UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA CIVIL
GIOVANI AUGUSTO NOQUELLI LOMBARDI
GIOVANI AUGUSTO NOQUELLI LOMBARDI
LUANA DECHECHI DIAS
LUANA DECHECHI DIAS
ESTUDO DE
ESTUDO DE
CASO: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS
CASO: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS
GEOMÉTRICAS DE TRECHOS DA RODOVIA PR-2!" ENTRE OS
GEOMÉTRICAS DE TRECHOS DA RODOVIA PR-2!" ENTRE OS
MUNICÍPIOS DE TOLEDO-PR E #ESUÍTAS-PR$
MUNICÍPIOS DE TOLEDO-PR E #ESUÍTAS-PR$
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURITIBA
CURITIBA
2%&'
GIOVANI AUGUSTO NOQUELLI LOMBARDI
GIOVANI AUGUSTO NOQUELLI LOMBARDI
LUANA DECHECHI DIAS
LUANA DECHECHI DIAS
ESTUDO DE
ESTUDO DE
CASO: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS
CASO: ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS
GEOMÉTRICAS DE TRECHOS DA RODOVIA PR-2!(&')" ENTRE
GEOMÉTRICAS DE TRECHOS DA RODOVIA PR-2!(&')" ENTRE
OS MUNICÍPIOS DE TOLEDO-PR E #ESUÍTAS-PR$
OS MUNICÍPIOS DE TOLEDO-PR E #ESUÍTAS-PR$
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Trraabbaallhho o dde e CCoonncclluussãão o dde e CCuurrssoo ap
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Engegenhnhararia ia CiCivivil, l, do do DeDepapartrtaamemenntoto Acadmico
Acadmico de de Construção Construção Civil, Civil, dada !n
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'rieientntadadoror( ( $r$ro)o)& & DrDr& & *a*air ir #e#errrreieira ra dede Almeida Almeida CURITIBA CURITIBA 2%&' 2%&'
Espaço destinado à dedicat"ria +elemento
Espaço destinado à dedicat"ria +elemento
opcional& #olha que cont-m o
opcional& #olha que cont-m o
o)erecimento do trabalho à determinada
o)erecimento do trabalho à determinada
pessoa ou pessoas&
pessoa ou pessoas&
E.emplo( Dedico este trabalho à minha
E.emplo( Dedico este trabalho à minha
)amília, pelos momentos de ausncia&
AGRADECIMENTOS
#olha que cont-m mani)estação de reconhecimento a pessoas e/ou instituiç0es que realmente contribuíram com o autor, devendo ser e.pressos de maneira simples& Coloca1se no espaço superior da )olha a palavra Agradecimento+s, gra)ada em CA23A A4TA, em negrito e centrali5ada&
E.emplo(
Certamente estes par%gra)os não irão atender a todas as pessoas que )i5eram parte dessa importante )ase de minha vida& $ortanto, desde 6% peço desculpas àquelas que não estão presentes entre essas palavras, mas elas podem estar certas que )a5em parte do meu pensamento e de minha gratidão&
Agradeço ao meu orientador $ro)& Dr& #ulano, pela sabedoria com que me guiou nesta tra6et"ria&
Aos meus colegas de sala&
A 7ecretaria do Curso, pela cooperação&
8ostaria de dei.ar registrado tamb-m, o meu reconhecimento à minha )amília, pois acredito que sem o apoio deles seria muito di)ícil vencer esse desa)io&
En)im, a todos os que por algum motivo contribuíram para a reali5ação desta pesquisa&
Espaço destinado à epígra)e +elemento opcional& 9esta )olha, o autor usa uma citação, seguida de indicação de autoria e ano, relacionada com a mat-ria tratada no corpo do trabalho& E.emplo( Eu denomino meu campo de 8estão do Conhecimento, mas voc não pode gerenciar conhecimento& 9ingu-m pode& ' que voc pode )a5er, o que a empresa pode )a5er - gerenciar o ambiente que otimi5e o conhecimento& +$:!7A;, 4aurence, <==>
RESUMO
7'B:E9'?E, $renome do Autor do Trabalho& T*+,. /. +0113.: subtítulo +se houver& Ano de de)esa& 9@mero total de )olhas& Trabalho de Conclusão de Curso +Bacharelado ou Tecnologia em nome do curso ou ?onogra)ia +Especiali5ação em nome do curso ou Dissertação +?estrado em nome do curso 1 !niversidade Tecnol"gica #ederal do $aran%& $onta 8rossa, ano de de)esa&
Elemento obrigat"rio, constituído de uma sequncia de )rases concisas e ob6etivas, )ornecendo uma visão r%pida e clara do conte@do do estudo& ' te.to dever% conter no m%.imo palavras e ser antecedido pela re)erncia do estudo& Tamb-m, não deve conter citaç0es& ' resumo deve ser redigido em par%gra)o @nico, espaçamento simples e seguido das palavras representativas do conte@do do estudo, isto -, palavras1chave, em n@mero de trs a cinco, separadas entre si por ponto e )inali5adas tamb-m por ponto& !sar o verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal +pronome 7E, bem como )a5er uso, pre)erencialmente, da vo5 ativa&
P114015-63147: $alavra <& $alavra & $alavra F& $alavra G& $alavra & +separados entre si por ponto
ABSTRACT
7'B:E9'?E, $renome do Autor do Trabalho& T8+7 .9 +37 .0;8<=: subtitle +i) anH& Ano de de)esa& 9@mero total de )olhas& Trabalho de Conclusão de Curso
+Bacharelado ou Tecnologia em nome do curso ou ?onogra)ia +Especiali5ação em nome do curso ou Dissertação +?estrado em nome do curso 1 #ederal
TechnologH !niversitH 1 $arana& $onta 8rossa, ano de de)esa&
Elemento obrigat"rio em tese, dissertação, monogra)ia e TCC& I a versão do resumo em portugus para o idioma de divulgação internacional& Deve ser antecedido pela re)erncia do estudo& Deve aparecer em )olha distinta do resumo em língua portuguesa e seguido das palavras representativas do conte@do do estudo, isto -, das palavras1chave& 7ugere1se a elaboração do resumo +Abstract e das palavras1 chave +Keywords em inglsJ para resumos em outras línguas, que não o ingls,
consultar o departamento / curso de origem&
>7?.0/5: ;eHKord <& ;eHKord & ;eHKord F& ;eHKord G& ;eHKord & +separados entre si por ponto
LISTA DE ILUSTRAÇ@ES
Elemento opcional& 7ão ilustraç0es( )iguras, quadros, gr%)icos, )otogra)ias, retratos, desenhos, gravuras, imagens, )lu.ogramas, organogramas, esquemas, mapas, plantas&
:ecomenda1se a elaboração de listas 7576*98615 7 57101/15 para cada tipo de ilustração a partir da e.istncia de cinco elementos da mesma esp-cie& $ara uma lista de ilustraç0es, organi5%1la por ordem al)ab-tica dos elementos&
$ara atuali5ar a lista, clicar com o botão direito do mouse sobre o sum%rio em Atuali5ar campo e selecionar uma opção disponível de acordo com a necessidade&
#igura < 1 As dimens0es curriculares de pr-1escolar&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<= #igura 1 Capa do livro( 9ormas para Elaboração de Trabalhos Acadmicos&&&&&&&&&&&&F #otogra)ia < 1 Entrada da Biblioteca da !T#$: $onta 8rossa&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<= L
8r%)ico < 1 Estatística de Empr-stimos em *aneiro de =&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<M Nuadro < 1 Oreas de Desenvolvimento de Competncias&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<M
LISTA DE TABELAS
Elemento opcional& I a relação das tabelas contidas no trabalho& Estas devem vir em lista pr"pria, de acordo com a ordem apresentada no te.to, com cada item designado por seu nome especí)ico, acompanhado do respectivo n@mero da p%gina&
$ara atuali5ar a lista, clicar com o botão direito do mouse sobre o sum%rio em Atuali5ar campo e selecionar uma opção disponível de acordo com a necessidade&
Tabela < 1 Desempenho dos alunos na prova de conhecimentos especí)icos&&&&&&&&&&& Tabela 1 7ituação da Educação Brasileira em P Ensino ?-dio&&&&&&&&&&&&&&& &&&&&&&
LISTA DE ABREVIATURAS" SIGLAS E ACRNIMOS
Elemento opcional que consiste na relação, em ordem al)ab-tica, das abreviaturas +parte da palavra representando o todo, siglas +)orma de abreviatura )ormada pelas letras iniciais de palavras de e.press0es e acrQnimos +palavras )ormadas por letras ou sílabas iniciais de outras e.press0es, )ormando uma palavra pronunci%vel& 7iglas e acrQnimos são utili5ados no te.to, seguidos das palavras ou e.press0es correspondentes por e.tenso&
:ecomenda1se a elaboração de listas 7576*98615 7 57101/15 a partir da e.istncia de cinco elementos da mesma esp-cie&
LISTA DE ABREVIATURAS
a&C& Antes de Cristo C"d& Civ& C"digo Civil
C' Conhecimento 'rgani5acional
LISTA DE SIGLAS
AB2$T2 Associação Brasileira das 2nstituiç0es de $esquisa Tecnol"gica B7C Balanced 7corecard
CR Capital Rumano
LISTA DE ACRNIMOS
CAE Computer Aided Engineering
9A7A 9ational Aeronautics and 7pace Administration 'TA9 'rgani5ação do Tratado do AtlSntico 9orte
SUMÁRIO
' sum%rio deve ser colocado como @ltimo elemento pr-1te.tual& ' sum%rio deve ser apresentado con)orme o que segue(
os elementos pré-textuais não aparecem no sumário;
a ordem dos elementos do sumário deve ser conforme os indicavos das seções que compõem o trabalho;
o texto de um documento deve ser dividido em seções, sendo a seção primária a principal (!, se"uida de outras divisões, como a seção secundária (#!; seção
terciária (##!; seção quaternária (###!# $eve-se limitar a numeração pro"ressiva até a seção quinária (####!, inclusive;
o espaçamento entre %tulos no sumário deve ser simples#
$ara atuali5ar as listas e o sum%rio, clique com o botão direito do mouse sobre o índice em Atuali5ar campo e selecione A+,1810 17<15 . <70. /7 =8<1 ou A+,1810 . *</867 8<+780.&
& INTRODUÇÃO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$& 2 SEÇÃO PRIMÁRIA (EM CAIA ALTA E EM NEGRITO)$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$& &< 7EU' 7EC!9DO:2A +E? CA23A A4TA E 7E? 9E8:2T'&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&< &<&< 7eção Terci%ria +Com as 2niciais ?ai@sculas&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&< &<&<&< 7eção quatern%ria +$rimeira letra do título ?ai@scula&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&<
2.1.1.1.1 Seção quinária (Primeira letra do título maiúscula e em itálico)...15
DESENVOLVIMENTO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$& J CITAÇ@ES$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$22 CONCLUSÃO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2 REFERÊNCIAS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2J APÊNDICE A - Q,75+8.<08. /7 P75K,851$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2 APÊNDICE B - R.+780. /1 E<+07485+1$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2' ANEO A - D8078+.5 1,+.0185 - L78 < !$&%" /7 &! /7 97470780. /7 &!!$
D85.5875 0788<1075$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2! ANEO B - C11 /. 840.: N.015 101 E1.01. /7 T0113.5$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2
<F
& INTRODUÇÃO
' transporte - )undamental para o desenvolvimento de um país& A partir dos meios de transporte, os produtos provenientes da produção agrícola, pecu%ria e industrial alcançam todos os cantos do país e os portos P locais de saída da produção nacional para o restante do mundo& Al-m do )ator econQmico, os meios de transporte são os respons%veis pela integração entre as cidades e pelo deslocamento de pessoas, este principalmente )eito por meio de estradas de rodagem& +$ontes #ilho, 8lauco, <==M&
F A abertura dos portos e o crescimento econQmico do Brasil e.perimentado a partir da d-cada de <== )e5 com que a )rota de carros aumentasse signi)icativamente desde então& De acordo com :odrigues +<F, o n@mero de veículos automotores passou de apro.imadamente FG,= milh0es, em <, para pouco mais de >V,< milh0es em <, isto -, acr-scimo de <FM,VW, enquanto que no mesmo período o crescimento populacional )oi de <<,MW& Entretanto, mesmo com a privati5ação de algumas vias, a capacidade das rodovias não acompanhou o crescimento da )rota de veículos, de modo que tem havido sobrecarga da in)raestrutura&
G Algumas estradas pavimentadas atuais )oram construídas sobre antigas estradas de terra, que )oram se desenvolvendo de acordo com as necessidades dos habitantes locais e adaptadas a meios de transporte cu6a velocidade de circulação era bai.a& Com a pavimentação destas vias, a velocidade de tr%)ego aumentou devida a melhor estabilidade e homogeneidade das pistas de rodagem& $or-m, como consequncia do aumento da velocidade, seria necess%rio que houvesse tamb-m adaptaç0es na geometria da pista, tais como o aumento do raio, superelevação e superlargura de curvas, bem como espiral de transição, convergncia vertical, entre outros )atores que estão diretamente relacionados à velocidade de pro6etoJ mas, em muitos casos, estas adaptaç0es não )oram previstas nem e.ecutadas&
7endo assim, por não apresentaram os requisitos t-cnicos de dimensionamento, somados à )alta de investimento e manutenção das vias, bem como à sobrecarga de utili5ação, algumas pistas pavimentadas o)erecem grandes riscos aos usur%rios& De acordo com estimativas da 'rgani5ação ?undial da 7a@de +'?7,
<G
em <F, o Brasil apresentou ta.a anual de F,G mortes no trSnsito para cada < mil habitantes, o que o colocou como o GX pior desempenho na Am-rica 4atina& V Dentre muitas rodovias que apresentam altos índices de acidentes, pode1se citar o
trecho da $:1F=, sobreposto às rodovias $:1F<> e $:1GMV, entre os municípios de Toledo1$: e Assis Chateaubriand1$:& ?ais especi)icamente, pr".imo ao Ym MV, h% uma curva acentuada bastante conhecida pela população local devido aos in@meros acidentes 6% registrados, com n@mero e.pressivo de vítimas )atais&
> $or este motivo, este trabalho ter% como )oco a an%lise das características geom-tricas da curva supracitada, a )im de veri)icar se h% o cumprimento dos requisitos t-cnicos, com base no ?anual de $ro6eto 8eom-trico de :odovias :urais, normati5ado pelo Departamento 9acional de 2n)raestrutura de Transporte +D92T& $ara tanto, haver% uma an%lise con6unta a partir do pro6eto geom-trico da estrada e da veri)icação da situação de e.ecução +as built, atrav-s de levantamento topogr%)ico in loco&
M
<&< 'B*ET2Z' 8E:A4
= ' trabalho tem como ob6etivo geral investigar as características geom-tricas da curva hori5ontal, locali5ada no Ym MV da $:1F= +G[>\<&==] 7 J F[FF\&M] ^J identi)icar erros de pro6eto e de e.ecução e apresentar possíveis melhorias e readequaç0es&
<
<& 'B*ET2Z'7 E7$EC_#2C'7
Analisar pro6etos e.istentes do trecho a ser estudadoJ :eali5ar o levantamento topogr%)ico do trechoJ
Calcular parSmetros geom-tricos da curva hori5ontalJ
Comparar os valores encontrados com os estipulados pelo D92TJ Analisar possíveis intervenç0esJ
$ropor um modelo de curva que melhor se adeque às normas do D92T e que se6a mais segura ao usu%rioJ
<
<&F *!7T2#2CAT2ZA
<< ' n@mero de acidentes em um trecho de rodovia pode estar associado a muitos )atores, entre eles às características geom-tricas, velocidade de tr%)ego, presença de patologias, visibilidade e condiç0es clim%ticas& As vítimas de acidentes veiculares ocupam cerca de W dos leitos disponíveis em hospitais de países emergentes, al-m de representar um custo estimado de <W a <,W do $2B, o que signi)icaria uma gasto anual estimado entre :` <G e bilh0es, considerando o $2B brasileiro de <V +A2$C:/$2A:C&
< 9este conte.to, considerando a situação econQmica do Brasil atualmente, a redução do n@mero de acidentes teria grande impacto econQmico, de )orma que esses gastos poderiam ser realocados em outros setores da economia, inclusive como )orma de investimento preventivo em melhorias da estrutura rodovi%ria do país& Al-m de pre6uí5os )inanceiros, no Brasil, os acidentes de trSnsito em < )oram respons%veis pela morte de mais de G& pessoas +D$ZAT&
<F 7egundo o D92T, em =, FW dos acidentes em rodovias )ederais aconteceram em curvas hori5ontais& Deste modo, analisando as características geom-tricas das rodovias, bem como as estatísticas, - possível a)irmar que as curvas hori5ontais representam um ponto crítico no que se re)ere a acidentes em rodovias e, por esse motivo, merecem maior atenção&
<G $ortanto, analisando os dados acima mencionados, veri)icou1se a relevSncia do estudo da curva hori5ontal locali5ada no Ym MV da $:1F=, conhecida localmente como curva de 7anta :ita, por apresentar um dos maiores índices de acidentes da região& < <V <> <M <= < F G
<V
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
&< R27T:2C' D' DE7E9Z'4Z2?E9T' DA7 E7T:ADA7 9' B:A724
V #alar sobre as estradas para uso de transporte de pessoas e mercadorias no Brasil desde o início da colQnia e seu desenvolvimento ao longo do tempo&
> #alar sobre o desenvolvimento dos veículos de transporte ao longo do tempo( mudança dos meios de transporte, partindo de boi, cavalos, carroças e charretes para o meio )errovi%rio e rodovi%rio&
M #alar sobre o desenvolvimento das estradas, )erroviais e rodovias ao longo do tempo, de acordo com a necessidade de suportar os novos veículos de transporte& = #a5er a conte.tuali5ação hist"rica das estradas e dos veículos utili5ados na
-poca do início da coloni5ação do 'este do $aran%, para de)inir qual era o uso previsto para as estradas na -poca do desenvolvimento da região&
F
F&< R27T:2C' DA $:1F=
F< #alar sobre a construção da $:1F=( Nual era o uso previsto inicialmente Nuais os recursos construtivos )oram usados Nuais os meios de transporte utili5ados na -poca +carroças, carroç0es, charretes, cavalos, bois, carros, caminh0es, etc&
F Ao longo do tempo, houve mudança dos meios de transporte Rouve aumento da velocidade de rodagem
FF Ao longo do tempo, houve adaptaç0es nas vias, tais como na geometria, pavimentação, recursos construtivos, inserção de trevos, etc&
FG
FG&< $:'*ET' DE E7T:ADA7 DE :'DA8E?
F #alar sobre a importSncia do pro6eto da geometria das estradas de rodagem& ' que se deve observar para o pro6eto de rodovias Nuais os aspectos mais importantes
FV #alar sobre a importSncia da consideração do aumento da velocidade e a qualidade da pista para o dimensionamento de rodovias&
<>
F> Discutir sobre porque se deve cumprir os requisitos de dimensionamento das rodovias&
FM #alar sobre a de)inição do que - uma curva hori5ontal, quais parSmetros que uma curva deve obedecer&
F= Zamos )alar sobre a ponte do :io Zerde Nuais os parSmetros que uma ponte deve obedecer
G Zamos )alar sobre o trevo de Tupãssi Nuais os parSmetros que um trevo deve obedecer
G<
G<&< C'97EN!9C2A7 DE E7T:ADA7 ?A4 $:'*ETADA7
G Nuais os gastos para a manutenção
GF Nuais os impactos sociais Nual o n@mero de acidentes Nual o n@mero de vítimas )atais Nual o hist"rico de vítimas
GG Nuais os impactos )inanceiros para a sa@de p@blica G GV G> GM G= % ESPAÇAMENTO &
's resumos, as notas, as re)erncias, as legendas das ilustraç0es e tabelas e a nature5a do trabalho devem ser digitadas em espaço simplesJ Todo o te.to deve ser )ormatado com espaço de <, cm entre linhas +sem
espaçamento antes/depoisJ
As citaç0es com mais de trs linhas devem ser em espaço simples e com recuo de G cm da margem esquerdaJ
As re)erncias, ao )inal do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples, e na mesma re)erncia o espaço - simplesJ
's títulos das seç0es secund%rias devem ser separados do te.to que os precede por dois espaços de <, cmJ
<M
2
PAGINAÇÃO
G
Todas as )olhas do trabalho, a partir da )olha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas& A numeração deve ser colocada a partir da primeira )olha da parte te.tual +2ntrodução, em algarismos ar%bicos, no canto superior direito da )olha& Ravendo ane.o+s e apndice+s, as suas )olhas devem ser numeradas e paginadas de maneira contínua&
V
' EEMPLOS DE UTILIAÇÃO DE NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
M 9os títulos com indicativo num-rico não se utili5am pontos, hí)en, travessão, ou qualquer sinal ap"s o indicativo de seção ou de título& A numeração progressiva para as seç0es do te.to deve ser adotada para evidenciar a sistemati5ação do conte@do do trabalho& Destacam1se gradativamente os títulos das seç0es, utili5ando1se os recursos de negrito, cai.a alta ou versal e it%lico& 9o sum%rio, os títulos devem aparecer de )orma idntica ao te.to&
= Ze6a os e.emplos na )olha seguinte( V
<=
& SEÇÃO PRIMÁRIA (EM CAIA ALTA E EM NEGRITO)
V As seç0es prim%rias devem iniciar 7E?$:E em p%ginas distintas& VF
VG
VG&< 7EU' 7EC!9DO:2A +E? CA23A A4TA E 7E? 9E8:2T'
V 's títulos das seç0es secund%rias devem ser separados do te.to que os precede por +dois espaços de <, cm&
VV
VV&<&< 7eção Terci%ria +Com as 2niciais ?ai@sculas
V> 's títulos das seç0es terci%rias devem ser separados do te.to que os precede por < +um espaços de <, cm&
VM
VM&<&<&< 7eção quatern%ria +$rimeira letra do título ?ai@scula
V= 's títulos das seç0es quatern%rias tamb-m devem ser separados do te.to que os precede por < +um espaços de <, cm&
>
!.1.1.1.1Seção quinária (Primeira letra do título maiúscula e em itálico)
>< 's títulos das seç0es quin%rias tamb-m devem ser separados do te.to que os precede por < +um espaços de <, cm&
' DESENVOLVIMENTO
>G $arte principal do trabalho, que cont-m a e.posição ordenada e pormenori5ada do assunto& I composta de revisão de literatura, dividida em seç0es e subseç0es, material e m-todo+s e/ou metodologia e resultados, agora descritos detalhadamente& Cada seção ou subseção dever% ter um título apropriado ao conte@do&
> Deve1se utili5ar sempre a terceira pessoa do singular na elaboração do te.to, mantendo1se a )orma impessoal com o uso do pronome 7E&<
>V
77 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
>M
>= Constituem1se como padrão para apresentação de trabalhos acadmicos( M
tipo de papel( papel branco, )ormato AG +< cm . =,> cm, para a versão )inal a ser depositada na Biblioteca da !T#$:, segundo crit-rios de avaliação& ' uso de papel reciclado pode ser aceito nas vers0es intermedi%riasJ
impressão( em trabalhos de at- < p%ginas, a impressão dever% ser )eitas apenas no anverso da )olha& 9este caso, recomenda1se utili5ar a gramatura =g para papel branco& 9a impressão de trabalhos acima de << p%ginas, deverão ser usados os anversos e versos& 9este caso, recomenda1se utili5ar a gramatura <g para papel branco& $ara os elementos pr-1te.tuais deve1se utili5ar apenas o anverso da )olha, e.cetuado1se a )icha catalogr%)ica& A partir dos elementos te.tuais devem ser usados o anverso e o verso, como indicado anteriormenteJ
tamanho da )onte( Arial +sem seri)a ou Times 9eK :oman +com seri)a, tamanho <, quando da utili5ação de )ontes propriet%rias +sistema ^indoKs& Deve1 se utili5ar apenas um dos tipos escolhidos em todo o trabalho& :ecomenda1se o uso de )onte tamanho < para o te.to e de tamanho < para citaç0es de mais de trs linhas, notas de rodap- e legendas das ilustraç0es e tabelas& !tili5ar )ontes e tamanhos correspondentes quando do uso de so)tKare livre& Em citaç0es com mais de trs linhas, deve1se utili5ar um recuo de G cm da margem esquerdaJ
<
<
)ormato do título( o título do trabalho, na capa e na )olha de rosto, deve aparecer em CA23A A4TA, negrito, centrali5ado e usando )onte Arial ou Times 9eK :oman, tamanho <G& Ravendo subtítulo, este deve ser precedido por dois pontos, escrito tamb-m em CA23A A4TA, negrito, centrali5ado e usando )onte Arial ou Times 9eK :oman, tamanho <G e sem ponto )inalJ
par%gra)o( deve aparecer com recuo na primeira linha de <, cm, 6usti)icado, sem espaçamento anterior ou posterior&
M<
2 MARGEM
MF
Deve1se usar margens esquerda e superior de F cmJ e margens direita e in)erior de cmJ
na )olha de rosto e na )olha de aprovação, a nature5a do trabalho, o ob6etivo, o nome da instituição a que - submetida e a %rea de concentração devem ser alinhados do meio da mancha +espelho/%rea ocupada pelo te.to para a margem direita, em espaço simples&
MG
ILUSTRAÇ@ES
MV
M> 7ão ilustraç0es( )iguras, quadros, gr%)icos, )otogra)ias, retratos, desenhos, gravuras, imagens, )lu.ogramas, organogramas, esquemas, mapas, plantas e di)erenciam1se das tabelas& As ilustraç0es devem ser inseridas o mais pr".imo possível do te.to a que se re)ere&
MM Nualquer que se6a o tipo de ilustração, sua identi)icação aparece na parte in)erior, precedida da palavra designativa, seguida de seu n@mero de ordem de ocorrncia no te.to, em algarismos ar%bicos, do respectivo título e/ou legenda& A )onte deve ser tamanho < e em negrito& Ap"s a legenda, deve1se citar a )onte de onde )oi retirada a ilustração, precedida da palavra #onte +Autor, data, bem como, deve1se re)erenci%1la, de )orma completa, na seção :e)erncias&
M= f $ara inserir legendas nas ilustraç0es e tabelas(
=< 9a lista R+,., selecione o r"tulo que descreva melhor o ob6eto& 7e a lista não contiver o r"tulo correto, clique em N.4. R+,., digite o novo r"tulo na cai.a R+,. e clique em O>&
= F Digite o te.to, incluindo a pontuação, que voc dese6a e.ibir depois do r"tulo e clique E<+70 para utili5ar a )ormatação apropriada para a #onte&
=F
=G ?odelo de )ormatação de gr%)ico +Estilo utili5ado - $ar%gra)o para 2lustraç0es( = =V &ivros; '; ''#'' )eri*dicos; '+; #./ 0nais; 1; .#2 &ivros )eri*dicos 0nais
!' G0986. & - E5+1+*5+861 /7 E05+8.5 7 #1<780. /7 2%%!
! F.<+7: B88.+761 UTFPR (2%&%)
== ?odelo de )ormatação de quadro +em geral, tra5em apenas in)ormaç0es te.tuais e di)erenciam1se das tabelas(
< <<
&%2 Á0715 /7 D757<4.487<+. &% D75608.
<G <& Competncias sobre
processos < Conhecimento nos processos de trabalho
<V & Competncias t-cnicas <>
Conhecimento t-cnico nas tare)as a serem desempenhadas e tecnologias empregadas nestas tare)as
<M F& Competncias sobre a
organi5ação <= 7aber organi5ar os )lu.os de trabalho
<< G& Competncias de serviço <<< Aliar as competncias t-cnicas com o impacto que estas aç0es terão para o cliente consumidor
F
<< & Competncias sociais <<F
Atitudes que sustentam o comportamento do
indivíduo( saber comunicar1se e responsabili5ar1se pelos seus atos&
&&J Q,1/0. & - Á0715 /7 D757<4.487<+. /7 C.7+<6815
&& F.<+7: 108981< (&!!!) 1,/ F7,0? 7 F7,0? (2%%J)$
<<V ?odelo de )ormatação de )igura +Estilo utili5ado - $ar%gra)o para 2lustraç0es&
<<>
<<M
&&! F8=,01 & - A5 /87<575 6,0086,1075 /7 0-756.10
&2% F.<+7: C7<+0. S.681 /7 A,041 (2%%!)
<< 2nsira o seu te.to& <
<F ?odelo de )ormatação de )otogra)ia( <G
G
<
&2 F.+.=01981 & - E<+01/1 /1 B88.+761 /1 UTFPR P.<+1 G0.551
&2' F.<+7: A,+.081 0081
&2! TABELAS <F
<F< !ma tabela deve apresentar dados num-ricos de modo resumido e - utili5ada principalmente para a apresentação de comparaç0es& Deve1se seguir tal padrão em todo o trabalho, constando tamb-m na lista de tabelas, separada da lista de ilustraç0es& 's quadros não devem ser chamados de tabelas, uma ve5 que se di)erenciam destas por apresentarem as laterais )echadas e o conte@do não num-rico&
<F
<FF E.emplo de tabela
&J T171 & - D7577<3. /.5 1,<.5 <1 0.41 /7 6.<37687<+.5 7576*986.5
& M/81 & CEFET &' BRASIL
<FM Curso <F= concluint es <G ingressan tes <G< concluint es <G ingressan tes <GF ?atem%ti ca <GG >,M <G , <GV >,< <G> ,G <GM 4etras <G= F,F < F<, << F,= < V, <F 8eogra)ia <G FM,G < FG, <V FG,V <> =, <M Cincias Biol"gicas <= V,G <V F,V <V< V,V <V <,= & F.<+7: R71+08. /.5 6,05.5 14181/.5 7 2%% INEPSINAES (2%%) <VG & EW7. /7 +171 K,7 .6,1 185 /7 ,1 9.31 &
&' T171 2 - S8+,1. /1 E/,61. B01587801 7 2%%2 E<58<. M/8.
& (6.<+8<,1) &! &'% T1W1 /7 077+<681 <. &'& E<58<. M/8. (X) &'2 T1W1 /7 7415. <. E<58<. M/8. (X) &' T1W1 /7 1<1917+85. /1 .,1. /7 & 1 &' <>G S, <> <>V <>> <>M $aran% <>= <=,F <M M <M< <,G <M :io 8rande do 7ul <MF F,F <MG >,> <M <,<
$ara as regras gerais de apresentação de tabelas, ver p%gina V< das 9ormas para Elaboração de Trabalhos Acadmicos da !T#$:, disponível em(
V
<MV 7anta
Catarina <M>
>
&!% T171 2 - S8+,1. /1 E/,61. B01587801 7 2%%2 E<58<. M/8.
&!& (6.<6,5.) &!2 &! T1W1 /7 077+<681 <. &!J E<58<. M/8. (X) &! T1W1 /7 7415. <. E<58<. M/8. (X) &! T1W1 /7 1<1917+85. /1 .,1. /7 & 1 &'
&!' S,/75+7 <=M &&& <== &&& &&&
< Espírito 7anto <>,G F , G , ?inas 8erais V <G, > >, M ,< = :io de *aneiro < ,G << V, < <,F <F 7ão $aulo <G <<, < >,V <V ,M
2&' F.<+75: IBGE: PNAD &!!! C.<+1=7 .,168.<1 &!!Y MECSEECINEP: C7<5. E/,6168.<1 &!!!$
M
2&! CITAÇ@ES
I )undamental nesta etapa a -tica e a honestidade intelectual, atribuindo autoria a quem, realmente, contribuiu para o desenvolvimento do estudo em questão& 9este processo usam1se as citaç0es, de)inidas como menção de uma in)ormação e.traída de outra )onte +A77'C2AU' B:A724E2:A DE 9':?A7 TIC92CA7, , p& <F ou ainda +AB9T, , p& <&
< A transcrição, literal ou não, seguida da re)erncia adequada, torna1se uma citação como classi)icada por normas& Entretanto, a mesma transcrição ou c"pia, sem atender os ditames da norma, torna1se um pl%gio& ' pl%gio - passível de restriç0es legais e penais& A 4ei nX =&V<, de <=//<==M, regula os direitos autorais no Brasil, prevendo as sanç0es legais pertinentesJ 6% o C"digo $enal, no seu Artigo <MG, aponta as sanç0es penais&
Todos os autores e obras, consultados e e)etivamente citados, deverão constar na lista )inal de re)erncias&
F As citaç0es curtas diretas, aquelas com at- trs linhas, aparecem diretamente no te.to, destacadas entre aspas +&&&, precedidas ou sucedidas da indicação de autoria& E.emplo( ' autor lembra, contudo, a an%lise precursora de 4eonard1 Barton +<==M sobre alguns aspectos limitantes das competncias, ou aptid0es, essenciais, que as trans)ormam em limitaç0es estrat-gicas +4E'9A:D1 BA:T'9, <==M, p& GM&
G E.emplo de citação direta longa +mais de F linhas
' conte.to capacitante não signi)ica necessariamente um espaço )ísico& Em ve5 disso, combina aspectos de espaço )ísico +como o pro6eto de um escrit"rio ou operaç0es de neg"cios dispersas, espaço virtual +e1mail, 2ntranets, telecon)erncias e espaço mental +e.perincias, id-ias e emoç0es compartilhadas& Acima de tudo, trata1se de uma rede de interaç0es, determinada pela solicitude e pela con)iança dos participantes& +;:'8RJ 2CR2*'J 9'9A;A, <, p& VV&
F
$ara as regras gerais de apresentação das citaç0es, ver p%gina V das 9ormas para Elaboração de Trabalhos Acadmicos da !T#$:& Dica( para autores entre parnteses, sempre em CA23A A4TA&
=
22 CONCLUSÃO
> $arte )inal do te.to, na qual se apresentam as conclus0es do trabalho acadmico, usualmente denominada Consideraç0es #inais& $ode ser usada outra denominação similar que indique a conclusão do trabalho&
F
22! REFERÊNCIAS
F As re)erncias constituem1se de elementos descritivos que permitem a identi)icação e a locali5ação do documento originalG&
F< ' estilo utili5ado -( #ormatação das :e)erncias& F
FF $'9TE7 #24R', 8lauco& E5+01/15 /7 R./1=7: 0.Z7+. =7.+086.& 7ão Carlos( 8& $ontes #ilho, <==M&
FG :odrigues, *uciano ?artins& Evolução da )rota de autom"veis e motos no Brasil( relat"rio <F& 'bservat"rio das ?etr"poles, <F& Disponível em(
http(//KKK&observatoriodasmetropoles&net/neK/images/abooY)ile/relatorio)rota <F&pd) & Acesso em( F de março de <>&
F Dias, :odrigo 7anches et al& A capacidade de in)raestrutura rodovi%ria e sua relação com o processo de metropoli5ação& 2n( A9$ET( 33Z222 Congresso de $esquisas e Ensino em Transportes& Curitiba, <G& Disponível em(
http(//KKK&anpet&org&br/..viiianpet/inde.&php/<F1V11F1F>1/..viii1anpet & Acesso em( F de março de <>&
FV A77'C2AU' B:A724E2:A DE 9':?A7 TIC92CA7& NBR %2: in)ormação e documentação( re)erncias( elaboração& :io de *aneiro, & +modelo de re)erncia com autoria coletiva
F> A9D:ADE, ?urilo ?& C.7+<6815 07K,708/15 7.5 =75+.075 /7 I<5+8+,875 /7 7<58<. 5,708.0 0841/15: um estudo em Curitiba e região
?etropolitana& & <>F )& Dissertação +?estrado P $rograma de $"s18raduação em Tecnologia, !niversidade Tecnol"gica #ederal do $aran%& Curitiba, &
+modelo de re)erncia de dissertação
FM BA::'7, Aidil *esus da 7ilveiraJ 4ER#E4D, 9eide Aparecida de 7ou5a& F,</17<+.5 /7 7+./..=81: um guia para a iniciação cientí)ica& & ed& 7ão $aulo( ?aYron, & +modelo de re)erncia de livro com subtítulo e edição
G
$ara as regras gerais de apresentação das re)erncias, ver p%gina >> das 9ormas para Elaboração de Trabalhos Acadmicos da !T#$:, disponível em(
F<
F= CD28' de Catalogação Anglo1Americano& & ed& 7ão $aulo( #EBAB, <=MF1 <=M& +modelo de re)erncia sem autoria 1 entrada pelo título da obra&
G ?'9TE2:', 7ueli& Breve espaço entre cor e sombra( o romance da
maturidade liter%ria de Crist"vão Te55a& R7485+1 /7 L7+015" Curitiba +$:, v& <F, n& <<, p& <MF1, de5& =& +modelo de re)erncia de artigo de peri"dico&
G< :E9A!3, Douglas $& B&J et al& 8estão do Conhecimento de um 4aborat"rio de $esquisa( uma Abordagem $r%tica& 2n( 72?$72' 29TE:9AC2'9A4 DE 8E7TU' D' C'9REC2?E9T'& G&, <, Curitiba& A<185$$$ Curitiba( Editora !niversit%ria Champagnat, <& p& <=1M& Disponível em(
http(//KKK&abepro&org&br/biblioteca/E9E8E$>T:VMGMM=MM&pd)j& Acesso em( <M ago& M&
F
GF
APÊNDICE A - Nuestion%rio de $esquisa
GG +esta - a p%gina de apresentação 1 em seguida, incluir o apndice G CENTRALIAR O TÍTULO VERTICALMENTE E ALINHAR COM OS DEMAIS ELEMENTOS
FF
GV ?inist-rio da Educação
2J' U<847058/1/7 T76<.=861 F7/701 /. P101<
GM Diretoria de 8raduação e Educação $ro)issional
2"# Secretaria de $estão %cad&mica
2% Departamento de Biblioteca
2& APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO PARA TRABALHOS ACADÊMICOS
F
G <& Zoc tem conhecimento do trabalho que est% sendo reali5ado na !T#$: que criar% o padrão da instituição para elaboração de trabalhos acadmicos
2 E M 2' G 2 PG 2! P 2%A T 2& TOTAL V 7i m VF VG V VV V> VM V= 9 ão > >< > >F >G > >V >>
>M & 7e a resposta da pergunta anterior )oi a)irmativa, de que maneira tomou conhecimento
>= 2% E M 2& G 22 G P 2 P 2J A T 2OTALT MV $ela 2nternet, na p%gina da instituição M> MM M= = =< = =F $elo 6ornal da instituição =G = =V => =M == F $or outra maneira F< F FF FG F FV F> FM
F= F& 9a reali5ação de trabalhos acadmicos +relat"rio, TCC, dissertação, tese, etc& voc costuma consultar normas que norteiam a elaboração dos mesmos
F<< &2 EM & G &J PG & P & TA &' TO TAL F<M 7 empre F<= F F< F FF FG 2 9 unca FV F> FM F= FF FF< FF k s ve5es FFF FFG FF FFV FF> FFM FF= FG
FG
FG J
EM JJG JPG JP J'TA J ALTOT
FG= AB9T F F< F FF FG F
!#$: F> FM F= FV FV< FV
FVF A que seu orientador
passou FVG FV FVV FV> FVM FV= F> A elaborada pela biblioteca e pro)essores de nosso Campus F>< F> F>F F>G F> F>V F>> De outra instituição F>M F>= FM FM< FM FMF FMG FM FMV FM> FMM FM= F= F=< F= F=F F=G F= F=V F=>
F ! R.+780. /7 E<+07485+1 F== G <1 2denti)icação $essoal( G< G9 ome( GFD/ 9( GG9 acionalidade( G7 e.o( GV2d ade( G> GM'
utras pessoas que moram na casa(
G= G< G<<2n) ormante( G<1 Encaminhado por( G<F? otivo da solicitação( G<G G< G<VF 1 Antecedentes $essoais( G<>F& <1 Concepção G<MN uanto tempo ap"s o casamento G<=#o
i dese6ada G7
e.o esperado G<A bortos anteriores +espontSneos ou provocados e -poca G' bservaç0es(
FV
GF GG
ANEO A - Direitos autorais 1 4ei nX =&V<, de <= de )evereiro de <==M& Disposiç0es preliminares
F>
GV
G>
P0758/<681 /1 R7861
C151 C848
S,637981 101 A55,<+.5 #,0*/86.5 GM LEI N !$&%" DE &! DE FEVEREIRO DE &!!$
G= ?ensagem de veto GF Altera, atuali5a e consolida a legislação sobre
direitos autorais e d% outras providncias&
GF< O PRESIDENTE DA REP[BLICA #aço saber que o Congresso 9acional decreta e eu sanciono a seguinte 4ei(
GF Título 2
GFF Disposiç0es $reliminares
GFG Art& <X Esta 4ei regula os direitos autorais, entendendo1se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são cone.os&
GF Art& X 's estrangeiros domiciliados no e.terior go5arão da proteção assegurada nos acordos, convenç0es e tratados em vigor no Brasil&
GFV $ar%gra)o @nico& Aplica1se o disposto nesta 4ei aos nacionais ou pessoas domiciliadas em país que assegure aos brasileiros ou pessoas domiciliadas no Brasil a reciprocidade na proteção aos direitos autorais ou equivalentes&
GF> Art& FX 's direitos autorais reputam1se, para os e)eitos legais, bens m"veis&
GFM Art& GX 2nterpretam1se restritivamente os neg"cios 6urídicos sobre os direitos autorais&
GF= Art& X $ara os e)eitos desta 4ei, considera1se(
GG 2 1 publicação 1 o o)erecimento de obra liter%ria, artística ou cientí)ica ao conhecimento do p@blico, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer )orma ou processoJ
GG< 22 1 transmissão ou emissão 1 a di)usão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas radioel-tricasJ sinais de sat-liteJ )io, cabo ou outro condutorJ meios "ticos ou qualquer outro processo eletromagn-ticoJ
GG 222 1 retransmissão 1 a emissão simultSnea da transmissão de uma empresa por outraJ
GGF 2Z 1 distribuição 1 a colocação à disposição do p@blico do original ou c"pia de obras liter%rias, artísticas ou cientí)icas, interpretaç0es ou e.ecuç0es )i.adas e )onogramas, mediante a venda, locação ou qualquer outra )orma de trans)erncia de propriedade ou posseJ
GGG Z 1 comunicação ao p@blico 1 ato mediante o qual a obra - colocada ao alcance do p@blico, por qualquer meio ou procedimento e que não consista na distribuição de e.emplaresJ
GG Z2 1 reprodução 1 a c"pia de um ou v%rios e.emplares de uma obra liter%ria, artística ou cientí)ica ou de um )onograma, de qualquer )orma tangível, incluindo qualquer arma5enamento permanente ou tempor%rio por meios eletrQnicos ou qualquer outro meio de )i.ação que venha a ser desenvolvidoJ
GGV Z22 1 contra)ação 1 a reprodução não autori5adaJ
GG> Z222 1 obra(
GGM a em co1autoria 1 quando - criada em comum, por dois ou mais autoresJ
GG= b anQnima 1 quando não se indica o nome do autor, por sua vontade ou por ser desconhecidoJ
G c pseudQnima 1 quando o autor se oculta sob nome supostoJ
G< d in-dita 1 a que não ha6a sido ob6eto de publicaçãoJ
G e p"stuma 1 a que se publique ap"s a morte do autorJ
GF ) origin%ria 1 a criação primígenaJ
GG g derivada 1 a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da trans)ormação de obra origin%riaJ
G h coletiva 1 a criada por iniciativa, organi5ação e responsabilidade de uma pessoa )ísica ou 6urídica, que a publica sob seu nome ou marca e que - constituída pela participação de
FM
GV i audiovisual 1 a que resulta da )i.ação de imagens com ou sem som, que tenha a )inalidade de criar, por meio de sua reprodução, a impressão de movimento, independentemente dos processos de sua captação, do suporte usado inicial ou posteriormente para )i.%1lo, bem como dos meios utili5ados para sua veiculaçãoJ
G> 23 1 )onograma 1 toda )i.ação de sons de uma e.ecução ou interpretação ou de outros sons, ou de uma representação de sons que não se6a uma )i.ação incluída em uma obra
audiovisualJ
GM 3 1 editor 1 a pessoa )ísica ou 6urídica à qual se atribui o direito e.clusivo de reprodução da obra e o dever de divulg%1la, nos limites previstos no contrato de ediçãoJ
G= 32 1 produtor 1 a pessoa )ísica ou 6urídica que toma a iniciativa e tem a responsabilidade econQmica da primeira )i.ação do )onograma ou da obra audiovisual, qualquer que se6a a nature5a do suporte utili5ado'
GV 322 1 radiodi)usão 1 a transmissão sem )io, inclusive por sat-lites, de sons ou imagens e sons ou das representaç0es desses, para recepção ao p@blico e a transmissão de sinais
codi)icados, quando os meios de decodi)icação se6am o)erecidos ao p@blico pelo organismo de radiodi)usão ou com seu consentimentoJ
GV< 3222 1 artistas int-rpretes ou e.ecutantes 1 todos os atores, cantores, m@sicos, bailarinos ou outras pessoas que representem um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou
e.ecutem em qualquer )orma obras liter%rias ou artísticas ou e.press0es do )olclore&
GV Art& VX 9ão serão de domínio da !nião, dos Estados, do Distrito #ederal ou dos ?unicípios as obras por eles simplesmente subvencionadas&
F= GVG GV GVV GV> GVM GV= G> G>< G> G>F G>G G> G>V
ANEO B - Capa do livro( 9ormas para Elaboração de Trabalhos G>>
