• Nenhum resultado encontrado

RE R LEA L T A Ó T R Ó I R O AN A U N A U L A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RE R LEA L T A Ó T R Ó I R O AN A U N A U L A"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

2014

2014

2014

(2)

2

1. Apresentação . . . .3

2. Gestão Administrativa . . . .4

2.1. Fatos Relevantes . . . 4

2.2. População do Plano de Benefícios. . . 5

2.3. Evolução do Patrimônio Social . . . 5

3. Gestão dos Ativos (Investimentos do Plano) . . . .6

3.1. Desempenho da Rentabilidade dos Perfi s de Investimento . . . 6

3.2. Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) em 31/12/2014 e 31/12/2013 . . . 8

3.3. Distribuição dos Recursos e Análise da Rentabilidade . . . 9

3.4. Despesas na Gestão Administrativa e dos Ativos (Investimentos) . . . .11

4. Gestão Contábil e de Auditoria . . . 12

4.1. Relatório dos Auditores Independentes . . . .12

4.2. Demonstrações Contábeis . . . .13

5. Parecer Atuarial . . . 15

6. Relatório Resumo de Política de Investimento para 2015 . . . 18

6.1. Informações da Entidade e AETQ . . . .18

6.2. Plano de Benefícios . . . .18

6.3. Plano de Gestão Administrativa – PGA . . . .19

6.4. Limites Legais de Alocação e Concentração . . . .19

(3)

3

1. A

PRESENTAÇÃO

A Diretoria Executiva da Portoprev – Porto Seguro Previdência Complementar, em cumprimento aos princípios de transparência entre a Entidade, suas Patrocinadoras e seus Participantes, e de acordo com a Resolução no 23/2006 e Instrução PREVIC no 13/2014,

apresenta o Resumo do Relatório Anual de Informa-ções (RAI), o qual contém informaInforma-ções relevantes que permitem a análise dos resultados do Plano de Bene-fícios frente aos objetivos traçados. Estas mesmas informações e outros detalhes relacionados às Demonstrações Contábeis e Financeiras, bem como dos pareceres do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Atuário e Auditores Independentes, podem ser consultadas no Relatório Anual de Informações (RAI), na forma eletrônica, em www.portoprev.org.br.

(4)

4

2. G

ESTÃO

A

DMINISTRATIVA

2.1. FATOS RELEVANTES

2014 foi um ano especial, em que a PORTOPREV com-pletou 20 anos de existência.

Com o compromisso de estreitar o relacionamento com os 6.219 Participantes e 106 Assistidos, a PORTOPREV promoveu iniciativas de apoio ao planejamento para a aposentadoria.

Exemplos destas iniciativas:

• PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E

PREVIDENCIÁRIA

Conjunto de ações educacionais voltadas para fomentar a adesão, aumentar o nível de Contribuição ao Plano de Benefícios, ampliar o grau de com-preensão do alcance do Benefício no momento da aposentadoria, a fi m de qualifi car as escolhas previ-denciárias dos indivíduos ao longo da vida laboral. • NOVO PORTAL PORTOPREV

Espaço eletrônico que foi remodelado para incluir as informações sobre o Plano, as perspectivas do mer-cado fi nanceiro, o acompanhamento da Política de Investimento e correspondente alcance dos resulta-dos de rentabilidade, as notícias e acontecimentos relevantes e, principalmente, oferecer serviços de autoatendimento aos Participantes.

Desde 2010, a PORTOPREV não realiza alterações no Regu-lamento do Plano. Em 2014, a Diretoria Executiva propôs e o Conselho Deliberativo aprovou mudanças importan-tes para o aperfeiçoamento deste instrumento, que é o documento que disciplina o funcionamento do Plano. Em 20 de novembro de 2014, o órgão regulador apro-vou as alterações regulamentares, conforme Portaria

no 603 DOU – Seção 1 – Ofício no 3573/2014/CGAT/

DITEC/PREVIC.

Estas alterações são aplicadas a todos os Participantes e Assistidos a partir da data de sua aprovação.

Apresentamos a seguir a síntese do que mudou:

• Atualização do valor da Unidade Previdenciária PORTOPREV (art. 3o, IX e 13, I);

• Ajuste na defi nição de “Serviço Futuro”, para registro da data de adaptação do Regulamento à Lei Com-plementar no 109/01 e maior clareza do conteúdo do

texto (art. 3o, XIV);

• Inclusão do Certifi cado de Participação, como docu-mento de entrega obrigatória, de acordo com o artigo 10, § 1o, I, da Lei Complementar no 109/01

(art. 5o);

• Inclusão da possibilidade de emissão dos extratos semestrais em meio físico ou digital (art. 27);

• Adequação dos fatores atuariais, em decorrência da alteração de premissas e taxa de juros atuariais (art. 31, I);

• Inclusão da faculdade de recebimento do Fundo Garantidor do Benefício – FGB, ou da reserva de Benefícios Concedidos, caso a renda mensal resulte inferior a 150% da UP (art. 36);

• Reforça a exigência de recadastramento dos Partici-pantes, sob pena de suspensão do Benefício (art. 67); e • Ajuste na data de início de vigência do Regulamento

e suas alterações, de acordo com o artigo 17o da

(5)

5

2.2. POPULAÇÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS

Em dezembro de 2014 a PORTOPREV reunia 6.325 Participantes, distribuídos da seguinte forma.

PROVISÕES MATEMÁTICAS 2014 2013

Participantes Ativos: representa o número de funcionários das Patrocinadoras que

contribuem para o Plano. 5.228 5.046

Assistidos: Participantes em recebimento de aposentadoria pelo Plano. 106 85 Benefício Proporcional Defi nido (BPD): Participantes que perderam o vínculo empregatício

com a Patrocinadora e optaram por deixar os recursos da PORTOPREV até completar a idade

para o início da aposentadoria pelo Plano. 751 656 Autopatrocinados: Participantes que perderam o vínculo empregatício com a Patrocinadora

e optaram por continuar a contribuir para o Plano Portoprev. 240 214

População Total 6.325 6.001

2.3. EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL

O Patrimônio Social da PORTOPREV é constituído pela adição das Contribuições de Participantes e Patrocinadoras e pela dedução da Gestão Previdencial (pagamento de Benefícios), receitas e despesas da Gestão Administrativa (atividades operacionais) e das variações (positivas/negativas) do resultado dos investimentos da Entidade. Dessa forma, comparando 2014 ao resultado fi nal de 2013, registramos a variação patrimonial positiva de 19,9% (dezenove vírgula nove por cento).

PERÍODO (EM MILHARES DE REAIS) VARIAÇÃO

2014 331.565 19,90%

(6)

6

Os resultados apurados nos investimentos dos Ativos da PORTOPREV estão em consonância com a Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho da Entidade e divulgada aos Participantes. A alocação dos Ativos entre os segmentos respeita os limites de aplicação previstos na le gis lação em vigor (Res. CMN no 3.792, de 24/09/2009, Res.

no 3.846, de 25/03/2010 e Res. no 4.275, de 31/10/2013).

3.1. DESEMPENHO DA RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO

A PORTOPREV oferece a todos os seus Participantes, Ativos ou não, a escolha do seu Perfi l de Investimento. Também os Assistidos, assim considerados aqueles que já recebem renda mensal da PORTOPREV, podem escolher entre todas as modalidades de investimentos, com exce-ção dos que estão em gozo de Renda Mensal Vitalícia. Os recursos, em sua totalidade (Contribuição de Partici-pante e de Patrocinadora), são aplicados na modalidade escolhida pelo Participante.

A estrutura dos Perfi s de Investimentos oferecidos aos Participantes é constituída na forma de Fundos de Investimentos em Cotas (FIC).

Os Fundos de Investimento (FI) são uma forma de aplicação fi nanceira constituída pela união de vários investidores, que dividem entre si as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento, tal qual como em um condomínio.

Todos os recursos aplicados no Fundo são convertidos em cotas distribuídas entre os investidores ou cotistas, que são os proprietários de parte da carteira de investimentos.

3. G

ESTÃO

DOS

A

TIVOS

(I

NVESTIMENTOS

DO

P

LANO

)

Sendo assim, um Fundo de Investimento em Cotas (FIC) é proprietário de parte de uma carteira de investimento de um Fundo de Investimento (FI).

Os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) Conser-vador, Moderado e Arrojado investiram em 2014 nos seguintes Fundos de Investimentos (FI):

• PORTO SEGURO RENDA FIXA MASTER PREVIDÊNCIA PRIVADA FUNDO DE INVESTIMENTO;

• PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA PRIVADA MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES;

• PORTO SEGURO INFLAÇÃO MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Esta estrutura foi desenvolvida para permitir custos fi xos menores (taxas CVM, AMBIMA, de auditoria, entre outras) e permite manter a mesma estratégia de investi-mentos para os três perfi s.

O que diferencia os resultados alcançados é a alocação entre o mix de Renda Variável e de Renda Fixa de cada Perfi l de Investimento.

PERFIL SEGMENTO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Limite Mínimo Limite Máximo

Conservador Renda Fixa 93,00% 97,00%

Renda Variável 3,00% 7,00%

Moderado Renda Fixa 82,00% 88,00%

Renda Variável 12,00% 18,00%

Arrojado Renda Fixa 64,00% 76,00%

(7)

7

Diante do cenário desafi ador para os próximos anos, a Diretoria Executiva buscou ajustar os objetivos de rentabi-lidade de curto e de longo prazo na Política de Investimentos, tendo como base estudos técnicos de projeção da rentabilidade dos Ativos.

SEGMENTO RETORNO INDEXADOR 2014 2013 Taxa de Juros a.a. Taxa de Juros a.a.

Renda Fixa Curto Prazo 70% CDI + 30% IMA-B 1,00% 1,00%

Longo Prazo INPC 4,00% 5,00%

Renda Variável Curto Prazo Ibovespa 4,00% 1,00%

Longo Prazo INPC 4,00% 5,00%

Esta estratégia se mostrou acertada, e conseguiu, em parte, reverter os efeitos de 2013 da inversão da curva de juros (Selic), sobre o resultado acumulado dos Perfi s de Investimentos.

Conservador Moderado Arrojado Benchmark Conservador Benchmark Moderado Benchmark Arrojado

RENTABILIDADE ACUMULADA PERFIS DE INVESTIMENTO × BENCHMARK

-5 0 5 10 15 20 25 %

(8)

8

Em 2014, todos os Perfi s de Investimento alcançaram resultados positivos e acima do indexador INPC, sendo que o Perfi l Conservador acumulou um resultado de 11,04%, superando, inclusive, a meta atuarial de INPC + 4% (10,48% em 2014).

RENTABILIDADE 2014 (%) Perfi l de

Investimento jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Acum.

Conservador -1,17 2,48 1,03 1,45 1,76 0,83 1,12 2,40 -1,39 1,50 1,10 -0,51 11,04 Benchmark -0,56 1,73 1,06 1,36 1,75 0,76 1,20 2,42 -1,02 1,32 1,20 -0,34 11,38 Moderado -1,89 2,25 1,67 1,58 1,46 1,13 1,50 3,08 -2,60 1,55 1,00 -1,35 9,61 Benchmark -1,30 1,44 1,69 1,48 1,49 1,08 1,60 3,18 -2,18 1,35 1,11 -1,21 10,03 Arrojado -2,96 1,91 2,75 1,78 1,27 1,65 2,08 4,16 -4,40 1,65 0,86 -2,77 7,89 Benchmark -2,42 1,00 2,63 1,66 1,11 1,56 2,21 4,33 -3,91 1,36 0,97 -2,52 7,94 INPC 0,63 0,64 0,82 0,78 0,60 0,26 0,13 0,18 0,49 0,38 0,53 0,62 6,23 JURO 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 4,00 INPC + JURO 0,96 0,97 1,15 1,11 0,93 0,59 0,46 0,51 0,82 0,71 0,86 0,95 10,48

A escolha por um Perfi l de Investimento deve estar baseada em aspectos objetivos como a idade do Partici-pante, o patrimônio constituído e tolerância a risco, pois os resultados obtidos no passado não representam garantia de rentabilidade no futuro, e quanto maior a exposição ao risco em Renda Variável, maiores as possibilidades de ganho ou de perda, condição que deve ser seriamente considerada pelo Participante no momento de realizar a opção por um Perfi l de Investimento.

3.2. RELATÓRIO DE RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS (DI) EM 31/12/2014 E 31/12/2013 O Demonstrativo de Investimentos (DI) é o documento elaborado e enviado trimestralmente para a Superintendên-cia Nacional de PrevidênSuperintendên-cia Complementar – PREVIC, que apresenta o valor dos investimentos do Plano de Benefício administrado pela PORTOPREV por segmento (Renda Fixa e variável), a distribuição e alocação dos recursos, os limites de alocação atual versus o que foi defi nido pela Política de Investimentos e os limites defi nidos na legislação vigente. Em atenção ao que estabelece o item 14, do Anexo da Resolução CGPC no 18/2006, são apresentadas a

rentabili-dade bruta e a rentabilirentabili-dade líquida por segmento e por Perfi l de Investimento, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação.

3.2.1. INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E AETQ • Código da Entidade na PREVIC: 2796

• Administrador Estatutário Tecnicamente Qualifi cado – AETQ: Brauliazita A. Rodrigues Novais • Cargo: Diretora Seguridade e AETQ

(9)

9

3.3. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ANÁLISE DA RENTABILIDADE 3.3.1. ALOCAÇÃO DOS RECURSOS CONSOLIDADA

ALOCAÇÃO TOTAL (PLANO DE BENEFÍCIOS + PGA)

Segmento dez/14 % dez/13 %

Renda Fixa 298.045.559 89,87 253.815.116 90,99 Renda Variável 33.612.177 10,13 25.146.369 9,01

Imóveis – 0,00 – 0,00

Empréstimos – 0,00 – 0,00

Total 331.657.736 100,00 278.961.485 100,00

3.3.2. ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE BENEFÍCIOS

ALOCAÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS

Segmento dez/14 % dez/13 %

Renda Fixa 297.360.395 89,84 253.169.334 90,96 Renda Variável 33.612.177 10,16 25.146.369 9,04

Imóveis – 0,00 – 0,00

Empréstimos – 0,00 – 0,00

Total 330.972.572 100,00 278.315.703 100,00

3.3.3. ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA

ALOCAÇÃO DO PGA

Segmento dez/14 % dez/13 %

Renda Fixa 685.164 100,00 645.782 100,00 Renda Variável – 0,00 – 0,00 Imóveis – 0,00 – 0,00 Empréstimos – 0,00 – 0,00 Total 685.164 100,00 645.782 100,00 (em R$) (em R$) (em R$)

(10)

10

3.3.4. LIMITES DE ALOCAÇÃO VERSUS POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LEGISLAÇÃO VIGENTE

SEGMENTO ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/14 Mínimo Máximo Resolução no 3792/2009

Renda Fixa 89,87% 64,00% 97,00% 100,00%

Renda Variável 10,13% 3,00% 36,00% 70,00%

3.3.5. RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA

GESTOR DE RECURSOS RECURSOS GARANTIDORES % SOB GESTÃO

PORTOPAR DTVM 331.612.692,30 100,00%

Total 331.612.692,30 100,00%

3.3.6. RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE BENEFÍCIOS

PLANO DE BENEFÍCIOS

Segmento Retorno Bruto(1) Retorno Líquido(2)

Renda Fixa 12,25% 11,55%

Benchmark(3): 70% CDI + 30% IMA-B 12,26% 12,26%

Renda Variável -2,57% -2,06%

Benchmark(3): 100% IBOVESPA -2,91% -2,91%

Total 10,93% 10,66%

Benchmark(3): 64% CDI + 27,5% IMA-B + 8,5% IBOVESPA 10,92% 10,92%

(1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento

(3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos

3.3.7. RENTAB ILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA)

PGA

Segmento Retorno Bruto(1) Retorno Líquido(2)

Renda Fixa 10,66% 1,58%

Benchmark(3): 100% CDI 10,81% 10,81%

Total 10,66% 1,58%

Benchmark(3): 100% CDI 10,81% 10,81%

(1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento

(3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos

(11)

11

3.4. DESPESAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS)

A tabela a seguir demonstra as taxas de administração dos investimentos, em linha com o mercado e a Política de Investimento 2014. A PORTOPREV busca a expertise em estratégias específi cas, ao contratar a gestão e a custódia de recursos, e as consultorias especializadas no segmento de Previdência Fechada.

CUSTO TOTAL NA GESTÃO DOS ATIVOS 1.129.827,35

CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,34% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,35%

CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA 427.834,16

CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,13% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,10%

CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA E ATIVOS 1.557.661,51

CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,47% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,45%

(em R$)

(em R$)

(12)

12

4. G

ESTÃO

C

ONTÁBIL

E

DE

A

UDITORIA

4.1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Participantes e Patrocinadoras da Portoprev – Porto Seguro Previdência Complementar São Paulo – SP

Examinamos as Demonstrações Financeiras da Portoprev – Porto Seguro Previdência Complementar (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas Demons-trações das mutações do patrimônio social, do Plano de Gestão Administrativa, do Ativo líquido, das mutações do Ativo líquido e das provisões técnicas do Plano de Benefícios para o exercício fi ndo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras

A Administração da Entidade é responsável pela elabora-ção e pela adequada apresentaelabora-ção dessas Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de Demonstrações Financeiras livres de distorção relevante, independentemente se cau-sada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas Demonstrações Financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos audi-tores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as Demons-trações Financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas Demons-trações Financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avalia-ção dos riscos de distoravalia-ção relevante nas Demonstrações Financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a ade-quada apresentação das Demonstrações Financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fi ns de expressar uma opinião sobre a efi cácia desses contro-les internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das Demonstrações Financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi -ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Portoprev – Porto Seguro Previdência Complemen-tar em 31 de dezembro de 2014, e o desempenho de suas operações para o exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacio-nal de Previdência Complementar – CNPC.

São Paulo, 25 de março de 2015.

Deloitte Touche Tohmatsu Carlos Claro

Auditores Independentes Contador

(13)

13

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

Ativo Nota Explicativa 2014 2013

Disponível 4 45 1.641 Realizável 331.613 277.339 Gestão Previdencial - 19 Investimentos 5 331.613 277.320 Fundos de Investimento 331.613 277.320 Total do Ativo 331.658 278.980 Passivo 2014 2013 Exigível Operacional 93 2.420 Gestão Previdencial 91 2.326 Gestão Administrativa 2 2 Investimentos – 92 Patrimônio Social 331.565 276.560

Patrimônio de Cobertura do Plano 6 298.382 249.509

Provisões Matemáticas 298.382 249.509 Benefícios Concedidos 16.814 11.624 Benefícios a Conceder 281.568 237.885 Fundos 7 33.183 27.051 Fundos Previdenciais 32.499 26.407 Fundos Administrativos 684 644 Total do Passivo 331.658 278.980

As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

4.2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

4.2.1. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO

(em milhares de reais – R$ mil)

Miguel Ruiz

Diretor Superintendente CPF: 088.925.788-47

Patricia Ferriani Gomes

Contadora

CRC no 1 SP 273323/O-0

(14)

14

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

DESCRIÇÃO 2014 2013 Var. %

A) Ativo Líquido – Início do Exercício 275.916 255.382 8,0 1. Adições 62.676 26.987 132,2

Contribuições 32.661 25.619 27,5

Resultado Positivo dos Investimentos – Gestão Previdencial 30.015 1.368 2094,1

2. Destinações (7.712) (6.453) 19,5

Benefícios (7.362) (6.126) 20,2

Custeio Administrativo (350) (327) 7,0

3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) 54.964 20.534 167,7

Provisões Matemáticas 48.873 22.248 119,7

Fundos Previdencias 6.092 (1.714) (455,4)

B) Ativo Líquido – Final do Exercício (A+3) 330.880 275.916 19,9 C) Fundos não Previdenciais 684 644 6,2

Fundos Administrativos 684 644 6,2

As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

4.2.2. DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS

(em milhares de reais – R$ mil)

Miguel Ruiz

Diretor Superintendente CPF: 088.925.788-47

Patricia Ferriani Gomes

Contadora

CRC no 1 SP 273323/O-0

(15)

15

Situação Financeiro-Atuarial

O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios da PORTOPREV, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro, assim apresentou:

DESCRIÇÃO 2014 2013 Ativo Total 331.657.735,77 278.980.387,64 Exigível Operacional (92.880,59) (2.419.718,98) Exigível Contingencial 0,00 0,00 Fundo Previdencial (32.498.565,52) (26.406.795,62) Fundo Administrativo (683.667,61) (644.286,02)

Patrimônio de Cobertura do Plano 298.382.622,05 249.509.587,02

O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de R$ 298.382.622,05, gerando um equilíbrio no Plano.

DESCRIÇÃO 2014 2013

a) Patrimônio de Cobertura do Plano 298.382.622,05 249.509.587,02 b) Reservas Matemáticas 298.382.622,05 249.509.587,02

a - b = Equilíbrio 0,00 0,00

(em R$)

(em R$)

5. P

A

Rentabilidade da Cota do Plano

A rentabilidade da cota Conservadora do Plano de Benefícios da PORTOPREV atingiu no exercício de 2014 uma média de 11,04% que comparado com a infl ação acumulada de 6,23% (INPC/IBGE), acrescida dos juros atuariais de 4,00% a.a., resultou na taxa de rentabilidade real líquida positiva no exercício de 0,51%.

Dívidas Contratadas

Não existe registro de dívida contratada no balanço do Plano de Benefícios.

Alteração Regulamentar

No exercício de 2014 foi aprovada alteração regulamen-tar para melhoria da redação, atualização dos fatores de concessão dos Benefícios de renda vitalícia e adequa-ção a Legislaadequa-ção perante a PREVIC.

Neste mesmo ano também foi aprovada a adesão das seguintes Patrocinadoras:

• Porto Seguro Renova – Serviços e Comércio Ltda.; • Porto Seguro Capitalização S/A;

(16)

16

Hipóteses Atuariais

As premissas Atuariais utilizadas nas avaliações atuariais de 2014 e de 2013 são as seguintes:

Tábuas Biométricas – Renda Vitalícia

TÁBUAS BIOMÉTRICAS 2014 2013

Tábua Geral AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral – Anuidades de Pensão AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral – Risco Morte-Pensão/Cap. AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo

Variáveis Econômicas

VARIÁVEIS ECONÔMICO-ANUAIS 2014 2013

Taxa de Juros 4,00% ao ano 4,00% ao ano

Taxa de Rotatividade (Ativos) Não aplicável Não aplicável Taxa de Crescimento Salarial 4,00% 4,00% Taxa de Crescimento de Benefício 0,00% 0,00%

Capacidade Salarial 98% 98%

Capacidade de Benefício 98% 98%

Índice do Plano (*) INPC/IBGE INPC/IBGE

(*) INPC/IBGE – Índice Nacional de Preço ao Consumidor, para Renda Vitalícia. Rentabilidade Patrimonial para Ativos e Assistidos, rendas valori-zadas pela Cota.

(17)

17

Conclusão

Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela Conde Consultoria, resultou em um total de 7,72% dos salários de participação.

O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios em 31/12/2014 é de R$ 298.382.622,05 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ 298.382.622,05.

O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ 32.498.565,52, conforme informação da PORTOPREV, e foi for-mado pelas sobras de Contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelo Participante quando do cancelamento da inscrição.

Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborado pela Conde Consultoria Atuarial, identifi camos que as tábuas adotadas na última Avaliação Atuarial para o Plano de Benefícios estão satisfatórias com a realidade da massa de Participantes e Assistidos.

Ressaltamos que, conforme determina a carta recebida da PORTOPREV em 06/03/2015, a taxa de juros utilizada na Avaliação Atuarial de 2014, baseada nos resultados de estudos técnicos, será de 4,0% a.a.

Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios da Portoprev – Porto Seguro Previdência Com-plementar encontra-se em situação fi nanceiro-atuarial de perfeito equilíbrio.

Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combi-nado com a matemática fi nanceira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais, para as rendas vitalícias. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modifi cações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de Benefícios e salarial, mortalidade poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais.

São Paulo, março de 2015. Conde Consultoria Atuarial Ltda. Newton Cezar Conde

(18)

18

6. R

ELATÓRIO

R

ESUMO

DE

P

OLÍTICA

DE

I

NVESTIMENTO

PARA

2015

6.1. INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E AETQ • Código da Entidade na PREVIC: 2796

• Administrador Estatutário Tecnicamente Qualifi cado – AETQ: Brauliazita A. Rodrigues Novais • Cargo: Diretora Seguridade e AETQ

• CPF: 043.807.358-42 6.2. PLANO DE BENEFÍCIOS

SEGMENTO PERFIL LIMITE MÍNIMO (%) ALVO (%) MÁXIMO LIMITE (%)

LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO

(%)

BENCHMARK TAXA DE JUROS

Renda Fixa

Modalidade 64,0 91,5 97,0

100 30% IMA-B70% CDI + + 0,7% a.a.

Conservadora 93,0 95,0 97,0 Moderada 82,0 85,0 88,0 Arrojada 64,0 70,0 76,0 Renda Variável Modalidade 3,0 8,5 36,0 70 Ibovespa + 3,0% a.a. Conservadora 3,0 5,0 7,0 Moderada 12,0 15,0 18,0 Arrojada 24,0 30,0 36,0 Investimentos Estruturados NA 0 0 0 20 NA NA Investimentos no Exterior NA 0 0 0 10 NA NA Imóveis NA 0 0 0 8 NA NA Operações com Participantes NA 0 0 0 15 NA NA

(19)

19

6.3. PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – PGA

SEGMENTO PERFIL LIMITE MÍNIMO ALVO MÁXIMOLIMITE MÁXIMO DA LIMITE

LEGISLAÇÃO BENCHMARK

TAXA DE JUROS Renda Fixa NA 0% 100% 100% 100% 100% CDI 0%

6.4. LIMITES LEGAIS DE ALOCAÇÃO E CONCENTRAÇÃO 6.4.1. ALOCAÇÃO POR EMISSOR

EMISSOR DA LEGISLAÇÃO (%)LIMITE MÁXIMO % MÍNIMO % MÁXIMO NÃO APLICA

Tesouro Nacional 100 0 100

Instituição Financeira 20 0 20

Tesouro Estadual ou Municipal 10 0 0 X

Campanhia Aberta com Registro na CVM 10 0 10

Organismo Multilateral 10 0 0 X

Companhia Securitizadora 10 0 10

Patrocinador do Plano de Benefício 10 0 10

FIDC/FIC FIDC 10 0 10

Fundos de Índice Referenciado em Cesta de

Ações da Cia. Aberta 10 0 10

Sociedade de Propósito Específi co – SPE 10 0 0 X FI/FIC Classifi cados no Segmento de

Investimentos Estruturados 10 0 10

(20)

20

6.4.2. CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR

EMISSOR DA LEGISLAÇÃO (%)LIMITE MÁXIMO % MÍNIMO % MÁXIMO NÃO APLICA

% do capital votante de uma mesma Cia. Aberta 25 0 25 % do capital total de uma mesma Cia. Aberta

ou de uma mesma SPE 25 0 25

% do PL de uma mesma Instituição Financeira 25 0 25 % do PL de Fundo de Índice Referenciado em

Cesta de ações de Cia. Aberta 25 0 25 % do PL de Fundo de Investimento classifi cado

no Segmento de Investimentos Estruturados 25 0 25 % do PL de Fundo de Investimentos classifi cados

no Segmento de Investimentos no Exterior 25 0 0 X % do PL de Fundos de Índice no Exterior

negociados em Bolsa de Valores no Brasil 25 0 25 % do Patrimônio Separado de Certifi cados de

Recebíveis com Regime Fiduciário 25 0 25

6.4.3. CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO

INVESTIMENTO DA LEGISLAÇÃO (%)LIMITE MÁXIMO % MÍNIMO % MÁXIMO NÃO APLICA

% de uma mesma série de títulos ou

valores mobiliários 25 0 25

% de uma mesma classe ou série de cotas

de FIDC 25 0 25

% de um mesmo empreendimento imobiliário 25 0 25

6.4.4. AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCO

Os riscos em questão são aqueles aos quais a Entidade acredita que possa estar exposta e que, portanto, pre-cisa monitorá-los de forma mais ativa. São eles:

• Risco de Mercado: associado à possibilidade de perdas decorrentes de variações nas taxas e preços de mercado de Ativos, Passivos e demais instrumen-tos fi nanceiros.

• Risco de Liquidez: caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento considerado (Fundos de

Investimento, carteira própria, etc.) nos respectivos mercados em que são negociados.

• Risco de Crédito: é a probabilidade de a con-traparte não cumprir com sua obrigação de pagamento previsto.

• Risco Legal: é o risco associado à inobservância de dispositivos legais ou regulamentares, à mudança da legislação ou, ainda, ao descumprimento dos contratos. • Risco Operacional: é o risco associado à possibi-lidade de perdas decorrentes de inadequação na especifi cação ou condução de processos, sistemas ou projetos da Entidade.

(21)
(22)

PORTOPREV

PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Alameda Ribeiro da Silva, 275, Térreo

São Paulo – SP – CEP 01217-011 www.portoprev.org.br

PORTOPREV

PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Alameda Ribeiro da Silva, 275, Térreo

São Paulo – SP – CEP 01217-011 www.portoprev.org.br

Referências

Documentos relacionados

A JMT Agropecuária é sociedade empresária de responsabilidade limitada, cujos sócios são JMT Administração e Participações Ltda., José Moacyr Teixeira Neto, Maria Consuelo

[r]

• Uma provisão para riscos gerais de crédito, de 1% sobre o valor do saldo vivo de cada garantia, líquido da contragarantia do Fundo de Contragarantia Mútuo, nos termos do Aviso

O trabalho da Nova Economia para o Brasil envolveu encontros com atores estratégicos, como o vice-presidente do Brasil, a ministra da Agricultura, o presidente do Banco Central

O participante será excluído automaticamente da promoção em caso de desclassificação e/ou fraude e/ou não atendimento de quaisquer dos requisitos válidos

Entretanto, torna-se extremamente importante a realização de um estudo para se avaliar a estabilidade da resposta voltamétrica do glicerol sobre o eletrodo de platina uma vez que

Fazendo parte da Cresol Confederação, que abrange 17 estados e mais de 630 mil cooperados, a Cresol trabalha com foco no atendimento personalizado, fornecendo soluções

Ainda, indica-se que o presente relatório é elaborado a partir dos seguintes documentos que seguem anexos: 1) Questionário elaborado pela Administração Judicial contendo as