A ECONOMIA SOLIDÁRIA
NO BRASIL
O termo economia vem do grego oikos (casa)
e nomos (estudo ou lei). Significa, regras para o
cuidado com a casa, com o ambiente em que
vivemos.
Cuidar significa atender as necessidades da
casa, das pessoas que vivem nela.
Para
pensar
na
palavra
economia,
partimos
do
princípio
de
que
as
necessidades
são
muitas
e
ilimitadas,
enquanto os recursos são poucos ou
limitados.
Ser econômico então, é ser eficiente, fazer
mais, ou atender mais necessidades com
menos recursos.
1ª Reunião de Monitoramento 2009 – 31/03/09
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ECONOMIA SOLIDÁRIA
:
O conjunto de atividades econômicas
de produção, distribuição,
consumo,
poupança
e
crédito,
organizadas
e
realizadas
solidariamente de forma coletiva e autogestionária
Atividades econômicas:
•
Produção de bens
•
Prestação de serviços
•
Finanças solidárias
•
Comércio justo
•
Trocas
•
Consumo solidário
Organizações solidárias:
•
Cooperativas
•
Associações
•
Empresas autogestoras
•
Grupos solidários
•
Redes solidárias
•
Clubes de troca etc.
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TRAJETÓRIA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA
NO BRASIL
•
Alternativa de trabalho emancipado, de melhoria de renda e de
inclusão social
•
Atividades econômicas associativas como alternativas ao
“empreendedorismo individual”
•
Projetos alternativos comunitários
•
Recuperação de empresas por trabalhadores
•
Valorização de redes solidárias de produção, comercialização e
consumo
•
Associativismo e cooperativismo na organização da agricultura
familiar
•
Políticas Públicas de Economia Solidária
COCRAB
MST
Economia
Solidária
Instâncias de
Políticas
Públicas de ES
Governo
Federal
Fórum
Brasileiro
de ES
Igrejas e
Pastorais
Sociais
ONG’s,
Oscips
Incubadoras
Universitárias
de ES
Governos
Municipais e
Estaduais
Organizações
de Finanças
Solidárias
Empresas
Recuperadas
Cooperativismo
popular
Associações,
Clubes de Trocas,
Grupos
Redes de
Empreendimentos
O CAMPO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL
Ligas ou
Uniões
de EES
UNISOL
UNICAFES
ANTEAG
Frentes
Parlamentares
Fóruns,
Redes e
Frentes
Rede de
Gestores
Públicos
Entidades de
Apoio e
Fomento
Movimento
Sindical
Empreendimentos
Econômicos
Solidários - EES
ANCOSOL
Redes de
ES
Fóruns
Estaduais
Conselhos
de Economia
Solidária
SENAES
Setoriais de
Economia
Solidária
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12 %
44 %
10 %
17 %
17%
1.721.949
Participantes
64% Homens
36% Mulheres
21.192 EES
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UM PERFIL DA ECONOMIA
SOLIDÁRIA NO NORDESTE
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9.170 EES
20,22%
8,91%
7,31%
16,51%
627.122
Participantes
59% Homens
41% Mulheres
2,58%
5,10%
14,51%
8,65%
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MOTIVOS DE CRIAÇÃO DOS
EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS
- EES
1 - Alternativa ao desemprego (45%)
2 - Complementar a renda (38%)
3 – Acesso a financiamento (34%)
4 - Ganhos em atividade associativa (33%)
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DOS EES
Associação
Informal
Cooperativa
Outra
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O QUE É REALIZADO COLETIVAMENTE
NOS EES
1 – Produção (66%)
2 – Comercialização (53%)
3 – Uso de equipamentos (50%)
4 – Partilha de infra- estrutura (48%)
5 – Prestação de serviços (28%)
6 – Aquisição de matéria-prima/insumos (27%)
7 – Financiamento ou poupança (15%)
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Fonte: Secretaria Nacional de Economia Solidária(SENAES)/ Ministério do Trabalho (MT).
2005- 2007.
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS EES
68% Comercialização
53% Acesso ao crédito
27%
Falta de assistência técnica,
principalmente na área de
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OBRIGADA!
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