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V
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Apresentação inicial
Apresentação inicial
Nenhu
Nenhuma
ma língua é
língua é falada de
falada de maneira
maneira
uniforme pelos seus usuários: todas as
uniforme pelos seus usuários: todas as
línguas sofrem muitas variações.
línguas sofrem muitas variações.
Nesta aula
Nesta aula, nós vere
, nós veremos as
mos as
as
as
variedades linguísticas
variedades linguísticas
sociais, regionais e de registro
sociais, regionais e de registro
..Pergunta-desafio
Pergunta-desafio
Abestado Abestado Alumiar Alumiar Aperrear Aperrear Jabá Jabá Bocó Bocó Relar RelarV
Você já
ocê já ouviu estas
ouviu estas palavras?
palavras?
V
Você sabe o que ocê sabe o que elas significam?elas significam?
Elas fazem parte da nossa Língua Portuguesa. Elas fazem parte da nossa Língua Portuguesa.
Em que região, elas aparecem com mais frequência? Em que região, elas aparecem com mais frequência?
O que você já sabe?
O que você já sabe?
Questão 1 Questão 1 A
A reação do paciente, na cena 2, se deu porque:reação do paciente, na cena 2, se deu porque: a)
a) elele ee eststavava ma muiuito mto malal.. b)
b) foi foi usada usada a a lingualinguagem gem técnictécnica a desnecdesnecessariessariamentamente.e. c)
c) o médo médico dico disse isse que eque ele tile tinha pnha poucoucos dios dias de vas de vidaida.. d)
Questão 2
Questão 2
Aquela
Aquela aula
aula de
de filosofia
filosofia foi
foi complicada,
complicada,
não
não
saquei
saquei nada daquilo que o professor
nada daquilo que o professor
falou.
falou.
A
A
palavra
palavra em
em destaque,
destaque, nesse
nesse
contexto, significa:
contexto, significa:
a)arrancar
a)arrancar
b)retirar
b)retirar
c)jogar
c)jogar
d)compreender
d)compreender
Questão 3
Indique a frase que utiliza a linguagem
informal e contém gíria.
a)Durante a reunião houve reclamações
contra o atraso do pagamento dos
funcionários.
b)E aí mano? Estás a fim de encontrar
com uma mina hoje? A parada vai
bombar!
c) Solicitei-lhe algumas informações.
d)Ô xente! Ele feiz ocê madrugá!
Confira as respostas
Questão 1 b
Questão 2 d
MOMENTO DE REFLEXÃO
PEJA
A língua é viva.
Uma língua nunca é falada da mesma
forma, ela sofre constantes mudanças.
Ela está sempre sujeita a variações:
históricas, regionais, sociais etc.
MOMENTO DE REFLEXÃO
PEJA
Cada região do nosso querido Brasil
tem um jeito, um sotaque, uma
maneira peculiar de falar.
A essa grande variedade de falares
chamamos de variedades linguísticas
VARIAÇÃO HISTÓRICA
" De p o n ta a p o nt a éto d a p raia... m u ito ch ã e muito fremosa. (...) Nela at é ag o ra n ão pu dem os saber qu e haja ou ro n em p rata... p o rém a terr a em si éd e m u ito s b o n s ar es assim frios e tem perado s com o o s de Entre- Do iro -e-Minh o. Ág uas são m ui tas e in fin d as. E em tal m aneir a ég racio sa q u e, q uer end o-a apr o veitar d ar-se-á n ela tud o p or bem d as ág u as q u e tem (...).”
A variação histórica acontece em um determinado período de tempo e as mudanças podem ser de grafia ou de significado.
Vejamos um trecho da carta de Pero Vaz de Caminha no século XVI com suas impressões sobre a terra “descoberta”:
VARIAÇÕES REGIONAIS
"(...)
Que importa que uns falem mole descansado Que os cariocas arranhem os erres na garganta
Que os capixabas e paroaras escancarem as vogais? Que tem se o quinhentos réis meridional
Vira cinco tostões do Rio pro Norte?
Junto formamos este assombro de misérias e [grandezas],
Brasil, nome de vegetal! (...)"
(Mário de Andrade. "Poesias completas". 6•ed. São Paulo: Martins Editora, 1980.)
O poema relembra as dimensões continentais do Brasil e a diversidade do nosso povo.
Isso também reflete nas variações que nossa língua assume nas diferentes regiões em que é falada.
Variedades linguísticas regionais
As regiões brasileiras são ricas em palavras e expressões bem interessantes. Você já
ouviu algumas das palavras abaixo? Abufelado - Chateado, com raiva.
Fuzuê - Tumulto
Vigi! - Por pouco, quase!
Desembestar - Correr bastante.
Balaio – cesto
Amuquecado - quieto,desanimado
Farol - sinal
Zueira- bagunça
Se avexe não!: Não se preocupe!
1) Leia a charge abaixo com atenção! Qual a diferença que pode ser notada na fala das personagens?
a) O homem dirigindo o carro tem uma fala típica de uma pessoa da Região Sul.
b) O homem sentado na pedra fala errado.
c) O homem sentado na pedra tem uma fala típica de pessoas da roça, do interior.
d) O homem que está dirigindo o carro não soube se expressar, por isso não foi bem compreendido.
2) No segundo balão da charge, encontramos
palavras que foram escritas de acordo com as
características regionais da roça. Como seriam
escritas de acordo com o que aprendemos na
escola?
a) Doutor, mas, se, for, nós, fazer, para.
b) Doutor, mais, si, nós, fizer, para.
c) Doutor, mas, se, nois, fazer, pra.
3) No Norte do Paraná, as pessoas chamam a
correnteza do rio de corredeira. Quando a
corredeira está forte é perigoso passar pela
pinguela. Nesse contexto, a palavra destacada
em negrito se refere a:
a) uma ponte estreita feita de concreto.
b) uma ponte muito forte larga e comprida.
c) uma ponte muito estreita, feita geralmente, com
um tronco de árvore.
d) uma ponte muito usada para passagem de
carros.
VARIAÇÕES SOCIAIS OU CULTURAIS
: JARGÕESEssas variações estão diretamente ligadas
aos grupos sociais e também ao grau de
instrução de uma determinada pessoa.
O jargão é uma expressão ou palavra
comum para um grupo de profissionais.
Vamos ver o que você aprendeu até aqui?
Questão 4
Assinale a alternativa que apresenta o modo
de falar específico de um advogado:
a) Nossa sala pode ser mais arejada.
b) Véio...que sufoco!
c) Mainha, posso brincar?
d) Diante do exposto, julgo procedentes os
pedidos formulados.
Língua Portuguesa
Questão 5
Marque a afirmativa correta:
a) Variação regional é aquela que sofre
mudanças ao longo do tempo.
b) Variação regional ocorre de acordo com a
cultura de uma determinada região.
c) Variação regional é a linguagem utilizada por
pessoas de maior prestígio social.
d) Variação regional é a linguagem utilizada
.
Questão 6
Assinale o grupo de palavras usado frequentemente pelos jovens:
a) Procedente; réplica; cautelar b) galera; vacilou; busão
c) bão; uai; mió d) guri; pandorga;
Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio.
(Carlos Drummond de Andrade)
Questão 7
Após a leitura do trecho acima, marque as palavras que estão em desuso.
a) antigamente, geral, moças b) arrastando, longos, anos
c) mademoiselles, prendadas, janotas d) dezoito, completavam, debaixo
. 1. C 2. A 3. C 4. D 5. B 6. B 7. C Confira as respostas:
Variações sociais ou culturais: as gírias
A gíria é uma linguagem de caráter popular,
criada e usada por determinados grupos.
As gírias são próprias de uma determinada época e, muitas vezes, deixam de existir quando caem em desuso.
Linguagem (Norma) culta ou padrão
A linguagem é a característica que nos difere dos outros animais.
A linguagem culta ou padrão é aquela ensinada
nas escolas. É usada pelas pessoas instruídas
das diferentes classes sociais e caracteriza-se
pela obediência às normas gramaticais.
Linguagem informal ou popular
A linguagem coloquial, informal ou popular é utilizada no cotidiano em que não exige a atenção total da
gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação oral. Pronominais Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada
Me dá um cigarro
Oswald Andrade
Este texto coloca em discussão o padrão culto da língua normatizado pela gramática (‘Dê-me um cigarro’) e o modo como a língua é usada no cotidiano pelos falantes (‘Me dá um cigarro’) Assim, podemos afirmar que a língua aceita variações usada pelos falantes ou escritores conforme a situação.
Rosangela Maria dos Santos Rigo, "Poema Pronominais Oswald de Andarde". Portal Zé Moleza
- http://www.zemoleza.com.br/carreiras/30138-poema- pronominais-oswald-de-andarde.html
O que mais você aprendeu?
Questão 1
Podemos observar na fala de Chico Bento:
a) modo de falar caipira
b) uso demasiado de gírias
c) a linguagem formal
Questão 2
Assinale a alternativa onde se utiliza a
variante culta ou formal:
a) Você tá linda demais da conta!
b) Véio, vamo nessa!
c) Tô grilado!
Questão 3
Evanildo Bechara (professor e gramático) defende que o aluno deva ser poliglota em sua própria língua.
“Ninguém vai à praia de fraque ou de chinelo ao
Municipal”.
A afirmativa que melhor define o que Bechara quis dizer é:
a) Devemos usar sempre a variante formal.
b) Precisamos conhecer as variantes linguísticas mas não usar gírias.
c) Precisamos entender as variações existentes no português para poder fazer seu uso adequado.
Questão 4
Em que região do Brasil é falado frequentemente:
“Ó xente”
a) sul b) norte c) sudeste d) nordeste
Vício na Fala
Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados
Oswald de Andrade
5) As variações presentes no poema acima evidenciam que tipo de característica da língua? a) A variante linguística regional;
b) O uso do registro formal da língua;
c) O uso de marca linguística de opinião; d) A variedade do Português de Portugal.
Leia o trecho do texto abaixo e responda a questão abaixo: Televisão
Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho. Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão. O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de bichos.
Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente, como nas telenovelas. Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança. Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade com meus amigos e amigas.
Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma porque ninguém pode comer uma imagem. Já os doces que minha mãe faz e que eu como todo dia, esses sim, são gostosos.
Conclusão: a vida fora da televisão é melhor do que dentro dela.
PAES, J . P. Televis ão. In: Vejam co m o eu sei esc rev er. 1. ed. São Paul o, Átic a, 2001. p. 26-27.
Texto retirado de http://www.oei.es/evaluacioneducativa/prova/portugues_topicoVI.pdf
6) Quem é o locutor desse texto?
a) Uma criança;
b) Um adulto;”
c) Um adolescente; d) Um idoso.
7) O trecho em que se percebe que o narrador é uma criança é: b) “Em vez de ficar olhando essa gente brincar de mentira, prefiro ir brincar de verdade...”
c) “Quando os adultos não querem ser incomodados, mandam as crianças ir assistir à televisão.”
d) “Também os doces que aparecem anunciados na televisão não têm gosto de coisa alguma...”
Fonte: http://www.oei.es/evaluacioneducativa/prova/portugues
8) Quais das palavras abaixo usadas no texto fazem parte do vocabulário usado frequentemente por crianças e nos ajudam a concluir que o narrador é uma criança:
a) “brincar, doces e mãe;”
b) “gente, mentira e adulto;”
c) “ninguém, imagem e telenovelas;
d) “caixa, barulho e imagens.”
. Confira as respostas: 1. A 2. D 3. C 4. D 5. A 6. A 7. C 8. A
MARCAS QUE EVIDENCIAM O
LOCUTOR E O INTERLOCUTOR
Ao ler um texto, é preciso identificar quem é o locutor e quem é o interlocutor. Isso é possível por meio das marcas linguísticas.
Para tanto, você realizará diversas atividades que contribuirão para este entendimento. Vamos começar?
Locutor - aquele que
emite uma mensagem. Interlocutor – aquele a
quem a mensagem é dirigida e que, por sua vez, produzirá também uma mensagem.
Pergunta-desafio
Ao ler esse quadrinho você identifica quem é o locutor ?
1)
Nos textos é possível encontrar a figura do
enunciador, também chamado de locutor. Este tem
a função de:
(A) narrar um fato.
(B) ouvir um fato.
(C) trocar as ideias do fato.
(D) desqualificar um fato.
2) O interlocutor em uma conversa tem um papel
definido, que é:
(A) citar a mensagem.
(B) receber a mensagem.
(C) escrever a mensagem.
(D) relatar a mensagem.
Você está aprendendo que:
LOCUTOR: é a pessoa que fala, o falante, a pessoa que escreve, o autor;
INTERLOCUTOR: é a pessoa para quem se escreve, o leitor, a pessoa para quem se fala, o ouvinte.
MARCAS LINGUÍSTICAS: são os termos (palavras) que
fazem parte dos enunciados e que, obviamente, fazem parte da língua. Todas as palavras e pontuações são marcas da língua, portanto - "linguísticas".
3) Marcos leu um conto para seu filho dormir à noite. Nesta frase é possível identificar que:
(A) Marcos e seu filho são os locutores da história. (B) Marcos cumpriu o papel de interlocutor.
(C) O filho de Marcos cumpriu o papel de locutor. (D) Marcos cumpriu o papel de locutor.
4) O que são as chamadas
“marcaslinguísticas
”?(A) são os termos que fazem parte dos enunciados
e que, obviamente, fazem parte da língua.
(B) São os termos (as palavras) que fazem parte
dos enunciados, mas que não fazem parte da
língua.
(C) São os fragmentos de fala que não fazem parte
dos textos.
(D) São as palavras alguns enunciados precisos e
definidos no texto.
O que mais você aprendeu?
A fo rm a cu lta, fo rm al, p adr ão q u e éa co rres po nd ente ao registro utilizado pela “elite”, éa linguagem do poder,
expressa tanto n a escrita qu anto n a fala. A form a colo qu ial, in fo rm al, éa q u e s e ap ro x im a d a m an if es tação o ral; além di ss o , tem um a or g anização p rópr ia e po de v ariar d e aco rd o co m as s itu ações d e co m u n ic ação e os in terl o cu to res n elas envolvidos.
5. Mediante estas definições, é possível afirmar que:
(A) As palavras usadas na forma culta e na forma coloquial podem ser consideradas marcas linguísticas, identificando de forma clara, quem é o locutor.
(B) As palavras usadas na forma coloquial impedem que o leitor identifique quem é o locutor de um texto narrativo.
(C)As palavras usadas apenas na forma culta são capazes de permitir que o locutor seja identificado.
(D)As palavras usadas apenas na forma coloquial são capazes de permitir que o locutor seja identificado.
6) Como você define
“interlocutores”?(A) São as pessoas que participam do processo
de interação que se dá por meio da leitura.
(B) São as pessoas que não participam do
processo de interação que se dá por meio
da linguagem.
(C) São as pessoas que participam do processo
de interação que se dá por meio da linguagem.
(D) São
pessoas que não toma parte da
Observe:
Iscute o que tô dizendo
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
7) (ENEM
–
adaptado) A partir da análise da linguagem utilizada no poema, infere-se que o eu lírico revela-se como falante de uma variedade linguística específica. Esse falante, em seu grupo social, é identificado como um falante:a) escolarizado proveniente de uma metrópole.
b) estrangeiro que imigrou para uma comunidade do sul do país.
c) idoso que habita uma comunidade urbana.
d) escolarizado que habita uma comunidade do interior do país.
Confira as respostas: 1. A 2. B 3. D 4. A 5. D 6. C 7. E
“É
nascê, vivê e morrê Nossa herença naturáTodos tem que obedecê Sem tê a quem se quexá, Foi o autô da Natureza
Com o seu pudê e grandeza Quem traçou nosso caminho, Cada quá na sua estrada
Tem nesta vida penada
Pôca fulô e munto ispinho
.”
Patativa do Assaré
O que você observa na
linguagem utilizada na poesia?
Resposta do item anterior:
No poema encontramos variedades
linguísticas características de uma
região interiorana.
Leia o texto e responda:
A linguagem em que o narrador revelou nas
diferentes emoções do fato foi
A - regional. B - literária. C - técnica. D - social.
As proezas de João Grilo
João Grilo foi um cristão Que nasceu antes do dia Criou-se sem formosura Mas tinha sabedoria
E morreu depois das horas Pelas artes que fazia
E nasceu de sete meses
Chorou no “bucho” da mãe
Quando ela pegou um gato Ele gritou: – Não me arranhe, Não jogue neste animal
Que talvez você não ganhe!
http://roseartseducar.blogspot.com.br/2011/05/literatura-de-cordel-as-proezas-de-joao.html
A - Resposta Certa - É regional, pois apresenta marcas da linguagem,
como a palavra “bucho”= barriga e “formosura”= beleza.
Leia a letra da música “Saudosa Maloca” e responda: A letra dessa música é um exemplo de linguagem
A - culta ou padrão.
B - popular ou coloquial. C - jargão.
D - formal.
Si o senhor não "tá" lembrado Dá licença de "contá"
Que aqui onde agora está Esse "edifício arto"
Era uma casa véia
Um palacete assombradado Foi aqui seu moço
Que eu, Mato Grosso e o Joca Construímo nossa maloca
Mais, um dia
Nóis nem pode se alembrá Veio os homi c'as ferramentas O dono mandô derrubá
Resposta do item anterior:
O Poeta da Roça
Sou fio das mata, canto da mão grossa, Trabáio na roça, de inverno e de estio. A minha chupana é tapada de barro,
Sou poeta das brenha, não faço o papé De argun menestré, ou errante cantô Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à percura de amô. Não tenho sabença, pois nunca estudei, Apenas eu sei o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho! Vivia sem cobre,(...) http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=11706
Observe a forma como o autor escreveu o texto acima. O narrador poderia ser uma pessoa
A - marcadamente de uma região. B - muito formal.
C - de uma determinada profissão. D - um jovem urbano.
A - Resposta Certa – Há marcas da linguagem regional, falada no
interior.