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Métodos e Modelos de Previsão de Movimentos de Massa

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Métodos e Modelos de Previsão de Movimentos de Massa

Análise da distribuição dos movimentos de massa em campo (Inventário)

Depósitos antigos ou recentes controlam futuros padrões de instabilidade.

Análise baseada em mapeamento geológico e geomorfológico e/ou geotécnico

Atribuição de pesos para os mapas que são cruzados e analisados.

Aplicação com modelos em bases estatísticas

Utiliza correlação entre fatores condicionantes e a distribuição dos

movimentos de massa. Os fatores serão os mesmos em um futuro movimento de massa.

Aplicação de modelos matemáticos Baseiam-se em equações físicas: Estocásticos(variáveis , parâmetros, constantes matemáticas) e

determinísticos(relações exatas de causa e efeito).

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Mapas de:

Mapas de:

- Inventário

- Suscetibilidade

- Risco

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a) Mapa de inventário:

Representa a distribuição espacial dos movimentos de massa, podendo

incluir informações como tipo, tamanho, forma e estado de atividade. Este mapa normalmente é construído com informações obtidas em campo, com fotografias

aéreas e com imagens de satélite, onde são identificadas as cicatrizes deixadas nas encostas pelos escorregamentos

É a base necessária para a produção de mapas adicionais, como mapas de susceptibilidade e de risco de escorregamento, pois as condições de terreno em que os escorregamentos antigos e recentes ocorrem, geralmente são as mesmas que poderão deflagrar eventos no futuro.

A documentação procura garantir o registro dos processos ocorridos no passado e no presente para gerar dados de análise visando à previsão de

deslizamentos no futuro, bem como servir de base para a modelagem física dos processos, facilitando o avanço do conhecimento sobre os mecanismos dos

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b) Mapa de suscetibilidade

:

Fornece informações que são utilizadas para definir níveis potenciais de ocorrência de escorregamentos para uma determinada área.

Constitui-se em uma ferramenta indispensável para a amenização das conseqüências geradas pelos escorregamentos, pois permite elaborar medidas de prevenção e amenização de danos e direcionar as políticas públicas para a regulamentação das formas de uso e ocupação da terra.

A elaboração deste mapa tem como ponto de partida o mapa de inventário, onde se analisam as condições das áreas em que ocorreram os escorregamentos. Após elaboração do mapa de inventário, são elaborados

mapas temáticos contendo informações sobre geologia, geomorfologia, pedologia, uso da terra, entre outros.

Posteriormente, em ambiente SIG, é realizada a sobreposição dos mapas, definindo-se as diferentes zonas de susceptibilidade, onde são

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c) Mapa de riscos

:

Um mapa de risco deverá fornecer informações da probabilidade temporal e

espacial, da tipologia e o comportamento do fenômeno, a vulnerabilidade dos elementos expostos e os prováveis custos dos danos

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- Caracterização dos litotipos

- Mapeamento de descontinuidades estruturais como fraturas, falhamentos, contatos geológicos e acamadamentos

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Imagem Relevo de Santa

Catarina – Embrapa 2005

Imagem gerada a partir de dados Radar do Projeto SRTM a bordo do ônibus espacial Endeavour –

EMBRAPA - 2005

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São uma das ferramentas mais uteis

para a análise

morfométrica dos processos geomorfológicos, e em particular,

para o estudo geométrico de processos de instabilidade de

vertente.

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La fotogrametría digital, utilizando la información

semántica contenida en las imágenes capturadas,

además

proporciona información

sobre factores

condicionantes de los procesos de inestabilidad de

laderas y facilita la elaboración de mapas precisos acerca

de los rasgos geomorfológicos internos de estos

procesos, así como elementos antrópicos (Olague et al.,

2004).

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ASPECTOS GEOLÓGICOS:

Litologia:

- Presença ou ausência de minerais resistentes como o quartzo, que determina o comportamento mecânico e mineralógico do regolito

- Influencia também no tipo de solo (material mineral) e nas suas características intrínsecas (permeabilidade, resistência ao cisalhamento, cor, granulometria, etc.).

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São representadas por dobras, falhas, fraturas, xistosidade e acamamento das Rochas e provocam zonas de fraqueza ou ruptura

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Fraturas e falhas:

- Representam importantes descontinuidades, tanto em termos mecânicos, descontinuidades

como hidráulicos

- A falhaA falha é uma “ruptura e desnivelamento na continuidade das camadas que apresentam certo grau de rigidez por ocasião dos movimentos tectônicos. Estes esforços dão o aparecimento de certas formas de relevo chamadas estruturas falhadas.” De modo geral as falhas atuam como caminhos preferenciais de alteração, permitindo que a frente de intemperismo avance para o interior do maciço de modo mais efetivo.

-- As fraturas, juntas ou fendasAs fraturas, juntas ou fendas, são aberturas micro ou macroscópicas que aparecem no corpo de uma rocha, causadas principalmente por esforços

tectônicos, tendo direções variadas. Elas são de grande importância no modelado do relevo terrestre por também constituírem pontos fracos de ataque por parte da erosão. Assim, um escorregamento translacional, por exemplo, pode ter o seu plano de ruptura ao longo de uma fratura de alivio de tensão.

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Sistemas de Falha

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Foliação e bandamento composicional:

-- FoliaçFoliação =ão = Tipo de estrutura que as rochas ígneas e metamórficas

apresentam. Constitui-se em um tipo de arranjo dos minerais, ao longo de planos, como resultado da orientação paralela destes minerais

- A orientação da foliação e/ou bandamento composicional influenciam diretamente a estabilidade das encostas em áreas onde afloram rochas metamórficas

- A inclinação das camadas, fraturas e planos de falhas ou de foliação são importantes fatores no processo de instabilização das vertentes, principalmente quando apresentam o mesmo sentido de inclinação das mesmas formando planos potenciais de escorregamentos.

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Plano de mergulho da rocha, na área em que uma escola foi destruída em Gaspar, SC. Foto: BAUZYS, 2009.

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O papel da declividade, forma e orientação e tipo da encosta:

-A morfologia de uma encosta, em perfil e em planta, pode condicionar tanto de forma direta quanto indireta o movimento de massa

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- Quanto maior o ângulo da encosta, menor o fator de segurança

- No entanto os movimentos de massa não acontecem, necessariamente, nas encostas mais íngremes. Este comportamento é explicado pelas

variações na presença da cobertura vegetal e pelo tipo de solo associado. Nas encostas mais íngremes ocorre a presença de solos litólicos, pouco desenvolvidos, com presença de cobertura vegetal de pequeno a médio porte. Isto gera uma condição de baixa instabilidade em virtude da pouca capacidade de retenção da água e da diminuição da componente peso.

Declividade

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Exerce papel na geração de zonas de convergência e divergência dos fluxos d água a) Perfil retilíneo= declividade se mantém constante; encostas retilíneas como áreas onde

predominam processos erosionais de grande velocidade, como os fluxos rasos de detritos

b) Perfis convexos= declividade, que inicialmente é forte, tende a abrandar-se

c) Perfis côncavos= ocorre o contrário. Por serem zonas de convergência de sedimentos e

de fluxos d`água, são as mais favoráveis para a ocorrência de escorregamentos. Isto acontece devido à concentração de água, tanto em superfície quanto em sub-superfície, favorecendo a condição de saturação dos horizontes pedológicos

Forma

Forma da encosta:

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- Fornece informações sobre as que se encontram mais expostas às variáveis climatológicas, como por exemplo, vento e insolação

- Afeta indiretamente a resistência ao cisalhamento em virtude de estar intimamente relacionada à presença de umidade e de cobertura vegetal

- As precipitações pluviométricas estão condicionadas à direção predominante dos ventos, ou seja, a quantidade de chuva será maior nas encostas expostas a estes eventos atmosféricos.

Orienta

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-- Taludes naturais= São encostas de maciços terrosos, rochosos ou mistos, Taludes naturais=

geradas por agentes naturais, mesmo que tenham sofrido alterações antrópicas, como cortes, desmatamentos e introdução de novas cargas.

-- Talude de corte= Talude natural agravado por trabalhos de escavação, Talude de corte=

realizados pelo homem

-- Talude de aterro= Talude resultante de trabalhos de aterro realizados pelo Talude de aterro=

homem, utilizando materiais como argila, silte, areia, cascalho e rejeitos industriais ou de mineração

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Talude natural, de corte e de aterro Fonte: IPT, 2004.

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Manto de intemperismo:

- Os solos podem influenciar e sofrer a ação dos processos erosivos, em virtude da sua textura, estrutura, permeabilidade e densidade

- A textura refere-se à proporção relativa das partículas sólidas no solo, influenciando na capacidade de infiltração e absorção de água da chuva

- As descontinuidades presentes no solo também podem gerar um

plano potencial de ruptura. Por exemplo, um paleo-horizonte argiloso soterrado por sedimentos arenosos recentes ou mesmo depósitos de encostas sobre a rocha sã, geram descontinuidades mecânicas e hidrológicas ao longo destes contatos. A drástica diminuição da condutividade hidráulica favorece a geração de fluxos d’água

subsuperficiais, com forte componente lateral, diminuindo a resistência ao cisalhamento nas zonas de contato. Além disso, a presença de grande quantidade de água aumenta o peso específico do solo, favorecendo o deslocamento da massa pela ação da gravidade.

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Forma dos vales

:

A forma dos vales pode tornar as encostas mais susceptíveis a escorregamento Os vales em “V” são mais fechados, de relevos mais instáveis, ou seja, ainda em processo de formação, caracterizados por serem mais susceptíveis do que os vales em “U”.

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Depósitos de encosta:

- Exercem papel importante como condicionantes dos movimentos de massa

- Grande heterogeneidade interna.

-- TTááluslus= Depósitos de solos e de fragmentos de rochas de dimensões variadas,

formadas pelo acúmulo de material escorregado de porções mais elevadas das encostas. Apresentam grande heterogeneidade textural e podem ocupar a parte basal das

encostas e as porções das mesmas, onde a declividade é suavizada

-- ColColúúvios= São, em geral, melhor selecionados e recobrem muitas das encostas de vios=

ambientes de menor energia

- Muitos depósitos de encosta repousam diretamente sobre a rocha sã, gerando uma descontinuidade mecânica e hidrológica ao longo deste contato. Ao longo deste contato podem ser alcançadas condições criticas de poro pressão positiva durante eventos pluviométricos de alta intensidade favorecendo a geração de escorregamentos

translacionais. Descontinuidades também acontecem dentro de depósitos coluviais e sob condições de nível d´água próximas a superfície, os depósitos coluviais podem se

movimentar rapidamente. Nestes locais, sob precipitação intensa, pode haver uma migração de processos de rastejo para processos de corrida.

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ASPECTOS CLIMÁTICOS:

- O papel do clima está relacionado principalmente com o regime pluviométrico e suas conseqüências sobre os processos morfogenéticos. As precipitações modificam o equilíbrio da vertente, e são considerados como os principais deflagradores dos movimentos de massa, principalmente em encostas sem cobertura vegetal.

- Em outros países os escorregamentos podem ser provocados por outras causas, como abalos sísmicos ou vulcões. No entanto, no Brasil, os movimentos de massa têm efetiva relação com os períodos de chuvas intensas e concentradas, relacionando-se com a infiltração de água e a embebição do solo das encostas

- A água contribui para aumentar o peso específico das camadas, reduzir o nível de coesão e o atrito, responsáveis pela consistência do solo, e lubrificar as superfícies de deslizamento

- Tanto as precipitações anômalas quanto as contínuas podem contribuir para deflagrar os escorregamentos, ou seja, ambas produzem o encharcamento do solo. Este encharcamento produz a saturação, diminuindo a coesão no contato rocha-solo e a resistência desse material à erosão, favorecendo o aumento das tensões cisalhantes

- Episódios de chuva intensa superiores a aproximadamente 12% da pluviosidade média anual tendem a provocar

escorregamentos. Para que tais episódios atinjam o caráter de catástrofe é preciso que superem a 20% da pluviosidade média anual. Quando os níveis de pluviosidade são muito elevados, podem deflagrar escorregamentos tanto em áreas ocupadas ou alteradas quanto em áreas virgens, ou seja, os demais fatores que atuam nas encostas assumem papel secundário nos episódios de chuvas intensas

- A ação combinada de chuva precedente e de chuva intensa de curta ou média duração são as maiores responsáveis

pela deflagração de escorregamentos em meio tropical úmido. Se os episódios de chuvas intensas forem precedidos por dias de chuvas contínuas, 8% da pluviosidade média anual já bastam para ocasionar escorregamentos generalizados.

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VEGETAÇÃO:

- Protege o solo do impacto da chuva e sem ela as encostas se tornam ainda mais suscetíveis ao colapso e à erosão de maneira geral - Redistribuição da água da chuva e o acréscimo da resistência do solo devido à presença das raízes

- No entanto, existem algumas divergências sobre o papel da

vegetação na estabilidade das encostas. Como efeitos desfavoráveis da vegetação, Prandini et al. (1976) citam o efeito alavanca (ação dos

ventos), o efeito cunha (penetração das raízes em fendas) e a sobrecarga vertical (peso da vegetação).

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Acumulo de lixo:

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Lançamento de águas servidas:

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MINI-CURSO:

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Referências

:

Augusto Filho, O. Cartas de risco de escorregamento: uma proposta metodológica e sua aplicação no município de Ilhabela, SP. São Paulo. 172 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 1994.

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FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

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MINI-CURSO:

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Referências

:

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MINI-CURSO:

Análise de áreas de risco: uma abordagem geológica-geomorfológica

Referências

:

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