistema de cobertura e forros (gesso, madeira, acústico, etc.) Especificar os materiais a serem utilizados

Indicar níveis

Indicar perfil natural do terreno

Estudos volumétricos (perspectivas)

Não só do conjunto, como também a partir altura pedestre/ indicar relação com entorno – verificar impacto edificações

Maquete física Maquete física contendo volumetria (inclusive telhado), aberturas e áreas

externas (modelagem do terreno, diferenciação de piso/ áreas permeáveis).

Memorial Texto inicial + soluções e conceitos indicados nas pranchas Títulos, indicações textuais e cotas em todas as pranchas e desenhos

7. AVALIAÇÃO

A proposta de avaliação para a disciplina acontecerá de forma contínua durante todas as atividades solicitadas, tanto as de confecção dos estudos através dos mapas, desenhos, fotografias, até a finalização e apresentação do projeto. Ao longo do curso são estabelecidos momentos para avaliação, onde professor e aluno discutem os degraus alcançados no processo utilizando-se auto-avaliação. Todo o processo de desenvolvimento do projeto será acompanhado e registrado na ficha do aluno. 1. EXERCÍCIO 1: ANÁLISE DE PROJETO E APO: 15 pontos;

2. PLANEJAMENTO E ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO: 15 pontos; 3. ESTUDO PRELIMINAR: 25 pontos;

4. ANTEPROJETO: 45 pontos.

8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONDUKI, N. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. EDWARDS, B.; HYETT, P. Guía básica de la sostenibilidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.

RIFRANO, L. Avaliação de projetos habitacionais. Determinando a funcionalidade da moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Estatuto da Cidade. 2001. Estatuto da Cidade: Lei n. 10257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.

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DUNSTER, D. 100 casas unifamiliares de la arquitectura del siglo XX. México: Gustavo Gili, 1998. FOLZ, R. R. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria da habitabilidade. RIMA: São Carlos, 2003.

LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. MARICATO, E. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2002.

MORETTI, R. S. Normas urbanísticas para habitação de interesse social: recomendações para elaboração. São Paulo: IPT/FINEP, 1997.

REBELLO, Y.C. Estrutura de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.

ROLNIK, R. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Estúdio Nobel, 1997.

ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Pro Editores, 2001. ZANETTINI, S. Arquitetura, razão, sensibilidade. São Paulo: EDUSP, 2002.

9. APROVAÇÃO

Aprovado em reunião do Colegiado realizada em: ____/______/______

Referências

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