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RISCOS NOS INVESTIMENTOS

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Academic year: 2021

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SAIBA O QUE SÃO

RISCOS NOS

INVESTIMENTOS

Entendendo o que é risco

nos investimentos

Principais riscos

e como evitá-los

Diminuir riscos

para pensar nos lucros

Protegendo seu patrimonio

evitando erros

(2)

Sumário

Entenda o que é risco

Principais riscos e como evitá-los

Diminua riscos e foque nos lucros

Protegendo seu patrimônio

Principais erros de muitos investidores

Renda fixa, cuidado! Veja o porquê

Riscos na renda variável

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Entenda o que é risco para

os investimentos

Avaliar riscos é algo fundamental para escolher o investimento adequado.

Escolhas que não diferem de decisões que tomamos no dia a dia, no qual sempre envolve a possibilidade de um resultado diferente do esperado.

Portanto, os riscos nos investimentos podem ser definidos com uma incerteza, um perigo ou chance de insucesso. Como em toda e qualquer decisão financeira está voltada para o futuro é imprescindível que se avalie possíveis cenários para que sua escolha esteja sempre dentro de seu perfil e de seus objetivos.

A verdade é que não existem investimentos melhores ou piores, apenas investimentos adequados aos diferentes perfis de risco, portanto o equilíbrio é o melhor investimento para você! Ele obedece a um padrão de rentabilidade, liquidez e prazos. Isto é: quanto você quer ganhar em média? Irá precisar do dinheiro a qualquer momento? Deixará parado por um tempo? Prefere deixar em um rendimento que você já sabe quanto será o retorno no final? Ou prefere deixar em um local que a rentabilidade é indefinida, podendo ser surpreendido com rendimento acima do esperado ou abaixo do esperado?

Não há nada de errado em correr

riscos; desde que não se arrisque tudo.

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É lógico que ninguém quer perder dinheiro e muitas vezes pequenos investidores tomam decisões equivocadas pela simples frase comum no mercado “quanto maior o risco, maior o retorno”, indo em direção oposta a grandes investidores como Warren Buffet e Peter Lynch que sempre buscam o menor risco possível para os seus investimentos.

Como o brasileiro não tem a cultura de investir e normalmente prioriza por aplicações de baixo risco ou de fácil acesso como a poupança (poucas vezes rentável), vale lembrar que o mercado financeiro surgiu para trazer facilidades e não o contrário. Igualmente sempre haverá opções mais ousadas e tentadoras, tanto para aqueles que podem arriscar, assim como para os que não podem, mas “escapam” de um investimento adequado ao perfil e se expõem a um risco acima de sua capacidade. Portanto, saiba que há muitos investimentos entre renda fixa e renda variável de diferentes níveis de

risco. Busque conhecer os investimentos que interessam a você junto com os riscos envolvidos em cada um deles e observe a remuneração líquida que cada um pode lhe oferecer (remuneração após impostos, taxas, inflação, prazos e tudo que implica o título); para então decidir se está dentro das suas expectativas e capacidades financeiras de arcar com algum eventual contratempo no período do investimento.

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CUIDADO - CUIDADO - CUIDADO -

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CUIDADO - CUIDADO - CUIDADO - CUIDADO - CUIDADO -

Conheça os 5 principais riscos

financeiros e como evitá-los

Todo e qualquer investimento tem riscos, faz parte do negócio e dificilmente você irá se escapar deles. É um fato que nenhuma quantidade de conhecimento é capaz de remover 100% do risco e no mundo de hoje as mudanças são constantes e dificilmente iremos prever a todos os acontecimentos, mas é importante que você conheça e se atente para buscar diminuí-los.

Risco de Mercado

Está ligado às oscilações de preços, ou seja, a flutuação dos preços dos investimentos que impacta sua rentabilidade (lucro ou prejuízo) final. Envolve todos investimentos e você pode calcular o desempenho de duas maneiras: diretamente via variação do preço do ativo que você investiu, ou comparando com outro indicador de referência, normalmente com algum índice como a variação do CDI, Ibovespa, ou até mesmo a Selic; assim você pode dimensionar o quão arriscada é a operação em relação a outro ativo e durante o investimento comparar rentabilidades. Muitos investimentos, em fundos, por exemplo, buscam acompanhar algum índice ou superá-lo, no jargão de mercado seria o benchmark.

Para evitar ou diminuir esses riscos a melhor sugestão é diversificar os investimentos, isto é, conhecer e investir em diferentes modalidades. Assim a reação de cada um deles irá ser diferente, pois estão atrelados a diferentes tipos de risco, diminuindo as chances de perda e maximizando as possibilidades de retorno.

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Risco de Crédito

Envolve a impossibilidade de se honrar compromissos assumidos, ou seja, de não haver pagamento. Portanto fique atento onde você vai investir!

Em todos os casos o risco está atrelado a capacidade de um investidor receber de volta o dinheiro de uma aplicação. Exemplo: aquele que investe em poupança ou CDB corre o risco de o banco encerrar suas atividades; quem investe no Tesouro Direto tem o risco de o Governo entrar em crise extrema; aquele que investe em uma debênture corre o risco de a empresa quebrar.

Aplicações de renda fixa geralmente oferecem mais segurança tanto por não apresentar volatilidade, como por poder contar com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) que garante ao investidor o ressarcimento de até R$ 250 mil por investidor e por instituição emissora em caso de quebra ou insolvência de banco escolhido.

Em busca de evitar estes riscos fique atento para a qualidade do emissor, busque informações sobre a instituição que você vai investir para evitar problemas com calote. Diversas instituições oferecem inúmeras e tentadoras alternativas de investimento, o mais importante é que você possa checar sobre o que lhe foi passado antes de qualquer movimento.

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Risco de Liquidez

Liquidez é a facilidade ou dificuldade de converter um ativo em dinheiro sem fazer ele perder seu valor. Quanto mais rápido e fácil isso ocorrer maior liquidez há no investimento, isto é, quanto mais rápido for o resgate sem perda de valor. Exemplo: poupança, tesouro direto normalmente você pode resgatar a qualquer momento (alta liquidez), já o investimento em um imóvel pode demorar algum tempo para que uma venda ocorra (baixa liquidez).

Alguns produtos com baixa liquidez oferecem bons retornos, assim como, em momentos de crise os investimentos de alta liquidez podem ser melhores. Então para evitar este tipo de risco o aconselhável segue a mesma teoria abordada anteriormente, diversificação, destinando uma parte com uma estratégia de longo prazo e outra visando o curto/médio prazo.

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SAIBA MAIS

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Risco Operacional

Como em tudo na vida por mais cuidado que se tenha, sempre há o risco da falha humana ou fraude em alguma operação financeira, que prejudica diretamente o investidor. Na CVM, ressalta-se que o risco operacional também está ligado às falhas provenientes de equipamentos, falhas humanas no controle de custo e gerenciamento de quantias aplicadas ou, até mesmo, a má administração.

A melhor forma de prevenção é a prudência de conhecer bem onde você irá investir, quem é o emissor do ativo.

Risco Legal

De acordo com a CVM este é um risco que pode envolver o não cumprimento das condições pactuadas. Muito se vê através de ofertas de produtos ou serviços que promete rendimentos muito acima de produtos similares no mercado ou de agentes não autorizados a exercer a função.

Para evitar é muito importante investir em aplicações regulamentadas e em instituições reconhecidas e autorizadas pela CVM a captar investimentos.

CVM

A comissão de Valores

Mobiliários (CVM) é uma entidade autárquica, criada pela Lei nº 6.385, de 07 de dezembro de 1976, com a finalidade de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários.

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Entenda como diminuir os riscos

nos investimentos para poder

pensar nos lucros

Toda vez que você investe provavelmente você deve pensar se este é o melhor a se fazer ou se há outras opções que talvez sejam mais rentáveis, independe do perfil de investir que tenha. Portanto aqui vai uma dica que pode ajudar você a pensar nos lucros e diminuir sua exposição ao risco: diversifique! Você provavelmente já ouviu a frase:

“nunca bote todos os ovos numa mesma cesta”

Nossa sugestão, aplica isto em sua vida!

Mas o que exatamente é isso?

O maior desafio dos mercados e investidores é combinar a máxima rentabilidade com baixo risco. Tudo começa com estratégia e plano; O que você quer lá na frente? Viajar? Compra um imóvel? Carro? Viver de renda?

Trançando estes objetivos você poderá ajustar-se a diferentes modelos de investimentos, podendo combinar em seu portfólio, por exemplo, aplicações de renda fixa com renda variável no qual uma visa proteger e outra arriscar. Outro exemplo interessante é dentro do mercado de renda variável (na Bolsa de Valores) combinar aplicações em empresas menos voláteis de longo prazo com boa perspectiva futura e que distribuem proventos, visando proteção de carteira; e em busca de retorno no curto prazo ou até lucros maiores o investimento no setor de alta volatilidade. Para aqueles que gostam de investir só em fundos, também é possível, diversificando-os entre diversificando-os funddiversificando-os mais conservadores que visam acompanhar algum indicador

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Se você ainda quer mais dicas de diversificação, aqui vão

3 grandes fases que envolvem a avaliação de

carteira de investimentos:

Analise os títulos: isto é, confira tudo que há disponível no

mercado dentro do que você pode investir, cuidando sempre a rentabilidade, taxas, juros, prazos e imposto.

Analise o portfólio: organize quanto você irá destinar

para cada item de sua preferência de modo que permita proteger-se contra eventual contratempo e arriscar-se sem sofrer fortes consequências.

Escolha de ativos: a combinação de ativos é a cereja do bolo,

dentre várias opções que há no mercado, escolha aquela que se encaixa em seus padrões de riscos e atenda sua perspectiva de retorno. Isto irá permitir você dormir tranquilo sabendo que seu dinheiro está onde você acredita.

Quando comprar ações, pergunte para si

mesmo se compraria a empresa inteira.

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Proteja seu patrimônio

Ninguém está isento de cometer erros, até pessoas experientes os cometem. A primeira forma de evitar erros comuns é através do conhecimento, busque informações sobre o investimento que está chamando a sua atenção e tente conhecer outras alternativas. Mas cuidado! Ao iniciar suas pesquisas você provavelmente irá se deparar com promessas de dinheiro fácil e super-rentabilidade, então aqui vai uma verdade e nossa primeira dica para evitar erros:

não confunda investimento com aposta!

Nas próximas páginas mostraremos pra você os principais erros de muitos investidores, caso proteger seu patrimônio seja de seu interesse.

$

Veja os principais erros de muitos

investidores

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Não conhecer o seu perfil de

investidor

Grande parte das pessoas querem a melhor rentabilidade e uma vida financeira tranquila. Então o requisito número um antes de aplicar seu dinheiro é saber que tipo de investidor você é. Assim você poderá refletir e planejar melhor como distribuir seu investimento e garantir a melhor rentabilidade do seu dinheiro para o estilo que se encaixa ao seu perfil.

Não ter metas

Traçar um plano e ter um objetivo é fundamental para percorrer o caminho certo dos investimentos. O que você quer: alcançar o primeiro milhão, viver de renda lá na frente, comprar um carro, viajar?

Não existem milagres nos investimentos e sim planejamento, são pouquíssimos os casos daqueles que conseguiram rentabilidades muito acima da média. Portanto dedique-se em conhecimento, trace metas alcançáveis que mantenham você no foco e que sirvam de motivação para buscar algo maior sempre que a anterior for alcançada.

Colocar todo dinheiro em um só

lugar, não diversificar

Diversificação é fundamental se você deseja proteger seu patrimônio ou buscar maiores rentabilidades. Aplicando seu dinheiro em mais de um tipo de investimento permite que você lucre em tempos diferentes, que se proteja na ocorrência de algum imprevisto e acerte em alguma modalidade com chance promissora.

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Não acompanhar os investimentos

Além de investir em conhecimento, manter hábitos é fundamental para atingir objetivos. De nada adianta um início animado se logo adiante você se esquecer ou abandonar os planos. A ideia imediatista de pensar somente no curto prazo

ou ter pressa nos rendimentos, possivelmente fará você se frustrar. Lembre-se: A vida financeira deve ser trabalhada com objetivos de curto, médio e longo prazo; disciplina e paciência é o que fará você conseguir juntar bastante dinheiro. Investimentos de longo prazo são os que irão garantir o seu futuro, proporcionando melhores rendimentos já que os juros irão trabalhar por mais tempo.

Investir em algo que

você não conhece

É nessas horas que erros surgem no que se fala de investir errado. Alguns investem errado por serem conservadores demais e dizerem que determinados investimentos do mercado são muito arriscados por não conhecê-los, algo muito normal, porém que leva a deixar os recursos na caderneta de poupança (por considerar seguro) por exemplo; neste caso você não está “lucrando pouco” você está realmente perdendo dinheiro, pois o rendimento tem estado abaixo da inflação, então seu dinheiro perde poder de compra ao longo do tempo.

Outro caso seria a falta de conhecimento e seguir dicas de agentes financeiros, terceiros ou gerentes de bancos por exemplo. É importante ouvir, mas lembre-se que a indicação de produtos podem ser boas opções para a instituição financeira e não necessariamente para o seu portfólio.

Portanto atue por interesse próprio, entenda no que você está investindo e saiba que a construção de um patrimônio leva tempo!

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Riscos que você deve medir ao

investir em renda fixa

A renda fixa é uma das modalidades de investimento mais procurada por investidores que procuram afastar-se dos riscos, em busca de segurança e estabilidade. A previsibilidade nos rendimentos é o que justifica o nome dado ao investimento (Renda Fixa), ou seja, é saber quanto você irá receber de lucro no final do prazo da sua aplicação, apesar de serem classificados entre pré-fixado (rendimento preestabelecido) e pós fixados (rendimento atrelado a algum índice – CDI ou Selic, por exemplo).

Igualmente é preciso ficar atento a alguns detalhes na escolha de onde investir em renda fixa para que o seu investimento “seguro” não seja um total fracasso no futuro. Portanto o investimento que você for escolher dependerá de suas prioridades, desejos e objetivos; então fique atento aos detalhes que listaremos:

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Prazo e Liquidez

Estar atento ao tempo que seu rendimento estará sendo aplicado e saber sobre a facilidade de “convertê-lo” em dinheiro, isto é, no caso de solicitação de uma parcela ou da totalidade do dinheiro, quando você terá o dinheiro em mãos? Lembre-se, quanto mais tempo aplicado maior o rendimento devido à rentabilidade de juros compostos.

Taxas

Atentar-se para as taxas é muito importante para escolher o investimento, pois altera o seu rendimento final. Algumas aplicações cobram taxa de administração, taxa de custódia, tributos como IR (via tabela regressiva de acordo ao prazo de permanência da aplicação) e IOF. Há também aqueles isento de Imposto de Renda (IR).

Resgate

Envolve aquele eventual contratempo que faça com que você precise do dinheiro antes do momento que você tinha planejado. Alguns investimentos de renda fixa não permitem que você solicite o resgate antecipado, caso seja urgente, envolverá o pagamento de multa refletindo negativamente em seus rendimentos.

Rentabilidade/Índice de referência

Não pense que é só investir em qualquer investimento de renda fixa que está disponível. Sim seria, se seu plano é deixar o dinheiro embaixo do colchão. A verdade é que o objetivo do investimento é que no mínimo seu dinheiro não perca poder de compra ao longo do tempo. Então procurar investimentos que remuneram acima da inflação é importante ou que acompanhe alguma taxa de referência como CDI ou Selic. Um rápido exemplo, a caderneta de poupança, que hoje rende 70% da Selic + TR, é um rendimento muito fraco, pois remunera abaixo da inflação fazendo com que seu dinheiro perca poder de

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Riscos que envolvem os

investimentos em Renda Variável

Como já diz o nome, neste tipo de investimento sua renda pode variar, ou seja, não há certeza do quanto você pode ganhar (ou perder) obrigando o investidor a assumir certos riscos.

Risco envolve alguma incerteza ou possibilidade de algum evento acontecer de forma diferente do esperado. Portanto os níveis de risco refletem a chance de algo acontecer (ou não).

Por desconhecer estes riscos, muitas pessoas acham que investir em renda variável é o mesmo que apostar ou “coisa de rico”, um mito totalmente equivocado que induz ao medo e explica o porquê os índices no Brasil de investimento em ações são tão baixos, chegando a 0,29% da população, enquanto 65% da população dos EUA investe no mercado acionário. Neste caso o maior inimigo da população é o medo, temor natural de perder dinheiro que nasce da falta de conhecimento.

Portanto o primeiro risco no mercado de renda variável é ausência de conhecimento, sendo o próprio investidor “o inimigo dele mesmo”. Por um lado há os que definitivamente não investem por características mais conservadoras (aquele receio

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Já o segundo risco que vale a pena ficar atento é relacionado ao comportamento do investidor: investir não é apostar! Quando você coloca seu dinheiro no mercado de ações, ao comprar uma ação, você estará se tornando sócio da empresa então participará dos resultados da mesma. Portanto é importante conhecer no que você vai investir: se a empresa possui bons fundamentos, transparência, muita ou pouca oscilação nos preços e porquê; assim você poderá medir os riscos com mais qualidade. Além disso, para melhorar os desempenhos, há diversas metodologias para avaliar o mercado que colaboram para maximizar as possibilidades de ganhos como as análises técnicas e fundamentalistas, capazes de diminuir a imprevisibilidade do mercado, explicar determinados porquês nas oscilações dos preços e estimar algum possível acontecimento.

O terceiro risco seria as oscilações de preço e as taxas. Isto é, no mercado a vista você enfrenta os famosos riscos de Liquidez e de Mercado que envolvem a oscilações de preço e a possibilidade de comprar ou vender o ativo. Além disso está a situação das taxas, que afetará o resultado final da sua operação, algumas corretoras (hoje cada vez menos) cobram taxas de corretagem além da incidência de IR que para DayTrade – operação de compra e venda do mesmo papel no mesmo dia – é de 20% sob o lucro e demais movimentações (com mais de um dia) são de 15%. Junto a isso, estão os fundos de investimentos, que cobram taxa de administração, prazos para resgates e muito mais. Portanto, ao investir fique atento aos preços e para as taxas, assim você pode medir corretamente o operacional

2

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Veja que no mundo do mercado financeiro a primeira coisa que vai fazer você ganhar dinheiro é em algo intangível: conhecimento!

A partir disso são inúmeras as possibilidades e modalidades de investimento em renda variável. Quanto mais você aprender sobre o tema, maior a chance de você superar os rendimentos em renda fixa. Além de garantir, via investimentos de forma adequada e coerente, uma renda com seu dinheiro poupado e conquistado com muito trabalho.

Veja 3 modalidades para você que deseja investir

o quanto antes em renda variável

Ações

Cada dia está mais fácil comprar ações, basta se cadastrar em alguma corretora, transferir seu dinheiro e escolher o(s) ativo(s). Na escolha, lembre-se de ter sempre uma estratégia e um plano caso a ação caia mais que o esperado. Quanto à estratégia as opções são de curto/médio/longo prazo de empresas que você acredita que tem o potencial de valorizar ao longo do período estipulado. Já em situação de queda, você tem 3 opções básicas: (1) manter e esperar que a ação se recupere; (2) vender e assumir o prejuízo da operação; ou (3) comprar mais, baixando seu custo médio

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Fundos de Ações

Uma opção no qual você não precisa ter o trabalho de montar sua carteira de ações, pois estará sendo administrada por um profissional. Nem muito dinheiro para fazer uma carteira diversificada.

Todo fundo é como se fosse um “condomínio”, composto por vários investidores, cada um com sua quantidade de cotas, e com regras de aplicação do dinheiro total. No fundo de ações o foco é em investimento no mercado acionário que diante do maior volume financeiro pode diversificar as aplicações e amortizar os riscos, assim distribuindo o dinheiro em vários papéis diferentes. Portanto cada investidor possui uma quantidade de cotas que representa uma parte deste mix criado no fundo.

COE

Os Certificados de Operações Estruturadas (COE) reúnem características de renda fixa e renda variável, e são capazes de agregar diferentes produtos, como ações, renda fixa e derivativos, em uma única aplicação.

Como sempre, há riscos, mas se você conhecer mais sobre este mercado eles podem oferecer risco menor que investir diretamente em ações. Basicamente ele consiste em um investimento que observa geralmente três ou quatro ações de seis em seis meses, durante um período entre dois a cinco anos. Se em algum momento todas as ações estiverem acima do preço que tinham no início do COE, o investidor recebe os cupons de juros acumulados até a data da condição atingida. Caso isso não aconteça (a condição de todas as ações estarem acima do preço até o vencimento do COE), o investidor recebe todo seu dinheiro de volta. Portanto o risco está em perder a remuneração (dinheiro que poderia estar em outro investimento e rendendo).

COE

Também existem COEs sem

proteção de capital, porém, por não possuir tal proteção, envolvem mais risco.

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e-Book

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Risco e Retorno

O que considerar para investir com

segurança

Lamentavelmente grandes rentabilidades sem correr riscos não são possíveis, porém não significa que você deva abrir mão da segurança para ter sucesso nos investimentos. Nas próximas linhas vamos explicar isso com mais detalhes...Mas saiba, conhecer os investimentos e definir metas coerentes é o ponto de partida para conduzir seus investimentos com tranquilidade.

Todo investidor deve escolher as aplicações que combinam o menor risco possível e o maior retorno possível. Logicamente quanto maior/menor o risco maior/menor o retorno esperado.

Por um lado, o que se considera “taxa livre de risco” é geralmente representado por títulos do governo (por apresentarem baixo risco de inadimplência); sendo assim a Selic ou o CDI são as taxas “livres de risco”.

Por outro lado, investimentos que elevam as taxas de risco significam que o grau de incerteza para o retorno esperado aumento, no qual envolve aplicações em fundos de investimentos, ações, títulos privados, dólar, derivativos etc.

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Basicamente, se você anda muito preocupado ou ansioso demais sobre seus investimentos podem ser dois sinais a se considerar: (1) provavelmente sua exposição quanto ao risco está alta, considere reduzi-la ou analisar melhor para conseguir dormir tranquilo a noite; (2) busque estudar mais sobre este investimento que suga suas atenções, descubra os reais riscos e as reais possibilidades para estar consciente de onde está o seu dinheiro, muitas vezes preocupações aparecem quando se percorre um terreno desconhecido.

Considere o principal conceito: Diversificação. Significa combinar investimentos/ ativos com características diferentes, pois tendem a ter retornos diferentes e seguir distintas tendências. A escolha das aplicações depende do seu perfil de investidor

capaz de colaborar para determinar o nível de risco que você aceita correr.

Igualmente, defendemos fortemente, que a melhor estratégia para diminuir os riscos é conhecer bastante o investimento que você pretende colocar seu dinheiro. Até mesmo os títulos públicos, aqueles “livres de risco”, pois apesar de possuírem baixo risco existem diferentes opções e rentabilidade de acordo com o título que for escolhido.

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