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AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS MINERAIS NATURAIS ENVASADAS EM GALÕES DE 20 L PRODUZIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUAS

MINERAIS NATURAIS ENVASADAS EM GALÕES DE 20 L

PRODUZIDAS NO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL

I.C.T. Ribeiro

1

, A.S. David

2

, K.C. Oliveira

3

, A.P. Oliveira

4

, T. Hernandes

5

,M.H. Scabora

6

1-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá – Bela Vista –CEP: 78050-560 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55(65)3318-5100 – Fax: 55(65)3318-5100– e-mail: (ilzactomaselli@hotmail.com)

2-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá – BelaVista – CEP:78050-560 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55 (65) 3318-5100 – Fax: 55 (65)3318-5100 – e-mail: (andy.souza.david12@gmail.com)

3-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá-Bela Vista – CEP:78050-560 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55 (65) 3318-5100 – Fax: 55 (65)3318-5100 – e-mail: (milavth@gmail.com)

4-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá – Bela Vista – CEP:78050-560 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55 (65)3318-5100 – Fax: 55 (65)3318-5100 – e-mail: (adriana.oliveira@blv.ifmt.edu.br)

5-Faculdade de Nutrição - Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Cuiabá – MT – CEP: 78060-900 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55 (65) 3318-5100 – Fax: 55 (65) 3318-5100 – email: (thaisher@gmail.com) 6-FATEC SENAI Mato Grosso–CEP: 78020-300 – Cuiabá – MT – Brasil, Telefone: 55 (65) 3612-1700 – Fax: 55 (65) 3612-1720 – e-mail: (marciascabora@gmail.com)

RESUMO – Este trabalho objetivou avaliar a qualidade microbiológica de águas minerais naturais envasadas em galões de 20 litros produzidas no Estado de Mato Grosso, Brasil. Para isso, foram analisados três lotes de oito marcas produzidas no Estado e comercializadas na cidade de Cuiabá. Para determinação de bactérias do tipo coliformes foram utilizadas placas contendo substratos enzimáticos cromogênicos, e para a contagem de Pseudomonas aeruginosa, foi realizado processo de filtração com membrana filtrante. Os resultados obtidos foram interpretados segundo a RDC n.º275 / 2005 da ANVISA. Das 24 amostras analisadas, foi observada a presença de coliformes a 35 ºC e de Pseudomonas aeruginosa em seis amostras (25%). Desta forma, os resultados obtidos indicam que pelo menos uma amostra de cada marca se apresentou imprópria para o consumo humano por não atender aos parâmetros estabelecidos pela Legislação em vigor demonstrando assim a necessidade do cumprimento das normas de Boas Práticas de Fabricação.

ABSTRACT – This study aimed to evaluate the microbiological quality of natural mineral water bottled in containers of 20 liters produced in the State of Mato Grosso, Brazil. For this, we analyzed three groups of eight brands produced in the State and marketed in the city of Cuiabá. To determine the type coliform bacteria plates were used containing chromogenic enzymatic substrates, and Pseudomonas aeruginosa count was performed filtering process with filter membrane. The results were interpreted according to RDC n.º 275 / 2005 ANVISA. Of the 24 samples analyzed, it was observed the presence of coliforms at 35 ° C and Pseudomonas aeruginosa in six samples (25%). Thus, the results indicate that at least one sample of each brand presented unfit for human consumption not meet the standards established by legislation in force thus demonstrating the need for compliance with the standards of Good Manufacturing Practices.

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PALAVRAS-CHAVE: água mineral natural; saúde pública; coliformes; Pseudomonas aeruginosa; Escherichia coli.

KEYWORDS: natural mineral water; coliforms; Pseudomonas aeruginosa; Escherichia coli.

1. INTRODUÇÃO

Água Mineral Natural segundo a Legislação Brasileira é definida como aquela obtida diretamente de fontes naturais ou por extração de águas subterrâneas e, é caracterizada pelo conteúdo definido e constante de determinados sais minerais, oligoelementos e outros constituintes considerando as flutuações naturais (BRASIL, 2005).

O consumo mundial de água mineral natural envasada tem aumentado expressivamente em muitos países, o que pode ser atribuído principalmente a escassez hídrica, a desconfiança por parte da população em relação a qualidade da água da rede de distribuição pública, ao preço mais acessível deste produto nos últimos anos e a mudança de hábito de parte da população em busca de uma estilo de vida saudável e consumo de produtos seguros (Farache Filho e Dias, 2008).

Dados do Departamento Nacional de Produtos Minerais Brasileiro (2014) indicam que o Brasil está classificado em quinto lugar no mercado consumidor mundial de águas minerais naturais, com consumo de 18.153 milhões de litros em 2013 e, o décimo nono em consumo per capta com 90,3 litros por ano. A Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (2014) divulgou o crescimento de 14,5% em 2013, em relação ao ano de 2012, com os garrafões de 20 litros representando 55% do mercado de água.

O Estado de Mato Grosso é o décimo produtor de água mineral natural no Brasil, e toda a produção está localizada nas regiões sul e centro sudoeste do Estado onde há sete processos de lavras ativos (DNPM, 2014).

As águas dos mananciais podem estar contaminadas por excretas de animais, do próprio homem, ou mesmo da presença de substâncias químicas nocivas à saúde humana (Nascimento et al., 2000). Sendo assim, a contaminação hídrica representa um dos principais riscos à saúde humana, sendo conhecida a relação entre a qualidade de água e inúmeras doenças, principalmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil, que em virtude das precárias condições de saneamento básico e da péssima qualidade das águas, as doenças de veiculação hídrica têm sido responsáveis por várias epidemias e altas taxas de mortalidade infantil (Libaneo, 2010).

Em relação aos microrganismos presentes em águas minerais naturais, a percepção de que a água mineral é segura e isenta de impurezas deve ser repensada, sendo necessário avaliar critérios de monitoramento e análise microbiológica (Pontara et al., 2011).

As contaminações das águas minerais naturais podem ocorrer diretamente na fonte, no envase (durante o processo ou no reuso de galão não devidamente higienizado), no transporte e armazenamento (INMETRO, 2015). O controle de qualidade em galões de 20 litros é de suma importância, uma vez que o Brasil se destaca no mercado mundial por concentrar cerca de 60% de suas vendas neste tipo de envase e, este tipo de embalagem, por ser retornável, a torna mais susceptível a contaminação e é fonte de preocupação para o setor industrial (Ritter e Tondo, 2009).

Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica de águas minerais naturais envasadas em galões de 20 litros produzidas no Estado de Mato Grosso, Brasil.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Três lotes de oito diferentes marcas de água mineral natural envasadas em galões de 20 litros produzidas no Estado de Mato Grosso, Brasil, foram coletados e identificados por numeração. Cada

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lote foi coletado num intervalo de tempo de quatro meses em estabelecimentos comerciais, escolhidos aleatoriamente na cidade de Cuiabá, Mato Grosso.

Após a coleta, os galões de 20 litros foram higienizados externamente primeiramente com limpeza utilizando detergente neutro e em seguida lavagem com água corrente. Posteriormente, o recipiente foi seco com álcool etílico 70% (v;v) e, no momento da abertura do galão, foi feita uma nova assepsia na tampa (parte interna e externa) e no gargalo com álcool etílico 70% (v;v).

O armazenamento e conservação das amostras foram feitos utilizando como referência o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 2003).

As análises foram realizadas pelo plano de amostragem de 2 classes, sendo utilizada amostra indicativa, separando o produto aceitável do inaceitável e interpretados segundo a RDC n.º 275 de 22 de setembro de 2005 da ANVISA.

Para determinação de bactérias do tipo coliformes da primeira coleta, foram utilizadas placas contendo substratos enzimáticos cromogênicos da Compact Dry. Para isso foram inoculadas alíquotas de 1,0 mL das amostras. Após incubação das placas a 35ºC por 24 e 48 h. Na segunda e terceira coleta, foram utilizadas placas Petrifilm™ (3M™ Company, St. Paul, MN, EUA) no qual foram inoculadas alíquotas de 1,0 mL das amostras. Após incubação das placas a 35ºC por 24 e 48 h. O resultado foi expresso pela contagem das colônias e expresso em UFC/mL.

Para a contagem de Pseudomonas aeruginosa, foi realizado processo de filtração em bomba de vácuo com utilização de holder de filtração previamente esterilizado com membrana filtrante. Após a filtração de 100 mL de cada amostra, a membrana filtrante foi transferida para a superfície de placas de Petri do kit microbiológico, dos fabricantes KITLABOR e Labor Clin sendo efetuada a incubação a 35 ± 0,5 ºC durante aproximadamente 24-48 horas. Após esse período, foi efetuada a contagem das colônias típicas (coloração esverdeada, com fluorescência).

As amostras coletadas foram analisadas em triplicata, sendo os resultados, expressos em médias, e interpretados segundo a RDC n.º275 de 22 de setembro de 2005 da ANVISA.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A RDC Nº 275, de 22 de setembro de 2005 da ANVISA estabelece que em água mineral natural os parâmetros de bactérias do tipo coliformes e Pseudomonas aeruginosa sejam ausentes, sendo assim, inócua a saúde do consumidor.

Na Tabela 1 estão dispostos os resultados obtidos através das análises de contagem de Pseudomonas aeruginosa em relação à presença ou ausência. Os resultados estão expressos em Unidade Formadora de Colônia/mL(UFC mL-1).

Tabela 1 – Resultados para análises microbiológicas de Pseudomonas aeruginosa (UFC mL-1) em águas minerais naturais envasadas em galões de 20 litros produzidas no Estado de Mato Grosso, Brasil.

Marcas 1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta Desvio Padrão

A Ausência Ausência Ausência 8 ± 0,0

B Ausência Ausência Ausência 8 ± 0,0

C Ausência Ausência Ausência 8 ± 0,0

D Ausência 8x101 Ausência 8 ± 1,36

E Ausência Ausência Ausência 8 ± 0,0

F 7x101 4x101 Ausência 8 ± 1,20

G 4x102 Ausência Ausência 8 ± 1,29

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Os resultados daTabela 1mostram que das 24 amostras analisadas, apenas seis (25%) apresentaram presença de Pseudomonas aeruginosa.

Os resultados positivos indicam que houve formação de biofilme, que, de acordo com pesquisa de Waideman (2015), é caracterizado por um conjunto de microrganismos envolvidos numa matriz polimérica extracelular, aderidos auma superfície, como galões de água. Essa formação de biofilme está ligada a contaminação cruzada, afetando diretamente a qualidade da água.

Segundo Coelho et al. (2010), no Brasil a Pseudomonas aeruginosas e tornou uma bactéria corriqueira em análises microbiológicas realizadas em águas cloradas, não-cloradas e até minerais naturais. Suas espécies estão distribuídas no solo, na água e na matéria orgânica em decomposição e podem ser isoladas da pele, garganta e fezes de pessoas doentes. Esse microrganismo estárelacionado com surtos de gastrenterites veiculadaspela água.

Ritter e Tondo (2009) verificaram a qualidade microbiológica de águas minerais naturais de uma indústria da grande Porto Alegre – RS e os resultados demonstraram que em nenhuma amostra foi detectada a presença de Pseudomonas aeruginosa.

Farache Filho e Dias (2008) avaliaram parâmetros microbiológicos de amostras de água mineral natural envasadas em galões de 20 litros de diferentes marcas comercializadas nas cidades de Araraquara e Américo Brasiliense – SP e 8 amostras (9,5%) de 6 marcas (28,6%) estavam fora do padrão para Pseudomonas aeruginosa.

Os resultados obtidos através das análises referentes à presença ou ausência de coliformes estão representados na Tabela 2 e, estes estão expressos em Unidade Formadora de Colônia/mL(UFC mL-1).

Tabela 2 – Resultados para análises microbiológicas de coliformes (UFC mL-1) em águas minerais naturais envasadas em galões de 20 litros produzidas no Estado de Mato Grosso, Brasil.

Marcas Coliformes a 35 ºC Coliformes a 45 ºC Escherichia coli

1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta 1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta 1ª coleta 2ª coleta 3ª coleta A 0 0 >300 0 0 0 0 0 0 B 0 0 1,6 x 102 0 0 0 0 0 0 C 0 0 2,6 x 101 0 0 0 0 0 0 D 0 0 2,4x102 0 0 0 0 0 0 E 0 0 2,6x102 0 0 0 0 0 0 F 0 0 0 0 0 0 0 0 0 G 0 0 0 0 0 0 0 0 0 H 0 0 5,3x102 0 0 0 0 0 0 Desvio Padrão 24 ± 0,0 24 ±0,0 24 ± 7,45 24±0,0 24 ±0,0 24 ± 0,0 24 ±0,0 24 ±0,0 24 ±0,0

Das 24 amostras pesquisadas, foi observada a presença de coliformes a 35 ºC em seis amostras (25%), todas na terceira coleta. Não foi constatada em nenhuma coleta a presença de coliformes a 45ºC e de Escherichia coli.

A diferença entre as contagens de coliformes a 35 ºC obtidas na terceira coleta com as demais pode ser explicada devido a presença de Pseudomonas aeruginosa na amostra. Segundo Coelho et al.

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(2010) a Pseudomonas aeruginosa inibe o crescimento das bactérias do grupo coliformes. Ou seja, esse efeito bacteriostático contribuiu para que fosse constatada a presença dessa bactéria somente na terceira coleta.

Os resultados positivos para coliformes a 35 ºC sugerem possíveis falhas durante o processo de industrialização.

Zanet al. (2013) avaliaram a qualidade microbiológica das águas minerais comercializadas na Região do Vale do Jamari – RO e, os resultados indicaram contaminação com bactérias do grupo coliformes à 35ºC em todos os lotes analisados, e em alguns a presença de E. coli.

Zago et al. (2013) verificaram a qualidade microbiológica de águas minerais naturais envasadas comercializadas na cidade de Tangará da Serra – MT e, duas (4,8%) amostras obtiveram contagem de coliformes à 35ºC, estando uma amostra (2,4%) em desacordo com a Legislação.

4. CONCLUSÕES

Ao avaliar a qualidade microbiológica de águas minerais naturais envasadas em galões de 20 litros, foi possível constatar que pelo menos uma amostra de cada marca se apresentou imprópria para o consumo humano por não atender aos parâmetros estabelecidos pela Legislação Brasileira em vigor.

Neste contexto, este estudo demonstra a importância documprimento das normas estabelecidas na Legislação de Boas Práticas de Fabricação, evitando-se, desta forma, possíveis contaminações microbiológicas das águas minerais envasadas.

5. AGRADECIMENTOS

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela concessão de bolsa de Mestrado. A FATEC SENAI Mato Grosso pela disponibilização de equipamentos. A 3M™ do Brasil pela premiação do projeto no Cultivando Talentos 2015 e pela doação das placas Petrifilm™ e a empresa Laborclin® pela doação das placas para contagem de Pseudomonas aeruginosa.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

American Public Health Association (2003). Standard methods for the examination of water and wastewater.20th. Edition. Washington, D.C.

Associação Brasileira das Indústrias de Águas Minerais (2014). O mercado de 7 bi de litros. Disponível emhttp://www.abinam.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=71

Brasil, Departamento Nacional de Produtos Minerais (2014). Disponível em http://www.dnpm.gov.br/dnpm/sumarios/agua-mineral-sumario-mineral-2014

Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2005). Aprova o regulamento técnico de características microbiológicas para água mineral natural e água natural. Disponível em http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/76f8a4804745865c8f88df3fbc4c6735/RDC_275_2005.p df?MOD=AJPERES

Coelho, M. I. S., Mendes, E. S., Cruz, M. C. S., Bezerra, S.S.,Silva, R. P. P. (2010). Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais consumidas na região metropolitana de Recife, Estado de Pernambuco. Acta Scientiarum. Health Sciences, Maringá, v. 32, n. 1, p. 1-8.

Farache Filho, A. & Dias, M.F.F. (2008). Qualidade microbiológica de águas minerais em galões de 20 litros. Alimentos & Nutrição, v.19, n.3, p. 243-248.

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Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (2015). Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Água mineral em garrafões de 20L. Disponível em http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/garrafoes.asp.

Libaneo, M. (2010). Fundamentos de qualidade e tratamento de águas (3. ed.). São Paulo: Editora Átomo.

Nascimento, A.R.& Souza, K.M.C. (2000). Qualidade microbiológica das águas minerais consumidas na cidade de São Luís. Revista Higiene Alimentar.

Pontara, A. V., Oliveira, C. D. D., Barbosa, A. H., Santos, R. A., Pires, R. H., Martins, C. H G. (2011).Microbiological monitoring of mineral water commercialized in Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, v. 42, n. 2, p. 554-559.

Ritter, A.C.&Tondo, E. C. (2009) Avaliação microbiológica de água mineral natural e de tampas plásticas utilizadas em uma indústria da grande Porto Alegre/RS.Alimentos& Nutrição, v.20, n.2, p. 203-208.

Zago, B.W., Carvalho, I. F., Carvalho, M.L.S. (2013). Qualidade bacteriológica de água mineral comercializada em Tangará da Serra – MT. Alimentos & Nutrição, v.24, n.3, p.311-315.

Zan, R.A., Vieira, F.G., Bavaresco, M. F., Meneghetti, D.U.O. (2013). Avaliação da qualidade de águas minerais comercializadas nas cidades do vale do Jamari, Amazônia Ocidental, Rondônia – Brasil. Revista Saúde Pública Santa Catarina, v. 6, n. 4, p. 19-26.

Waideman, M. A. (2015) Qualidade de água de torneira e de bebedouro em escolas públicas estaduais de um município do estado do Paraná (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

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