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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 7 - SITE 9 - TELEFONE 14 - FAX 10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/1999

Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

- - - - - - - - - 4 - BAIRRO OU DISTRITO 3 - ENDEREÇO COMPLETO - 6 - MUNICÍPIO 9 - TELEFONE 15 - FAX

10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX - - 1 - NOME 15 - E-MAIL - 13 - FAX 12 - FAX - 14 - FAX 10 - TELEX - 9 - TELEFONE - 8 - TELEFONE - 7 - TELEFONE 6 - DDD - 2 - BAIRRO OU DISTRITO 1 - ENDEREÇO COMPLETO 6 - NIRE 4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL 5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR

01.02 - SEDE 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF 11 - DDD 01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 5 - CEP 2 - CARGO 16 - FAX 13 - DDD 8 - DDD 17 - E-MAIL 7 - UF 14 - FAX 7 - SITE

AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA 18 - NOME

ATENDIMENTO NA EMPRESA

19 - CONTATO

20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO

22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF

25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX - - - 33 - FAX 32 - FAX 31 - FAX 30 - DDD 34 - E-MAIL

8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM

Pág: 1

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

- . . / -

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária Reapresentação Espontânea Divulgação Externa Data-Base - 31/12/1999 Pág: 2 27/12/2012 12:29:41

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

- . . / -

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Data-Base - 31/12/1999

3

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4 - DATA

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

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02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA

1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO DA ELEIÇÃO

6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO ADMINISTRADOR * Data-Base - 31/12/1999 7 - ELEITO P/ CONTROLADOR 8 - CARGO /FUNÇÃO

01 OSCAR ALFREDO PRIETO 53.198.727-20 21/05/1999 3 anos 2 PRESIDENTE

02 GILBERT D´OREY LANDSBERG 548.260.637-68 21/05/1999 3 Anos 2 VICE-PRESIDENTE 03 LUIZ CARLOS DE LEMOS COSTAMILAN 109.128.005-34 21/05/1999 3 anos 2 CONSELHEIRO

04 JON CLARKE WORMLEY 999.999.999-99 21/05/1999 3 Anos 2 CONSELHEIRO

05 RICHARD WARNER WILLIAMS 53.564.607-08 21/05/1999 3 Anos 2 CONSELHEIRO

06 GRAHAN JOHN COCKROFT 54.980.107-37 21/05/1999 3 Anos 2 CONSELHEIRO

07 PAUL JOHN VINCENT TRIMMER 55.900.747-70 21/05/1999 3 anos 2 CONSELHEIRO

08 ARTUR RISSO NETO 49.043.028-77 21/05/1999 3 anos 2 CONSELHEIRO

Pág: 4

27/12/2012 12:29:42

* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;

2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO; 3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.

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IAN - Informações Anuais Legislação Societária

DATA-BASE - 31/12/1999

01563-6 61.856.571/0001-17

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

27/12/2012 12:29:45 Pág: 5

Oscar Alfredo Prieto

Presidente Comgás e Vice-presidente BG International

Responsabilidades

Oscar Prieto é o Presidente da Diretoria da Comgás - Companhia de Gás de São Paulo.

Experiência Profissional

Oscar Prieto trabalha na BG desde dezembro de 1998, no Rio de Janeiro, como

Diretor de Novos Negócios para o Cone Sul. Ele foi designado na posição

presente em maio de 1999, após a criação da BGI e a reestruturação da Comgás.

Antes da BG, ele passou cinco anos na AES Corp. onde ele era o Vice-presidente

da Corporação. Na última posição atuou como Diretor Geral da Light, empresa de

eletricidade do Rio de Janeiro. Ele também era membro, como sócio fundador, da

diretoria do ONS (Operador de Sistema Independente Elétrico Brasileiro). posição

Anterior a AES, esteve na Argentina, onde ele serviu como Gerente Geral em

algumas companhias de geração.

Ele trabalhou quinze anos para a DOW Chemical Co. inclusive como Diretor de

Prevenção e Segurança para a América Latina.

Entre suas principais realizações incluem-se a aquisição e administração da AES

primeiro negócio de “utility”, a administração de dois projetos hidroelétricos, maior

companhia principais e reorganizações depois de privatização uma participação

ativa em mercados de energia altamente competitivos.

Argentino, morou em vários países por mais de sete anos incluindo: Brasil, E.U.A.

e Canadá.

Antecedentes e Interesses

Oscar também é vice-presidente de ABEGAS, a Câmara Brasileira de

Companhias de Distribuição de Gás. Membro do Conselho Brasileiro para o

Desenvolvimento Sustentável e membro do Amcham (Câmara de Comércio

Americano)

Formado como Engenheiro Elétrico pela Universidad Nacional de Rosario na Argentina em

1979.

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27/12/2012 12:29:45 Pág: 6

Graham John Cockroft

Diretor de Finanças, América do Sul, BG,

Educação

Mestre em Comércio - Universidade de Otago, Nova Zelândia,

Mestre em Finanças - London Business School, Inglaterra,

Experiência Profissional

Eu comecei minha carreira no Investment Banking Group of the Bank of New

Zealand, trabalhando em análise de crédito incorporada e transações

estruturadas. Eu me juntei a British Gas (inicialmente na Tesouraria e

subseqüentemente em BG International) em Londres em 1990, enfocando em

projetos financeiros internacionais e transações de M&A. Projetos incluem a

estruturação e financiamento de projetos de poder e gasodutos na Ásia, Europa e

América Latina. Transações de M&A enfocaram em companhias de distribuição de

gás, principalmente na América Latina.

É membro do Conselho de Administração da Metrogas, uma companhia de

distribuição de gás na Argentina.

Richard Warner Williams

Educação:

Em 1972 graduado pela Lamar University – USA em Grau em negócio

Em 1974 graduado pela South Texas College of Law – USA

Doutor de Jurisprudência (Lei)

Trabalhou no campo de energia durante 22 anos como advogado e negociador.

Atualmente e durante os últimos nove anos trabalho como empregado da British

Gas conhecida como BG International Limited. Cinco dos últimos nove anos eu

tenho vivido e trabalhado na América do Sul. Primeiro na Argentina e agora no

Brasil. Sou membro do Conselho de Administração da Comgás e TBG.

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

27/12/2012 12:29:45 Pág: 7

Paul J V Trimmer

Formação Acadêmica: BA Física com Ciências da Computação, Universidade de

York Inglaterra

Experiência Profissional:

Set. 1999 - atualmente: Diretor de Suprimentos e Geração de Energia da Comgás

S.A., responsável por todos os termos que se referem ao suprimento de gás e a

comercialização de gás para os mercados de geração de energia e cogeração.

Fev. 1997 - Set. 1999: Vice-presidente Comercial da Transredes AS, maior

empresa na Bolívia responsável pela transmissão de gás e petróleo. Responsável

por todos aspectos de marketing e comercialização relativos aos ativos da

transredes e também posteriormente pelos principais aspectos na comercialização

do contrato Boliviano de transporte de gás relativo à térmica de Cuiabá.

De 1998 até Set. 1999 atuado também como Diretor e Gerente Geral do Gás

TransBoliviano AS, proprietária da parte Boliviana do gasoduto Bolívia-Brasil.

Experiências anteriores incluem trabalhos as empresas de transmissão de gás da

Shell na Europa e Plantas de gás natural liquefeito no extremo oriente.

Luiz Carlos L. Costamilan

Gerente Geral, Ativos

Vice presidente para o Cone Sul

BG International

Em outubro de 1999, Luiz Costamilan começou a trabalhar na BG International

como Gerente Geral, Ativos e Vice-presidente para o Cone Sul, encarregado dos

principais investimentos da empresa fora da Grã-Bretanha.

Teve uma longa carreira dentro da Petrobrás a suas subsidiárias, assumIndo

vários cargos no Brasil e no exterior, tais como, encarregado do Desenvolvimento

de Novas Negócios Empresariais, Consultor para o Presidente e CEO,

Superintendente do Gasoduto Brasil-Bolívia, Vice-presidente Executivo da

Braspetro, o ramo internacional da Petrobrás, entre outros.

Na Petrobrás, esteve envolvido no desenvolvimento da infra estrutura para o gás

da Bolívia, Argentina e Brasil, com experiência prática no desenvolvimento dos

projetos que permitiram que o gás da Bolívia e da Argentina chegasse ao mercado

brasileiro.

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

27/12/2012 12:29:45 Pág: 8

Atualmente suas responsabilidades incluem a participação da BG International nas

atividades de exploração e produção na região do Cone Sul, o gasoduto

Brasil-Bolívia, o Gasoducto Cruz del Sur, iniciativas para o desenvolvimento de novos

negócios na cadeia integrada de gás e a coordenação da estratégia regional da

BG International.

O Sr. Costamilan é formado em Engenharia Mecânica e tem um Mestrado em

Ciências em Engenharia de Petróleo pelo Colarado School of Mines.

Gilbert D´Orey Landsberg

Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Ciências Políticas

e Econômicas do Rio de Janeiro e MBA em Administração de Empresas pela

Universidade de Ontário, Canadá.

Experiência Profissional

Paraty Desenvolvimento do Turismo Ltda. (Brascan Brasil) – Gerente responsável

pelas Operações Administrativas e Financeiras

Valesul Alumínio – Assistente Financeiro / Gerente de Pessoal

Verolme do Brasil Estaleiros Reunidos – Controller / Diretor Adjunto de Finanças /

Diretor de Administração, Recursos Humanos e Sistemas

Shell International – Assistente Regional Senior responsável pela W.A. Region na

Shell Centre – Londres.

Shell Brasil – Gerente de Vendas em São José do Rio Preto / Diretor Adjunto de

Relações Públicas / Diretor de Assuntos Corporativos.

Atualmente é o Vice-Presidente de Gás Natural & Geração de Energia.

Artur Risso Neto

Nacionalidade: Brasileira - Estado civil: Casado

Formação Superior Incompleto em Economia

Universidade São Judas/ Faculdade Capital

Experiência Profissional :

Banco Auxiliar S/A - Admitido em 1982

Funções: Auxiliar de Cobrança de 1982 a 1983, Supervisor de Tesouraria de 1983 a 1984,

Gerente Administrativo de 1984 a 1986 ( Auxiliar / Bradesco)

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02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

27/12/2012 12:29:45 Pág: 9

Funções: Assistente Financeiro de 1987 a 1989, Encarregado do Departamento Pessoal de

1989 a 1991.

Andréa S/A Import. e Export. Ind. e Com. - Admitido em 1991

Função: Encarregado do Departamento Pessoal

Comgás - Admitido em 1992 - (Concurso Publico)

Funções: Assistente de R.H., Técnico de R.H. II, Técnico de R.H. III

Jon C. Wormley

Formado pela University of Tulsa, Tulsa, Oklahoma, com BSBA em julho de 1970.

Experiência

Trabalhou na indústria de óleo e gás cerca de 28 anos. Já trabalhou e morou no

exterior por 14 anos. Passou 21 anos na Philps Petroleum Company, onde foi

Gerente Financeiro Internacional, Controlador – Operações Canadenses, Diretor

Financeiro da Costa do Marfim.

Juntou-se à BG plc em maio de 1992. Foi apontado para sua atual posição no dia 1

º

de maio

de 1999, após a criação da BG International, formada pela fusão da E&P e da International

Dowstream.

Responsabilidades

Atualmente é o Diretor Financeiro e Membro da BG International ExCom,

responsável financeiro pelas extensas atividades dos grupos “upstream” e

“dowstream” em aproximadamente 20 países.

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01563-6 61.856.571/0001-17

02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR

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0

16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

0,00 0

TOTAL

0

AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO

ORDINÁRIAS

0,00

10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL

0,00

PREFERENCIAIS

13 - PERCENTUAL

12 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUAL 9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO

2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL 1 - CLASSE

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

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03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Mil) (Mil) (Mil)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil)

001 Integral Holdings S/A 03.045.485-0001/28 Brasileira SP

7.146.560 76,10 220.298 8,50 7.366.858 61,48 21/05/1999 SIM

002 Shell Brasil S/A 33.453.598-0001/23 Brasileira SP

1.864.898 19,86 0 0,00 1.864.898 15,56 17/01/1997 NÃO

003 CPFL - Companhia Paulista de Força e Luz 33.050.196-0001/88 Brasileira SP

369.121 3,93 0 0,00 369.121 3,08 NÃO

004 Gov. Federal - Minist. Minas e Energia 37.115.383-0001/53 Brasileira DF

7.232 0,08 0 0,00 7.232 0,06 NÃO

005 Bradesco Capitalização S/A 33.010.851-0001/74 Brasileira SP

0 0,00 296.328 11,44 296.328 2,47 NÃO

006 Cx. Previd. dos Func. do Banco do Brasil 33.754.482-0001/24 Brasileira SP

0 0,00 174.855 6,75 174.855 1,46 NÃO

007 OPP Fundo Mútuo de Invest. em Ações 00.083.181-0001/67 Brasileira SP

0 0,00 156.015 6,02 156.015 1,30 NÃO

008 Clube Inv. Empreg. da Comgás - Gasinvest 00.000.000-0000/00 Brasileira SP

0 0,00 145.208 5,60 145.208 1,21 NÃO

009 Pacci Cr. Investimentos Ltda. 00.217.427-0001/46 Brasileira RJ

0 0,00 193.703 7,48 193.703 1,62 NÃO

Pág: 12 27/12/2012 12:29:46

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03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES

1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES

3 - CPF/CNPJ 11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.

4 - NACIONALIDADE 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS

5 - UF 14 - CONTROLADOR

(Mil) (Mil) (Mil)

15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS (Mil)

010 Banesprev - Fun. Ban. Seguridade Social 57.125.288-0001/48 Brasileira SP

0 0,00 102.590 3,96 102.590 0,86 NÃO 997 AÇÕES EM TESOURARIA 00.000.000-0000/00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 998 OUTROS 00.000.000-0000/00 3.279 0,03 1.302.193 50,25 1.305.472 10,90 999 TOTAL 00.000.000-0000/00 9.391.090 100,00 2.591.190 100,00 11.982.280 100,00 Pág: 13 27/12/2012 12:29:46

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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária Reapresentação Espontânea

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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES Data-Base - 31/12/1999

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

Integral Holdings S/A

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 001 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 21/05/1999 1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 001001

6.830.893 95,58 220.298 100,00 7.051.191 95,71

00.000.000-0000/00 Brasileira RJ

British Gas São Paulo Investments BV

001002 315.667 4,42 0 0,00 315.667 4,29 00.000.000-0000/00 Pecten Congo 001999 7.146.560 100,00 220.298 100,00 7.366.858 100,00 00.000.000-0000/00 TOTAL Pág: 14 27/12/2012 12:29:47

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

Legislação Societária Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES Data-Base - 31/12/1999

3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL

Shell Brasil S/A

1 - ITEM

6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %

2 - NOME/RAZÃO SOCIAL

8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%

3 - CPF/CNPJ 12 - COMP.CAP.SOC. 4 - NACIONALIDADE 5 - UF 002 2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA 17/01/1997 1 - ITEM

COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades) 002001 560.192.086.279 100,00 0 0,00 560.192.086.279 100,00 00.000.000-0000/00 Shell Petroleum NV 002002 271.707 0,00 0 0,00 271.707 0,00 00.000.000-0000/00

David John Pirret

002003

135.849 0,00 0 0,00 135.849 0,00

00.000.000-0000/00

Jan Van Den Belt

002999 560.192.493.835 100,00 0 0,00 560.192.493.835 100,00 00.000.000-0000/00 TOTAL Pág: 15 27/12/2012 12:29:47

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

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Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

1 - Data da Última Alteração:

2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA OU ESCRITURAL 5 - VALOR NOMINAL (Reais) 6 - QTD. DE AÇÕES (Mil) 7 - SUBSCRITO (Reais Mil) 8 - INTEGRALIZADO (Reais Mil) Data-Base - 31/12/1999 01 ORDINÁRIAS NOMINATIVA 9.391.090 163.953 163.953 02 PREFERENCIAIS NOMINATIVA 2.591.190 80.400 80.400 03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0 04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0 05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0 06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0 07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0 08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0 09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0 10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0

11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0

99 TOTAIS 11.982.280 244.353 244.353

(17)

7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

-

04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO

3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) . . / - 3 - CNPJ Legislação Societária Divulgação Externa Data-Base - 31/12/1999 05/05/1997

01 152.431 16.653 Subscrição Particular em Dinheiro 463.550 0,0359250000

15/05/1997

02 163.953 11.522 Subscrição Particular em Dinheiro 318.399 0,0361870000

08/10/1997

03 200.863 36.910 Emissão de Ações Preferenciais 1.529.185 0,0000000000

19/11/1997

04 204.820 3.957 Emissão de Ações Preferenciais 165.562 0,0000000000

10/12/1997

05 206.120 1.300 Emissão de Ações Preferenciais 54.408 0,0000000000

02/03/1998

06 233.620 27.500 Subscrição Particular em Dinheiro 392.857 0,0699999000

18/05/1998

07 237.659 4.309 Emissão de Ações Preferenciais 169.021 0,0000000000

20/07/1998

08 244.353 6.695 Emissão de Ações Preferenciais 280.158 0,0000000000

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. . / - -

4 - QUANTIDADE DE AÇÕES

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Reapresentação Espontânea

Divulgação Externa

Legislação Societária

01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO

1- ITEM 2 - ESPÉCIE

(Mil)

04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO

1 - QUANTIDADE (Mil) 0 2 - VALOR (Reais Mil) 0 3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO 3 - CLASSE AUTORIZADAS À EMISSÃO Data-Base - 31/12/1999 27/12/2012 12:29:50 Pág: 18

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. . / -

Legislação Societária Divulgação Externa

-

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Reapresentação Espontânea 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - ITEM 2 - TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL 3 - LUCRO OU PREJUÍZO LÍQUIDO NO PERÍODO (Reais Mil) 6 - DATA DA APROVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO 5 - APROVAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO EVENTO 13 - DATA DE INÍCIO DE PAGAMENTO 9 - MONTANTE DO PROVENTO APROVADO (Reais Mil) 7 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 8 - CLASSE DAS AÇÕES 10 -VALOR DO PROVENTO APROVADO POR AÇÃO 4 - PROVENTO Data-Base - 31/12/1999 11 - Nº DE PARCELAS DE PGTOS. 12.1 - VALOR DISTRIBUIDO 12.2 -CORREÇÃO/JUROS

14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃO ACIONÁRIA P/CRÉDITO DO PROVENTO 16 - OBSERVAÇÃO 001 31/12/1997 7.353 AGO/E 24/04/1998 26/06/1998 1.459 ORDINÁRIA 0,0001554000 DIVIDENDO 0 0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 002 31/12/1997 7.353 AGO/E 27/04/1998 26/06/1998 275 PREFERENCIAL 0,0001554000 DIVIDENDO 0 0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 003 31/12/1997 7.353 AGO/E 27/04/1998 30/06/1998 12 PREFERENCIAL 0,0000290000 DIVIDENDO 0 0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000 27/12/2012 12:29:51 Pág: 19

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-

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Reapresentação Espontânea 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL

1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL SOCIAL

2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A VOTO 8 - TAG ALONG % DA AÇÃO 9 - PRIORIDADE NO REEMBOLSO DE CAPITAL 10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO

Data-Base - 31/12/1999 14 - CUMULA-TIVO 15 - PRIORITÁ-RIO 16 - CALCULADO SOBRE 12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO 17 - OBSERVAÇÃO

01 ORDINÁRIA 78,40 PLENO 0,00 NÃO

NÃO 25,00 0,00000 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

02 PREFERENCIAL 21,60 NÃO 0,00 NÃO

NÃO 25,00 0,00000 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO

06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓRIO

1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)

0,00

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01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ

07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO

1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES

4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO (Reais Mil)

7 - VALOR DO PENÚL-(Reais Mil)

8 - VALOR DO ANTEPE-(Reais Mil)

07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS

1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:

EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO

2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE

NO LUCRO ADMINISTRADORES 0 (Reais Mil) Data-Base - 31/12/1999 01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0 02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 152 405 03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 0 0 04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0

05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0

06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 0 0 0

07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0

08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 7.353

09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 116.820 1.506 0

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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

27/12/2012 12:29:54 Pág: 22 HISTÓRIA

A história da COMPANHIA DE GÁS se confunde com a história do desenvolvimento e do progresso de São Paulo, do qual vem participando há 128 anos.

Em 1869 é fundada a "THE SAN PAULO GÁS CO. LTD", por empresários ingleses, que constróem a primeira fábrica de gás canalizado da cidade usando carvão vegetal como matéria-prima. A empresa tinha como finalidade explorar a concessão dos serviços de iluminação pública, até então realizados através de um sistema de lampiões a óleo de baleia ou querosene. Em 1872, D. Pedro II autoriza o funcionamento da Companhia no país e 700 lampiões de gás são instalados no centro da província de São Paulo.

Com o crescimento da cidade e do consumo, tornou-se necessária a ampliação da produção e constrói-se uma segunda fábrica, chamada Casa das Retortas, em 1889, no Brás.

Na primeira década deste século, sob o controle acionário da THE SAN PAULO TRAMWAY LIGHT AND POWER, a produção de gás se mecaniza e a distribuição é feita com mais pressão. Há perto de 10.000 lampiões a gás na cidade.

Com o aprimoramento da técnicas de iluminação elétrica, aliado às dificuldades de importação de matéria-prima para a produção do gás, em conseqüência da 1º Guerra Mundial, os lampiões foram pouco a pouco substituídos pela luz elétrica, deixando de funcionar no final da década de 30.

Juscelino Kubitschek em 1959, nacionaliza a Companhia de Gás. Mais tarde surge uma nova empresa quando a Prefeitura municipal, através do Decreto 7.199 de 11/11/1968, incorpora esta como Sociedade Anônima de Economia Mista.

A partir de então o gás passou a ser utilizado como fonte de energia, e teve sua importância definitivamente reconhecida nos anos de 50 e 60, graças ao crescimento acelerado do setor industrial paulista. Essa mudança, no entanto, passou a exigir o desenvolvimento de novas tecnologias e uma remodelagem organizacional – fatores que, somados a estagnação dos negócios da empresa, acabaram levando à sua municipalização, em 1967, pela Prefeitura de São Paulo.

A empresa inicia uma nova fase como Companhia Municipal de Gás e inaugura, em 1972, a Usina Massinet Sorcinelli, no bairro da Moóca, produzindo gás manufaturado a partir da nafta – um derivado do petróleo.

Em 1984, a CESP - Cia. Energética do Estado de São Paulo assume o controle acionário da Companhia, alterando a razão social da empresa para Companhia de Gás de São Paulo – Comgás. Este fato possibilitou a busca de expansão do mercado consumidor para outros municípios e regiões além da capital do Estado.

Neste período de grandes realizações empresariais, uma nova concepção de engenharia é aplicada nas redes de gás canalizado, aumentando a capacidade de armazenagem do produto, e garantindo maior segurança operacional do sistema de distribuição de gás de nafta. Uma das obras que mereceu destaque foi a construção do RETAP – Reservatório Tubular de Alta Pressão – que, com seus 120 KM de extensão e com diâmetros de 14 e 20 polegadas, em aço carbono, possibilitou a interligação da capital com as principais regiões industriais do Estado: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Mauá; posteriormente, estendeu-se aos municípios de

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27/12/2012 12:29:54 Pág: 23

Suzano, de Itaquaquecetuba e de Poá, capacitando a Comgás definitivamente para a distribuição do gás natural.

Na Segunda metade da década de 80, a Comgás expandiu seus serviços de gás canalizado para o interior do Estado de São Paulo, na região do Vale do Paraíba. O primeiro município a receber o produto foi São José dos Campos, cuja rede de distribuição foi inicialmente abastecida por GLP (Gás Liqüefeito de Petróleo) vaporizado, posteriormente substituído por gás natural, após dez anos de uso.

Em 1987, a COMGÁS assina com a PETROBRAS, um contrato para distribuir 3 milhões de metros cúbicos/dia de gás natural, provenientes da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Para isto, é construído um gasoduto de 435 Km de extensão, até a Estação de Medição e Recebimento de Gás Natural (City Gate) de Suzano, em São Paulo.

Em 1989, foram convertidas, do gás de nafta para o gás natural, as primeiras 656 residências localizadas na zona oeste da cidade. Essa experiência deu origem a um modelo empresarial de sucesso, aplicado ao programa de conversão de toda a malha de distribuição de gás canalizado em operação e dos respectivos aparelhos e equipamentos a gás ligados ao sistema. O Programa de Conversão, pioneiro no Brasil, foi realizado integralmente no período de setembro de 1993 a fevereiro de 1997. Foram convertidos equipamentos e aparelhos de gás em 500 unidades industriais, 6.000 estabelecimentos comerciais e 240 mil residências ao longo de 1.650 quilômetros de redes de distribuição.

Em 1991 é aprovada a Portaria n. 222, que libera o uso do gás natural para taxis, frotas de ônibus e frotas cativas de cargas. É então, inaugurado o primeiro posto de abastecimento de gás natural na cidade de São Paulo – o Posto Petróleo Ipiranga. No ano seguinte, o ritmo da conversão de veículos se intensifica: em São Paulo, são convertidos, em média, 25 veículos por dia.

Em 1992, a COMGÁS inaugura a Estação de Medição e Recebimento de Gás Natural de Cubatão. O gás natural, proveniente do Poço de Merluza - Bacia de Santos, passa a ser distribuído pela COMGÁS em várias indústrias da Baixada Santista, Cubatão e Grande São Paulo, colaborando assim com a diminuição da poluição e a melhoria da qualidade de vida.

No ano de 1994, é inaugurada a primeira planta de gás natural substituto (GNS) do país, na Usina da Moóca, em São Paulo. O GNS produzido a partir da nafta, confere maior segurança ao sistema de distribuição, podendo suprir segmentos como hospitais e residências em caso de emergência no sistema PETROBRAS. A planta de GNS foi desativada no final de 1999.

Em março de 1995 foi instituído o Serviço de Ouvidoria para receber reclamações e sugestões dos consumidores sobre a qualidade do atendimento e dos serviços prestados. No mesmo período, também foi colocado à disposição da população, gratuitamente, o telefone, 0800-1616667 para agilizar o contato dos clientes com a Ouvidoria. Esse sistema somou-se ao 197, o qual é utilizado para solicitações de serviços de ligação e manutenção dos aparelhos de gás e serviços de emergência.

Em julho de 1996, a Comgás passa a ser empresa de capital aberto, tendo obtido seu registro na CVM – Comissão de Valores Mobiliários -, realizando com sucesso a colocação de debêntures conversíveis em ações preferenciais, no montante de R$ 50 milhões. Em 31 de dezembro de 1998 já haviam sido convertidas todas as 4.318 debêntures em 2.198.332.781 ações preferenciais.

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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

27/12/2012 12:29:54 Pág: 24

Em 29 de outubro de 1996, foi celebrado, entre a Comgás e a Petrobrás, um contrato de compra e venda de gás natural importado da Bolívia, fixando-se um suprimento de 4 milhões de m3/dia, a partir do início de 1999, e que crescerá ano a ano até atingir 8,1 milhões m3/dia no 8º ano de fornecimento. O Estado de São Paulo contará, dessa forma, com um suprimento assegurado de gás natural por mais 20 anos e, com a estratégica posição de ser o único Estado do país a dispor de três fontes independentes de suprimento: Bacia de Campos, Bacia de Santos e Gás da Bolívia.

Na mesma data, ambas as empresas assinaram um outro contrato para o suprimento de um volume de gás adicional, de 1,5 milhões de m3/dia até o ano de 1999, na condição de antecipação ao volume do gás boliviano.

Em conformidade com o cronograma de Programa Estadual de Desestatização - PED, foi realizada em janeiro de 1997 a Audiência Pública, antecedendo a publicação do edital de licitação para a escolha das empresas de consultoria. Os processos licitatórios foram finalizados em outubro, com a contratação da empresa Deloitte Touche Tohmatsu Consultores S/C Ltda., para a avaliação econômico-financeira da Comgás – Serviço A, e do consórcio firmado pelas empresas Unibanco, Lehman Brother Arthur D.Little e Wald e Associados Advogados, para responder pelo Serviço B, de avaliação econômico-financeira e modelagem de venda.

Em 28 de agosto de 1997, em comemoração aos 125 anos da empresa, é inaugurada a Casa do Consumidor no saguão térreo do Edifício Sede, na Rua Augusta, 1600. Trata-se de um projeto residencial, constituído de dormitório, sala, cozinha , banheiro e área de serviço, que tem como objetivo mostrar ao público visitante o sistema de funcionamento de gás canalizado em aparelhos domésticos e as vantagens que esse energético oferece em relação a segurança e modernidade.

No dia 11 de setembro de 1997, a Comgás começou a operar na Bolsa de Valores de são Paulo, possibilitando aos investidores tornarem-se acionistas com direito a participação nos lucros da empresa.

Em outubro de 1997, a Comgás inaugurou seu site na Internet: http://www.comgas.com.br. Nesse endereço é possível acessar informações gerais sobre a empresa, seu produto , serviços e dados econômico-financeiros.

Em dezembro/98, com o objetivo de manter o fornecimento de 3 milhões de m3/dia de gás natural, a Comgás assinou com a Petrobrás o contrato de compra e venda de gás por dez anos.

Em 18 de dezembro de 1998, foi aprovada a alteração da Emenda Constitucional nº 6 que alterou o parágrafo único do artigo 122 da Constituição do Estado de São Paulo, permitindo ao Estado conceder a distribuição de gás canalizado a iniciativa privada.

No dia 19 de Fevereiro de 1999, houve a realização de Audiência Pública, onde divulgou-se dados da empresa, bem como seu cronograma de desestatização. O preço mínimo do leilão foi determinado em R$ 119,35 por lote de 1.000 ações, atingindo o valor total de R$ 753,5 milhões.

No dia 14 de Abril de 1999, foi realizado leilão público na BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo, onde foi ofertado 52,5889% do capital total da COMGAS, que representa 67,2269% do capital com direito a voto. O consórcio vencedor foi o Integral Holdings S/A, formado pelas empresas Distribuição de Gás do Brasil Holdings LTDA e Pecten Congo Limited, que pagou ágio de 119,32% sobre o valor mínimo, o maior já alcançado no Programa Estadual de Desestatização.

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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA

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Em 23 de abril de 1999, a CESP, Fazenda do Estado e o Integral Holdings assinaram o contrato de compra e venda de ações da COMGÁS. Está previsto para 21 de maio de 1999 a formalização da transferência das ações para o comprador.

Desde o dia 21 de maio de 1999 a Comgás tem como novos controladores a British Gas e a Shell, duas das maiores empresas de energia do mundo. A meta da nova administração é expandir a companhia e torná-la a maior distribuidora de gás natural da América Latina, tendo como base a qualidade, a segurança e o respeito ao meio ambiente. Para isso, a empresa conta com a experiência e a tecnologia da British Gas e Shell.

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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

27/12/2012 12:29:55 Pág: 26 CARACTERÍSTICAS DO SETOR DE ATUAÇÃO

1. SITUAÇÃO DE MONOPOLIO OU OLIGOPOLIO

A COMGÁS é uma sociedade anônima de capital autorizado, constituída por forca da LEI MUNICIPAL n.º 7.199, de 1/11/68, constituindo seu objeto a pesquisa, exploração, produção, aquisição, armazenamento, transporte, transmissão, distribuição e comercialização de gás.

Em 1984, pela Lei n.º 9.767/84, o controle acionário da COMGÁS foi transferido para a CESP - Companhia Energética de São Paulo, empresa esta integrante da Administração Descentralizada do Estado. Ao autorizar a transferencia do controle acionário, a lei também prorrogou o prazo de execução de serviços do parágrafo único do Artigo 5 da Lei n.º 7.199.

Em 15/2/85, ficou reconhecido ao Estado de São Paulo, pelo Decreto n.º 20.653, a titularidade da prestação de serviço publico de gás canalizado no Município de São Paulo, situação ratificada em 1988, por forca Constitucional, assegurando a exploração dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado na competência dos Estados, que podem repassar diretamente ou mediante concessão a empresa estatal.

Em 14/8/89, foi expedido o Decreto Estadual n.º 30.255 estabelecendo, entre outras determinações, que a exploração de todos os serviços locais de gás canalizado no território do Estado de São Paulo seria executada com exclusividade de distribuição pela COMGÁS.

Com a promulgação em 15.8.95, da emenda constitucional ao Artigo 25 da Constituição Federal, ficou abolida a exclusividade dos Estados na distribuição de gás canalizado, o que na pratica, quebrou o monopólio da distribuição de gás.

A Emenda Constitucional n.º 6 de 18/12/98 alterou o parágrafo único do Art. 122 da Constituição do Estado de São Paulo, cabendo ao Estado explorar diretamente, ou mediante concessão na forma da lei, os serviços de distribuição de gás canalizado.

2. REGULAMENTAÇÃO DO GOVERNO

A COMGÁS é uma sociedade anônima e, como tal, é regida pelo Direito Privado, mais especificamente a Lei das Sociedades Anônimas, cabendo ao seu corpo diretivo executar as decisões da assembléia dos acionistas.

Como concessionária de serviço publico de distribuição de gás, a COMGÁS deve, na execução do seu objetivo social, obedecer as normas de legislação pertinente e aos atos do Poder Concedente - no caso, o Estado, que exerce o seu poder de regulamentação através da Secretaria de Energia do Estado e a CSPE – Comissão de Serviços Públicos de Energia.

Alem da COMGÁS estar submetida a Secretaria, está também subordinada a todos os controles oriundos de decretos estaduais e portarias.

A COMGÁS é a atual concessionária para o Estado de São Paulo, atua na Região Metropolitana, Baixada Santista, Vale do Paraíba, representando cerca de 2% da energia consumida no país.

A autarquia Comissão de Serviços Públicos de Energia – C.S.P.E., foi criada pela Lei Complementar n.º 833 de 17/10/97 e regulamentada pelo Decreto Estadual n.º 43.036 de

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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

27/12/2012 12:29:55 Pág: 27

14/04/98, é o órgão regulador, controlador e fiscalizador do fornecimento dos serviços públicos de energia do Estado de São Paulo, dentre eles o de gás canalizado.

3. TARIFAS

Em março de 1999, o órgão regulador da COMGÁS – CSPE – Comissão de Serviços Públicos de Energia do Estado de São Paulo, autorizou aumento de 13,3% na tarifa dos grandes consumidores de gás natural com tarifas indexadas à óleos combustíveis, Portaria CSPE-01/99 de 10/03/99. Para os demais segmentos (Residencial, Comercial e Industrial) foi autorizado o aumento de 3,19% através da Portaria CSPE-03/99 de 09/04/99.

Em setembro de 1999 houve um reajuste de 5% (percentual médio), em função de repasse do custo do gás, conforme Portaria CSPE-16/99, de 15/09/99.

4. LEGISLAÇÃO ESPECIFICA

Como já observado nos itens anteriores, as empresas de serviços públicos de gás canalizado são regidos por legislação especifica, ou seja:

* Esfera Federal

 Constituição Federal de 1988

# Artigo 25 - Parágrafo Segundo – prevê que cabe aos estados explorar diretamente ou mediante concessão os serviços locais de gás canalizado.

# Artigo 175 - Caput, parágrafo único e ns. I,II, III e IV. – determina que incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de concessão ou de permissão, sempre através de licitação a prestação de serviços públicos. O parágrafo único estabelece em seus incisos I a IV que a lei disporá sobre o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos o caráter especial de seu contrato, os direitos dos usuários, a política tarifária e a obrigação de manter serviço adequado.

 Lei de Concessão e Permissão da Prestação de Serviços Públicos

 Lei n.º 8.987, de 13/02/95 – dispõe sobre o regime de concessão e permissão de prestação de serviços públicos previsto no artigo 175 da Constituição Federal.

 Lei n.º 9.074, de 07/07/95 – estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos.

 Portaria n.º 1.061 de 08/08/86 do Ministério das Minas e Energia

* Esfera Estadual

 Constituição do Estado de São Paulo de 1989 # Artigo 122 - Caput e Parágrafo único

 Decreto n.º 23.281 de 22/02/85 – dispõe sobre a delegação de competência para fixação de tarifas da Comgás.

 Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC # (último convênio ICMS - n.º 151/94)

 Decreto n.º 36.678 de 22/04/89 – classificação institucional da Secretaria de Energia  Decreto Estadual n.º 30.255 de 14/08/89 – dispõe sobre a exploração dos serviços locais

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 Decreto Estadual n.º 33.734 de 02/09/91 – dispôs sobre a declaração de bens de autoridades da administração direta e dirigentes de entidades da administração indireta do Estado.

 Lei n.º 7.835 de 08/05/92 – dispõe sobre o regime de concessão de obras públicas, de concessão e permissão de serviços públicos.

Contrato de concessão número 2659/96, assinado em 24/12/96, dispões sobre a concessão para exploração de serviços públicos locais de gás canalizado.

Ponto relevante

# Cláusula Segunda, parágrafo único. – A área de concessão ora outorgada poderá ser restringida pelo poder concedente, tendo por limite mínimo os municípios situados na Região Metropolitana de São Paulo, Vale do Paraíba e Baixada Santista, discriminados no contrato, com vistas à sua adequação ao modelo de organização que vier a ser definido para o setor de serviços locais de gás canalizado no Estado de São Paulo.  Decreto n.º 40.000 de 16/03/95 – institui o Programa Estadual de Participação da

Iniciativa Privada na Prestação de Serviços Públicos e na Execução de Obras de Infra-estrutura.

 Lei Estadual n.º 9.361 de 05/07/96

Cria o Programa Estadual de Desestatização e da outras providências. Pontos relevantes

# Seção III, Artigo 10, Parágrafo 2 – No caso do setor de distribuição de gás canalizado, será observado o limite máximo de divisão do território do Estado de São Paulo em três áreas de concessão.

# Seção III, Artigo 12, Parágrafo único – Na hipótese de privatização prevista no “caput“ deste artigo, é facultado ao poder concedente outorgar novas concessões sem efetuar a reversão prévia dos bens vinculados ao respectivo serviço público.

 Decreto n.º 41.116 de 26/08/96 – regulamenta o Art. 15 da Lei n.º 9.361 de 05/07/96 e autoriza o Secretário da Fazenda a adotar as medidas administrativas que especifica.  Decreto n.º 41.150 de 13/09/96 – atribui ao Conselho Diretor do PED – Programa

Estadual de Desestatização a gestão do Programa Estadual de Participação da Iniciativa Privada na Prestação de Serviços Públicos e na Execução de Obras de Infra-estrutura, institui a Secretaria Técnica Executiva no âmbito do Conselho Diretor do PED.

 Lei Complementar n.º 833 de 17/10/97 – cria a autarquia Comissão de Serviços Públicos de Energia –C.S.P.E., órgão regulador, controlador e fiscalizador do fornecimento dos serviços públicos de energia do Estado de São Paulo.

 Decreto n.º 43.036 de 14/04/98 – aprova o Regulamento da Comissão de Serviços Públicos de Energia.

 Emenda Constitucional n.º 6 de 18/12/98 – alterou o parágrafo único do Art. 122 da Constituição do Estado de São Paulo, cabendo ao Estado explorar diretamente, ou mediante concessão na forma da lei, os serviços de distribuição de gás canalizado.  Decreto n.º 43.888 de 10/03/99 – Com a edição deste decreto os procedimentos da

outorga de concessão, para a exploração dos serviços de distribuição de gás canalizado no Estado de São Paulo à Comgás, simultaneamente à sua privatização, foram estabelecidos. Assim sendo a Comgás tem a continuidade de seus direitos e obrigações relativos à concessão da área mencionada no decreto em questão, até a celebração do novo contrato de concessão que será firmado após a privatização da empresa, conforme o art. 4º da legislação mencionada.

 Decreto n.º 43.889 de 10/03/99 - O decreto veio a aprovar o regulamento de concessão e permissão da prestação de serviços públicos de distribuição de gás canalizado no

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Estado de São Paulo, disciplinando a exploração dos serviços, incluindo o fornecimento direto a partir de gasodutos de transporte para atender às necessidades dos setores industrial, domiciliar, comercial, automotivo e outros.

 Portaria n.º 01 – CSPE de 10/03/99 – A portaria da Comissão de Serviços Públicos dispôs sobre os níveis tarifários, classificação em segmentos e reenquadramento das classes tarifárias praticadas pela Comgás em sua área de concessão.

* Esfera Municipal

 Lei Municipal n.º 7.199 de 01/11/68 – dispõe sobre a constituição da Comgás e dá outras providências.

 Decreto n.º 8.977 de 28/08/70 – dispõe a respeito das condições técnicas, jurídicas, administrativas e econômico financeiras da prestação de serviços atribuídos à competência da COMGÁS, na forma do Art. 5º da Lei n.º 7.199/68.

 Lei Municipal n.º 7.987 de 18/12/73 – introduziu alterações na lei n.º 7.199 de 01/11/68.  Decreto Municipal n.º 11.979 de 08/05/75 – dispõe sobre a isenção dos impostos

municipais incidentes sobre o patrimônio e os serviços da Comgás.

 Decreto Municipal n.º 12.706 de 08/03/76 – estabelece normas para a utilização de gás combustível nos edifícios e construções em geral, regulamentando os artigos 105 e 110 da Lei n.º 8.266 de 20/06/75.

 Decreto Municipal n.º 16.112 de 14/09/79 – nova redação ao Art. 28 do Decreto n.º 8.977 de 28/08/70.

 Lei Municipal n.º 9.308 de 08/09/81 – dá nova redação ao Art. 2º da lei n.º 7.987/73.  Lei Municipal n.º 9.767 de 27/11/84 – dispõe sobre a transferência do controle acionário

da Comgás.

 Decreto Municipal n.º 20.653 de 15/02/85 – dispõe sobre o reconhecimento ao Estado de São Paulo de titularidade da prestação de serviço público de gás canalizado no Município de São Paulo.

 Decreto Municipal n.º 24.714 de 07/10/87 – regulamenta o sistema de fiscalização, disposições gerais para utilização de gás combustível nos edifícios e construções em geral.

 Decreto Municipal n.º 24.757 de 14/09/87 – deu nova redação ao § 2º do Art. 4º do decreto 27.714/87.

 Decreto Municipal n.º 26.620 de 07/06/88 – declarou imóvel de utilidade pública para fins de desapropriação.

 Decreto Municipal n.º 10.565 de 04/07/88 – acrescentou alíneas aos Arts. 18 e 38 da lei n.º 6.989 de 29/12/66, que dispôs sobre o sistema tributário do Município.

 Decreto n.º 27.011 de 30/09/88 – acrescentou parágrafo ao Art. 3º do Decreto n.º 24.714/87.

 Lei Municipal n.º 10.815 de 28/12/89 – revogou a isenção do IPTU à Comgás e outras companhias.

 Lei Municipal n.º 11.228 de 25/06/92 – dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações dentro dos limites dos imóveis, revoga a Lei n.º 8.266/75 ( Código de Edificações ), com as alterações adotadas por leis posteriores.

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27/12/2012 12:29:55 Pág: 30 * PRODUTOS E SERVICOS OFERECIDOS

1- PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS

O gás natural associado e não associado ao petróleo é o principal produto da COMGÁS constituindo-se em sua maior fonte de receita. O gás de nafta manufaturado proveniente da nafta petroquímica foi substituído pelo gás natural.

O gás liqüefeito de petróleo, menor fonte de receita da COMGÁS, deverá ser substituído pelo gás natural até setembro de 2000.

2- SERVIÇOS

A Comgás coloca a disposição de seus consumidores serviços de orientação e assistência técnica, atendimento comercial e de emergência, buscando sempre aprimorar a qualidade de seus serviços e garantir a satisfação dos consumidores.

Atualmente presta serviços de ligação de gás, manutenção, dimensionamento e ensaios de equipamentos e aparelhos a gás, orienta a construção e reforma de instalações internas, além de atender situações de emergências

Para as indústrias que planejam utilizar o gás natural em suas instalações, a Comgás coloca à disposição uma equipe de técnicos especializados, que acompanha o processo, podendo prestar os seguintes serviços gratuitamente:

• informações sobre as características do gás natural, modelo tarifário, comparativos de consumo e critérios para o dimensionamento das instalações;

• visitas técnicas para avaliação das condições atuais de consumo e proposição da melhor solução para utilização do gás natural, de acordo com a necessidade do cliente;

• suporte técnico mediante elaboração de projetos ou análise de projetos de redes de distribuição interna de gás e sistemas de combustão;

• acompanhamento dos serviços de montagem, teste e colocação da rede de distribuição de gás em carga, montagem dos sistemas de combustão e ligação dos equipamentos.

A Comgás, através da Central de Atendimento 197 – 24 horas, coloca à disposição de todos os seus clientes uma equipe de profissionais qualificados para realizar os seguintes serviços:

• instalação de equipamentos e aparelhos a gás;

• manutenção de aparelhos a gás nos segmentos residencial e comercial;

• manutenção corretiva e preventiva de conjuntos de medição e regulagem de médios e grandes consumidores;

• treinamento específico para equipes de manutenção dos médios e grandes consumidores;

• atendimento a situações de emergências em todos os segmentos de consumo durante 24 horas por dia, garantindo a continuidade do fornecimento.

A Comgás mantém um plantão permanente de atendimento e orientação a clientes e responsáveis por obras ( arquitetos, engenheiros, projetistas ) para:

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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO

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• construção, reforma ou ampliação de pontos de consumo e instalação de aparelhos a gás, tanto para residências como para estabelecimentos comerciais;

• orientação quanto à aplicação de normas e cumprimento à legislação para instalações internas de gás natural.

Elaboração e aprimoramento de normas técnicas referentes ao transporte, distribuição e utilização do gás canalizado.

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09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

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PERIODO DE SAZONALIDADE NOS NEGOCIOS

O Perfil de consumo do gás canalizado durante o ano apresenta-se normalmente

da seguinte forma:

JANEIRO A MARÇO:

São os meses de menor consumo de cada ano, em função da elevada

temperatura, dos feriados de carnaval e de baixa produção da industria.

Contudo, tendo em vista a continua expansão dos negócios da COMGÁS, o mês

de janeiro de cada ano apresenta um consumo próximo ao do mês de julho do ano

anterior.

ABRIL A JUNHO:

O aumento da produção industrial e o fim do verão são os principais fatores que

proporcionam o aumento do consumo do gás canalizado.

JULHO A NOVEMBRO:

A chegada do inverno que gera naturalmente o aumento de consumo em todos os

segmentos do mercado aliado a produção industrial que atinge a máxima

capacidade visando atender a demanda de final de ano, fazem com que este

período seja de crescimento mais acentuado a cada ano.

DEZEMBRO:

As férias, tanto coletivas das industrias como dos consumidores residenciais,

determinam a queda de consumo no único mês do ano em que tradicionalmente a

curva crescente de fornecimento e invertida.

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09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS

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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS

Reapresentação Espontânea 01.01 - IDENTIFICAÇÃO

1 - CÓDIGO CVM

-

10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS

1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL . . / - 3 - CNPJ Legislação Societária Divulgação Externa 3 - % RECEITA LÍQUIDA Data-Base - 31/12/1999 01 Gás Natural 99,15

02 Serviços de Assistência Técnica 0,55

03 G.L.P. 0,30

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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

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PROCESSO DE PRODUÇÃO

A COMGÁS distribui e comercializa dois tipos de gás canalizado: Gás Natural e

Gás Liqüefeito de Petróleo (GLP).

GÁS NATURAL

É fornecido pela PETROBRAS (gás brasileiro e boliviano) através das estações de

transferência de custódia que alimentam as redes de alta pressão da COMGÁS.

Distribuído para o segmento industrial, comercial e residencial, com a capacidade

de atendimento em torno de 4.500.000 metros cúbicos/dia e com um poder

calorifico superior a 9.800 Kcal/m3.

GÁS LIQUEFEITO DE PETROLEO (GLP)

Recebido líquido da PETROBRAS, vaporizado e distribuído na rede de Gás

canalizado em um conjunto residencial (Zema) , no município de Guarulhos .

Nesse segmento o fornecimento atual é da ordem de 36.000 m3/mês de G.L.P.

(ou 67.000 m3/mês em Gás Natural Equivalente) e cujos consumidores são

predominantemente residenciais.

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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO

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PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO

O gás canalizado , em conformidade com a Portaria CSPE-1, de 10 de março de 1999, passa a ser comercializado nos segmentos:

(a) Residencial; (b) Comercial; (c) Industrial;

(d) Grandes usuários : consumo médio mensal contratual superior a 500.000 m3; (e) Cogeração – CG: consumo médio mensal contratual superior a 1.000.000 m3; (f) Termoelétrica – CT : consumo médio mensal contratual superior a 1.000.000 m3; (g) Gás Natural Veicular – GNV; e

(h) Interruptível – IN.

Os segmentos estão assim distribuídos:

SEGMENTOS CLASSES VOLUMES MENSAIS

1 Até 5 m3 RESIDENCIAL 2 6 a 50 m3 3 51 a 130 m3 COMERCIAL 4 131 a 1.000 m3 5 1.001 a 5.000 m3 E 6 5.001 a 50.000 m3 7 50.001 a 300.000 m3 INDUSTRIAL 8 300.001 a 500.000 m3 GRANDES 9 500.001 a 1.000.000 m3 USUÁRIOS 10 Acima de 1.000.000 m3 GÁS NATURAL VEICULAR GNV INTERRUPTÍVEL IN COGERAÇÃO 1 0 a 2.000.000 m3 2 2.000.001 a 4.000.000 m3 E 3 4.000.001 a 7.000.000 m3 4 7.000.001 a 10.000.000 m3 TERMOELÉTRICAS 5 10.000.001 a 20.000.000 m3 6 Acima de 20.000.000 m3

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO

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PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO

. GÁS NATURAL

O gás natural fornecido pela Petrobrás tem três origens: Bacia de Campos (Estado do Rio de Janeiro), Bacia de Santos (Estado de São Paulo) e, desde julho de 1999, conta com o suprimento de gás oriundo da Bolívia.

Através de três pontos distintos de recebimento (city gates), Suzano, Capuava e Cubatão, o gás, entra em nosso anel de alta pressão RETAP, a uma pressão máxima de 17,5 bar. Esse anel que circunda uma Região que denominamos Grande São Paulo, é interligado por meio de um gasoduto a Rede em Cubatão.

O gás natural escoa do RETAP para a rede de distribuição através de Estações Redutoras de Pressão (ERP's) abastecendo clientes residenciais, comerciais, industriais e automotivos. Algumas indústrias são abastecidas diretamente do RETAP através de laterais. Em todos os casos as pressões são reduzidas em função das aplicações especificas.

Alem disto, a partir de janeiro de 1996 foi inaugurado um novo ponto de recebimento ( city gate ) de Gás Natural em São José dos Campos, ligação essa efetuada a partir dos dutos da PETROBRAS da Bacia de Campos.

Em 1998, foram concluídas duas novas Estações de Recebimento e Medição (city gate) nas cidades de Pindamonhangaba e Lorena. Em 1999 concluíram mais dois novos city gates, nas cidades de Taubaté e Cruzeiro (esta aguardando licença de operação). Todos esses city gates estão situados na região do Vale do Paraíba.

Com a chegada do gás boliviano, a Comgás iniciou o desenvolvimento do interior do Estado, projetando inicialmente 8 sistemas de distribuição. O Sistema Limeira iniciou a operação em 1999. Para o ano 2000 estão previstos a operação dos seguintes Sistemas: Americana, Itatiba/Jundiaí, Paulínia/Jaguariuna e Guararema. Continuam em construção os Sistemas: Sumaré, Rio Claro e Itatiba/Campinas.

Atualmente, a Comgás serve a 30 municípios com 2.400 km de rede. Estima-se a expansão de 320 km de rede para o próximo ano. A Comgás tem em sua área de concessão 175 municípios.

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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO

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MERCADOS

Os mercados atendido pela COMGÁS apresentam a seguinte evolução:

SEGMENTOS NÚMERO DE CONSUMIDORES TOTAL VENDA POR SEGMENTO MIL M3

03/2000 1999 1998 1997 03/2000 1999 1998 1997 RESIDENCIAL 309.421 302.330 292.277 273.957 16.178 73.024 68.540 65.960 COMERCIAL 7.020 7.044 6.921 6.584 12.993 54.288 51.869 51.177 INDUSTRIAL 502 493 506 479 316.323 1.147.347 1.063.358 1.101.110 AUTOMOTIVO 20 20 20 18 11.160 32.309 19.607 14.325 TOTAL 316.963 309.887 299.724 281.038 356.654 1.306.969 1.203.374 1.232.572

SEGMENTOS FATURAMENTO TOTAL EM R$ MIL

03/2000 1999 1998 1997 RESIDENCIAL 22.274 95.586 86.256 68.530 COMERCIAL 9.282 36.160 32.610 26.413 INDUSTRIAL 83.383 257.109 204.204 179.223 AUTOMOTIVO 2.095 4.910 2.420 1.500 TOTAL 117.034 392.920 325.490 275.666

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