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CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F

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Academic year: 2021

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CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F

Ensino Fundamental – Linguagens

Questão

Conteúdo

Habilidade da

Matriz da EJA/FB

1

Efeitos de humor e crítica

H7

2

Vozes verbais

H16

3

Vocativo em língua portuguesa

H16

4

Vocativo em língua inglesa

H41

5

Fotografia como arte

H58

1. Leia a charge a seguir e observe os detalhes da ilustração:

De acordo com o que acontece na charge, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as afirmações a seguir

a) (____) A “fala” dos animais revela que eles estão indignados apenas porque foram proibidos de frequentar a praia, conforme mostra a placa.

b) (____) O homem que dorme em uma cadeira de praia demonstra não ter nenhum respeito pelo espaço onde está.

(2)

d) (____) Ao proibir que os animais frequentem a praia, deseja-se beneficiar as pessoas que querem sentir-se mais à vontade para fazer sua própria sujeira.

e) (____) A charge quer transmitir a ideia de que todos têm o direito de dormir e descansar onde bem quiserem.

f) (____) A charge mostra que de nada adianta proibir a presença de animais nas praias se algumas pessoas não têm o bom senso de manter os espaços públicos limpos.

2. Leia a tirinha em que Garfield inventa uma desculpa para dormir:

DAVIS, Jim. Disponível em: <http://acervo.folha.com.br/fsp/2005/04/07/21/>. Acesso em 21 out. 2015. 10h51min.

a) Identifique o sujeito das orações do segundo e do terceiro quadrinhos, respectivamente: I. a gente e ronco

II. Garfield e a gente III. ronco e Garfield

b) Tanto a oração “Não é a gente que puxa um ronco”, quanto “O ronco é que puxa a gente” estão na voz ________________________________. Se ambas fossem colocadas na voz ________________________________, como ficariam?

________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

3. Vocativo é o termo que usamos para chamar ou invocar alguém. Em uma carta, o vocativo

é a expressão inicial a quem o texto se destina, como por exemplo: “Cara amiga Francinete”. Em uma conversa informal, quando dizemos “Cheguei, gente!”, a palavra gente caracteriza a quem dirigimos a nossa fala, logo, dizemos que é um chamamento ou um vocativo.

Com base nessas informações e no que você estudou na aula 68 de Língua Portuguesa, identifique os vocativos no texto:

(3)

Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, e mesmo o nome de Dona Amarílis é inventado, mas o caso aconteceu.

Ela se virou para os alunos, no começo da aula, e falou assim:

– Hoje eu preciso que vocês resolvam uma coisa muito importante. Pode ser? – Pode – a garotada respondeu em coro.

– Muito bem. Será uma espécie de plesbicito. A palavra é complicada, mas a coisa é simples. Cada um dá a sua opinião, a gente soma as opiniões e a maioria é que decide. Na hora de dar opinião, não falem todos de uma vez só, porque senão vai ser muito difícil eu saber o que é que cada um pensa. Está bem?

– Está – respondeu o coro, interessadíssimo.

– Ótimo. Então vamos ao assunto. Surgiu um movimento para as professoras poderem usar calça comprida nas escolas. O governo disse que deixa, a diretora também, mas no meu caso eu não quero decidir por mim. O que se faz na sala de aula deve ser de acordo com os alunos. Para todos ficarem satisfeitos e um não dizer que não gostou. Assim não tem problema. Bem, vou começar pelo Renato Carlos. Renato Carlos, você acha que sua professora deve ou não deve usar calça comprida na escola?

– Acho que não deve – respondeu, baixando os olhos. – Por quê?

– Porque é melhor não usar. – E por que é melhor não usar?

– Porque minissaia é muito mais bacana.

– Perfeito. Um voto contra. Marilena, me faz um favor, anote aí no seu caderno os votos contra. E você, Leonardo, por obséquio, anote os votos a favor, se houver. Agora quem vai responder é Inesita.

– Claro que deve, professora. Lá fora a senhora usa, por que vai deixar de usar aqui dentro?

– Mas aqui dentro é outro lugar.

– É a mesma coisa. A senhora tem uma roxo-cardeal que eu vi outro dia na rua, aquela é bárbara.

– Um a favor. E você, Aparecida? – Posso ser sincera, professora? – Pode, não. Deve

– Eu, se fosse a senhora, não usava. – Por quê?

– O quadril, sabe? Fica meio saliente...

– Obrigada, Aparecida. Você anotou, Marilena? Agora você, Edmundo.

– Eu acho que Aparecida não tem razão, professora. A senhora deve ficar muito bacana de calça comprida. O seu quadril é certinho.

– Meu quadril não está em votação, Edmundo. A calça, sim. Você é contra ou a favor da calça?

– A favor 100%. (...)

ANDRADE, Carlos Drummond de. Na escola. In: O poder ultrajovem. 19ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. p 15-16.

(4)

4. Leia a tirinha em que Helga conversa com seu marido Hagar.

BROWNE, Chris. Hagar, the Horrible. Disponível em: <http://www.arcamax.com/thefunnies/hagarthehorrible/s-1739889>. Acesso em: 26 out. 2015. 9h.

Vocabulário

Hearing: ouvir. Must: deve. Say: dizer.

O vocativo, em inglês, ocorre da mesma maneira em que na língua portuguesa. Identifique o vocativo presente na fala de uma das personagens. Justifique a sua resposta.

5. Leia o texto a seguir e, na sequência, observe a imagem:

A fotografia abrange várias áreas da vida e do cotidiano humanos, pois é o mecanismo que permite arquivar um momento. A fotografia, logo que surgiu, não era considerada arte, e atualmente ainda existe uma gama de opiniões adversas quanto a isso. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.

A fotografia contribui positivamente em muitas coisas, vários âmbitos profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades e produzir estudos detalhados e precisos. A fotografia é utilizada na medicina, no jornalismo – fotojornalismo – e na ciência, para o desenvolvimento de vários estudos.

(5)

LACHAPELLE, David. Elton John em casa. 1997.

Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/disciplinas/artes/fotografia-2-tecnologia-e-arte.htm>. Acesso em: 26 out. 2015. 11h. Analise as afirmações sobre o texto e a imagem e assinale V (Verdadeiro) ou F (Falso) para cada uma delas.

( ) A fotografia de Lachapelle faz um apelo para a preservação de espécies em risco de extinção.

( ) A fotografia de Lachapelle não pode ser considerada arte porque é um registro fiel de fatos do cotidiano.

( ) A fotografia é uma tecnologia que permite registrar fatos da vida e do dia a dia humano.

(6)

( ) A fotografia Elton John em casa faz uma composição inesperada com elementos que, naturalmente, não ficariam juntos, como os leopardos, o homem e o piano. ( ) Muitos consideram a fotografia como arte porque ela expressa a visão pessoal do

autor sobre a realidade.

( ) Para alguns, a fotografia não é arte porque é muito fácil de se reproduzir.

Gabarito 1. H7

a) (_F_) A “fala” dos animais revela que eles estão indignados apenas porque foram proibidos

de frequentar a praia, conforme mostra a placa.

b) (_V_) O homem que dorme em uma cadeira de praia demonstra não ter nenhum respeito pelo espaço onde está.

c) (_V_) Quando o cachorro “diz” que “deveriam multar e apreender outros animais” ele faz uma crítica ao homem que tem hábitos equivalentes a de um animal irracional.

d) (_F_) Ao proibir que os animais frequentem a praia, deseja-se beneficiar as pessoas que querem sentir-se mais à vontade para fazer sua própria sujeira.

e) (_F_) A charge quer transmitir a ideia de que todos têm o direito de dormir e descansar onde bem quiserem.

f) (_V_) A charge mostra que de nada adianta proibir a presença de animais nas praias se algumas pessoas não têm o bom senso de manter os espaços públicos limpos.

2. H16

a) I. a gente e ronco b) Ativa / passiva

“Um ronco não é puxado pela a gente”. “A gente é que é puxado pelo ronco”.

3. H16

Democrata é Dona Amarílis, professora na escola pública de uma rua que não vou contar, e mesmo o nome de Dona Amarílis é inventado, mas o caso aconteceu.

Ela se virou para os alunos, no começo da aula, e falou assim:

– Hoje eu preciso que vocês resolvam uma coisa muito importante. Pode ser? – Pode – a garotada respondeu em coro.

– Muito bem. Será uma espécie de plesbicito. A palavra é complicada, mas a coisa é simples. Cada um dá a sua opinião, a gente soma as opiniões e a maioria é que decide. Na hora de dar opinião, não falem todos de uma vez só, porque senão vai ser muito difícil eu saber o que é que cada um pensa. Está bem?

– Está – respondeu o coro, interessadíssimo.

– Ótimo. Então vamos ao assunto. Surgiu um movimento para as professoras poderem usar calça comprida nas escolas. O governo disse que deixa, a diretora também, mas no meu caso eu não quero decidir por mim. O que se faz na sala de aula deve ser de acordo com os

(7)

alunos. Para todos ficarem satisfeitos e um não dizer que não gostou. Assim não tem problema. Bem, vou começar pelo Renato Carlos. Renato Carlos, você acha que sua professora deve ou não deve usar calça comprida na escola?

– Acho que não deve – respondeu, baixando os olhos. – Por quê?

– Porque é melhor não usar. – E por que é melhor não usar?

– Porque minissaia é muito mais bacana.

– Perfeito. Um voto contra. Marilena, me faz um favor, anote aí no seu caderno os votos contra. E você, Leonardo, por obséquio, anote os votos a favor, se houver. Agora quem vai responder é Inesita.

– Claro que deve, professora. Lá fora a senhora usa, por que vai deixar de usar aqui dentro?

– Mas aqui dentro é outro lugar.

– É a mesma coisa. A senhora tem uma roxo-cardeal que eu vi outro dia na rua, aquela é bárbara.

– Um a favor. E você, Aparecida? – Posso ser sincera, professora? – Pode, não. Deve

– Eu, se fosse a senhora, não usava. – Por quê?

– O quadril, sabe? Fica meio saliente...

– Obrigada, Aparecida. Você anotou, Marilena? Agora você, Edmundo.

– Eu acho que Aparecida não tem razão, professora. A senhora deve ficar muito bacana de calça comprida. O seu quadril é certinho.

– Meu quadril não está em votação, Edmundo. A calça, sim. Você é contra ou a favor da calça?

– A favor 100%. (...)

Obs.: Não confundir o vocativo com o sujeito da oração. Por meio do vocativo, chamamos ou

colocamos em evidência a pessoa ou coisa a que nos dirigimos:

José, vem cá!

Você, meu irmão, precisa estudar! Amor, onde você está?

4. H41

O vocativo está presente no primeiro quadrinho, na palavra que a mulher emprega para se dirigir ao marido: Hagar! You must be tired of hearing me say what’s wrong with you!

Tradução da tirinha:

1º quadrinho:

(8)

2º quadrinho:

– Então faça alguma coisa sobre isso!

5. H58

(F) A fotografia de Lachapelle faz um apelo para a preservação de espécies em risco de extinção. (Ver obs.)

(F) A fotografia de Lachapelle não pode ser considerada arte porque é um registro fiel de fatos do cotidiano. (Ver obs.)

(V) A fotografia é uma tecnologia que permite registrar fatos da vida e do dia a dia humano. (linhas 1 e 2 do texto)

(V) A fotografia é, ao mesmo tempo, uma manifestação artística e um instrumento que auxilia o desenvolvimento da área médica, jornalística, científica, etc. (linhas 7, 8,

9 e 10 do texto)

(V) A fotografia Elton John em casa faz uma composição inesperada com elementos que, naturalmente, não ficariam juntos, como os leopardos, o homem e o piano. (Ver obs.)

(V) Muitos consideram a fotografia como arte porque ela expressa a visão pessoal do autor sobre a realidade. (linha 6 do texto)

(V) Para alguns, a fotografia não é arte porque é muito fácil de se reproduzir. (linha 4

do texto)

Obs.: A fotografia de David Lachapelle é considerada arte porque expressa a interpretação do

autor sobre a pessoa a ser fotografada, supõe uma intencionalidade, ou seja, o fotógrafo escolhe cada um dos elementos, bem como a disposição deles para compor a fotografia.

Referências

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