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Linha 4. Trilhos já estão sendo instalados. Informe. do metrô. Ipanema. Aniversário de 120 anos do bairro é comemorado com grafitagem de tapumes

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Texto

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Edição #10 / Ano 2

Informe

do metrô

Linha 4

Visita da Presidente Pág. 3

Dilma Rousseff tira fotos com operários da Linha 4

ComPromisso soCial Pág. 9

Linha 4 patrocinou o 2º Festival Internacional de Circo

reUniÕes Com moradores Pág. 6

Consórcio explica as causas do assentamento de solo

reCiClagem de ágUa Pág. 10

Mais de 120 milhões de litros já foram reutilizados

trilhos já estão sendo instalados

Os trilhos da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca – Ipanema) já estão

sendo instalados no maior bitúnel entre estações metroviárias do mundo, escavado sob rocha. Entre as estações Jardim Oceânico e São Conrado, a via permanente – por onde vão passar os trens - ganha forma nos primeiros 72m de um dos túneis, bem debaixo da Pedra da Gávea, um dos cartões postais da cidade.

Cada trilho tem 18m de comprimento e pesa mais de uma tonelada. No emboque Barra, estas estruturas são soldadas em grupos de quatro e levadas para o local onde vão ficar posicionadas, já sobre os dormentes (peças de concreto colocadas transversalmente debaixo dos trilhos).

Nesta primeira etapa, até a instalação completa dos trilhos na via 1 (sentido São Conrado), os operários trabalham a partir da metade do túnel em duas direções: Barra da Tijuca e São Conrado. Enquanto fazem a concretagem da via permanente, ainda constroem as passarelas de emergência e as canaletas para os cabos do sistema.

Os trilhos vieram da Espanha de navio e chegaram ao bitúnel em fevereiro. Até o início de 2015, o serviço deve ser concluído na via 1, chegando à plataforma da Estação São Conrado. Em seguida, começa o trabalho na via 2 (sentido Barra da Tijuca). Ao todo, da Barra até São Conrado, serão mais de 1.100 trilhos.

K

atarine Almeida

bairro é comemorado com grafitagem de tapumes

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eXPediente

Esta publicação é de responsabilidade da Concessionária Rio Barra.

Redação e edição: FSB Comunicações Projeto gráfico e diagramação: Marcelo Medeiros TIRAGEM: 100.000 exemplares

ConsÓrCio ConstrUtor rio Barra Endereço: Av. Armando Lombardi, 30 - Barra da Tijuca Cep: 22640-000 | Rio de Janeiro - RJ

Telefax: (21) 3389-2100

Responsável pela obra entre Barra da Tijuca e Gávea

ConsÓrCio linHa 4 sUl

Endereço: Avenida Epitácio Pessoa, 365 - Jardim de Alah Cep: 22410-090| Rio de Janeiro - RJ

Telefax: (21) 2134-3700

Responsável pela obra entre Ipanema e Gávea A Linha 4 do Metrô do Rio de

Ja-neiro – que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai transportar, a par-tir de 2016, mais de 300 mil pesso-as por dia e retirar dpesso-as rupesso-as cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa.

Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e, aproximadamente, 16 quilômetros de ex-tensão. A Linha 4 do Metrô entra em ope-ração no primeiro semestre de 2016, após

passar por uma fase de testes.

O Governo do Estado do Rio de Ja-neiro está implantando a Linha 4 do Me-trô porque avalia serem inquestionáveis a eficiência deste sistema de transporte e sua importância para o desenvolvimento da região metropolitana do Rio. O metrô tem enorme capacidade de transporte de passageiros e traz melhorias ao trânsito e ao meio ambiente, retirando veículos das ruas. O Governo do Estado do Rio de Ja-neiro entende que a Linha 4 do Metrô é a realização de um antigo sonho dos cario-cas. A população do Rio de Janeiro será beneficiada pela obra, que vai integrar bairros e regiões da cidade com rapidez, comodidade e segurança.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim

Oceâni-co, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra–General Osório será feito em 15 minutos, e o Barra–Tijuca, em 50 minutos.

sobre o

empreendedor

A Concessionária Rio Barra é responsável pela implantação de toda a Linha 4 do Metrô do Rio, e contratou dois consórcios construtores: o Linha 4 Sul,

responsável pela obra entre Ipanema e Gávea, e o Rio Barra, que constrói o trecho entre a Gávea, incluindo a estação, e o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.

Trajeto da Linha 4

Barra—Nossa Senhora da Paz: 13min15seg

Nossa Senhora da Paz—Carioca: 18min

Gávea—Barra: 9min50seg

Antero de Quental—Barra: 9min31seg

Tempo de viagem entre as estações

Jardim de Alah—Barra: 11min11seg

General Osório—Barra:15min31seg

Antero de Quental—Carioca: 24min

Barra—Uruguai: 50min58seg

Gávea—Leblon: 3min01seg

Barra—Pavuna:1h20min, com transbordo

Jardim Oceânico—Carioca:34min

15

minutos

Tempo

estimado

linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016

Barra–ipanema em 15 minutos

Presidente dilma rousseff

visita as obras da linha 4

Em visita oficial ao Rio de Janei-ro, em 02/04, a presidente Dilma Rousseff conheceu o bitúnel do metrô que vai conectar a Zona Sul da cidade à Zona Oeste, a partir de 2016. No subsolo de São Conrado, cerca de 200 colaboradores da Linha 4 do Metrô (Bar-ra da Tijuca – Ipanema) se posiciona(Bar-ram próximo à futura estação do bairro, ce-lulares em punho, no modo “câmera fo-tográfica”. A presidente chegou de carro e, de capacete, caminhou em direção aos funcionários, para cumprimentá-los.

“Posso tirar uma foto com a presi-denta?”, perguntou o pedreiro Raimundo José de Almeida Torres, de 38 anos. Dil-ma Rousseff fez que sim com a cabeça. “Foi uma honra, um dia muito especial”, disse ele ao fim da visita, mostrando a

selfie no celular.

Morador de Campo Grande, na Zona Oeste, o frentista José Neudo de Souza, de 34 anos, que há quatro anos trabalha na obra, gostou da visita da presidente. “Ela está vendo como a gente trabalha para tirar essa grande obra do papel”,

afirmou, orgulhoso por fazer parte do processo. Quando a Linha 4 do Metrô estiver funcionando, ele pretende usá-la para passear com a família pelas praias da Zona Sul e ir ao Maracanã.

“Essa é uma obra boa para todo ca-rioca porque vai melhorar o trânsito da cidade”, considera o carpinteiro Auze-nard dos Santos Viana, de 20 anos.

Acompanhada do então governador

Colaboradores pediram para tirar fotos com a presidente

Sérgio Cabral, o vice Luiz Fernando Pe-zão, atual governador, e o prefeito Eduar-do Paes, além de ministros, a presidente fez a travessia entre São Conrado e Barra num jipe aberto. No trajeto de 5km – o maior bitúnel entre estações metroviá-rias do mundo, escavado em rocha – Dil-ma pediu para tirar outra foto, ao passar pelo altar de Santa Bárbara, reverencian-do a protetora reverencian-dos tuneleiros.

Go

verno do RJ / Sal

vador Sc

No canteiro de obras da Estação São Conrado, operárias da Linha 4 cumprimentam a presidente Dilma Go

verno do RJ / Sal

vador Sc

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acessos conectados à estação

Os dois acessos de passageiros à Estação Jardim Oceânico, na Bar-ra da Tijuca, já se conectaBar-ram ao corpo da estação. Em abril, a es-cavação do trecho em areia avançou para as saídas “Lagoa” e “Praia”, uma de cada lado da Avenida Armando Lombardi. O primeiro acesso, na pista sentido Recreio, está sendo construído entre a Unimed e antiga Drogasmil. O segundo, sentido Zona Sul, ficará próximo à esquina da Rua Fernando de Matos.

Nesta estação, continuam as escava-ções e a montagem de estroncas, estrutu-ras metálicas para escorar as paredes. Na medida em que a estação ganha profun-didade, os acessos são escavados. Duran-te 24 horas, 300 bombas hidráulicas ga-rantem o trabalho no canteiro de obras, rebaixando o lençol freático, que ali está apenas a dois metros da superfície.

No canteiro onde é construída a pri-meira ponte estaiada para metrô no Rio, continua a execução das fundações do pilone (pilar de onde os cabos de aço partirão para serem presos à base da ponte), que terá 76 metros de altura. Em junho, está previsto o início da constru-ção do bloco de ancoragem, aquele que servirá como apoio de retaguarda para os estais. Houve uma expansão desta área para o canteiro administrativo do Jardim Oceânico, onde é feito o remanejamento das redes de serviço para dar início ao Jet Grouting (injeção de calda de cimento no solo). Esta é a preparação para a cons-trução do trecho de rampa da ponte e as fundações devem começar em junho.

Já foram escavados 8 mil metros de túneis entre a Barra da Tijuca e a Gávea.

Na Estação São Conrado, o mezani-no está em fase final de conclusão, assim como as estruturas do túnel de acesso de passageiros que ficará na Rocinha. As es-cavações em direção à Gávea continuam e os colaboradores da obra já chegaram ao ponto onde haverá um alargamen-to do túnel para construir a bifurcação sentidos Leblon e Gávea. Na Zona Sul, operários trabalham na escavação da Es-tação Gávea.

Escavação dos acessos ‘Lagoa’ e ‘Praia’ da Estação Jardim Oceânico, na Av. Armando Lombardi, avança

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atarine Almeida

Na Estação São Conrado, o mezanino onde funcionarão as bilheterias está em fase final de conclusão

K

atarine Almeida

Fundações do pilar de onde os cabos de aço partirão para serem presos à base da ponte estaiada K

atarine Almeida

estação já recebe acabamentos

Os trabalhos de escavação da Es-tação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, estão quase terminando. Atualmente, é executada a laje de fundo na área por onde o Tunnel Boring Machine (TBM), o ‘Tatuzão’, vai chegar. As lajes superior e de acesso estão pron-tas e a área dos acessos já estão receben-do o acabamento. Desta maneira, parte da Praça Nossa Senhora da Paz será de-volvida à população até julho.

Na Estação Jardim de Alah, continu-am em execução as paredes diafragma (paredes da estação) e a instalação de cor-tinas de proteção aos prédios do entorno, e o Jet Grouting — serviço de tratamento do solo. No canteiro de obras da Antero de Quental, no Leblon, foram concluídos a escavação da laje de cobertura e o Jet Grouting no corpo da estação, e come-çou a escavação do acesso pela Avenida Ataulfo de Paiva. Também é realizado o Jet Grouting na área da estação por onde o ‘Tatuzão’ vai entrar.

No canteiro de obras do Alto Leblon, ocorrem a vedação e o escoramento do poço próximo à Rua Igarapava e o trata-mento de solo na transição areia/rocha. Trechos da Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, também passam por tratamen-to de solo, para permitir a passagem do ‘Tatuzão’. No Leblon, a Central de Con-creto continua em funcionamento, assim como a fábrica de aduelas na região da Leopoldina, Centro do Rio de Janeiro, que já produziu 2.216 aduelas - anéis que formam os túneis da Linha 4 entre Ipane-ma e Gávea. Este número é equivalente a mais de 80% das aduelas que o TBM pre-cisará para construir o túnel.

Com o assentamento de solo ocorrido na madrugada de 11 de maio na Rua Ba-rão da Torre, a construção do túnel entre Ipanema e a Gávea está temporariamen-te suspensa, até que sejam concluídos os serviços de injeção de cimento que vão devolver a coesão ao terreno nesta região da Barão da Torre. A previsão é de que o TBM volte a operar em aproximadamen-te 60 dias. Na Zona Sul, a máquina já es-cavou cerca de 400m.

Área dos acessos da Estação Nossa Senhora da Paz já estão recebendo o acabamento, como o corrimão

Na Estação Antero de Quental, foram concluídos a escavação da laje de cobertura e o jet grouting

O tratamento de solo na transição areia/rocha está em andamento no canteiro de obras do Alto Leblon

FVD Studio

FVD Studio

(4)

tire as suas dúvidas

Moradores da Rua Barão da Torre se reuniram com representantes do governo e do Consórcio Linha 4 Sul

Causas do assentamento de solo

são esclarecidas a moradores

Representantes do Governo do Es-tado do Rio de Janeiro e do Con-sórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô entre Ipanema e Gávea, se reuniram com moradores da Rua Barão da Torre (Ipane-ma) e associações de moradores e comer-ciais de Ipanema e Leblon para esclarecer as causas do assentamento de solo ocor-rido na madrugada de 11/05. O inciden-te foi causado por um comportamento anormal e pontual na face de uma rocha fraturada durante a escavação do túnel do metrô no subsolo da via. Essa rocha se desprendeu e afetou pequenos blocos vizinhos, ocasionando a descompactação do terreno. O processo evoluiu até a re-gião de solo arenoso, e repetidamente até chegar à superfície.

Assim que foi constatado o primei-ro desnível na superfície, a área foi iso-lada, a escavação suspensa e verificou--se que não havia nenhum risco para as

fundações dos edifícios do entorno, pois tratava-se de um evento localizado. Com a área isolada, os serviços de água e gás foram temporariamente interrompidos, e as cavidades, preenchidas com concreto.

Nas reuniões, moradores foram tran-quilizados quanto à segurança dos pré-dios, monitorados 24 horas por dia com instrumentos que acompanham como as estruturas se comportam antes e durante as obras. Todas as medições estão dentro dos limites, sem risco para as edificações.

O estudo realizado mostrou também que quatro fatores foram essenciais para que o assentamento de solo tenha sido localizado e restrito: o método de escava-ção empregado, o tratamento prévio do solo, o monitoramento da estabilidade do terreno e das edificações do entorno, e a pronta e eficiente aplicação do Plano de Contingência e Emergência.

O projeto da Linha 4 do Metrô na Zona Sul do Rio de Janeiro foi

minucio-samente estudado por mais de 200 espe-cialistas e é executado com o que há de melhor na engenharia nacional e interna-cional. Foram vários os estudos realiza-dos, com desenvolvimento de metodolo-gias e modelos geomecânicos, norteados por uma vasta campanha de sondagem, investigações geológicas e ensaios de ca-racterização do subsolo. As obras seguem os mais rígidos padrões de qualidade e se-gurança, e o Consórcio Linha 4 Sul conta com a assessoria dos melhores técnicos nacionais e dos mais renomados técnicos internacionais, reconhecidos por todas as entidades do setor de tuneleiros e todo o meio geotécnico. Estes estudos mostram que o Tunnel Boring Machine, o ‘Tatu-zão’, é o equipamento mais adequado e seguro para executar este tipo de obra na Zona Sul do Rio. Por este motivo, foi o método adotado e será mantido.

Veja o vídeo sobre as causas do inci-dente em http://youtu.be/Y9MB7UFJ79I.

?

O que aconteceu na Rua Barão da Torre?

O resultado das análises do assentamen-to de solo ocorrido na madrugada de 11 de maio de 2014, na Rua Barão da Torre, em Ipanema, demonstra que o inciden-te foi causado por um comportamento anormal e pontual na face de uma rocha fraturada durante a escavação do túnel do metrô no subsolo da via. Essa rocha se desprendeu e afetou pequenos blocos vizinhos, ocasionando a descompactação do terreno. Desse modo, o processo evo-luiu até a região de solo arenoso e repeti-damente até chegar à superfície.

O estudo mostra ainda que quatro fatores foram essenciais para que o in-cidente tenha sido localizado e restrito: o método de escavação empregado, o tratamento prévio do solo, o monitora-mento da estabilidade do terreno e das edificações do entorno, e a pronta apli-cação do Plano de Contingência e Emer-gência de forma eficiente.

O que vai ser feito agora na Rua Barão da Torre?

Para retomar a obra de construção do tú-nel entre Ipanema e Gávea, o Consórcio Linha 4 Sul iniciou em 28/05 os serviços que vão devolver a coesão ao terreno. Es-tão sendo feitas novas injeções de cimen-to no solo. A previsão é que este trabalho seja concluído no início de agosto.

E no Alto Leblon também não tem área de transição?

Tem, mas com características diferen-tes. Ao invés de estar saindo da rocha e entrando em areia, será feita a transição contrária: areia/rocha, que é mais estável. E lá já está sendo realizado o tratamento de solo necessário para minimizar a dife-rença entre as características de materiais encontrados no terreno.

Quando essas fissuras serão reparadas?

As fissuras estéticas - que atingem ele-mentos externos da construção, como parede de tijolos, massa corrida e tinta - não apresentam riscos estruturais. Estas serão reparadas após a conclusão da es-cavação naquele trecho. As fissuras fun-cionais também não representam risco

ao prédio, mas causam desconforto ao morador. Por exemplo: o piso apresenta desnível, a porta de rolamento deixa de fechar etc. As fissuras funcionais terão prioridade de reparo quando relatadas ao consórcio.

Alguns imóveis apresentam fissuras. O que isso significa?

Essas fissuras que têm aparecido, que têm sido relatadas e vistoriadas pelo consór-cio construtor, são fissuras estéticas, de alvenaria, ou do próprio reboco. Elas não induzem a nenhum tipo de risco às es-truturas. Trata-se de um efeito intrínseco ao serviço e esperado pelos engenheiros, já previsto no plano de ação para o entor-no da obra.

Se aparecer uma fissura na minha casa, o que faço?

Entre em contato com o Consórcio Li-nha 4 Sul para solicitar uma visita téc-nica. O agendamento pode ser feito em uma das Centrais de Atendimento à Comunidade próximas aos canteiros de obras, que funcionam de segunda à sex-ta-feira das 8h às 18h, e sábado, das 9h às 16h. Ou pelo telefone 0800.0210620. A ligação é gratuita e o atendimento é rea-lizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado, das 9h às 16h. Há ainda o atendimento no trailer móvel, que atual-mente está localizado na Barão da Torre, próximo à esquina com a Rua Farme de Amoedo, e funcionando atualmente de segunda a sábado 24h, e aos domingos, das 8h às 18h.

Onde está o ‘Tatuzão’? Ele já voltou a operar?

O equipamento está sob a Rua Barão da Torre, próximo à esquina da Rua Farme de Amoedo. Esta tuneladora está parali-sada até que sejam concluídos os serviços de recompressão do solo naquele trecho. A previsão é que o ‘Tatuzão’ volte a ope-rar em aproximadamente 60 dias.

Há garantias de que todos os prédios no entorno da passagem do Tatuzão estarão realmente seguros?

Em uma obra deste porte, os imóveis do entorno das escavações dos túneis e

esta-ções são monitorados permanentemente a fim de garantir a segurança dos prédios. Os prédios recebem instrumentos (pinos de recalque e clinômetros) que possibi-litam o acompanhamento de como as edificações se comportam antes e du-rante as obras. Todas as medições desta instrumentação estão dentro dos limites esperados, sem risco para as edificações.

O que é a trepidação que os moradores relatam ter sentido durante a utilização do Tatuzão? Esta trepidação pode ter causado o incidente?

A sensação de vibração foi percebida porque o equipamento estava escavando rocha, material que propaga ondas mais facilmente. Não há relação entre a sensa-ção de vibrasensa-ção e o assentamento de solo ocorrido na Rua Barão da Torre.

O ‘Tatuzão’ é realmente seguro?

Os estudos de sondagens, investigações geológicas e ensaios de caracterização do subsolo que precederam a obra mos-traram que o Tunnel Boring Machine (TBM), o ‘Tatuzão’, é o equipamento mais adequado e seguro para executar este tipo de obra na Zona Sul do Rio de Janeiro. O ‘Tatuzão’ é amplamente utili-zado em obras de metrô nas principais metrópoles do mundo, como Nova York, Londres, Frankfurt etc.

Houve mudança no projeto? O ‘Tatuzão’ não devia estar operando em profundidade maior?

Não houve alteração no projeto de esca-vação de túnel na Zona Sul. A profundi-dade de 18 metros estava prevista desde o início do projeto. Nos trechos próximos às estações, essa profundidade passa para 12 metros. Vale ressaltar que o ‘Tatuzão’ passa bem abaixo do nível do lençol freá-tico e das redes de utilidade pública.

A obra tem seguro?

Em uma obra deste porte, o Consórcio tem por obrigação contratual fazer segu-ro para risco de engenharia e responsabi-lidade civil.

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(5)

Um italiano especialista em

túneis nas obras da linha 4

Quando foi aprovado no vestibular da Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais, para o curso de Engenharia de Minas, o italiano Luigi d’Ayala Valva já sonhava em trabalhar no subsolo. Aos 43 anos, depois de abrir túneis para o metrô de São Paulo e hidrelétricas na Islândia e no Equador, Luigi trabalha na Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro e foi responsável pelas detona-ções em todos os emboques entre a Barra da Tijuca e a Gávea. No momento, ele pre-para o canteiro da Estação Gávea.

Luigi tinha 18 anos quando deixou Udine, ao Norte da Itália, acompanhado do pai e de dois irmãos, para morar em Goiás, onde um tio já vivia trabalhando com agricultura. Já no Brasil, a paixão pela área de geologia e a coleção de minerais o levou para a histórica Ouro Preto. Naque-la época, a taxa de desemprego era grande e o primeiro trabalho do engenheiro de Minas, depois de formado, foi no Panta-nal, onde construiu poços artesianos para o Programa Nacional de Agricultura Fa-miliar (Pronaf), do Governo Federal. Des-bravando o país, Luigi se mudou para o Tocantins, onde escavava em pedreiras de rochas ornamentais. Em 1999, contratado por uma empresa italiana, ele abriu túneis para a Usina Hidrelétrica UHE Ponte de Pedra, em Mato Grosso do Sul.

Temperatura negativa

Transferido para a Islândia, o nórdico país europeu, Luigi enfrentou sua maior experiência pessoal durante o ano e meio em que trabalhou detonando túneis para outra hidrelétrica. “Foi uma experiência muito enriquecedora para fortalecimen-to pessoal”, diz ele. “Peguei temperaturas de 35° abaixo de zero, conheci gente do mundo todo, mas era um ambiente agres-sivo. Passamos por dificuldades logísticas de transporte e recebimento de insumos, longe de tudo, por causa das estradas con-geladas”, lembra Luigi, que depois passou mais um ano e meio no Equador. Sorte dele que os cozinheiros desses canteiros

de obra também eram italianos e faziam seu prato preferido: macarrão.

A técnica para o trabalho na Islândia foi a mesma usada para escavar sob rocha o bitúnel de 5km entre Barra e São Con-rado, considerado o maior entre estações metroviárias do mundo: New Austrian Tunnelling Method (NATM) – Drill and Blast, com detonações controladas, que não oferece risco às edificações do entor-no. “Foi fantástico detonar sob a Rocinha, com controles de parâmetros técnicos mais rígidos e elaborados, um desafio para o profissional da área”, considera o italia-no especialista em túneis, que na volta ao Brasil trabalhou em mineração de ouro na Bahia e na Linha 4 do Metrô de São Paulo.

“Em São Paulo, foi a primeira vez que eu escavava em solo. Até então, só tinha trabalhado em rocha. Gostei de trabalhar em consórcio e cheguei num momen-to em que se dava um salmomen-to de qualidade em segurança do trabalho, o que se faz melhor no Brasil do que lá fora. Escavei a Estação Morumbi e 1km de túnel”, conta ele, casado com uma brasileira e pai de um

menino de 5 anos.

A notícia de mudar para a Cidade Ma-ravilhosa agradou: “Fiquei feliz, ia viver perto da praia!”. E Luigi sabia bem o que o esperava: “Encontrei uma população mais mobilizada e participativa, a favor dos seus interesses. O metrô é fundamental para o Rio porque é a melhor solução de mobi-lidade do ponto de vista socioambiental.” Para ele, a complexidade deste trabalho está no fato de ser uma obra urbana.

Itália na Copa

Depois de passar pelos túneis da Barra, São Conrado, onde também escavou a es-tação, e Gávea, ele agora se dedica 12 horas por dia à abertura dos poços da estação do bairro. “Sou um cara muito operacional, gosto de estar presente na obra.” Fora dos canteiros, o italiano, que torce para o Cru-zeiro, gosta de cinema e leitura, nem pen-sa em abandonar o Rio. “Quero continuar abrindo túneis para o metrô, de preferên-cia morando por aqui. Gosto de feijoada, sou muito brasileiro, mas vou torcer para a Itália na Copa”, diz aos risos.

linha 4 patrocina o 2º Festival

internacional de Circo

Imagine o circo em todo canto da cidade... Patrocinado pela Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca – Ipa-nema), o 2º Festival Internacional de Circo transformou a cidade do Rio de Janeiro em um grande picadeiro, irra-diando alegria em 60 espaços da cidade e comunidades pacificadas, entre dias 8 e 18 de maio. A abertura do festival aconteceu no Theatro Municipal, que pela primeira vez em mais de 100 anos recebeu uma atração totalmente circense com Risk, do Cirk La Putika, companhia da República Tcheca.

O espetáculo fala dos riscos e limita-ções da vida, centrado na história do ar-tista cadeirante Petr Valchá, de 24 anos, dançarino, competidor de snowboard e estudante de fisiculturismo. Um grupo de colaboradores da obra, inclusive pes-soas com deficiência, assistiu à apresen-tação, que conquistou os olhos atentos da plateia com música ao vivo, malabares com facas e números com a cadeira de roda de Petr.

Compromisso social

Para o engenheiro Lúcio Silvestre, dire-tor de contrato do Consórcio Construdire-tor Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 entre a Barra da Tijuca e a Gá-vea, apoiar o 2º Festival Internacional de Circo reforça o compromisso social do consórcio, que também patrocina outros projetos culturais, ambientais, de capa-citação profissional e responsabilidade social, como o ‘Zero Óleo’, que recolhe óleo residual de fritura em duas ilhas da Barra, e o ‘Projeto Pescar’, que forma jo-vens moradores da Rocinha no curso de auxiliar administrativo.

“Estamos ampliando o sistema me-troviário da cidade, meio de transporte de massa ecologicamente correto e es-sencial para o desenvolvimento urbano, contribuindo também para o desenvolvi-mento social da região por onde a Linha 4 do Metrô vai passar”, afirma Lúcio.

A programação do festival foi exten- Espetáculo ‘Peace and Joy’, no Alemão

sa, em palcos montados num circuito entre Paciência e Paquetá, com cerca de 200 atrações gratuitas, inclusive nas co-munidades da Rocinha, em São Conra-do, Pavão-Pavãozinho, em Ipanema, e Complexo do Alemão, em Ramos.

Nos 10 dias de festival, apresenta-ram-se mais de 300 artistas de diversas regiões brasileiras e países como Israel, Holanda, Espanha, Argentina, Colôm-bia, Portugal, Bélgica, França e Chile.

“Trouxemos espetáculos nos quais a emoção é gerada pelo jogo com o risco e as tensões entre o luminoso e o sombrio, o belo e o sinistro”, descreveu o curador e diretor geral do festival, Junior Perim.

Na primeira edição, em 2012, o even-to foi considerado o maior festival de circo da América Latina e, desta vez, desembarcou no Rio de Janeiro como o maior do mundo.

Meninas se apresentam na Mostra Competitiva, realizada na Praça Onze, do Festival de Circo

St efano Figal o R ovena R osa

Luigi foi responsável pelas detonações em todos os emboques entre a Barra da Tijuca e a Gávea

K

(6)

água utilizada em equipamentos

é reaproveitada

A preocupação diária da Linha 4 do Metrô com o meio ambiente, desde o início das obras entre a Barra da Tijuca e Ipanema, definiu algumas ações sustentáveis nos canteiros. Com o objetivo de minimizar o impac-to das intervenções para a natureza e a comunidade do entorno, os canteiros da Barra da Tijuca e de São Conrado rece-beram Estações de Tratamento de Água. Na Barra e em São Conrado, toda a água usada pelos equipamentos de perfuração nas escavações dos túneis e das estações é reutilizada. E o 23º Batalhão, no Leblon, onde funciona a central de concreto, con-ta com uma Escon-tação de Tracon-tamento de Efluentes (ETE), que depura, principal-mente, a água resultante da lavagem dos caminhões betoneira.

Tais medidas permitem o reaprovei-tamento da água para serviços do cantei-ro de obras, o que evita o desperdício.

Desde o início das obras, em 2010, mais de 120 milhões de litros de água já foram reutilizados, volume equivalente ao necessário para abastecer 11 mil casas por um mês.

Outro componente importante do Sistema de Tratamento de Água na Barra da Tijuca e São Conrado é a caixa sepa-radora de água e óleo, líquidos usados no funcionamento de escavadeiras e jumbos (tipo de máquina de perfuração). Este material é coletado e o óleo é encami-nhado, separadamente, para empresas de re-refino, onde é transformado em outros produtos, como graxa, e pode ser vendido no mercado. Entre maio de 2010 e dezembro de 2013, a Linha 4 reutilizou 35 mil litros de óleo lubrificante, além de 3,3 mil litros de óleo vegetal.

No canteiro da central de concreto, no Leblon, há canaletas por todo o terre-no que conduzem para a ETE a água usa-da no processo de umectação usa-das vias, que se consiste no lançamento de água no solo para evitar que poeira e resíduos leves circulem no ar. Quando toda essa água, com grande quantidade de

resídu-os é despejada na estação, atravessa um sistema de floco-decantação que possui uma rampa de decantação, caixas de pas-sagem e dopas-sagem de produtos químicos, seguido de duas caixas de decantação por floco-decantação e acidificação. Ao final do processo, a água está tratada e pronta

para ser reutilizada na própria lavagem das betoneiras, na rede de drenagem pluvial e no abastecimento de caminhão--pipa para o canteiro da Rua Igarapava, no Leblon.

O sistema da estação reutiliza 90 mil litros de água diariamente.

Parte da água é tratada e usada novamente para lavar as rodas dos caminhões, antes de irem para as ruas Divulgação Linha 4 / Bernar

do Stampa

Volume de água reutilizado é de 120 milhões de litros, equivalente para abastecer 11 mil casas por mês

Go

verno RJ / Mar

cel

o Horn

mais de 3 mil mudas de árvores

foram plantadas em maio

Como medida compensatória, a Linha 4 do Metrô já plantou qua-se 6 mil mudas de espécies nativas em projetos de reflorestamento, em locais estabelecidos pela Secretaria Muni-cipal de Meio Ambiente. Apenas em maio, 3.036 mudas foram plantadas na Estrada da Água Branca, em Padre Miguel, e no Centro Nacional de Tiro Esportivo, em Deodoro.

Para as áreas mais degradadas, foram escolhidas espécies nativas como Palmei-ras Imperiais e Coqueiros com até 1m de altura. Ao longo da calçada da Vila Militar, em Deodoro, o projeto paisagístico previu o plantio de 210 pés de seis metros.

Em maio de 2013, como condicionan-te para a construção da Estação Nossa Senhora da Paz, 400 mudas nativas como Pau Brasil, Ingá e Mirindiba foram plan-tadas no Morro da Saudade, no Humaitá.

Houve reflorestamento de um hectare nos morros Mateus e Ramalho, na Autoes-trada Grajaú-Jacarepaguá, com plantio de 2.500 mudas. A Linha 4 também desen-volveu um projeto de revitalização para o

Parque Nacional da Tijuca com recupera-ção da estrada e melhorias nos acessos à Pedra Bonita e Pedra da Gávea, que rece-beram guarita, novas lixeiras e sinalização.

A Estrada do Sorimã ganhou portão de acesso, grades de proteção e 20 vagas de estacionamento, além de placas de sinali-zação com informações sobre a trilha.

No total, quase 6 mil mudas de espécies nativas já foram plantadas, como medida compensatória

K

atarine Almeida

linha 4 participa do ‘World tunnel Congress 2014’

A Linha 4 do Metrô do Rio de Ja-neiro (Barra da Tijuca-Ipanema) foi uma das atrações do World Tunnel Congress (WTC) 2014, re-alizado em maio em Foz do Iguaçu, no Paraná, com o tema “Túneis para uma vida melhor”.

O WTC é organizado pelo Comitê Brasileiro de Túneis da Associação Brasi-leira de Mecânicos dos Solos e Engenha-ria Geotécnica (ABMS) e pela Internatio-nal Tunnelling and Underground Space Association (ITA), que realizou sua 40ª Assembleia Geral durante o evento.

O encontro internacional discutiu e mostrou a importância dos túneis como

solução para reduzir os congestionamen-tos, sobretudo nas grandes cidades, evi-tar enchentes e facilievi-tar o transporte de pessoas e cargas, preservando a superfí-cie e o meio ambiente. Durante sete dias, especialistas em túneis de todo o mundo propuseram alternativas.

Estande

No estande da Linha 4 do Metrô, que esteve exposto entre os dias 12 e 14 de maio, o público do WTC teve a oportu-nidade de conhecer os desafios e as so-luções de engenharia da Linha 4, bem como os diferentes métodos construti-vos de túneis empregados ao longo de

seus 16 km de extensão. No dia 12, o Consórcio Linha 4 Sul promoveu uma palestra sobre o método de escavação inovador por EPB (Earth Pressure Ba-lanced) no Rio de Janeiro. O engenheiro Rogério Cyrillo apresentou aos técnicos a máquina alemã Tunnel Boring Machi-ne (TBM), conhecida como ‘Tatuzão’, encomendada sob medida para escavar o subsolo da Zona Sul do Rio de forma segura e adequada.

O evento reuniu mais de 1400 parti-cipantes, entre congressistas e exposito-res. Foram 350 trabalhos apresentados e 99 empresas divulgando seus produtos e serviços na exposição técnica.

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Mantenha a cidade limpa. Não jogue este impresso em vias públicas.

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CENTRAIS DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE

Com imagens autorais, os artistas contaram a história de Ipanema

FVD Studio

grafitagem de tapumes comemora

aniversário de 120 anos de ipanema

Os 120 anos do bairro de Ipanema foram comemorados com arte. Cem metros de tapumes de obras da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) na Praça Nossa Senho-ra da Paz foSenho-ram gSenho-rafitados por 16 artistas selecionados, no evento público ‘Tudo Tem Mais Graça Com Arte’, ocorrido na manhã e tarde do sábado, 26 de abril. Na intervenção, os artistas contaram a histó-ria do bairro e deram um novo aspecto visual aos tapumes.

“É uma maneira de ocupar os tapu-mes com obras, mas de arte. Traz mais cor para o coração de Ipanema. É um presente para o bairro, em seu aniversá-rio”, disse Maria Beatriz Branquinho, co-ordenadora interina de comunicação do Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras entre Ipanema e Gávea da Linha 4.

O projeto é uma realização da Sticke-ria, do Governo do Estado do Rio de

Ja-neiro, da Concessionária Rio Barra S.A., do Consórcio Linha 4 Sul, da Subprefei-tura da Zona Sul, da Associação dos Mo-radores de Ipanema e do Rio Ao Vivo.

“Esta é a nossa primeira ação cultural em comemoração aos 120 anos de

Ipane-ma, e estamos muito felizes com a parce-ria. Até o fim do ano, nosso bairro terá outros eventos para celebrar este aniver-sário”, contou a presidente da Associação de Moradores de Ipanema, Maria Amélia Loureiro.

A Praça Nossa Senhora da Paz ganhou um colorido bastante carioca com a grafitagem dos tapumes

Referências

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