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NEWSLETTER DAIMON INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA. 11/Setembro/2013.

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11/Setembro/2013

INDICADORES

ECONÔMICOS

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GENDA DO DIA

 Brasil:

o A FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC (Índice de Preços ao Consumidor), índice que mede a variação de preços para o consumidor na cidade de São Paulo com base nos gastos de quem ganha de um a vinte salários mínimos (Vide notícia abaixo); o O IBGE divulga a Pesquisa Industrial Mensal Emprego e Salário com dados relativos ao

comportamento do emprego e dos salários nas atividades industriais, abrangendo todo o Brasil (Vide notícia abaixo).

 Mundo:

o Alemanha: Sai o Índice de preços ao consumidor no país (Mensal e Anual); o Grã Bretanha: Divulgação da Taxa de desemprego no país;

o Portugal: Sai o Índice de preços no consumidor (Mensal e Anual); o México: Divulgação da Produção Industrial (Anual);

o Austrália: Saem os novos postos de trabalho e a Taxa de desemprego no país;

o Estados Unidos: o Departamento do Comércio divulga os Estoques no Atacado. O Departamento de Energia publica os estoques semanais de petróleo.

NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA

Cresce participação do setor de energia em emissões de CO2

Fonte: Jornal energia

A participação do setor de energia foi a que mais cresceu no total das emissões de gás carbônico no país de 2005 a 2010, constatou o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). De acordo com as estimativas sobre o perfil das emissões de gás carbônico no período, o PBMC informou que a produção de energia foi a responsável por 32% das emissões em 2010 contra 16% do total de emissões em 2005. Além do setor de energia, a agropecuária aumentou sua participação na emissão brasileira de gás carbônico: de 20% em 2005 para 35% em 2010 - aumento de 15 pontos percentuais. O quesito usos da terra e florestas diminuiu a participação no total de emissões, tendo caído de 57% em 2005 para 22% em 2010; processos industriais aumentou de 4% para 7%; e tratamento de resíduos cresceu de 2% para 4%, todos na mesma base de comparação. O PBMC é um organismo científico que foi criado pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Meio Ambiente em 2009 e conta com o trabalho de mais de 300 cientistas. O painel tem o objetivo de auxiliar o governo no processo de formulação de políticas públicas e tomada de decisões para o enfrentamento dos desafios que vierem a implicar as mudanças climáticas.

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GDF Suez adquire controle da Emac

Fonte: Canal Energia

A Cofély do Brasil, subsidiária de serviços de eficiência energética da GDF Suez, comprou 51% da Emac, empresa especializada em manutenção de sistemas de ar condicionado e serviços técnicos. Segundo a GDF Suez, a empresa passa a ter uma forte plataforma para atender a demanda de serviços de eficiência energética do mercado brasileiro. A aquisição permitirá a Cofély introduzir acordos de performance energética e acordos para projeto e operação, com opção de financiamento, para sistemas de condicionamento de ar de clientes comerciais e industriais. A expectativa é que fechamento financeiro do negócio seja concretizado até o fim do ano. A Emac foi fundada em 1976 e tem atuação em operação e manutenção de sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado. A empresa mineira tem 850 empregados e 450 clientes. A Emac continuará a ser dirigida por seus fundadores.

MME publica diretrizes para eólica e solar no A-5

Fonte: Jornal energia

O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria MME nº 300, alterando as diretrizes no leilão A-5 – que será realizado em dezembro - para a inserção das regras para cadastramento dos empreendimentos de geração eólica e solar. Até então, só poderiam participar do certame hidrelétricas e termelétricas a carvão, gás natural em ciclo combinado ou biomassa. Com isso, o prazo para inclusão de projetos abaixo de 50MW junto à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) foi alterado para até às 12 horas do dia 30 de setembro de 2013. O início de suprimento dos contratos será em 1º de janeiro de 2018. Os projetos da fonte eólica e solar, que tenham sido cadastrados junto à EPE para participação no A-3 de novembro, poderão requerer o cadastramento no A-5 mediante a apresentação da atualização de seus cronogramas, orçamentos e documentos, dispensados da reapresentação de documentos válidos, desde que mantidos inalterados os parâmetros e as características técnicas dos referidos projetos. Não serão habilitados tecnicamente os empreendimentos de geração por fonte eólica ou solar cujo Custo Variável Unitário (CVU) seja superior a zero, e de solar com potência inferior a 5MW. No certame os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) negociados para os empreendimentos das fontes em questão serão incluídos na modalidade por disponibilidade, com prazo de suprimento de vinte anos. Com exceção das hidrelétricas, as demais fontes serão negociadas no certame com no mínimo 70% da sua garantia física. No caso de indisponibilidade para início do suprimento das instalações de transmissão necessárias para escoamento da produção, os CCEARs deverão prever a obrigatoriedade de reconstituição do lastro de venda de cessão de garantia física pelo agente vendedor, que assumirá, inclusive, os riscos de diferenças de preços entre submercados, bem como para a situação de contratos bilaterais. Na hipótese de o início da operação comercial das unidades geradoras, definido no ato de outorga, for posterior ao início do período de suprimento do CCEAR, a receita de venda do agente vendedor será igual ao produto.

Gigantes do setor propõem reestruturar política energética europeia

Fonte: Canal Energia

Nove grandes europeias de energia lançaram várias propostas para reestruturar a política energética do continente. Enel, Eni, E.ON, Gas Natural Fenosa, GasTerra, GDF Suez, Iberdrola, RWE e Vattenfall se mostraram preocupadas com a atual política, que estaria prejudicando os esforços para atrair os investimentos privados, em decorrência das incertezas sobre retorno, por falta de marco político claro e objetivo baseado na estabilidade e previsibilidade regulatória. As empresas afirmam que a segurança do suprimento de energia não é mais garantido e as emissões de gases do efeito estufa estão em alta. Além disso, os investimentos no setor não estão se concretizando e as tarifas de energia estão em alta. Para mudar o quadro as empresas lançaram a série de proposta em uma audiência no Parlamento Europeu nesta terça-feira, 10 de setembro. Para conter a alta das tarifas, eles querem que a conta reflita o custo da energia e não seja veículo para financiar outras políticas. Para as empresas, um sistema bem integrado vai estimular a competição e permitir uma transição com custos controlados do sistema. As empresas propuseram que a integração de nova capacidade de tecnologias renováveis maduras seja feita com a visão de aperfeiçoar a competição. E que os subsídios sejam ajustados para atender as necessidade do mercado. Os gigantes do setor também querem que toda a capacidade instalada já existente seja utilizada para

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RASIL garantir a segurança energética ao invés de se subsidiar a construção de nova capacidade, que pode minar a competição entre tecnologias. Elas requerem também apoio para o mercado de carbono europeu.

WEG anuncia aquisição na África do Sul

Fonte: Jornal energia

A WEG anunciou ao mercado a aquisição do negócio de fabricação de transformadores e subestações pertencentes a Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) - HST na África do Sul, que possui uma receita potencial estimada em US$ 10 milhões nos próximos 12 meses. O negócio adquirido formará uma nova subsidiária, a WEG Transformers Africa (Pty) Ltd. A HST foi uma das companhias pioneiras em mini-subestações e se tornou um dos maiores fabricantes dos equipamentos e de transformadores de distribuição na África do Sul, com a capacidade de desenvolver, projetar e manufaturar a linha completa para atender ao segmento industrial no país. A WEG esclarece que a aquisição dos ativos da HST não ensejará o direito de recesso aos acionistas, uma vez que não se trata de aquisição de sociedade mercantil.

Distribuidoras sugerem modelo mais atrativo para leilão A-1

Fonte: Canal Energia

Preocupados com o agravamento da subcontratação de energia em 2014, representantes das distribuidoras sugeriram ao Ministério de Minas e Energia alterações no modelo do leilão A-1 desse ano, para garantir maior atratividade e oferta suficiente para atender à demanda do mercado cativo. O déficit na contratação para atendimento ao mercado atinge atualmente 2 mil MW médios e pode chegar a 6 mil MW médios em janeiro do ano que vem, caso os 4 mil MW médios que terão seus contratos extintos em dezembro próximo não sejam renegociados em um novo certame. A proposta da Abradee para o A-1 não passa somente pela definição de preço-teto mais alto. Leite defende um modelo de certame com produtos diferenciados, com preço menor para os contratos com prazos maiores de suprimento, e maior para a energia dos empreendimentos que terão seus contratos de concessão vencidos até 2017. Neste último caso, os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado terão validade de janeiro de 2014 até o término da concessão, quando toda a energia produzida por essas hidrelétricas será dividida entre as distribuidoras pelo sistema de cotas.

CCEE divulga lista de bancos garantidores

Fonte: Jornal energia

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgou nesta terça-feira (10) a lista de instituições financeiras que firmaram protocolo de intenções para participar do processo de constituição de garantias no mercado de curto prazo. São elas: Bradesco, BTG Pactual, Deutsche Bank, Itaú Unibanco e Banco Safra. O objetivo é que essas instituições passem a atuar como garantidoras das operações dos agentes na hora da liquidação financeira do mercado. A CCEE prevê com esta medida reduzir os riscos de inadimplência. A divulgação da lista dos bancos interessados faz parte da segunda etapa da nova metodologia de garantias financeiras para o mercado de curto prazo, colocada em audiência pública pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a nova sistemática, os bancos garantirão limites operacionais, até os quais ficarão responsáveis pelo pagamento das operações de seus clientes. Com a implantação da segunda etapa da metodologia de garantias, os participantes do mercado passarão a contar com um limite operacional pré-definido. As instituições financeiras passarão a ser responsáveis pelo pagamento dos débitos dos agentes na liquidação financeira do mercado de curto prazo no âmbito da CCEE até esse limite, independentemente da adimplência de tal agente perante a instituição financeira. Caso a exposição do agente no mercado de curto prazo ultrapasse esse montante, a CCEE poderá exigir garantias financeiras adicionais e suspender a eficácia do registro de contratos de venda do agente se estas não sejam aportadas.

Governador do Amapá assina acordo com Eletrobras para federalizar a CEA

Fonte: Jornal energia

O governador do Amapá, Camilo Capiberibe, e o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, assinam nesta o Acordo de Acionistas que permitirá a gestão compartilhada entre a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e a Eletrobras. Para o governador, o acordo dará novo e decisivo passo no que se refere ao

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RASIL desenvolvimento energético do estado. Junto com a assinatura do acordo virão R$210 milhões em investimentos na rede elétrica do Estado inteiro. Com o acordo, a CEA receberá os recursos para recuperar o sistema de distribuição da empresa e resolver os problemas no fornecimento de energia elétrica no Amapá. Entre as obras que serão financiadas com esse recurso estão as de rebaixamento para aproveitamento da energia que chegará pelo Linhão de Tucuruí, no valor de R$42 milhões. Outra é a construção de subestações para garantir a melhora no fornecimento de modo a acabar com as quedas. Para isso foi necessário o aval da Assembleia Legislativa do Amapá, que aprovou um projeto de lei autorizando o Governo do Estado a emprestar R$1,4 bilhão da Caixa Econômica Federal. Tão logo o governo efetuou a primeira parcela da dívida, a empresa ficou adimplente com a União para receber recursos federais. Pela previsão dos técnicos da CEA e da Eletrobras, que já fizeram um estudo de viabilidade econômica, até 2017 a companhia estará operando com saldo positivo.

Bandeiras tarifárias: indústria teria gasto R$1,5 bi a mais por energia em 2012

Fonte: Jornal energia

Caso o sistema de bandeiras tarifárias estivesse implementado no Brasil em 2012, a indústria do mercado cativo teria gasto quase R$1,5 bilhão a mais com a conta de luz. É o que aponta um estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A entidade simulou dois cenários. Um considerando os anos de 2005 a 2012 e outro apenas o ano de 2012 (considerado atípico). Nos dois casos, foi identificado um aumento na tarifa da indústria atendida pelo mercado regulado: de 3% no primeiro caso e 7% no segundo. De acordo com os pesquisadores, as simulações consideraram como teria sido o comportamento das bandeiras nos últimos oito anos a partir dos valores do Custo Marginal da Operação (CMO) do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que contém cerca de 70% da energia armazenada nos reservatórios do Brasil. Cabe destacar que não foi considerado o Encargo de Serviço do Sistema por Segurança Energética (ESS-SE), pois os dados não estavam disponíveis por completo, o que torna a simulação conservadora. O sistema de bandeiras tarifárias já está em teste neste ano e será uma novidade a partir de 2014. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. A aplicação das bandeiras é realizada conforme os valores do Custo Marginal de Operação e ESS-SE de cada subsistema. Este custo já existe na conta, porém, com a nova metodologia ele será cobrado mensalmente dos consumidores de energia elétrica. O novo sistema pode provocar oscilações mensais da tarifa de energia. No entanto, o que mais preocupa a indústria é o peso da tributação sobre o sistema de bandeiras. Voltando aos números, dos R$1,5 bilhão que seriam pagos a mais em 2012 pela indústria, R$400 milhões corresponderiam à incidência de tributos: ICMS, PIS e COFINS. O sistema de bandeiras tarifárias implicará em mudança no setor elétrico. Por um lado, as distribuidoras de energia terão melhor ajuste de seus fluxos de caixa, já que não precisarão mais esperar seu processo de reajuste tarifário para repassar ao consumidor seus gastos com a compra de energia, e os consumidores, de uma forma geral, possuirão maiores informações no que diz respeito às condições de geração de energia elétrica. Por outro, para a indústria essa mudança poderá de fato trazer uma grande oscilação da tarifa elétrica.

Redes inteligentes combatem efeitos dos raios

Fonte: Jornal energia

O setor elétrico brasileiro tem investido nas redes inteligentes e na integração dos dados meteorológicos para informações da rede elétrica. Com isto, no futuro, as smart grids possibilitarão uma ação mais rápida durante uma interrupção de energia, uma vez que contarão com sistemas de monitoramento mais precisos das condições meteorológicas. Essas iniciativas do setor aparecem no primeiro filme documentário sobre raios realizado no Brasil em parceria com o ELAT. Fragmentos de Paixão estreia em outubro nos cinemas da rede Cinemark de todo o País. O projeto é patrocinado, entre outras, pelas empresas Furnas, CTEEP, EDP e Coelba. Além dos prejuízos econômicos, os raios também trazem um impacto social. No Brasil, caem mais de 50 milhões de descargas atmosféricas por ano – a maior incidência do mundo – que levam a 130 mortos e 500 feridos.

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NOTÍCIAS SOBRE ECONOMIA GERAL

Baixa de preço dos alimentos contribui com a estabilização da inflação em São

Paulo

Fonte: Brasil Econômico

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, iniciou setembro com variação de 0,21% ante 0,22%, no fechamento de agosto. Três dos sete grupos pesquisados apresentaram redução na velocidade de alta, mas o que mais contribuiu para esse resultado foi o de alimentação que passou de -0,02% para -0, 16%. Em outros dois grupos ocorreram queda, porém, com menos intensidade do que na apuração passada. Em transportes, a taxa foi negativa em 0,01% ante -0,11% e, no grupo vestuário, foi constatada diminuição de 0,08% ante -0,60%. No grupo habitação, o IPC saiu de uma alta de 0,44% para 0,38%; em despesas pessoais de 0,63% para 0,68% e em saúde de 0,83% para 0,64%. Já em educação, o índice ficou estável em 0,09%.

Inadimplência aumenta 0,72%

Fonte: Exame/Estado de S.Paulo/ Brasil Econômico

Após 4 meses consecutivos em trajetória de desaceleração, a inadimplência do consumidor brasileiro no comércio apresentou crescimento de 0,72% em agosto de 2013, na base de comparação com agosto de 2012, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O indicador leva em consideração mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 1,2 milhão de pontos de vendas espalhados por todo o Brasil. Ainda que os números de agosto sinalizem uma interrupção da trajetória em declínio da inadimplência, os economistas do SPC avaliam que a alta de 0,72% é moderada. A projeção dos especialistas da entidade é que a inadimplência registre novas altas pelos próximos meses e comece a recuar com a proximidade das festas de final de ano, período em que tradicionalmente há uma maior recuperação de crédito. Quando comparada com julho, a taxa de inadimplência, que mede o atraso de pagamentos superiores a 90 dias, ficou um pouco maior e avançou 1,34%. No acumulado dos 8 primeiros meses de 2013, comparando com igual período de 2012 - de janeiro a agosto de 2012 - a inclusão de novos consumidores no cadastro de inadimplentes do SPC cresceu 4,64%. Em relação às consultas ao banco de dados do SPC Brasil, que refletem o nível de atividade no varejo para as compras parceladas, o mês de agosto registrou uma retração de 0,62% frente ao mesmo período de 2012. Embora as vendas no varejo venham em ritmo de desaceleração desde abril deste ano - período que coincide com a retomada do ciclo de aumento dos juros por parte do Banco Central para conter a inflação fora da meta, é a 1ª vez em 20 meses que o varejo apresenta desempenho negativo.

Faturamento das MPEs cresce 1,2% em julho

Fonte: Bloomberg/Brasil Econômico

O comércio puxou o faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas em julho em relação a igual mês de 2012. Com crescimento de 5% no período, o setor foi o responsável pela alta de 1,2% das MPEs na mesma comparação. O setor de serviços registrou recuo de 0,7% no faturamento e a indústria teve queda de receita de 6,2%, segundos dados da pesquisa feita pelo Sebrae-SP. A receita total do universo das MPEs paulistas foi de R$ 45,3 bilhões em julho de 2013, R$ 524 milhões a mais do que no mesmo mês de 2012 e R$ 1,8 bilhão acima do registrado em junho deste ano. No acumulado de 2013, as MPEs do Estado de São Paulo aumentaram a receita real em 3,2% ante janeiro a julho de 2012. Por regiões, as MPEs do interior do Estado apresentaram alta de 5,4% no faturamento de julho ante julho do ano passado. O Grande ABC teve avanço de 4,7% na receita real. O município de São Paulo e a Região Metropolitana registraram quedas de faturamento de 3,7% e 2,9%, respectivamente. Em julho, o total de pessoal ocupado nas MPEs paulistas caiu 2,2% e a folha de salários recuou 0,5%, em relação a igual mês de 2012. No entanto, o rendimento real (salários e outras remunerações) dos empregados aumentou 6,7% no período. Em agosto de 2013, os donos das MPEs do Estado de São Paulo, em sua maioria (56%), disseram acreditar em estabilidade no faturamento da sua empresa nos próximos 6 meses. Há um ano, esse grupo representava 52% do total. Porém, a parcela dos que esperam melhora nos resultados caiu em um ano, de 35% para 27%. Quanto ao nível da atividade econômica brasileira, a expectativa da maior parte dos

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RASIL empresários também é de manutenção no patamar atual. Do total de entrevistados, 52% preveem estabilidade, o mesmo porcentual de um ano atrás. Os que acreditam que a situação vá piorar são 17%, ante 10% na mesma época de 2012.

Venezuela não fará proposta em acordo entre Mercosul e União Europeia

Fonte: Folha de S.Paulo

A Venezuela indicou que deve ficar fora da negociação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, embora permaneça como participante de um eventual tratado. Os dois blocos trocarão ofertas de abertura de mercado, por meio de redução de tarifas de importação, no fim do ano. Apesar de ter sido aceita como membro pleno do bloco em agosto de 2012, a Venezuela tem prazo até abril de 2016 para começar a utilizar as mesmas tarifas de importação do resto do Mercosul. A situação criou um paradoxo. Caracas ocupa hoje a presidência temporária do bloco e deveria coordenar os demais países nas conversas com os europeus. Mas, na prática, ficará apenas como observadora, os venezuelanos também não deverão opinar sobre a proposta europeia. A notícia foi recebida com alívio pelo setor privado brasileiro. O receio dos empresários era que o protecionismo venezuelano travasse as negociações. O Brasil está perto de finalizar a sua oferta, considera se comprometer a zerar as tarifas de importação ao longo dos anos para 86% dos produtos. O setor privado brasileiro chegou a um consenso sobre um porcentual menor, mas a proposta deve ser ampliada pelo governo para interessar aos europeus. Os técnicos vão apresentar alternativas aos ministros para atingir o porcentual de abertura desejado. O Uruguai já informou aos sócios do Mercosul que concluiu sua oferta de abertura de mercado para a Europa. O Paraguai também está finalizando o processo. Também havia temor sobre a posição da Argentina, cuja inflexibilidade colaborou para travar a negociação com os europeus anos atrás. Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai vão negociar em conjunto e sob a chancela do Mercosul, mas a negociação com os europeus será feita um a um. O acordo com a UE se tornou prioritária para o setor privado brasileiro, que teme ficar menos competitivo se os americanos concluírem seu tratado com os europeus.

França estima um crescimento menor para a sua economia

Fonte: Exame/Reuters

Como era amplamente esperado, a França revisou para baixo sua estimativa de crescimento de 2014 de 1,2% para 0,9% e indicou, como resultado, que seu déficit público diminuirá mais lentamente do que o esperado anteriormente. Apresentando os principais dados do orçamento de 2014, o ministro das Finanças francês, Pierre Moscovici, disse que o governo agora tem como meta um déficit de 4,1% da produção neste ano, acima da previsão anterior de 3,7%, e projeta um déficit de 3,6% para o próximo ano, acima dos 2,9 por cento projetados inicialmente. O primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault disse mais cedo que 15 bilhões de euros de um total de 18 bilhões de euros do esforço orçamentário para o próximo ano virá de cortes de gastos, com o restante proveniente dos impostos mais altos.

Portugal pede flexibilização na meta de déficit público para 2014

Fonte: Brasil Econômico

O governo português pede aos credores uma flexibilização da meta de déficit público para 2014, a 4,5% do PIB, contra um objetivo fixado atualmente de 4%, anunciou o vice-primeiro-ministro português Paulo Portas. Os credores reduziram duas vezes as metas orçamentárias de Portugal. Atualmente o governo se comprometeu a reduzir o déficit - que foi de 6,4% do PIB em 2012 - a 5,5% ao fim de 2013. Portugal recebeu em maio de 2011 da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) um resgate de € 78 bilhões. Em troca, o governo de centro-direita se comprometeu a aplicar um programa de duros cortes e de rigor orçamentário que teve por consequência um agravamento da recessão e do desemprego.

IPC-Fipe apresenta alta de 0,21% na 1ª quadrissemana de setembro

Fonte: Reuters

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,21% na 1ª quadrissemana de setembro, depois de encerrar agosto com avanço de 0,22%, pressionado por Habitação. De acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na 1ª quadrissemana de setembro o maior impacto de alta veio

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RASIL do grupo Habitação, que avançou 0,38%, representando 0,1167 ponto percentual do IPC-Fipe do mês, após alta de 0,44% em agosto. Por outro lado, o grupo Alimentação registrou queda de 0,16%, representando -0,0362 ponto percentual do índice, após variação negativa de 0,02% em agosto. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos. A divulgação do IPC-Fipe referente à 2ª quadrissemana de setembro ocorrerá em 18 de setembro. 

Desemprego no Reino Unido decresce nos três meses até julho

Fonte: Dow Jones Newswires

A taxa de desemprego no Reino Unido caiu para 7,7% nos três meses até julho, de 7,8% nos três meses até junho, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS, na sigla em inglês). Economistas haviam previsto que a taxa ficaria em 7,8%. O recuo deixa a taxa mais próxima da meta de desemprego que o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) afirmou que precisa atingir antes de considerar uma elevação na taxa de juros de referência. Além disso, a queda na taxa de desemprego pode intensificar especulações de que o BoE pode ser forçado a elevar os custos de empréstimos antes do esperado. A taxa de desemprego se tornou um indicador crucial para a trajetória futura da política monetária no Reino Unido. No mês passado, o BoE afirmou que deve esperar até que a taxa de desemprego caia para 7% antes de considerar o aumento da taxa de juros. As autoridades disseram que, como condição para esta promessa, as previsões para a inflação anual devem ficar abaixo de 2,5%. Os membros do comitê de política monetária do BoE também afirmaram que as taxas baixas também não devem ameaçar a estabilidade do sistema financeiro. O Escritório de Estatísticas Nacionais informou que a medida de desemprego da pesquisa de força de trabalho mostrou que o número de britânicos sem trabalho caiu 24 mil nos três meses até julho.

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Vendas do comércio têm 1ª queda em 20 meses

Fonte: G1

As vendas a prazo do comércio varejista registraram, em agosto, um recuo de 0,62% na comparação com igual mês do ano passado, o que representa a primeira queda deste indicador em 20 meses, ao mesmo tempo em que a taxa de inadimplência avançou 0,72% no mês passado, informou a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em conjunto com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Na avaliação de economistas do SPC Brasil, o brasileiro está mais receoso quanto ao consumo. Em julho, a expectativa de crescimento caiu para 4,5% e, agora, recuou para 4% de alta. No caso da taxa de inadimplência, que avançou 0,72% em agosto, trata-se da primeira alta em quatro meses, informaram a CNDL e o SPC Brasil. Mesmo com o crescimento, o patamar de elevação foi considerado "moderado". A projeção dos especialistas da entidade, porém, é de que a inadimplência registre novas altas pelos próximos meses e comece a recuar com a proximidade das festas de final de ano, período em que tradicionalmente há uma maior recuperação de crédito. No acumulado dos 8 primeiros meses de 2013, comparando com igual período de 2012 - de janeiro a agosto de 2012 - a inclusão de novos consumidores no cadastro de inadimplentes do SPC cresceu 4,64%, ainda segundo a CNDL e o SPC Brasil. Já o percentual de recuperação de crédito no varejo, que reflete o número de pessoas que "limparam o nome" regularizando dívidas em atraso, registrou queda de 0,95% em agosto de 2013, sobre o mesmo mês de 212.

Máquinas e equipamentos devem ganhar proteção extra de importados

Fonte: Folha de S.Paulo/Exame

O governo planeja oferecer uma proteção adicional à industria nacional de máquinas e equipamentos (os chamados bens de capital). Lista de exceções de tarifa externa protege produtos específicos. Para a área econômica, o setor precisa de mais proteção. Ainda não há consenso sobre a forma de conceder o benefício. A relação permite tarifas de importação acima do teto definido para o bloco que reúne Brasil, Argentina, Venezuela e Uruguai. A avaliação é que os bens de capital, que têm peso importante na pauta exportadora de manufaturados do país, ficariam desprotegidos em outubro, quando termina o aumento temporário do Imposto de Importação para 100 produtos. O término dessa sobretaxa havia sido defendido pelo Ministério da Fazenda, para retirar a pressão sobre os preços dos importados e ajudar a controlar a

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RASIL inflação. Sem os impostos maiores, a concorrência se acirra e os preços nacionais tendem a baixar. Apesar de o fim da proteção ter sido anunciado no mês passado pelo ministro Guido Mantega (Fazenda), o Ministério do Desenvolvimento quis propor uma saída intermediária, que resguardasse os bens de capital. A proposta era manter parte da lista, o que foi recusado pela área econômica. A ideia da Fazenda é acomodar os bens de capital na lista de exceções, Letec, que é permanente. Atualmente já há 8 categorias de bens de capital nessa relação, e os planos são incluir outras 11. Para isso, seriam retirados produtos como alho, cogumelo e algodão, por exemplo. Assim como a lista temporária, a Letec tem limite para cem produtos. A indústria de bens de capital é um setor estratégico, pois dá suporte à cadeia produtiva do país.

M

AIORES ALTAS E

M

AIORES BAIXAS NA

B

OVESPA

*

* Referente ao fechamento do dia anterior. **Empresas do setor de energia.

Fonte: BMF & Bovespa/Elaboração própria.

TIM PART S/A ON NM

4,42

R$ 10,38

ELETROBRAS ON N1**

9,09

R$ 6,12

EMBRAER ON NM

2,33

R$ 20,58

MRV ON NM

7,05

R$ 10,02

VALE ON N1

2,24

R$ 37,78

NATURA ON NM

4,77

R$ 49,40

ULTRAPAR ON NM

2,22

R$ 57,08

GAFISA ON NM

4,62

R$ 3,39

FIBRIA ON NM

2,16

R$ 28,29

ELETROPAULO PN N2**

4,58

R$ 9,12

MMX MINER ON NM

-17,10

R$ 1,89

OGX PETROLEO ON NM

-17,30

R$ 0,43

OGX PETROLEO ON NM

-11,62

R$ 0,38

SABESP ON NM

-1,84

R$ 21,85

LLX LOG ON NM

-6,17

R$ 1,52

LLX LOG ON NM

-1,81

R$ 1,62

OI ON N1

-4,18

R$ 4,35

TIM PART S/A ON NM

-1,58

R$ 9,94

PDG REALT ON NM

-3,27

R$ 2,36

BROOKFIELD ON NM

-1,51

R$ 1,95

Maiores altas da Bolsa

10/09/2013

Maiores altas da Bolsa

Desempenho da bolsa

Maiores baixas da Bolsa

10/09/2013

Desempenho da bolsa

09/09/2013

Desempenho da bolsa

Maiores baixas da Bolsa

09/09/2013

Desempenho da bolsa

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RASIL

T

AXAS DE

C

ÂMBIO

**

*Ptax é a média das taxas de câmbio informadas pelos dealers durante 4 janelas do dia. ** Taxa de câmbio até o meio dia do dia vigente.

Fonte: BACEN/Elaboração própria.

C

ONTINUOS

C

OMMODITY

I

NDEX

*Índice internacionalmente reconhecido que mede o movimento geral de preços das commodities. Fonte: CRBTrader/Elaboração própria.

Dólar (Ptax*)

Compra

Venda

2,2773

2,2779

Euro (Ptax*)

Compra

3,0197

3,0207

Câmbio

Hoje (11/Setembro/2013)

Hoje (11/09/13) Previsão Tendência da previsão Variação (%) Ano anterior Variação (%)

Metais

882,57

884,71

-2,14%

865,68

16,89%

Produtos Têxteis

275,59

272,94

2,65%

277,30

-1,71%

Matérias primas

524,25

523,18

1,07%

521,31

2,94%

Produtos Alimentícios

402,18

401,71

0,47%

451,75

-49,57%

Gorduras e óleos

482,16

481,56

0,60%

538,10

-55,94%

Pecuária

638,76

637,30

1,46%

577,34

61,42%

CRB SPOT INDEX

470,53

469,73

0,80%

491,80

-21,27%

CRB (Commodity Research Bureau) - Continuous Commodity Index*

Índices - Spot (1967=100)

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Nossas ferramentas são utilizadas pelas maiores empresas de distribuição do país nos segmentos de operação, proteção, perdas, tarifas, mercado, confiabilidade e muito mais.

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A Empresa conta em seu corpo técnico com vários pesquisadores oriundos de conceituadas universidades brasileiras, em particular, da Escola Politécnica da USP, onde boa parte desenvolve ou já desenvolveu trabalhos acadêmicos de mestrado e doutorado com significativas contribuições teóricas.

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Eficiência e Gestão Energética, smart grids, são exemplos de projetos desenvolvidos pela equipe de novos negócios Daimon.

Atenta as novas demandas e em busca de melhorias contínuas a Daimon desenvolve novos negócios em linha com as necessidades do setor energético nacional.

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