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INFO CAPAL. Edição 09-03/março/2017

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Edição 09 - 03/março/2017

A quarta edição do Desafio de Rua Capal será realizada no dia 1° de maio, em Arapoti (PR).

O evento, alusivo ao Dia do Trabalho, objetiva incentivar a prática esportiva para funcionários e a comunidade, proporcionando um ambiente saudável e descontraído para adultos, jovens e crianças.

O Desafio conta com as modalidades corrida, caminhada e pedalada e pretende reunir 600 pessoas nesta edição.

Segundo Adilson Roberto Fuga, superintendente da Capal, o objetivo da Cooperativa é incentivar funcionários, cooperados e a comunidade a desenvolverem a prática esportiva. “Com o esporte promovemos a qualidade de vida. Os funcionários se sentem dispostos para o trabalho e inclusive melhora o ambiente interno, pois há o incentivo mútuo do preparo e treinamento para a

próxima edição. Observamos muitos

colaboradores que nunca praticavam esporte que agora estão se empenhando e treinando para o Desafio, com uma alimentação saudável e mantendo o corpo em forma”, diz Adilson.

CAMINHADA E PEDALADA - A caminhada percorre 3 km e a pedalada 10 km, ambas sem caráter de competição e disponíveis para todas as idades mediante inscrição.

CORRIDA - Na modalidade Corrida são duas opções de distância, 5 e 10 Km. A prova conta com sistema de cronometragem eletrônica, com uso de chip descartável.

PREMIAÇÃO – Todos os participantes que concluírem o trajeto receberão medalha de participação.

Na modalidade corrida existe premiação em dinheiro para os cinco primeiros colocados na categoria público interno (associados e funcionários) e para os três primeiros colocados na categoria geral (comunidade), para feminino e masculino. Ainda, os melhores tempos no geral, sem contar a idade, receberão troféu.

INSCRIÇÕES - As inscrições serão feitas pelo site da Capal, ao custo de R$ 35,00 para público em geral e R$ 20,00 para funcionários e associados da Cooperativa. A inscrição dá direito ao kit participante, composto de bolsa, camiseta, boné e protetor solar.

Desde a sua primeira edição, o desafio reuniu cerca de 1.500 pessoas, de 18 municípios dos estados do Paraná e São Paulo.

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Nas lojas Capal, novas opções de silos para armazenagem de ração.

Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de gerarem economia e praticidade na questão logística.

Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Procure uma das lojas Capal e informe-se.

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A maioria das mulheres vai para o agronegócio devido à tradição familiar e atuam na produção ou na administração dos negócios agrícolas. Entretanto, não é apenas no campo que elas estão dominando. Atualmente, a figura feminina tem importante papel nos estudos e pesquisas, tornando-se ícone no agronegócio. Diante deste contexto, são notáveis as conquistas femininas no mercado de trabalho até então dominado por homens. O avanço das mulheres em todos os segmentos do agronegócio contribui diretamente para a expansão do setor.

Para o diretor da Sociedade Rural Brasileira- SRB, Francisco Vila, o cenário está cada vez mais inclusivo. “Quem vai atrás com conhecimento, dedicação e disciplina conquista facilmente seu espaço. Na atualidade, a agricultura é um dos melhores negócios do Brasil, ” afirma Vila.

No cenário acadêmico, voltado ao agronegócio, o público feminino já representa mais da metade dos alunos. Para o diretor da SRB, “dessa forma, as mulheres terão uma perspectiva extraordinária nos segmentos de assessoria técnica e apoio ao produtor.”

entram no campo do

agronegócio

O papel da mulher no campo está em constante evolução.

No setor rural, a participação feminina ganhou grandes proporções e, hoje, o agronegócio conta com diferentes profissionais: agricultoras, administradoras, pesquisadoras e especialistas.

No Brasil, as mulheres agricultoras representam 47,9% da população rural e 52,3% da população economicamente ativa.

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VENDO

Caminhonete:FORD F-350, 2011

Valor:70.000,00, Prata,Unico Dono , direção, ar, documentos OK, pneus OK

Km :20.000

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2) TRIMAX (tritton) marca JUMIL, 3,40 metros de largura útil, ano 2011, com jogo de facas novo, em perfeito funcionamento. Para tratores entre 90 e 110 cv. Valor: R$ 25.000,00 ou 400 sc/soja.

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Classificados

Loja Agropecuária

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INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC TJLP

R$ 3,15 – 02/03 0,6527 % a.m. - 01/03 12,25 % a. a. 5,00 % a.a. PARANÁ MILHO Arapoti-Pr Comprador: R$ 27,50 Vendedor: R$ s/indicação W.Braz-Pr Comprador: R$ 27,50 Vendedor: R$ s/indicação

SOJA Disponível CIF Ponta Grossa R$ 70,50

Entrega abril/2017 e pagamento maio/2017 - CIF Ponta Grossa/PR R$ 71,00 TRIGO Superior R$ 600,00 FOB Intermediário R$ 520,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) SÃO PAULO MILHO Itararé-Sp Comprador: R$ 30,00 Vendedor: R$ S/ indicação Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 31,00 Vendedor: R$ S/ indicação SOJA

Disponível CIF Santos R$ 73,00 Entrega março/2017

pagamento abril/2017 – CIF Guarujá

R$ 73,20

Entrega abril/2017

pagamento maio/2017 – CIF Guarujá R$ 73,50 TRIGO Superior R$ 670,00 FOB – ITARARE/ SP R$ 670,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP

(falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 590,00 (T-2) PADRÃO R$ 550,00 (T-2) R$ 530,00 (T-3) MILHO FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 30,00 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2017 e pagamento outubro/2017 Comprador: R$ 30,20 Vendedor: sem indicação

CIF Paranaguá entrega agosto/2017 e pagamento setembro/2017 Comprador: R$ 29,50 Vendedor: sem indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 27/02/17 Min. Máx. 28/02/17 Min. Máx. 01/03/17 Min. Máx. 02/03/17 Min. Máx. 03/03/17 Min. Máx. Carioca Dama 9 – 10 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 165,00 S/Cot 175,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8,5 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 160,00 S/Cot 165,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 8 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot S/Cot Carioca Dama 7,5 – 8 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 S/Cot 140,00 Carioca Dama 7 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

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Preços recebidos pela indústria - 4ª Semana de fevereiro/17

Leite UHT apresentou leve alta nesta semana. Apesar do menor volume de vendas, influenciado ainda pela fraca demanda, algumas empresas repassaram alta pelos maiores custos da matéria-prima. A expectativa é que, ao passar o carnaval, a demanda volte a reagir. Leites em pó industriais também estão sofrendo com a fraca demanda no mercado, com muitas empresas estocadas. Nesta semana, o desnatado apresentou queda devido aos grandes volumes do produto importado que estão entrando no país a preços mais baixos e também em função da maior geração deste produto por empresas nacionais, em função do aquecimento no mercado de gorduras.

Menor oferta nos países do Mercosul pode favorecer mercado nacional

Os principais fornecedores de leite para o Brasil, a Argentina e Uruguai, estão passando por situações adversas que tem comprometido a oferta de leite.

Além da menor oferta sazonal, a Argentina está com excesso de chuvas, que tem diminuído ainda mais a produção local. A produção na Argentina iniciou o ano de 2017 cerca de 19% menor. Já no Uruguai a oferta ficou em torno de 5% menor.

Este cenário impacta na oferta global de sólidos lácteos no Brasil, o que pode se intensificar com a menor disponibilidade de matéria-prima nacional, típica da entressafra agora no primeiro semestre do ano. Além disso, caso os preços dos produtos importados do Mercosul não fiquem competitivos com os do mercado interno, este cenário pode favorecer os preços aos produtores brasileiros.

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Mercado brasileiro de suínos teve uma a semana com registro de preços mais fracos para o quilo. Ambiente de negócios segue apresentando lentidão e perspectiva é de preços estáveis a mais baixos para os próximos dias.

Através da realização de lucro dos investidores, os principais derivativos do mercado futuro de Chicago registraram queda nesta quinta-feira, orientadas pela necessidade de recomposição da liquidez do grupo de ativos administrados por fundos.

Uma pressão adicional foi exercida pelo fortalecimento do dólar em relação as divisas dos principais compradores do mercado norte-americano. Tal elevação torna, naturalmente, os ativos do milho mais caros e, portanto, menos atrativos aos especuladores. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) ainda divulgou novos contratos de venda de milho correspondentes a 692,4 mil toneladas da safra atual, número abaixo das expectativas do mercado. Com projeção de aumento de 2 milhões de toneladas na produção brasileira, realizada pela Informa Economics IEG, os contratos com vencimento em março/2017 tiveram variação negativa de 0,80%. Os contratos futuros do cereal negociados na BM&FBovespa registraram resultados positivos, em virtude da neutralidade das condições da paridade com mercado externo do cereal. O mercado spot ainda representa um fator de baixa para as posições futuras, mas a firmeza da comercialização nos EUA se sobrepõem a formação de preços nacionais. As cotações do cereal no âmbito interno de comercialização se mantiveram estáveis com rarefeitos ajustes negativos nas praças onde a colheita já esta mais avançada e a demanda já começa a ser atendida. A liquidez permanece em níveis baixos devido a retração compradora.

As vendas continuam em ritmo lento, devido à menor demanda na ponta final da cadeia. No atacado, mesmo estando em um período no qual comumente acontece maior movimentação em razão do reabastecimento do varejo com o início do mês, os preços cederam. Para os próximos dias, a expectativa é de que a demanda interna aumente, com o recebimento de salários, e os preços, tanto na granja como no atacado, possam reagir. Vale destacar que a demanda tende a ser retraída esse ano, ainda por conta da crise econômica. Assim, produção equilibrada e fluxo alto de exportações são essenciais para a formação dos preços internos.

Além disso, no âmbito interno, as coberturas de posição vendida pesaram sobre a moeda. Nesse quadro, o pregão foi caracterizado por clara tendência de alta desde a sua primeira parte, pela manhã. O dólar comercial teve valorização de 1,87%, cotado a R$3,1530. Os juros das Treasury Bills de curta posição - seis meses para o vencimento – chegaram ao seu maior nível em mais de oito anos. O Departamento de Tesouro dos EUA leiloou US$28 bilhões em títulos da dívida pública com vencimento em seis meses. Os juros negociados totalizaram 0,670%, acima dos 0,645% da última semana. Diante dos incrementos, a decisão do órgão governamental alimentou o fluxo especulativo sobre a elevação dos juros nos EUA e, consequentemente, taxas de remuneração do capital especulativo ainda maiores. No Brasil, o maior fator de influência foi a cobertura de vendidos assumida pelos investidores. Frente a acentuada queda do dólar, muitos fundos apostaram numa reação da divisa ainda nessa semana, visto que os fundamentos do mercado não foram completamente precificados, e somados provocaram a ascensão do dia. Com o cenário político um tanto fora de foco, o mercado ficará atento às possíveis rolagens de contratos de swap tradicionais com vencimento no próximo mês.

Após o movimento baixista da véspera derrubar a divisa norte-americana a casa dos R$3,0932, nesta quinta-feira houve recuperação da cotação impulsionada pelo aumento da remuneração dos títulos públicos dos EUA.

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Os contratos futuros negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) registraram baixa, sob efeito dos progressos da colheita brasileira da oleaginosa e da realização de lucros, após a surpreendente arrancada dos títulos no pregão de quarta-feira.

A firmeza do dólar também compôs o quadro baixista do dia. Com a alta da divisa ante as moedas dos principais compradores da oleaginosa norte-americana, as aquisições dos grãos, na aproximação da reta final do período de comercialização, tornam-se menos atraentes. O anúncio das exportações de 427,27 mil toneladas realizado pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) tiveram caráter neutro, uma vez que ficaram abaixo das expectativas do mercado. As cotações da oleaginosa apresentaram intensa lateralidade em virtude da neutralidade da paridade com mercado externo e prosseguimento da retração vendedora que objetiva preços maiores do lado da demanda. Sabendo da necessidade de capitalização dos produtores para custear suas despesas fixas, as tradings testam o mercado com ofertas pouco superiores à média vigente das negociações. Os agricultores, por outro lado, liquidam volumes pequenos, apenas para recomposição do seu capital de giro. Em virtude da redução da porcentagem de soja negociada antecipadamente, os produtores encontraram nos contratos a fixar uma outra alternativa para o custeio de suas despesas fixas. Embora o volume da oleaginosa negociada seja pequeno, confere tempo ao vendedor que espera maiores suportes aos preços da commodity. Resta saber até onde irá a resistência dos agricultores. O fato é que, no exterior, os preços internacionais da soja caminham para uma nova onda de quedas, uma vez que o mercado passará a precificar a safra dos EUA, que terá seu plantio iniciado em maio de 2017 com uma expectativa inicial de forte expansão de área.

O fraco desempenho das vendas norte-americanas de trigo colabora para a queda, assim como a valorização do dólar no mercado internacional, que reduz a competitividade das commodities dos Estados Unidos. A queda do petróleo pressionou o vizinho milho e, consequentemente, o trigo. O mercado brasileiro, nesta quinta-feira de semana reduzida, em decorrência do feriado prolongado do carnaval, mantém o volume de comercialização reduzido, tendo em vista que as indústrias, ao longo deste mês, poderão retornar gradualmente as compras, conforme ocorrer maior necessidade de reabastecimento. Vale destacar que os preços externos, principalmente do cereal proveniente dos vizinhos do MERCOSUL, como Argentina, Paraguai e Uruguai, permanecem com preços mais atrativos aos compradores do que aqueles praticados no mercado interno brasileiro, justificando as elevadas importações vistas até o momento, neste ano comercial. Vale destacar também, que apesar da retração dos estoques mundiais no último relatório de oferta e demanda mundial, em relação a janeiro, estes seguem elevados, mantendo forte pressão sobre as cotações de referencia no mercado tritícola. Favorecendo os preços internacionais está o câmbio, que apesar das recentes elevações, segue mantendo uma atratividade considerável ao trigo internacional, dificultando qualquer possibilidade de recuperação dos preços nacionais, apesar dos leilões de subvenção realizados nesta temporada. Outro ponto a ser observado, é o movimento do mercado no PR em relação a mudança de ICMS no estado.

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerrou as operações desta quinta-feira com preços acentuadamente mais baixos. O mercado realizou parte dos lucros acumulados nas últimas sessões.

Referências

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