• Nenhum resultado encontrado

Palavras-chave: melodia da montanha, tabuleiro de xadrez, processos de criação musical.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Palavras-chave: melodia da montanha, tabuleiro de xadrez, processos de criação musical."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Informe sobre o Andamento da Pesquisa: “Técnica Composicional Melodia das

Montanhas uma Abordagem sobre o Processo de Criação das Peças Orquestrais -

"New York Sky-Line Melody” e “Sinfonia n

0

6” de Heitor Villa-Lobos

Rodrigo Passos Felicissimo

Resumo: Este artigo constitui um recorte da pesquisa que venho desenvolvendo em meu doutorado. A proposta do trabalho é investigar a técnica de composição conhecida como

“Melodia da Montanha” utilizada pelo compositor Heitor-Villa-Lobos (1887-1959) nas peças

orquestrais: “New York Sky-Line Melody” (1939) e “Sinfonia n0 6 – sobre as linhas das

montanhas”. Na Tese, a hipótese lançada é que a referida técnica não se sustenta como método

científico na construção do discurso musical, revelando a subjetividade do ato composicional.

Palavras-chave: melodia da montanha, tabuleiro de xadrez, processos de criação musical.

Melody Mountain Technique: an interpretative study concerning the orchestral scores “New York Sky-Line Melody and Symphony n0 6 – on the surface of the mountains” by the Brazilian composer

Heitor Villa-Lobos

Abstract: This work intends to analyze the composition technique known as “Melody Mountain” and the orchestral treatment developed by the Brazilian composer H. Villa-Lobos (1887-1959) in the orchestral score "New York Skyline Melody” (1939) and “Symphony n0 6 –

on the surface of the mountains”. The launched hypothesis is that this technique cannot be

sustained as a scientific method in the construction of musical discourse, revealing the subjectivity of the composition act.

Keywords: Melody Mountain technique, chessboard, compositional sketch process.

Introdução

O presente estudo em andamento pretende identificar os jogos das relações de similaridade na leitura dos “Gráficos para Fixar a Melodias das Montanhas” de Villa-Lobos. Neste trabalho analisou-se a matriz criadora presente nos esboços e gráficos concernentes ao período em que Villa-Lobos desenvolveu a sua técnica composicional melodia das montanhas. A partir da análise dos materiais que originaram este processo composicional, identificou-se uma série de documentos musicológicos relativos ao compositor. Também foram identificadas redes de atuação do compositor Villa-Lobos no meio musical a que pertencia durante o período relativo à criação e execução das peças orquestrais “New York Sky Line Melody” (1939) e “Sinfonia 6” – sobre as linhas das montanhas (1944). De acordo com os materiais recolhidos no Museu Villa-Lobos foi possível até o presente momento transcrever a peça “New York Sky Line Melody” para o formato digital para edição e análise dos materiais melódico, harmônico e formal, bem como a averiguação do momento biográfico do compositor e os agentes e as circunstâncias históricas que favoreceram a execução desta peça orquestral nos Estados

(2)

Unidos, durante a participação brasileira na Feira das Nações ocorrida em Nova York nos anos de 1939-1940.

1. Sinfonia 6 – sobre as linhas das montanhas

A princípio foi encontrado um material significativo relativo às matrizes composicionais que levaram Villa-Lobos a promover a sua técnica composicional “Melodia das Montanhas”. Por meio da tradução de uma carta escrita pelo compositor aos editores desta obra na França foi possível conhecer a estrutura formal da Sinfonia e o uso de elementos programáticos originários no pensamento do compositor sobre as serras e marcos geográficos brasileiros, no que se refere à concatenação temática e formal da Sinfonia. Ambas as obras apresentam a gênese criadora do compositor através dos gráficos em papel milimetrado para dar luz à criação inicial de seus temas.

Contudo, algumas questões devem ser ressaltadas a respeito deste este estudo: de que maneira esta técnica pode ser reinterpretada na atualidade? Quais os compositores e amigos possíveis de Villa-Lobos que dialogavam sobre os mesmos parâmetros de criação? Dentro do século XX, Villa-Lobos compactuava com os desafios estéticos de se tempo? De que maneira a sua obra pode ser interpretada na contemporaneidade? Existem problemas com relação à análise crítica e edição desses manuscritos? Quais os documentos musicológicos que remontam a sua trajetória durante os anos em que o compositor esteve imerso com a manuseio desta técnica? Qual a ferramenta analítica mais adequada para a interpretação destas obras orquestrais? Estas são algumas das questões que impulsionaram os estudos relativos à técnica composicional melodia das montanhas por meio da análise de cartas, manuscritos, partituras e desenhos do compositor sobre este objeto. Alguns textos têm sidofundamentais para a compreensão de considerações, a exemplo das análises feitas pelo compositor francês, Pierre Boulez, descritas no livro “Le Pays Fertile – Paul Klee”. 1

De mesmo valor têm sido os textos analíticos assinados por Silvio Ferraz - “Páginas sobre Tempo e Espaço na Composição Musical” 2 - e Paulo Zuben - “Planos Sonoros: a experiência da simultaneidade na música do século XX”. 3

No que se refere aos apontamentos analíticos sobre a obra villalobiana, verifica-se a importância dos apreverifica-sentados por Gil Jardimem “O Estilo Antropofágico de Heitor

(3)

Villa-Lobos” 4 e por Paulo de Tarso Salles em “Processos Composicionais de Villa-Lobos: um guia teórico”. 5

Nesse campo de discussão, a presente pesquisa tem tomado forma, no que se refere às questões interpretativas dos manuscritos do compositor Villa-Lobos sobre a técnica “Gráficos para Gravar a Melodia das Montanhas”.

Até o presente momento, este trabalho está estruturado em cinco capítulos. O primeiro deles tece considerações sobre o método “Melodia das Montanhas”, objeto de estudo desta análise. O segundo aborda o “Caderno de Estudos Pedagógicos” de Paul Klee, em que se observa a construção de um método similar, porém de modo invertido, ou seja, partindo da música para chegar à elaboração pictórica, no sentido oposto ao processo de criação musical desenvolvido por Villa-Lobos. As reflexões e argumentações apresentadas pelo compositor francês Pierre Boulez ampliam o debate sobre as fronteiras de atuação entre os campos das artes visuais e da música, na medida em que apresenta uma gama de conceitos, que revelam a interface na gênesis das duas linguagens em evidência.

O terceiro capítulo apresenta a análise da peça New York Sky-Line Melody, fazendo uso do acervo de documentos coletados nos dois últimos anos. Trabalhamos na decodificação do procedimento composicional, decupando os gráficos que originaram a melodia-tema da obra e analisando os encaixes com a suposta fotografia tomada como ponto de partida para a composição dessa peça.

O quarto capítulo é dedicado à análise da “Sinfonia 6 – sobre as linhas das montanhas”. Nesse capítulo são focalizadas algumas montanhas das paisagens brasileiras, como os relevos do Pão de Açúcar, do Corcovado, da Serra dos Órgãos – Dedo de Deus e da Serra da Piedade. Nos desenhos dessas montanhas, identificamos todo o material temático da Sinfonia No. 6, com a transposição pictórica das montanhas para a notação musical. O trabalho de localização e identificação das fotos e desenhos foi fundamental para a análise e a investigação de todo o processo composicional dessa obra.

(4)

1.1 Considerações sobre o método “Melodia das Montanhas”

Nos desenhos de Villa-Lobos, extraídos a partir das fotografias identificadas ao longo desta pesquisa, verifica-se uma elaboração cartesiana, desenvolvida a partir do uso de um papel milimetrado, onde se encontra a escala cromática de 85 notas em um registro de sete oitavas no eixo vertical esquerdo. A sobreposição de um papel de seda sobre uma determinada fotografia revela os contornos dos arranha-céus da cidade de Nova York. Posteriormente, essa imagem é decodificada em alturas e rítmos no pentagrama, revelando um método curioso, uma máquina de gerar melodias. Porém, também se constata certa subjetividade na escala a ser aproveitada e na dimensão das escolhas e licenças poéticas entre o processo de criação e as adequações suplantadas até a concepção final da composição musical.

O tratamento harmônico em “background” é justamente o momento em que se apresenta o poder de persuasão do discurso sonoro do compositor. Dessa forma, verifica-se particularidades na maneira de concatenar o pensamento em retórica musical, demonstrando o quanto o compositor articula o seu discurso cognitivo em som. Pode-se inferir que o compositor estava intrinsecamente ligado à sua memória musical e à experiência vivida no ambiente que o circundava. Em sua “escrita sonora”, pode-se constatar uma reserva indeterminada de vivências e acumulações cognitivas singulares que representam o pensamento do artista naquele presente instante.

Sobre o emprego dessa técnica, notam-se as seguintes referências:

... “Ele mesmo me confidenciou que buscava seus ritmos contemplando as

altas cadeias de montanhas ao longo da Costa do Atlântico (Estados da Bahia a São Paulo). Fiz a mesma coisa com Dauphiné {...} (MESSIAEN, 1949, 1992, p. 55). 6

O comentário de Messiaen revela um aspecto que merece atenção: Villa-Lobos lhe teria falado em buscar ritmos, contemplando as montanhas de modo mais abrangente que o processo didático de elaboração das melodias de montanhas. Se repararmos bem, as figurações sinuosas obtidas com esse método não resultam muito diferentes de muitas obras que Villa-Lobos realizou sem que houvesse qualquer alusão a esses gráficos. Quem conhece o Rio de Janeiro, cidade cercada de montanhas, tem de considerar a possibilidade de que Villa-Lobos pudesse se inspirar nesses contornos, que estavam diariamente diante de seus olhos. 7(SALLES, 2005, p.181).

(5)

Villa-Lobos fez uso dessa técnica composicional de 1935 a 1944, mostrando o acúmulo e o exaurimento desse processo de criação musical. Uma vez decodificada e utilizada à exaustão, o compositor a deixou de lado para se embrenhar em outras matrizes de criação.

Esse método demonstra um “insight” embrionário na maneira de compor, uma fagulha que se acende antes mesmo de o compositor escrever a clave de sol no pentagrama. Subjetiva de toda forma, a ferramenta revela a gênese criadora do artista, todavia o discurso musical e o poder de persuasão prosódico do compositor estão relacionados à fatores existentes na memória presente do criador, a qual se encontra relacionada a um dado momento histórico em que o compositor revela ao mundo suas aspirações estéticas, suas ferramentas e vivências, por meio dos signos de vida do seu tempo vívido, da sua “paisagem sonora” particular e do poder da sua retórica revelada em som.

A respeito do termo “paisagem sonora”, Silvio Ferraz o conceitua da seguinte maneira:

O espaço se define apenas pela permanência de algum traço comum na reiteração ou variação de um ciclo regular ou não de imagens. No dia a dia é comum ouvirmos paisagens sonoras, a paisagem de som em nosso entorno. E como posso definir a paisagem sonora? Um som, outro som, o retorno do primeiro som, o retorno do segundo, um terceiro, e assim seguindo o curso dos ciclos e das sobreposições de ciclos na escuta pode gerar a idéia de um contínuo, e a de micro-ciclos pode gerar o que chamamos de um som longo como uma nota pedal. A paisagem é assim um espaço. 8

Encontramos um vasto material relativo às matrizes composicionais que levaram Villa-Lobos a promover a sua técnica composicional Melodia das Montanhas. Por meio da tradução de uma carta escrita pelo compositor aos editores da Sinfonia nº 6, na França, foi possível conhecer a estrutura formal da Sinfonia e o uso de elementos programáticos originários do pensamento sonoro do compositor sobre as serras e os marcos geográficos brasileiros no que se refere à concatenação temática e formal da Sinfonia. Ambas as obras, New York Sky-Line Melody e Sinfonia nº 6, apresentam a gênese criadora do compositor, através dos gráficos em papel milimetrado para dar luz à

(6)

criação inicial de elementos pictóricos temáticos encontrados no primeiro e no segundo movimentos da Sinfonia.

As questões que surgem com este estudo são: a partir de que forma essa técnica pode ser reinterpretada na atualidade? Será que esse procedimento foi influenciado por outros compositores no tempo de Villa-Lobos? Quais compositores e amigos possíveis de Villa-Lobos se interessavam pelos mesmos parâmetros de criação? No século XX, Villa-Lobos compactuava com os desafios estéticos da época? De que maneira a sua obra pode ser interpretada na contemporaneidade? Por que conhecemos tão pouco da sua vasta obra? Existem problemas com relação à análise crítica e à edição de seus manuscritos e partituras editadas? Quais documentos musicológicos que remontam sua trajetória durante os anos em que o compositor esteve imerso na elaboração dessa técnica de criação musical? Qual ferramenta analítica melhor expressaria essa análise?

Essas são algumas das questões que impulsionaram os estudos sobre a técnica composicional “Gráfico para Gravar as Melodias das Montanhas” por meio da análise de cartas, manuscritos, partituras e desenhos do compositor sobre esse processo.

1.2 O Processo de Criação Musical Desenvolvido por Villa-Lobos

Conforme se pôde averiguar em documento referente ao emprego da técnica “Gráfico para Gravar as Melodias” em papel milimetrado, (autógrafo do compositor), consta no seu eixo vertical uma ordem numérica, contendo o nome das notas a partir da escala cromática, uma numeração da escala geral, uma da escala diatônica. No plano horizontal, verificam-se as bases para marcar a unidade de tempo.

Paulo de Tarso Salles contextualiza as possíveis influencias que promoveram este processo de criação adotado pelo compositor:

De acordo com Mathew Walker, “Edgard Varèse teria sugerido a Villa-Lobos a composição de uma obra a partir do desenho das estrelas no céu, cujo resultado seria o ciclo d´as Três Marias” (1939). Ao adotar esse tipo de procedimento, Villa-Lobos chegou perto de outros métodos de neutralização do papel do compositor como definidor de todos os elementos da obra. 9

Por outro lado, verifica-se uma correspondência metodológica empreendida por artistas vinculados, a vanguarda das artes visuais em período correspondente como veremos sucintamente a seguir:

(7)

artísticas de Paul Klee e dos modelos pedagógicos explanados pelo artista ao longo de palestras célebres, que vieram a se confluir no livro “Le Pays Fertile”, 1989.

Pinto uma paisagem mais ou menos como a vista que se descortina sobre o vale dos rios em direção à terra fértil. A polifonia entre o fundo e a atmosfera permanece, também, tão tênue quanto possível. 10

A partir desta bibliografia pode ser estabelecido um diálogo aberto entre estas duas áreas do conhecimento artístico moderno e contemporâneo. Com isso o campo da música pode se espelhar em conceitos e métodos que corroboram para a interpretação de teorias sobre o tempo e o espaço na música e o seu processo de criação.

1.3 Apresentação sobre o tema “New York Sky-Line Melody”

De acordo com os materiais recolhidos no Museu Villa-Lobos – MVL, no Rio de Janeiro foi possível desenvolver uma transcrição da peça “New York Sky-Line Melody” para o formato digital, visando uma edição e análise dos materiais melódico, harmônico e formal, bem como a averiguação do momento biográfico do compositor e os agentes e as circunstâncias históricas que favoreceram a execução desta peça orquestral, durante a participação brasileira na Feira das Nações de Nova York nos anos de 1939-1940.

Também foram coletados documentos na Biblioteca Pública de Nova York - NYPL referentes a matérias do Jornal “The New York Times” sobre as estreias das peças de Villa-Lobos nas Feiras Internacionais de Nova York em 1939-1940. Villa-Lobos teve esta peça tocada e difundida em rádio na reabertura da New York Worlds Fair, em 07 de abril de 1940, na primeira transmissão Pan-americana de rádio entre o Brasil e os Estados Unidos.

A matéria de Villa-Lobos encontrada na Revista Time (1 de abril de 1940) também contribuí para esta hipótese. Tanto a matéria de Nicolas Slonimsky 11 de 10 de outubro

de 1941 “A visit with Villa-Lobos”, quanto o artigo “Villa-Lobos e a Melodia das Montanhas”, de Carlos Kater 12 publicado pela Latin American Music Review,

contribuem para esta argumentação.

II. Detalhamento sobre os Resultados Parciais Obtidos

(8)

compositor para a “New York World’s Fair” de 1939-1940 bem como o estreitamento de suas atividades profissionais nos Estados Unidos da América.

A digitalização do manuscrito original, datado de 1940, foi realizada utilizando software de edição de partitura estando esta adequada para a promoção desta peça em formato orquestral.

O estudo dos esboços dos desenhos do compositor sobre as paisagens montanhosas revelam - as elevações do Pão de Açúcar e Corcovado (RJ), da Serra dos Órgãos (RJ) e da Serra da Piedade (MG), o material temático das melodias encontradas apresentam-se descritas a partir da escrita notacional no I movimento e II movimento da Sinfonia 6 - sobre as linhas das montanhas. Os materiais desses dois movimentos constituem, certamente, pontos culminantes dessa proposta villalobiana, e será devidamente abordada no desenvolvimento de meu doutorado que está em curso.

BIBLIOGRAFIA

1 BOULEZ, Pierre. Le Pays Fertile. Pour la reproduction des eouvres de Paul Klee. Éditions Gallimard,

1989.

2 FERRAZ, Silvio. Segundo Livro: “páginas sobre tempo e espaço na composição musical” Notas do

Caderno Amarelo: a Paixão do Rascunho. Tese de Livre-docência. Universidade de Campinas – UNICAMP, Brasil, 2008.

3 ZUBEN, Paulo Roberto von. Planos Sonoros: a Experiência da Simultaneidade na Música do Século

XX. São Paulo, 2009.

4 JARDIM, Gil. O Estilo Antropofágico de Heitor Villa-Lobos Bach e Stravinsky na obra do compositor.

Edição Philarmonia Brasileira. São Paulo, SP – Brasil, 2005.

5 SALLES, Paulo de Tarso. Processos Composicionais de Villa-Lobos: um Guia Teórico. Tese de

Doutorado em Música do Instituto de Artes da UNICAMP, Campinas, 2005.

6 MESSIAEN, 1949, 1992, p. 55. In: SALLES, Paulo de Tarso. Processos Composicionais de

Villa-Lobos: um Guia Teórico. Editora da Unicamp, Campinas - SP, 2009, p.181.

7 SALLES, Paulo de Tarso. Processos Composicionais de Villa-Lobos: um Guia Teórico. Tese de

Doutorado em Música do Instituto de Artes da UNICAMP, Campinas, 2005, p. 180.

8 FERRAZ, Silvio. Segundo Livro: “páginas sobre tempo e espaço na composição musical” Notas do

Caderno Amarelo: a Paixão do Rascunho. Tese de Livre-docência. Universidade de Campinas – UNICAMP, Brasil, 2008, p. 95.

9 SALLES, Paulo de Tarso. Processos Composicionais de Villa-Lobos: um Guia Teórico. Tese de

Doutorado em Música do Instituto de Artes da UNICAMP, Campinas, 2005, p. 180.

10 Je peins um paysage um peu comme la vue qui s’offre du haut dês montagne de la vallée des Rois vers

La terre fertile. La polyphonie entre le fond et l’atmosphère a été maintenue aussi lâche que possible. Letre à Lily Klee, 17 avril 1929. In : BOULEZ, Pierre. Le pays Fertile Paul Klee, 1989, p. 07. Tradução

(9)

11 SLONIMSKY, Nicolas. “A visit with Villa-Lobos”. Musical América, outubro, 1941, p. 09, 10.

12 KATER, Carlos. “Villa-Lobos e a Melodia das Montanhas: contribuição à revisão crítica da

Referências

Documentos relacionados

ajuizada pelo Ministério Público Federal em favor de FRANCISCO ELDER PINHEIRO, ERINALDO DE VASCONCELOS SILVA, WILLIAN GOMES DE MIRANDA e JOSÉ ALBERTO DE

Como já visto anteriormente, o diodo do retificador de meia onda com filtro capacitivo tem uma tensão máxima reversa de 2Vp em seus terminais quando a tensão no

Quando Goffman (1985) fala em palco e cenário, atores e platéia, papéis e rotinas de representação, necessidade, habilidades e estratégias dramatúrgicas,

Promptly, at ( τ − 2 ) , there is a reduction of 4.65 thousand hectares in soybean harvested area (statistically significant at the 1% level), an increase of 6.82 thousand hectares

The process of implementation of the Forest Code is inherently a redefinition of the bundle of property rights to land, in which there is currently a mismatch between de facto and

Reduzir desmatamento, implementar o novo Código Florestal, criar uma economia da restauração, dar escala às práticas de baixo carbono na agricultura, fomentar energias renováveis

Reducing illegal deforestation, implementing the Forest Code, creating a restoration economy and enhancing renewable energies, such as biofuels and biomass, as well as creating