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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRÍ GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA MARIA CLARA SILVA BARBOSA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRÍ

GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

MARIA CLARA SILVA BARBOSA

Avaliação do grau de motivação em pacientes pós acidente vascular

encefálico (AVE) na realização da terapia de espelho

SANTA CRUZ/RN

2015

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MARIA CLARA SILVA BARBOSA

Avaliação do grau de motivação em pacientes pós acidente vascular encefálico (AVE) na realização da terapia de espelho

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito complementar para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora: Profa. Dra Roberta de Oliveira Cacho

Co-Orientadora: Profa. Dra Núbia Maria Freire Vieira Lima

SANTA CRUZ/RN 2015

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MARIA CLARA SILVA BARBOSA

Avaliação do grau de motivação em pacientes pós acidente vascular encefálico (AVE) na realização da terapia de espelho

Artigo Científico apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito complementar para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Aprovado em: 03 de Dezembro de 2015

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________, nota_________ Profª. Dra. Roberta de Oliveira Cacho – Orientadora

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

________________________________________________, nota_________ Prof. Dra. Saionara Maria Aires da Camara – Membro da banca

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

_________________________________________________, nota_________ Profª. Dr. Enio Walker Azevedo Cacho – Membro da banca

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AGRADECIMENTOS

À Jesus Misericordioso e a Santa Rita de Cássia, por me proporcionarem a força necessária e benção para concluir essa etapa da minha vida.

Aos meus pais, Neto e Fátima, irmão George e Vanessa por todo incentivo, amor e dedicação. Se hoje estou aqui, vocês são os grandes responsáveis.

À toda a minha família, pelo apoio. Obrigada por sempre acreditarem;

À minha orientadora, Prof. Drª Roberta de Oliveira Cacho, por confiar e me abrir às portas, dando oportunidade de ampliar meus conhecimentos e ter uma experiência maravilhosa. E por todo o suporte e dedicação durante 5 anos de trabalho.

À todos os professores que contribuíram de alguma maneira para a minha formação, em especial a minha co- orientadora, Prof. Drª Núbia Maria Freire Vieira Lima, que me passou segurança e força que necessitava para ir em busca dos meus objetivos.

Aos meus amigos e irmãos que carrego comigo, entre eles: Valéria Azevedo, Dayse Flávia, Jaedson Marques, Gabriele Cirne, Bartolomeu Fagundes, Laiza Oliveira, Pâmbela Nathalí, Willyany Ferreira, Sayonara, Bárbara Emily e Júlia Guerra, não sei como dizer obrigada a vocês pela amizade, tenho certeza que a vida não seria a mesma se eu não pudesse compartilhá-la com vocês.

Ás minhas parceiras de projeto, Rita de Cássia, Andreia Andrade, Sabrina Gabrielle e Ilane Cristina. Hoje chegamos a reta final, porém, não teríamos conseguido sem o companheirismo que adquirimos ao longo desse tempo.

Não tenho como agradecer pela disponibilidade, hospitalidade e carinho dos meus pacientes. Pude aprender e cuidar de cada um. Se hoje amo a fisioterapia foram vocês os responsáveis. Foi uma honra ter atendido pessoas tão dedicadas e amáveis.

Ao meu marido Júlio César, por todo apoio, incentivo, sacrifício, compreensão, paciência e carinho, essenciais para concretização desse trabalho.

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5 SUMÁRIO RESUMO ... 7 INTRODUÇÃO ... 9 METODOLOGIA ... 11 RESULTADOS ... 15 DISCUSSÃO ... 16 CONCLUSÃO ... 19 REFERÊNCIAS ... 19

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Avaliação do grau de motivação em pacientes pós acidente vascular encefálico (AVE) na realização da terapia de espelho.

Maria Clara Silva Barbosa1, Ilane Cristina Da Silva1, Rita de Cássia Souza da Silva1,Andréia Andrade Pereira1, Núbia Maria Freire Vieira Lima2, Enio Walker Azevedo Cacho2, Roberta

De Oliveira Cacho2.

1 Acadêmica de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2 Professor Adjunto do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa/UFRN).

Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí (FACISA), RN Endereço Para Correspondência

Roberta de Oliveira Cacho

Rua Vila Trairi, s/n Centro CEP 59200-000 Santa Cruz-RN E-mail: ro_fisio1@hotmail.com

Apoio Financeiro Pró-Reitoria de Pesquisa da UFRN ( Editais No 004 e 005/2013 – PROPESQ-NUPLAM 2014)

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RESUMO:

Objetivo: Avaliar o grau de motivação em pacientes pós Acidente Vascular Encefálico (AVE) na realização da terapia de espelhos. Métodos: Pesquisa de caráter analítico quase-experimental, randomizado, cego, não controlado, envolvendo indivíduos com sequelas de AVE. Os pacientes foram recrutados por intermédio de Agente Comunitário de Saúde (ACS) das unidades básicas de saúde da cidade de Santa Cruz e pela lista de atendimento da Clínica Escola de Fisioterapia. Foram selecionados 26 pacientes que realizaram a Terapia de Espelho(TE) através de técnicas distintas, sendo um grupo de padrões de movimento (GP/ n=13) e outro de atividades funcionais (GA/ n=13), por 15 sessões, 3 vezes na semana, com duração de 50 minutos. As avaliações clínicas foram realizadas antes e depois das 15 sessões e a avaliação da motivação ocorreu na 7ª e 14ª sessão. Resultados: O grupo GA mostrou-se mais motivado nos subitens valor/utilidade da tarefa, pressão/tensão e total (p=0.02; p=0.008; p=0.002, respectivamente) quando comparados os valores da 7ª e 14ª sessão no decorrer da terapia. Na 7ª sessão, na análise entre-grupos, o GP apresentou-se mais motivado para valor/utilidade e total (p=0,001 respectivamente), e ambos os grupos apresentaram motivação similar no final da terapia. Conclusão: Na avaliação do sétimo dia, o GP já encontrava-se mais motivado do que o GA, no entanto no decorrer da terapia o GA obteve aumento da motivação intrínseca, porém ambos os grupos apresentaram valores similares no final da terapia, concluindo que a TE proporciona um ambiente motivador para pacientes com acidente vascular encefálico independente do protocolo utilizado.

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ABSTRAT:

Objective: To evaluate the degree of motivation in post Stroke patients (AVE) in carrying out the mirrors therapy. Methods: analytical character Search quasi-experimental, randomized, blinded, uncontrolled, involving individuals with stroke sequelae. Patients were recruited through Community Health Agent (CHA) of the basic health units in the city of Santa Cruz and the list of attendance of Clinical Physiotherapy School. We selected 26 patients who underwent ET through different techniques, and a group of movement patterns (GP / n = 13) and other functional activities (GA / n = 13) for 15 sessions, 3 times a week, lasting 50 minutes. Clinical assessments were performed before and after 15 sessions and evaluation of motivation occurred in the 7th and 14th session. Results: The GA group was more motivated in items value / task the utility, pressure / tension and total (p = 0:02, p = 0.008; p = 0.002, respectively) when comparing the values of the 7th and 14th session during the therapy. In the 7th session, the analysis between groups, the GP has performed more motivated to value / utility and total (p = 0.001 respectively), and both groups had similar motivation at the end of therapy. Conclusion: In assessing the seventh day, the GP has found itself more motivated than the GA, however in the course of therapy the GA had an increase of intrinsic motivation, but both groups had similar values at the end of therapy, concluding that TE provides a motivating environment for patients with brain stroke independent of the protocol used.

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INTRODUÇÃO

Motivação corresponde a um desejo, vontade ou ação que motiva as pessoas para realizar uma determinada tarefa. Está diretamente correlacionada a intensidade, iniciativa e a persistência de um comportamento [1-2].

Acredita-se que o potencial de recuperação do indivíduo no ambiente terapêutico está associado à motivação, que leva a uma maior aderência à terapia, maior empenho para realizar aquela tarefa, e participação com garra nas diversas terapias oferecidas, fazendo com que o sujeito se desafie para alcançar o resultado desejado [3-4].

Dessa forma, a motivação pode ser classificada em intrínseca ou extrínseca. A motivação extrínseca está associada à percepção de casualidades externas como a oferta de uma recompensa para aumentar o desempenho do indivíduo. Já a motivação intrínseca refere-se às atividades que causam aumento da percepção interna onde a motivação surgirá do interior do próprio indivíduo. O comportamento de um indivíduo mediante a realização de uma tarefa vai depender do seu desejo de proteger ou melhorar sua autoestima. Desta forma, sua motivação intrínseca estará diretamente associada com os resultados do desempenho na tarefa [5]. Na ausência de motivação intrínseca e extrínseca, o sujeito é classificado em um estado de apatia, caracterizada pela perda de interesse em realizar atividades comuns de vida diária [6-7-8].

É visto que pacientes que acreditam em seu papel ativo no processo de reabilitação, e que apresentam satisfação e cooperação no seu tratamento apresentam melhora na recuperação funcional, em contraste àqueles que acreditam que o resultado da terapia depende da instituição, terapeuta e do sistema de saúde em geral [9-10]. É possível identificar melhoria global significativa na função motora e resistência no treinamento relacionando a motivação mediado por feedback [11].

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As terapias neurológicas convencionais tendem a ser mais tediosas e nem sempre trazem aspectos motivantes aos pacientes. Nesta perspectiva existe atualmente diversas terapias que buscam manipular o ambiente de treinamento para estimular a motivação, dentre elas podemos citar: Realidade virtual, terapia de restrição e indução do movimento, terapia robótica e terapia de espelho (TE). De forma geral, todas estas objetivam relacionar o exercício à tarefa de acordo com a condição e necessidade do paciente (treino tarefa-específica) [12-13].

A TE busca a recuperação através da ativação do sistema de neurônios espelho e é uma atividade lúdica e de baixo custo. Diferentes protocolos de atendimento podem ser executados na vigência do uso da técnica de terapia de espelho, sendo que podem ser divergentes entre si quanto à motivação que exercem sobre o paciente (14-15-16).

Ainda pouco se sabe quais atividades podem e devem ser aplicados no uso da TE trazendo resultados significativos na recuperação do MS e quais entre elas podem modificar ou induzir a motivação, proporcionando um resultado terapêutico eficiente trazendo e proporcionando qualidade de vida aos pacientes.

Nesta perspectiva o objetivo desse trabalho foi avaliar o grau de motivação em pacientes pós acidente vascular encefálico (AVE) na realização de dois protocolos de atendimento durante a aplicação da terapia de espelho

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MÉTODOS

Visão geral do projeto

Trata-se de um estudo de caráter quase-experimental, randomizado, cego e não controlado envolvendo indivíduos com sequelas de AVE, os quais se dividiram em dois grupos: GP (n=13) onde realizavam exercícios de padrões de movimento; e GA (n=13) onde foram executados movimentos funcionais.

Foram realizadas 15 sessões, 3 vezes na semana, durante 5 semanas. Cada paciente era tratado de maneira individual.

Inicialmente os participantes foram submetidos a uma ficha de avaliação sócio-demográfica com itens como: idade, escolaridade, diagnóstico clínico e fisioterapêutico e tempo de lesão. Na avaliação pré-tratamento foram utilizadas as seguintes escalas: Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Protocolo de Desempenho Físico Fugl-Meyer (seção de membro superior) FM e Medida de Independência Funcional (MIF), sendo que na avaliação pós-tratamento somente as escalas FM e MIF foram repetidas. Ao ser atingido a marca do sétimo e décimo quarto atendimentos, o paciente foi submetido à versão adaptada do Intrinsec Motivation Inventory (Inventário de Motivação Intrínseca).

Ambiente e participantes

Os pacientes foram recrutados por intermédio de ACS das unidades básicas de saúde da cidade de Santa Cruz/RN e também pela lista de atendimento da Clínica Escola da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi(Facisa/UFRN).

Foram incluídos na pesquisa indivíduos com idade superior a 18 anos, com diagnóstico clínico de AVE em fase crônica (maior que 6 meses, apresentando hemiparesia unilateral do membro superior, ausência de distúrbios cognitivos graves quantificados pelo Mini Exame do Estado Mental (MEEM), e deambulação com bom equilíbrio sentado sendo

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qualificado com pontuação entre 20 e 40 na Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Foram excluídos do estudo aqueles pacientes que apresentaram doenças neurológicas e deficiência física e/ou mental associada, além de dor e contratura articular que impossibilite a movimentação do membro superior parético.

Randomização

Os indivíduos foram divididos, através de uma randomização feita por meio do site RANDOM.ORG, para dois grupos: Grupo de Padrões Motores (GP. N=13) e Grupo de Atividades Funcionais (GA. N=13).

Intervenções

Para a aplicação de ambos os protocolos de atendimento, os pacientes encontravam-se sentados, com os braços posicionados na caixa de espelho, de formato retangular, colocada no plano sagital, medindo 40x70cm, separados pelo espelho, que pode ser removido e instalado de acordo com o lado da hemiparesia. A caixa de espelho era apoiada sobre a mesa e o paciente encontrava-se sentado em uma cadeira com encosto [17].Os pacientes eram orientados a realizar atividades de maneira bilateral, porém, observando apenas o reflexo do seu braço saudável no espelho. O feedback oferecido ao paciente foi sendo reduzido de forma progressiva, respeitando o grau de entendimento do paciente com relação à tarefa.

Para todos os pacientes, previamente a aplicação dos protocolos de tratamento, foram feitos alongamento dos músculos de membro superior e cintura escapular por 10 minutos.

Para o protocolo aplicado ao GP, foram realizados 4 exercícios de amplitude de movimento voluntário que envolviam a extensão e flexão em massa dos dedos, adução e abdução dos dedos, pronação e supinação do antebraço e alcance com extensão do cotovelo associado a elevação do ombro.

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Para o protocolo aplicado ao GA, foram realizados 4 exercícios funcionais: encaixe de peças estimulando a preensão fina e grossa, empilhamento de cubos/copos e transferência de objetos de diferentes formatos e tamanhos.

Para ambos os protocolos, cada exercício foi feito por 6 minutos, com 1 minuto de repouso entre as atividades, totalizando 30 minutos de terapia.

Instrumentos de medida

Mini Exame do Estado Mental é uma ferramenta que avaliar a função cognitiva e detectar demências. O MEEM contém 20 itens que avaliam a orientação (tempo e lugar), memória (Imediata e tardia), atenção e cálculos, nomeação de objetos, registro verbal (repetir frases e seguir comandos), linguagem (Ler e escrever) e visuopatias/ performance construtiva, tendo pontuação máxima de 30 pontos[18]. A Escala de Fugl-Meyer é composta por 33 itens para a extremidade superior, levando cerca de 20 a 30 minutos para a aplicação. Foi desenvolvida com a capacidade de formar as estimativas precisas das funções motoras[19]. Já a Medida de Independência Funcional (MIF) segundo Riberto et al (2004), uma escala que avalia o desempenho do indivíduo para realizar um conjunto de 18 tarefas, divididas em: Auto-cuidados, controle esfincteriano, transferências, locomoção, comunicação e cognição social[20].

Intrinsec Motivation Inventory (Inventário de Motivação Intrínseca) avalia o participante quanto ao interesse/divertimento, conhecimento da habilidade física, valor/utilidade da tarefa, sensação da pressão/tensão e esforço/importância foi avaliada por uma versão adaptada de 15 itens. A escala é dividida em subitens que englobam algumas afirmativas sendo interesse/divertimentos (M1, M4, M13 E M14) que avalia a percepção da motivação intrínseca, o subitem percepção/competência identifica medidas de auto-relato e comportamento da motivação intrínseca, envolve três perguntas (M2, M6 e M8), o subitem

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valor/utilidade da tarefa mostra se o indivíduo internalizou, e auto-regula a atividade que é considerada útil e de valor que

envolve cinco perguntas (M3, M5, M11, M12, M15), Pressão/Tensão envolve uma pergunta do questionário (M10), sendo este um indicativo negativo da motivação intrínseca, o subitem Esforço/Importância, envolve as perguntas (M7 e M9) é uma variável individual relevante para algumas perguntas sobre motivação. A escala é pontuada com 7 pontos para cada afirmativa onde 1 significa “não é verdade”, 4 significa “alguma verdade” e 7 “completamente verdade”. Atribuindo dessa forma 105 para maior motivação e 15 menor motivação.[4](anexo1).

Análise estatística

Foi empregado o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS IBM 20.0), versão para Windows. Não foi encontrada distribuição normal das variáveis (teste Kolmogorov-Smirnov). Foi realizada a análise descritiva das variáveis numéricas e categóricas, sendo expressas em medida de tendência central e de dispersão (mediana e quartis) ou porcentagem. O teste de Wilcoxon foi aplicado para a comparação das variáveis relacionadas; teste Chi-quadrado para variáveis categóricas; teste de Mann-Whitney para análise das variáveis de diferentes grupos e teste de Spearman para correlacionar diferentes variáveis do mesmo grupo. Valores de p<0,05 foram considerados como estatisticamente significantes.

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RESULTADOS

Foram avaliados 40 pacientes com sequela de AVE, dos quais cinco foram excluídos da pesquisa pela não adesão ao tratamento e nove por não atenderem os critérios de inclusão, totalizando 26 pacientes que participaram de todo protocolo de atendimento.

Dados e características de base demográfica

Na Tabela 1 estão representados os dados demográficos, as características da lesão dos grupos de tratamento, e atributos de independência funcional e função motora. Não foi verificada diferença com significância estatística entre as características de gênero, idade, tipo de AVE, lado da lesão, tempo de lesão e pontuação da EEB entre os grupos. Ambos os Grupos (GP/GA) apresentam maior independência funcional de acordo com a classificação da MIF, e função motora moderada pela Fulg-Meyer.

<Inserir Tabela 1>

Comparação entre os grupos

Na avaliação do sétimo dia, o GP já encontrava-se mais motivado do que o GA, em especial nos itens valor/utilidade e total (p=0,001 para ambos). A evolução da motivação da 7ª para a 14ª sessão foi significativa somente para o GA nos subitens valor/ utilidade da tarefa, pressão/tensão e total, quando comparado os valores do Inventário de Motivação Intrínseca (p=0,02; p=0,008; p=0,002, respectivamente).

Em contrapartida não foram observadas diferenças significativas em nenhuma variável da escala durante a aplicação da TE no GP (p>0,05). Ambos os grupos apresentaram valores similares da motivação no final da terapia.

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DISCUSSÃO

Os resultados do presente estudo sugerem que tanto as atividades funcionais quanto os padrões de movimento podem ser motivantes na aplicação da TE.

A motivação atualmente vem sendo um determinante importante no processo de reabilitação e identificar terapias que possam influenciar a motivação podem proporcionar melhora indispensável nos resultados desejado pelo paciente e terapeuta. Os programas oferecidos durante o treinamento na terapia de espelho ainda são baseados em movimentos simples de supinação e pronação do antebraço, flexão e extensão de dedos e punhos, e podem influenciar diretamente na motivação. Nosso estudo verificou que GP embora realizasse padrões de movimento, apresentavam, durante a primeira avaliação (7° dia), maior motivação em relação ao GA, indicando que a terapia escolhida poderá induzir aumento da motivação e que os protocolos adotados podem não ser o fator primordial para estimulo e aumento da motivação do paciente [18-19].

É necessário que ocorra aprendizado motor para que haja uma recuperação ideal da função. Alguns processos internos são necessários para que ocorra uma mudança permanente na capacidade de resposta ao movimento, e a motivação pode estimular o aprendizado. No entanto, alguns fatores são primordiais como a terapia ser intensa e variável, e que forneça feedback onde o SNC transforme informações sensoriais em movimentos[20-21-22]. Quando as pessoas são intrinsicamente motivadas e exprimem sua vontade de realizar determinada tarefa de forma espontânea, sem se sentirem pressionadas, apresentam mais energia, interesse e ânimo durante a realização da tarefa. Vimos que o GP já internalizava e auto regulava os padrões de movimento considerando-os com utilidade e valor para sua recuperação e suas atividades diárias, e em contra partida a motivação do GA estava diminuída no inicio da terapia comparada ao GP. No entanto no decorrer da TE só GA evolui da 7ª para a 14ª sessão com significância estatística entre valor/utilidade da tarefa, valores

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totais, e no subitem tensão/ pressão que foi diminuído no decorrer da terapia para o GA, indicando que o protocolo de atividades funcionais é motivador quando comparada ao de padrões de movimento (GP). Esses dados corroboram com Arya , e Pandian (2013) em seu estudo onde os indivíduos que realizaram atividades funcionais, lúdicas usando reabilitação virtual apresentaram aumento da motivação em comparação com os que não realizaram, concluindo que a motivação intrínseca surgirá de dentro de cada pessoa estando diretamente associada a sua importância e desejo de recuperação[23-24-25-26-27].

Stevens e Stoykov (2004) em seus estudos anteriores têm enfatizado o desenvolvimento de programas de terapia de espelho voltadas para tarefas funcionais, partindo de estudos que indicam que exercícios voltados à tarefa auxiliam na resposta motora dos pacientes e na motivação[33].

Popovic (2014) Robertson (2010) e Kwakkel (2008) utilizaram o Inventário Motivação Intrínseca para investigar se reabilitação por terapia virtual pode estimular a adesão à terapia, e foi constatado que subitens de interesse/divertimento apresentaram resultados significativos no grupo experimental quando comparado ao grupo controle. Isto porque quando os indivíduos são estimulados a realizar atividades desafiadoras e são relacionados com atividades lúdicas e funcionais são mais motivantes, tornando a terapia divertida, estimulando o interesse e desejo de realizar a tarefa [11-12-29].

A intensidade, repetitividade e feedback oferecido irá interferir diretamente na motivação do paciente e nos resultados desejados. A motivação do paciente pode estar relacionada ao tipo de feedback oferecido. [30]. A terapia de espelho utiliza, através do reflexo inverso um feedback intermitente que pode induzir o aumento da motivação intrínseca independendo do protocolo utilizado, justificando o GP encontrar-se motivado no início da terapia apesar de realizar padrões de movimento e ambos no fim da terapia apresentarem resultados similares estando todos motivados[31-32].

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Os indivíduos são motivados por diferentes aspectos: pode ser decorrente de experiências ou consequências diferentes ou pode ser motivados pela valorização da atividade, ou até por indução de familiares. Quando os indivíduos são motivados por si mesmo apresentam melhor desempenho, persistência e criatividade. No presente estudo, no decorrer na terapia, ambos os grupos valorizaram a tarefa, internalizando e dando utilidade aos exercícios propostos intensificando a importância e aumento da motivação intrínseca, e mostrando que a TE irá promover um ambiente motivador independente da tarefa realizada [34].

Mihelj et al [35] utilizou em sua pesquisa uma versão de 25 itens do IMI em 16 pacientes com AVE em um ambiente de RV e verificou que os resultados do IMI mostraram uma resposta favorável à este cenário em todas as subescalas. Os autores concluíram que este ambiente é altamente motivador para os pacientes e não evoca pressão ou tensão, e identificaram que o IMI apresentou complicações importantes de interpretação e entendimento. Eles apontam que se o inventário tivesse sido previamente validado para uso da reabilitação seria mais fidedigno, de melhor interpretação e aplicação. Neste estudo, dos 26 pacientes, 10 apresentaram dificuldade de responder o IMI e o subitem pressão e tensão foi diminuído ao decorrer da terapia de espelho para o GA.

A cooperação do paciente e satisfação com um determinado tratamento são essenciais na obtenção de resultados bem sucedidos de reabilitação[35-36]. Alguns fatores como traços de personalidade, médico, terapeuta, e características do ambiente estão diretamente associada a motivação que apresenta definição variadas[9].

Os resultados desde trabalho sugerem que a TE poderá interferir de forma objetiva na motivação do paciente, e que independente dos protocolos realizados a motivação irá ser determinada de acordo com cada individuo, embora os movimentos funcionais obterão maior motivação no decorrer da terapia.

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Alguns fatores limitantes como a não validação do IMI, a forma de aplicação, falta de compreensão dos entrevistados e a subjetividade da pontuação do terapeuta podem interferir diretamente nos resultado, embora os pacientes não apresentem comprometimento cognitivo. Esses achados não representam nenhuma conclusão decisiva de como os indivíduos com AVE responderiam a ambos os tratamentos, necessitando de um estudo que compare a motivação na TE com a terapia convencional. Considerando-se as limitações do estudo, algumas recomendações poderiam ser feitas para investigações futuras como o desenvolvimento de novos protocolos na terapia de espelho, com maior interação e opções de atividades.

CONCLUSÃO

Na avaliação do sétimo dia, o GP já encontrava-se mais motivado do que o GA. No entanto, no decorrer da terapia o GA obteve aumento da motivação intrínseca.Porém ambos os grupos apresentaram valores similares no final da terapia, concluindo que a TE proporciona um ambiente motivador para pacientes com acidente vascular encefálico independente do protocolo utilizado.

REFERÊNCIA

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(24)

23

Tabela 1 - Dados demográficos dos grupos

Variáveis G1 (13) Mediana G2(13) Mediana Valor P

Gênero (n) Masculino 6 6 0,50 Feminino 7 7 0,50 Idade (n) 63 70 0,21 Tipo de AVE(n) Isquêmico 12 11 0,50 Hemorrágico 1 2 0,50 Lado acometido (n) Direito 9 12 0,161 Esquerdo 4 1 0,161 MIF 109 107 0,593 BERG 44 47 0,512 FM-MS 43 48 0,881 MEEM Alfabetizados(8/7) Não alfabetizados(5/6) 19 21,5 18 22 22 19 0,593 0,208 0,157

F: Feminino; M: Masculino; D: Direito; E: Esquerda; H: Hemorrágico; I: Isquêmico; MEEM: Mini Exame de Estado Mental; EEB: Escala de equilíbrio de Berg; L: Leve; M: Moderado; G:Grave; ES : Extremidade Superior.

(25)

Tabela 2 - Descrição estatística do Inventário de Motivação Intrínseca para os grupos de terapia de espelho (n=26). Variáveis Grupo G1 Mediana(1°Q;3°Q)º/3ºQ) Grupo G2 G2 Mediana(1°Q;3°Q)1º/3ºQ)

7º dia 14º dia 7º dia 14º dia

Interesse / Divertimento 23 (19,5/26) 22 (19/28) 23 (19,5/28) 24 (21; 25) Percepção / Competência 17 (12/20,5) 18 (15,5/ 19,5) 18 (13,5/20) 17 (15; 19,5) Valor / Utilidade da tarefa 34 (30,5/35) 35 (30/35) 27d (21,5/28) 34a (27,5; 35) Pressão / Tensão 6 (4/7) 7 (2,5/7) 7 (6,5/7) 5b (4; 6) Esforço / Importância 11 (11/14) 11 (9,5/14) 14 (11/14) 12 (8,5; 14) Total 89 (76,5/98,5) 88 (83,5/97) 65d (59,5/74,5) 88c (81; 95) a, comparação entre 7° e 14° dia no GA, p=0,02; b, comparação entre 7° e 14° dia no GA, p=0,008; c, comparação entre 7° e 14° dia no GA, p=0,002; d, comparação entre o 7° dia dos grupos, p=0,001.

(26)

25

ANEXO 1 - Intrinsec Motivation Questionnaire -

1 Not at all true 2 3 4 Some what true 5 6 7 very true 1- I enjoyed doing this

activity very much 2- I think I am pretty good at this activity 3- I think this is important to do because it can help me use my weak arm

4- I would describe this

activity as very

interesting

5- I would be willing to do this again because it has some value to me. 6- I am satisfied with my performance at this task.

7- I put a lot of effort into this.

8- I was pretty skilled at this activity.

9- It was important to me to do well at this task.

10- I was anxious while working on this task. 11- I believe this activity could be of some value to me. 12- I think that doing this activity is useful for my weak arm

13- This activity did not hold my attention at all. 14- This activity was fun to do

15- I think this is an important activity.

Referências

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