Evento promovido pela Capal em parceria com a Fundação ABC
leva informações sobre cultivares, pesquisa e assistência técnica
aos agricultores
A identificação da cultivar ideal para cada região,cuidados com pragas e doenças e a nutrição das plantas são assuntos que serão tratados no Tec Campo 2019, realizado pela Capal junto com a Fundação ABC. O evento vai acontecer em 30 e 31 de janeiro em Taquarivaí, Itaberá e Taquarituba (municípios de São Paulo) e em 6 e 7 de fevereiro em Curiúva, Wenceslau Braz e Arapoti (Paraná).
Gerente técnico de pesquisa da Fundação ABC, Luís Henrique Penckowski explica que a programação do Tec Campo inclui as novidades em fitotecnia e em cultivares de soja e milho. “O objetivo do evento é estar próximo ao cooperado, promovendo uma integração entre pesquisa, assistência técnica e produtor rural”, destaca Penckowski. O Tec Campo é exclusivo aos produtores associados à Capal, que tem acesso a um conteúdo traçado sob medida às necessidades dele para aumento da produtividade, redução de custos de produção e melhor performance da lavoura. Nesse ambiente, todas as dúvidas e expectativas para a safra são respondidas pelo corpo técnico da Capal e da Fundação ABC. Para a programação deste ano, os temas são entomologia (pragas), fitopatologia (doenças), fitotecnia (produção de culturas) e solos e nutrição de plantas.
O gerente da Fundação ABC destaca que, nesta safra, a atenção está na cigarrinha do milho, comum no Centro-Oeste, que está chegando com força na região Sul. A resistência genética do híbrido é uma forma de controle. A cigarrinha causa o enfezamento do milho (doença) originário de infecção por microrganismos chamados de “molicute”.
Roberto Martins, coordenador do Departamento de Assistência Técnica (DAT) da Capal, lembra que a linha agronômica é dinâmica. “O grande desafio é o desenvolvimento contínuo para o produtor alcançar seu objetivo. O Tec Campo estimula o cooperado a conciliar produtividade, custo, preservação ambiental e qualidade na produção”. O formato do dia de campo facilita essa conciliação, já que as ações são descentralizadas, adequando as demandas para cada região, que apresenta diferenças de solo, clima e relevo.
Martins reforça ainda que o foco do evento é a soja, cuja colheita começa no fim de janeiro (seu auge é entre a segunda quinzena de fevereiro e primeira quinzena de março), e o milho, que teve o plantio iniciado em setembro e a colheita em fevereiro.
Belo registro feito no dia 31 de
dezembro, na Chácara Nova
Esperança em Arapoti.
Propriedade de Marius e Koosje
Bronkhorst.
Tem uma foto bacana da sua propriedade ou de paisagem rural? Mande para nós! comunicacao@capal.coop.br
Ou 43 99152 0678
Calendário de pré assembleias e AGO 2019
Nas pré assembleias são apresentados todos os assuntos da AGO, de forma bastante detalhada. O associado tem a vantagem de saber sobre a participação da sua filial nos grandes números da Cooperativa e pode questionar e obter mais informações sobre o andamento das atividades e investimentos previstos para sua região.
DATA
FILIAL
LOCAL
HORÁRIO
11/02 - SEGUNDA TAQUARIVAÍ CAPAL 14H
ITARARÉ ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE ITARARÉ - ACE 19H
12/02 - TERÇA TAQUARITUBA SALÃO POSTO ZANFORLIN 14H
FARTURA SALÃO PAROQUIAL – IGREJA MATRIZ 19H
13/02 - QUARTA CARLÓPOLIS ROTARY CLUBE 14H
JOAQUIM TÁVORA CAPAL 19H
14/02 - QUINTA IBAITI SALÃO PAROQUIAL SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 14H
CURIÚVA POSTO CAETÊ 19H
15/02 - SEXTA
SANTANA DO
ITARARÉ CAPAL 14H
WENCESLAU BRAZ LOJA AGROPECUÁRIA CAPAL 19H
20/02 - QUARTA ARAPOTI ASFUCA 19H
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Cristiane Dresch, da equipe técnica da Capal, conta que no início muitos produtores estavam apreensivos e resistentes a dar início ao programa, mas após o primeiro encontro foi possível mostrar o quão importante e fundamental é a ferramenta.
“Os primeiros meses foram de muito trabalho tanto para nós da Capal como para a equipe da Agriness, pois havia muitas inconsistências de dados, o que dificultava o trabalho. Após organizados todos os dados, conseguimos ver as principais oportunidades de cada granja e assim conseguimos direcionar nosso trabalho para conquistar melhores resultados e deixar os produtores satisfeitos. Está sendo fantástico trabalhar com essa metodologia, a cada mês estamos vendo as melhorias no campo. Com a ferramenta conseguimos ver o que deve ser feito, assim conseguimos atingir nosso potencial máximo de produtividade. Os encontros têm motivado os produtores e seus colaboradores a buscarem novos resultados. Para nós da equipe de suinocultura da Capal é gratificante ver o crescimento e o desenvolvimento da suinocultura e sem dúvida o programa P+1 colaborou muito para isso”, reforça Cristiane.
Para Casemiro Turkiwcz, participar do programa e implantar tudo isso na granja foi uma decisão muito acertada. “Hoje o acompanhamento das informações é semanal, ou seja, não demoro para poder tomar decisões e tenho dados mais confiáveis. Antes eu trabalhava com hipóteses, seguindo a intuição, para o número de mortalidade e perdas no nascimento, por exemplo”, conta o
produtor.
CURSO DE GESTÃO PARA SUINOCULTORES
JÁ MOSTRA BONS RESULTADOS
A Capal iniciou em agosto de 2018 o “Programa +1” – Curso de Aceleração de Produtividade para Suinocultores.
O curso, que conta com 40 participantes, apresenta em teoria e prática, métodos, técnicas e ferramentas de gestão que visam aumentar a produtividade das granjas e atingir melhores resultados.
Hoje os associados já estão percebendo os resultados deste trabalho, com maior fluxo de informações e maior confiança para a tomada de decisões.
VENDA
CRV EXL 2011 completa. 2.0, 16V, automática, preta, gasolina. Tratar com Jean 43 3512 1039.
Classificados
VENDA
Gaiolas para gestação e maternidade Tratar com Henri Kool - 43 9 9928 5771 VENDA
Mitsubishi L200 Triton, 2013, completa, 74mil Km, bancos em couro, comando de voz, câmera de ré, 5 pneus novos, estribos, rack de teto, faróis de milha.
JOAQUIM TÁVORA Osvaldo Rodrigues Leonel
Cheila Manzano Castilho Rodrigues Diego Negrini Parmezan
Denis Frank Rodrigues TAQUARITUBA
Antonio Francisco Lourenço Bruna Sella Ferreira
Luis Paulo de Castilho Mauro Tonon
Edson Tadeu Garcia
Geraldo Alves de Magalhães Junior Sérgio Defant
ARAPOTI Hilbert Kok
Elisangela Barbosa de Souza Salomons Marjanne Hendrika Van Arragon Marten Sibma
Wilhelmina Engelina de Janger Loman CARLÓPOLIS
Barbara Silvana Peroni Flavio Jose Denobi FARTURA
Benedito Donizetti Siqueira ITARARÉ
Alberto Pimentel de Mello
Damos boas vindas aos 20 associados admitidos em janeiro
Hoje nosso
quadro social
conta com 2.985
cooperados
Os EPIs são fundamentais para a segurança do homem nas atividades do campo. Precisamos entender como utilizar esses recursos e garantir o máximo de segurança para os colaboradores.
EPIs
Como você viu na edição anterior, a legislação determina o uso de equipamentos adequados. E eles não são apenas auxiliares na segurança da prevenção de acidentes, eles são fundamentais para a proteção da saúde e da vida do trabalhador. Por isso, é necessário usar EPIs de boa qualidade, manter os pulverizadores calibrados e sem vazamentos, e aplicar os defensivos agrícolas em condições favoráveis do clima.
Além disso, é preciso cuidar da segurança alimentar. Isso significa aproveitar ao máximo os alimentos produzidos e consumidos, assim como fazer o manejo sustentável da produção. Os EPIs ajudam nessa questão porque reduzem ou eliminam as chances de contaminação.
Prevenção de acidentes: Quais são as principais
ferramentas e os equipamentos necessários?
Os trabalhadores rurais ainda devem seguir outras recomendações, como não fumar, não beber, não comer e não tocar objetos pessoais com a luva contaminada. Também é necessário proteger os olhos para evitar qualquer tipo de prejuízo à saúde.
Nesse caso, os principais equipamentos a serem utilizados são:
• luvas de neoprene ou nitrílicas: protegem as mãos de contaminações e são exigidas durante o manuseio do produto;
• avental: deve ser usado na parte da frente do corpo para o preparo da calda; durante a aplicação com pulverizador costal, deve ser utilizado na parte posterior do corpo, para evitar a contaminação e diminuir o atrito;
• botas: precisam ser fabricadas em PVC, para impedir a absorção dos defensivos agrícolas. O ideal é usá-las por dentro das calças;
• roupas: devem ser fabricadas com tratamento hidrorrepelente, para trazer mais conforto térmico e segurança. Os braços e as pernas podem ser impermeáveis, a fim de preservar ainda mais o trabalhador.
Lembre-se de que esses aspectos são obrigatórios, conforme determina a legislação, e que os EPIs devem ser de boa qualidade e durabilidade; portanto, para colocar em primeiro lugar a preservação da saúde do colaborador, priorize o melhor custo-benefício em vez do preço.
INDICADORES FINANCEIROS
DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC
R$ 3,77 – 24/01 0,3715 % a.m. - 23/01 6,50 % a. a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 35,00 Vendedor: R$ 40,00 W.Braz-Pr Comprador: R$ 34,00 Vendedor: R$ 38,00 SOJA
Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia)
R$ 75,50
Entrega abril/2019 e pagamento maio/2019 - CIF Ponta Grossa/PR R$ 77,00 TRIGO Superior R$ 910,00 FOB Intermediário R$ 750,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-2) R$ 650,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 35,70 Vendedor: R$ 37,00 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 36,00 Vendedor: R$ 37,00 SOJA
Disponível CIF Santos
(média do dia) R$ 78,20
Entrega março/2019 pagamento abril/2019 – CIF Entrega abril/2019 pagamento maio/2019 - CIF Guarujá R$ 77,70 R$ 78,20 TRIGO Superior R$ 920,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 920,00 FOB TQB/TQV/ SP (falling number mínimo de 250) Intermediário R$ 750,00 (T-2) PADRÃO R$ 680,00 (T-2) R$ 650,00 (T-3) MILHO FUTURO
CIF Guarujá entrega agosto/2019 e pagamento setembro/2019 Comprador: R$ 37,70 Vendedor: sem indicação CIF Guarujá entrega setembro/2019 e pagamento outubro/2019 Comprador: R$ 37,80 Vendedor: sem indicação
INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO
Variedade 21/01/19 Min. Máx. 22/01/19 Min. Máx. 23/01/19 Min. Máx. 24/01/19 Min. Máx. 25/01/19 Min. Máx.
Carioca Dama9,5 – 10 S/Cot 250,00 S/Cot 265,00 300,00 305,00 315,00 320,00 S/Cot S/Cot
Carioca Dama 9 – 9 235,00 240,00 S/Cot 260,00 285,00 290,00 S/Cot 310,00 S/Cot S/Cot
Carioca Dama 8,5 – 9 220,00 225,00 S/Cot S/Cot 275,00 280,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 8 – 8 S/Cot 215,00 S/Cot S/Cot 265,00 270,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 7,5 – 8 205,00 210,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
Carioca Dama 7 – 7 165,00 170,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot
INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO
MILHO - Na CBOT o pregão desta quinta-feira foi caracterizado pela predominante queda entre os principais contratos em vigência. A queda do petróleo na bolsa de Nova York é uma das justificativas para o movimento deflagrado ao longo da sessão. Ainda há grande expectativa em torno do encontro entre EUA e China neste final de mês, pois restam diversas arestas a serem aparadas para que efetivamente seja anunciado um acordo. Ressaltando que em caso de fracasso nas tratativas a tendência é que nova rodada de taxações seja anunciada ao final do prazo de trégua de 90 dias, estabelecido pelos EUA no último mês de dezembro. Mercado interno de uma maneira geral pouco mudou ao longo da semana, com o fluxo de negócios acontecendo de maneira pontual, apenas para preencher necessidades mais urgentes.
TRIGO
-
CBOT encerrou a quinta-feira com preços mais baixos. O mercado foi pressionado por um movimento de realização de lucros. A queda no milho e na soja colaborou para a desvalorização. Os preços do petróleo estão caindo e o dólar esta forte no mercado internacional. A queda é limitada por preocupações por perdas em algumas áreas produtoras dos EUA devido ao frio. No mercado doméstico os preços vem se mantendo firmes. Com os preços na Argentina esboçando uma recuperação e com o dólar acima de R$ 3,75, podemos ver o mercado buscando níveis melhores de preços. Porém com o avanço da colheita da soja, poderemos ver o ritmo de negócios lento, pois o volume disponível para ser comercializado é pequeno e o produtor pode segurar.SOJA - Na CBOT, os contratos futuros do complexo fecharam mistos no grão e no farelo, e em alta no óleo nesta quinta-feira. Fatores técnicos dominaram as ações. A indefinição sobre um possível acordo entre Estados Unidos e China na área comercial e os prejuízos ao potencial produtivo da safra brasileira seguem no centro das atenções do mercado. Mercado interno ficou calmo nas diversas praças de negociação. Com dólar e Chicago operando com leves baixas, compradores se afastaram do mercado, tornando os negócios mais rarefeitos.
CAFÉ
-
As cotações do café arábica em NY, subiram diante de fatores técnicos, com o mercado buscando uma reacomodação, com isso se distanciou um pouco da linha técnica e psicológica de 100 cents/lb. A alta do petróleo contribuiu para a sustentação do arábica, mas a ampla oferta global continua pressionando o mercado. Assim o contrato março terminou com alta de 1,83%, cotado a 105,30 cents/lb (+190 pontos).SUÍNOS - Mercado interno apresentou preços em queda no decorrer desta semana. Frigoríficos atuando de maneira morosa na compra de animais, avaliando que a reposição entre atacado e varejo apresenta pouca fluidez, resultado da demanda enfraquecida. Nas próximas semanas a demanda tende a continuar comprometida, por conta da menor capitalização das famílias, além do maior grau de endividamento das mesmas, típico de um primeiro bimestre. Outro ponto importante, é que as exportações apresentaram considerável retração neste início de ano, fator que pode resultar em aumento da disponibilidade interna e pesar sobre os preços. Custo de produção também deve preocupar nas próximas semanas, considerando que é aguardado um movimento de alta nos preços dos fretes, o que pode impactar nos preços do milho e farelo de soja.
Comunicação Capal
comunicacao@capal.coop.br – 43 3512 1092 99152 0678
DÓLAR - O dólar comercial fechou em alta de 0,21%, cotado a R$ 3,7710 para venda, em dia de
sessão volátil renovando mínimas e máximas sucessivas em movimento de correção, seguindo o mercado externo, onde o dólar operou em terreno positivo durante todo o pregão e ainda, com a postura de cautela dos investidores à véspera do feriado em São Paulo. O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,21%, negociado a R$ 3,7690 para venda e a R$ 3,7710 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,7400 e a máxima de R$ 3,7950.
LEITE -Preço recebido pela indústria - Nessa semana, a alta do leite UHT desacelerou, com seus
preços se mantendo estáveis. Os compradores se mostraram mais resistentes, ao mesmo tempo que o consumidor começa a sentir o aumento do produto na gôndola. A semana foi de valorização nos preços dos queijos monitorados. Com a alta da matéria-prima, os queijeiros reajustaram seus preços ao novo cenário de mercado, aumento aceito pelo varejo devido aos seus baixos níveis de estoques. O mercado de leites em pó sustentou sua tendência de alta nesta semana. A maior demanda por sorvetes e chocolates no mercado B2B (negociação entre indústrias) e o redirecionamento de leite cru para outros derivados valorizou os leites em pó novamente