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Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 1 (Tipo A):

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Academic year: 2021

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às aulas

práticas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Disciplina: TRANSPORTES

Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Aulas Práticas

Sessão 1 (Tipo A):

Introdução às aulas práticas

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Int rodu ção às aulas práticas

ORGANIZAÇÃO DA CADEIRA

DE TRANSPORTES

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Int rodu ção às aulas práticas

A CADEIRA DE TRANSPORTES

OBJECTIVOS

Objectivos de conhecimento / competência

 Conceitos fundamentais na produção de transportes (engenharia de tráfego,

principais elementos na produção de serviços regulares)

 Formulação e Resolução de problemas simples de

 Estimação de Procura de transportes

 Dimensionamento de alguns elementos da oferta

 Avaliação da configuração e do desempenho de redes

 Observação, Análise e Compreensão dos principais factores na concepção e

implementação e no desempenho dos sistemas de transportes

 Compreensão dos princípios económicos e políticos subjacentes às decisões

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práticas

 A organização da cadeira segue um modelo de ensino/aprendizagem de acordo

com as orientações da reforma de Bolonha

 Aprendizagem ao longo do semestre baseada numa maior participação dos alunos,

quer nas aulas quer em trabalho autónomo

Nas aulas teóricas:

 Apresentação dos principais conceitos e do seu significado

 Para cada uma das principais áreas–alvo de competência, em processo

participado com os alunos

 Identificação dos desafios e suas motivações

 Formulação dos problemas e das formas de abordagem  Apresentação das técnicas

 Resolução de pequenos exemplos

 Avaliação crítica dos resultados e discussão do seu significado

 Apresentação e discussão dos princípios económicos subjacentes à

intervenção pública neste domínio, com exemplos ilustrativos das tensões e dificuldades surgidas na prática

 Orientação dominante: abordagem conceptual e desmontagem da

complexidade das situações

A CADEIRA DE TRANSPORTES

MÉTODO (I)

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práticas

 Os alunos são supostos estudar a matéria coberta pelos elementos de estudo,

mesmo quando não tratada directamente (ou completamente) nas aulas

Nas aulas práticas

 Transmissão de informação complementar à das aulas teóricas, num processo

orientado para a resolução de problemas

 Ao longo do semestre, resolução para avaliação de 5 problemas de aplicação

(em grupos de 2 alunos)

 Haverá dois tipos de sessões práticas, sempre com 90 minutos de duração:

Aulas de tipo A – Objectivo principal: Aprendizagem: 90 mins de matéria (ou

70 minutos + 20 mins para resolução do problema anterior)

Aulas de tipo B – Objectivo Principal: Avaliação: 30 mins de matéria + 60

minutos para resolução de um problema pelos alunos (para avaliação)

 A sobreposição entre as matérias cobertas nas aulas teóricas e práticas é mínima

A CADEIRA DE TRANSPORTES

MÉTODO (II)

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5 Problemas para resolução nas aulas práticas

1. Cálculos de eficiência espacial de vários modos

2. Dimensionamento de estacionamento para rotações e saturações pretendidas 3. Semaforização dum cruzamento

4. Programação de linha de autocarro e sua revisão para diferentes dimensões de

frota

5. Modelos analítico e tendencial para a estimação de matrizes de distribuição de

viagens

Estão disponíveis na página Internet da cadeira

 o programa da cadeira

 os ficheiros com o material lectivo das aulas teóricas e práticas  outros documentos de apoio à aprendizagem na cadeira

 problemas resolvidos e por resolver

 o regulamento do processo de avaliação

 os enunciados de exames escritos de anos anteriores

A CADEIRA DE TRANSPORTES

ELEMENTOS

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Programação das aulas práticas (I)

Aula Semana

(data 2ºFeira) Tipo Aula Prática Matéria - aulas práticas

Exercício a Resolver pelos alunos

1 2-Mar-09 A Introdução. Organização da cadeira e

processo de avaliação

---2 9-Mar-09 A

Conceitos base de eficiência espacial + Zonamento (conceitos, como fazer ?)

---3 16-Mar-09 B Que variáveis levantar? (estado e qualidade) Onde medir? Como medir?

Cálculos de eficiência espacial de vários modos (fase móvel e

imóvel)

4 23-Mar-09 A Amostragem esclares, vectores e matrizes

---5 30-Mar-09 A

Elasticidade + Geração de Tráfego e Estacionamento (relação com elasticidade,

cálculos, duração, etc.)

---6 6-Abr-09 B Projecções tendenciais

Dimensionamento de

estacionamento para rotações e saturações pretendidas, a preço zero e dois preços não nulos

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Programação das aulas práticas (II)

Aula Semana

(data 2ºFeira) Tipo Aula Prática Matéria - aulas práticas

Exercício a Resolver pelos alunos

7 20-Abr-09 A Cruzamentos

---8 27-Abr-09 B Modelos de escolha discreta (parte 1) Semaforização

9 4-Mai-09 A Modelos de escolha discreta (parte 2) +

Transportes colectivos

---10 11-Mai-09 B Interfaces

Programação de linha de autocarro e sua revisão para redução de 1 veículo na frota

11 18-Mai-09 A Gravitacional e Furness

---12 25-Mai-09 B Afectação (parte 1) Modelos Gravitacional e Furness para a mesma base territorial

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OBSERVAR - COMPREENDER - INTERVIR

Divisão entre 3 vectores nas teóricas e nas práticas

Vector

Semanas na Teórica

Semanas na Prática

Observar

2-3

2-4

Compreender

4 – 9

5 – 9

Intervir

10 – 14

10 – 14

É essencial participar nas aulas teóricas e práticas para apreender

a relação entre os conceitos teóricos e a sua aplicação prática.

Esta trilogia é fundamental na prática da Engenharia

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Avaliação de conhecimentos (I)

A avaliação de conhecimentos na cadeira de Transportes efectua-se através de

uma componente prática e uma componente teórica:

Componente Teórica: através de exame final escrito individual (parte teórica)  Cobrindo toda a matéria do programa formulada em questões de índole

teórica, ainda que podendo obrigar a alguns cálculos relativamente simples

Componente prática: Por uma de duas vias

Resolução, ao longo do semestre, de 5 problemas realizados nas aulas

práticas em grupos de um a dois alunos (definidos em cada turma no início

do semestre).

 Cada grupo deverá apresentar ao docente das aulas práticas o seu verbete de

identificação, com as respectivas fotografias.

 Os alunos que não entregarem esse verbete não terão as suas notas lançadas.  O verbete está disponível na página da cadeira (Fénix).

Através de exame final escrito individual (parte prática), com problemas

de temáticas idênticas aos resolvidos nas aulas práticas.

 Ficam dispensados desta segunda parte os alunos que tenham obtido

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Avaliação de conhecimentos (II)

A Nota Final da cadeira é obtida de seguinte forma:

Necessário nota de pelo menos 8.0 valores em cada uma das partes

(teórica e prática),sem o que o aluno é reprovado

A ponderação das duas partes é de 50% para a parte teórica e 50%

para a parte prática, obtida pela média simples dos (n-1) melhores

trabalhos práticos (primeira via) ou pela nota no exame final da parte

prática

O arredondamento só é feito na nota final

Cada grupo deverá apresentar ao docente das aulas práticas o seu

verbete de identificação, com as respectivas fotografias.

Os alunos que não entregarem esse verbete não terão as suas notas

lançadas.

O verbete está disponível na página da cadeira (fénix).

Os verbetes preenchidos devem ser entregues aos docentes na segunda semana de aulas (9 a 13 de Março 2009)

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Avaliação de conhecimentos (III)

Os problemas a resolver nas aulas de tipo B podem resultar de

exemplos dados na aula teórica ou em aulas práticas de tipo A

Os enunciados são fornecidos a cada grupo em suporte papel.

As respostas devem ser dadas na própria folha do enunciado

Em cada turma haverá dois enunciados semelhantes mas

diferentes. Para cada enunciado haverá ainda diferentes

conjuntos de valores numéricos

Para a resolução dos problemas pode ser usada a calculadora

mas não o computador

Para cada grupo, o trabalho com pior nota (ou não respondido)

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Calendário lectivo

Semanas de Aulas

2 de Março (SEG) a 8 de Abril de 2009 (QUA)

16 de Abril (QUI) a 5 de Junho (SEX) de 2009

Semana de compensação

8 a 12 de Junho de 2009

Férias da Páscoa

9 de Abril (QUI) a 15 de Abril (QUA) de 2009

Exames

22 de Junho (SEG)a 25 de Julho (SAB) de 2009

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Equipa docente e apoio extra aula

Na página da cadeira estará afixado o horário de atendimento dos

docentes de Transportes.

Os alunos podem dirigir-se a qualquer docente para retirar as suas

dúvidas, sendo no entanto desejável que consultem o docente

responsável pelas aulas práticas a que assistem.

O responsável geral pela cadeira é o Prof José Manuel Viegas

A distribuição de material e informação aos alunos é feita através

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Papel dos transportes na sociedade

 Os transportes iniciaram a sua afirmação há alguns séculos através do transporte de

mercadorias, como elemento essencial das trocas comerciais e do

desenvolvimento económico das cidades e regiões.

A nível mundial encontramos situações muito diversas, desde os países mais pobres

em que há grandes dificuldades de implementar e manter as infra-estruturas necessárias, até às sociedades mais ricas onde se recorre já a soluções muito complexas, como múltiplos modos e um uso intensivo de telecomunicações para controlar fluxos.

 Também as deslocações de pessoas ocorrem há milhares de anos por razões

diversas. Mas a evolução tecnológica (mais opções, maior velocidade e segurança) e económica (menor preço) tem permitido alargar o nosso espaço vital diário. Veja-se que há 50 anos atrás só se ia a Sintra ou a Cascais em viagem de férias, hoje vive-se em Santarém ou Mafra, etc., e trabalha-se em Lisboa, estando disponíveis várias opções de deslocação.

A mobilidade passou a ser mais fácil e transformou-se numa expectativa natural,

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A identificação das solicitações

Cada indivíduo tem um leque de necessidades a satisfazer e é nesse

enquadramento que planeia e organiza a mobilidade de pessoas e bens de que é responsável;

Para compreender o padrão das deslocações é necessário perceber qual o

modo de vida subjacente;

Diversos factores influenciam as rotinas diárias de mobilidade:

 Necessidades e desejos percebidos;

 Conjunto das actividades que podem satisfazer essas necessidades e desejos;  Características das infra-estruturas e equipamentos;

 Características dos sistemas de transportes;  Restrições de percursos;

 Relações inter-pessoais que afectam o indivíduo;  Intervalos de tempo disponíveis.

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Ciclo de vida diário

 O ciclo de vida diário é, para a grande maioria da população, baseado no dia de

24 horas:

 Entre 10 e 12 horas são destinadas a funções de conservação pessoal (sono,

alimentação e higiene);

 Para a população activa, são destinadas cerca de 8 horas ao trabalho;

 As restantes 4 a 6 horas são utilizadas num conjunto diversificado de

actividades. Por exemplo:

 Tratar dos filhos ou da casa  Fazer compras

 Actividades culturais ou recreativas

 Repouso

 Etc.

 Quando analisamos a interacção entre acontecimentos e padrões de actividade

dentro do círculo de relacionamento pessoal (família, amigos, etc.) encontramos conjuntos de restrições que condicionam a organização da mobilidade. Por exemplo, quem vai levar os filhos, quando e como se fazem as compras, etc.

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Tráfego

O tráfego que observamos na cidade é assim a procura visível nas

condições de oferta e enquadramento correntes.

Isto é:

Se alterarmos as infra-estruturas e a oferta de serviços (ex: estrada

nova, nova linha de metro, etc.) a mobilidade das pessoas será

organizada de forma diferente, pois passaram a ter outras

possibilidades de conciliar viagens feitas para finalidades distintas, etc.

Se forem alterados alguns factores influenciadores das decisões de

mobilidade (ex: horários de trabalho, etc.), mudam as condições de

enquadramento e provoca-se uma nova reorganização da mobilidade.

Mas é o indivíduo quem decide essa mudança de padrão de

mobilidade em função do binómio necessidades-possibilidades e

possibilidades-oferta disponível.

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Descrição da mobilidade

A descrição da mobilidade indivíduo a indivíduo não é operacional

dadas as diferenças significativas de comportamentos. No entanto, é

possível perceber grupos com comportamentos similares. É

necessário analisar as suas características que vão servir para a

definição de padrões de mobilidade;

Precisamos explicar esses padrões de mobilidade, e isso

significa:

Observar a realidade e descrevê-la com detalhe e rigor necessário

para a representação do fenómeno em estudo (inquéritos, contagens,

etc.);

Desenvolver e validar os modelos que permitam compreender os

comportamentos;

Perante cenários alternativos de intervenção, estimar as alterações de

comportamento e avaliar o desempenho do sistema (qualidade de

serviço).

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Int rodu ção às aulas práticas

Estudos de mobilidade

 Infra-estruturas e serviços de transportes surgem como resposta à necessidade

de promover acessibilidade a uma dada área territorial. Isto é, perceber qual a

dimensão mínima para a procura esperável num determinado período de tempo

 Com o crescimento da motorização » “Quantos anos mais pode esta estrada

satisfazer o tráfego que por ela quer passar?” » “Que tipos de serviços são possíveis para reduzir o nível de solicitação da estrada?”

 Os estudos de mobilidade são necessários para  Prever Comportamentos

Para Dimensionar estruturas e serviçosSaber quando Investir

Referências

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