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Ciência que estuda a estrutura da crosta terrestre, seu modelado externo e as diferentes fases da história física da Terra.

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Geologia

Ciência que estuda a estrutura da crosta terrestre, seu modelado externo e as diferentes fases da história física da Terra.

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A Geologia é uma ciência descritiva, histórica e

explicativa, ou em outras palavras é uma ciência de observação, de interpretação e de

experimentação. O trabalho de campo do geólogo tem por fim:

• Procurar afloramentos e natureza dos mesmos; • Procura de fósseis;

• Estudo dos diferentes tipos de estruturas; • Prospecção.

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Geologia

Os diversos ramos em que se pode dividir a geologia são:

1. Geologia Física: A - Geologia Estrutural – estudo dos depósitos e das diferentes camadas; B –

Geologia Dinâmica (Geodinâmica) –

transformações na crosta da terra devido ao trabalho dos fatores exógenos.

2. Geologia Histórica – estuda as diferentes eras geológicas.

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A Geodinâmica vem a ser a geomorfologia, é por isso que existe a luta entre geógrafos e geólogos.

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Geologia

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Há um vinculo tão grande entre a Geografia Física e a Geologia, dificultando a separação dos campos de ação.

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Geologia

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Geologia

(http://petro.rc.unesp.br/public/rioclaro/fig8.html)

MODELO DIGITAL DE TERRENO E GEOLÓGICO

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Geomorfologia

Seu objeto de estudo é a superfície da crosta

terrestre, apresentando uma forma específica de análise que se refere ao relevo. A análise

incorpora o necessário conhecimento do jogo de forças antagônicas, sistematizadas pelas

atividades tectogenéticas (endógenas) e mecanismos morfoclimáticos (exógenos), responsáveis pelas formas resultantes.

Acrescenta-se a ação antrópica como importante remodeladora do relevo.

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A análise do relevo é importante não só para a Geomorfologia, mas também para as outras

ciências da terra que estudam os componentes da superfície terrestre (rochas, solo, vegetação e

água), bem como na definição de fragilidade / vulnerabilidade do meio ambiente e no

estabelecimento para a ocupação e proteção (FLORENZANO, 2008).

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Objetivo do estudo da Geomorfologia

Morfologia, morfogênese, morfodinâmica e morfocronologia são o objeto de estudo da

Geomorfologia.

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Engloba a morfografia, que é a descrição qualitativa das formas do relevo, e a morfometria, que a

caracterização do relevo por meio de variáveis quantitativas.

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Geomorfologia - Morfologia - morfografia

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Geomorfologia - Morfologia – variáveis morfométricas

(FARIA, 2005)

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Serra do Rio do Rastro, SC

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Serra do Corvo Branco, SC

http://www.baixaki.com.br/imagens/wpapers/BXK15078_serra-do-rio-do-rastro-102800.jpg

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Serra da Anta Gorda, SC

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Serra da Anta Gorda, SC

Foto: Harideva M. Égas, outubro de 2010.

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Serra da Anta Gorda, SC

Seqüência de derrames basálticos

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Modelados de Acumulação

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Refere-se à origem a origem e ao desenvolvimento das formas de relevo, as quais são resultantes da atuação dos processos endógenos e exógenos.

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Geomorfologia - Morfogênese – processos endógenos

Os processos endógenos tem origem no interior da Terra e manifestam-se por meio de movimentos sísmicos, do vulcanismo, do magmatismo intrusivo e do tectonismo.

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Modelo esquemático da representação dos limites das placas, bem como dos principais aspectos determinantes da tectónica das placas.

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Geomorfologia - Morfogênese – processos endógenos

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Os processos exógenos são movimentos externos que atuam na Superfície da Terra destruindo elevações, construindo formas e preenchendo depressões.

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Geomorfologia - Morfogênese – processos exógenos

Os processos englobam o intemperismo (quimico, físico e biológico); a erosão e a acumulação.

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Intemperismo Físico e Biológico

Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras (Antártida).

Fonte:Decifrando a Terra

Ação do crescimento de raízes, alargando as fissuras e contribuindo para a

fragmentação das rochas. Os próprios detritos orgânicos da planta podem fazer parte dos compostos que irão atuar no intemperismo de rocha. Fonte:Decifrando a Terra

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Geomorfologia - Morfogênese – processos exógenos

Intemperismo Químico

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A erosão engloba a remoção e o transporte do material intemperizado, podendo ser erosão pluvial, erosão fluvial e movimentos de

massa.

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Geomorfologia - Morfogênese – processos exógenos

Acumulação e a deposição do material

removido e transportado pela erosão, dando origem aos tálus e cones de dejeção.

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Cone de Dejeção. FONTE: IBGE

Depósito de tálus. Benedito Novo, SC. Agosto de 2010. Foto: Harideva M. Égas.

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Geomorfologia - Morfogênese – processos exógenos

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Refere-se a idade absoluta e relativa das formas de relevo e as processos a elas

relacionados. É essencial distinguir a idade das formas, principalmente fazer a

diferenciação entre formas recentes e

aquelas herdadas de períodos anteriores, quando diferentes condições climáticas prevaleciam.

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Geomorfologia - Morfocronologia

Identificar a idade das formas de relevo é uma das tarefas mais difíceis em Geomorfologia a menos que exista alguma evidência

específica como o 14C, a presença de fósseis ou evidencias arqueológicas.

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No estudo de inundações é muito importante determinar o período de recorrência ou

período de retorno do evento

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O homem como agente na Geomorfologia

Fenômenos que intervém na qualidade dos agentes geomorfológicos causando deslocamentos de massa consideráveis: • Construção de habitações;

• Exploração de minas;

• Regularização de costas marítimas - Criação de costas artificiais;

• Agricultura nas montanhas;

• Nos desertos, a luta da população contra invasões de areia; • Cortes de aterros;

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Fenômenos que influem sobre a ação geomorfológica das águas continentais e obrigam a submeter seu trabalho natural à vontade do homem:

• Trabalhos hidráulicos como irrigação, construção de barragens;

• Grande número de lagos de barragem artificial.

Os trabalhos hidráulicos são dominados pela preocupação de diminuir o escoamento no percurso da água ao mar, guardando-a mais tempo, para

o serviço do homem.

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Geomorfologia Aplicada

Fornece importantes dados aos engenheiros, geógrafos, geólogos e planejadores, que estão pouco afeitos aos processos

exógenos. Como exemplo podemos citar os problemas de implantação de barragens, traçado de ferrovias, nas pesquisas de

minerais, controle de movimentos coletivos de solos e implantação de cidades.

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Atualmente, nos estudos geomorfológicos, são enfatizadas a morfologia e a

morfodinâmica, cujas variáveis têm uma

aplicação mais direta nos estudos

ambientais voltados para o planejamento do uso da terra.

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Ambientes Fluviais

Estudar a Geomorfologia Fluvial para compreender os processos de inundações e enchentes!

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Fluvial:

A Geomorfologia Fluvial é um campo da

Geomorfologia que se dedica a estabelecer relações entre os processos de erosão e deposição resultante do escoamento da água em canais fluviais e as formas do relevo dele derivados.

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Ambientes Fluviais

A Geomorfologia Fluvial focaliza suas

questões nos processos que dão origem às formas relacionadas ao escoamento dos rios. A drenagem exorréica (que atinge o oceano) drena cerca de 68% da superfície terrestre, o que é um indicador da importância dos rios como agente de transporte de materiais intemperizados do continentes para os oceanos.

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A forma e o padrão dos canais fluviais estão, em geral, ajustados:

a) À hidrologia da bacia de drenagem, que controla a vazão sólida e líquida que escoa em um dado segmento de rio;

b) À geologia da bacia (litologia e arcabouço

estrutural).

Deste modo, pela análise das formas do canal fluvial, podem-se deduzir os processos que lhe deram origem.

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Bacia Hidrográfica ou de drenagem é uma

área da superfície terrestre drenada por um rio principal e seus tributários. Ela representa a área de captação natural da água da precipitação que faz convergir o escoamento para um único ponto de saída, o exutório. A bacia de drenagem é delimitada pelo divisores de água, a partir da definição de um ponto de saída.

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Sistemas Fluviais:

- Ambiente fluvial com múltiplos canais rasos interligados e separados por barras de

areia e cascalho;

- Próximo à área fonte, grande suprimento de sedimentos grossos; - Rara deposição de finos em canais abandonados;

- Geometria tabular, granodecrescência ascendente, com camadas conglomeráticas na base e areias estratificadas em seguida.

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Sistemas Fluviais:

- Ambiente de planície fluvial com um canal principal que migra lateralmente ao

longo do tempo, devido a deposição preferencial do lado convexo (barras de meandro) e erosão do lado côncavo.

- Regiões + distais da área fonte;

- Gera depósitos de fundo de canal (areias e cascalhos), de barras de meandro, de planície de inundação (finos) e de rompimento de dique marginal;

- Granodecrescência ascendente, fácies pelíticas bem desenvolvidas e depósitos ricos em M.O vegetal (carvão turfa) associados às planícies de inundação.

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Inundação é o aumento do nível dos rios além de sua vazão normal, ocorrendo o transbordamento de suas águas sobre a planície de inundação.

Quando não ocorre o transbordamento, apesar do rio ficar praticamente cheio, tem-se uma enchente, não uma inundação.

INUNDAÇÃO E ENCHENTE:

Evolução do aumento do nível das águas do leito do rio

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Para que serve a medição da chuva?

• Previsão do tempo;

• Estabelecimento de sistema de alerta;

• Mapeamento de áreas de perigo;

• Construção de obras de engenharia (barragens,

pontes, estradas, portos, diques, entre outros.)

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quais áreas estão sujeitas a maiores riscos, formar um sistema de alerta e para a construção de obras como barragens, pontes, estradas, entre outros. Com o registro das precipitações, é possível estimar, através da modelagem, o quanto de chuva é esperado para cada época do ano e a possibilidade de ocorrer um desastre natural (inundação, deslizamento, etc).

A medição da chuva é por essa razão importante, visto que é facilmente realizada e por a chuva estar relacionada à ocorrência de desastres naturais, bem como pela grande relação de dependência humana (agricultura, abastecimento público), embora não o único parâmetro que influencie em um desastre natural.

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