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As Tres Idades de Vida Interior Reginald Garrigou Lagrange Tomo II

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Os três ã ed des

da vida interior,

II

MADRID EDIÇÕES DA PALAVRA

(4)

As Três Idades da vida interior (Volume II)

A versão original ou n este livro apareceu, ou pelo Editions du Cerf, Paris, em t itle: Les Trois DE LA VIE Etapes INTERIEURE

Eclesi Licenciado para guitarra Impresso em Espanha

© Ediciones Palabra, SA Alcalá de, 55.Madrid-14

Site Dep. ou legal: M.8092-1982 ISBN 84-7118-111-8 (obra completa) ISBN 84-7118-120-7 (Volume II)

Artes Gr para FICAS EMA. Miguel Yuste, 27.Madrid-17

R.

Garrigou-Lagrange, OP

A s T r ê s I d a d e s

DO

V I D A I N T E R I O R

Ú PREL deu a SKY (Volume II)

3?Edição ou n

VERSÃOCASTELHANAOUN

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-TERCEIRA PARTE

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ITLECAPPRIMEIRO

Efeitos da presente parte. LINGUAGEM ESPIRITUAL DE RELAÇÃO COM O LOGOS OU TE Tentamos chegar aqui, em parte, dos princípios ou fontes da vida interior, o IAS corpo dei virtudes e os dons da natureza da perfeição cristã ou n, sua elevação ou n, da obrigação ou n geral, cada cristão, para lutar por virtude, e muito especial para aspirar a que tem os frades e padres.

Na segunda metade experimentamos o purgaci íon iniciantes dei alma dos pecados que devem ser evitados, dei defeito dominante do íon purgaci dei dei esp sentido, ativo e do espírito, e em particular a purgaci ou ativa n mem ou na cama, o Smart ê ncia, a vontade, e em fio, para a oração ou não iniciantes.

Oebemos falar agora de iluminador através da profi

pacientes ou desenvolvidos, que é a continuação da faixa ou n pur-operatória, sob denominação ou n diferente.Obter nome diferente, a maneira como um longo percurso recebe vários

sos seg u n cidades Ias abrangendo: como f cinto I e via Tur na í Roma Tur primeiro chamado G ê í na nova após nova ê G e Pisa, e, por último, a partir de Pisa a Roma .

A ê mesmo caminho e id ntica é muito variada: parte atravessa a planície, e em parte por causa de encostas íngremes, ele viaja de dia ou de noite, com boa op tempo simo E. A mesma coisa acontece na ordem espiritual. Além de s, para viajar de uma cidade para outra, é possível suprimir estações intermediárias Ias

dias, não me debruçar sobre eles por muito tempo.O mesmo em Ias formas dei Senhor: fingir ir muito rápido comprar

progresso meteria e parar também har t-lle gase naquela tarde, nesse sentido, "nenhum movimento sério para trás."

[545]

O V Í A ILUMINAT1VA de 547DESENVOLVIDOS

A via iluminativa é, portanto, a continuação ou n do purgante, mas o progresso tem de ser m ais s notável.

Para continuar camente cumpridos ou via falando das luzes

ção, vamos na seguinte ordem: 1,via dei renda

neste,muitos autores chamaram de íons de conversão em segundo lugar, e, com m ou n para s precisão, purificação

passiva dei sentido ou n, 2 º,daprirwipales? caracteres idade espiritual desenvolvido entre eles, 03 de setembro, o

IASprogresso dei cristãos virtudes morais,especialmente a humildade, a virtude fundamental, e mansidão nas suas

relações com caridade, 04 de setembro,dei andamento virtudes teologais do IAS, esp í dei espírito de fé e confiança em Deus,

a conformidade com a vontade divina se manifesta, de caridade fraterna, serial dei algum progresso no amor de Deus, 09 de maio,das presentes dei Esp í Espírito Santo pro

ficientes ou exploradas,sua docilidade ao Espírito Santo Esp

í, o seu recolhimento junto dei dia ininterrupto, 9 de junho,de progressiva alma dei lighting.The por í sacri cio da Missa

e da comunidade ou n,de pelo que cada comunidade ou n I e deve ser substancialmente m a s fervoroso do que o

anterior a devoção ao Coraz ou n ou n í stico EUCAR de Jesus e de Maria Medianeira, neste período í per da vida interior, 9 de julho,para a oração ou n contem

contemplativa os aproveitadores,e seus graus, dos erros nesta matéria

quietist ou n; dei tr um movimento através da oração ou a oração n adquirido infundido ou n. ^ É a oração ou n dei infundida caminho normal da santidade, ou, por outro

Por outro lado, uma graça extraordin para a cama, como Ias visões, revelações Ias e estigma?^ N é a oração ou a graça infundida ordinariamente concedidos Ias almas generosas que perseveram em oração decorreu de íons, são d ou t Esp CILES do Espírito Santo a cada dia e levar a sua cruz com paci ê ncia e amor?8-C, de defeitos desenvolvidos,da arrogância que permeia suas ações; dei esp discernimento de Ritus I; desafiar o proficiente

dados.Necessidade de passivo de íons purgaci í dei esp ritu que s u n S.João da Cruz ressalta via entrada no unitivo.

A razão desta divisão ou n ou n é que ele deve considerar Iasacre centamiento das virtudes e dos donsantes do pro

andamento de suas ações, para melhor mostrar a perfeição CONTINUA n ou n altura dos atos que leva a aumento de virtudes e dons do IAS, dado e tomado para concedido. Sabemos, de fato, pela fé e teologia, que Ias Ias adquiridos e infundiu virtudes, como também os sete dons, deve ser constantemente crescendo em nós, e em particular no iluminador ou via APROVE

chados, e ainda deve haver em tal progresso com aceleração de íons

-contínua, porque a alma deve tender mais para Deus, eu ímpeto como m abordagens Sá e l l E é dado com m atra t para s força, como a pedra corre m como m a s a s é apropriado

máxima para a terra que atrai (*). O viajante na estrada para a eternidade não tem pressa como abordagens m a s para acabar com que cativa m a s fortemente. Sendo

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certos princ í estes princípios, deve igualmente notável aumento de Ias virtu

des e os dons na via iluminativa dos aproveitadores, e se parar de mentir sobre isso, para entender melhor cu nta deve ser normalmente neste período per í da vida espiritual ou elevação n dosatos destasvirtudes e dons.

Além de s, para prosseguir com ordem, importa muito seguir uma marcha para cima, econsiderar em primeiro lugar a acrecentaTratamento Ias das virtudes morais cristãos, então, que da IAS teolo. Welsh, m a s mais tarde, os presentes Ias virtudes perfeitas, e falar Ias graças à luz, amor e força que a cada dia nos dá Senoren missa e da comunidade sagrada ou n, desta forma, vamos levar para ver claramente que a oração do íon desenvolvidas normalmente é oração contemplativa ou n. Se, no entanto, foram esta oração ou n, desde o início, ele correria o risco de descrevercomo ele é de fatoexploradas almas que se parecem sem ser, talvez, como um dever que a sério, e

nãocomo deveria ser normalmente nessa idade avançada da vida espiritual.

Tais são Ias dei razões que vão continuar a ordem.

Infelizmente antes de entrar leito do mar E, examinar uma pergunta ou Prior, importante neste lugar: dei dei caráter peculiar do grande linguagem espiritual que têm abordado estas questões, a língua difere um pouco dei de você ou

-logos, nós fazemos a comparação de ambas as terminologias ou N ou mo

duas de conversa.

C 1) S.Htpara s TomEpist.ad Hebreus, X,25: ". Motus naturalis (v. g: la-pidis cadentis).. além acccdit Quanto anúncio

terminum, intenditur magis contrarium motu dc cst violento (por exemplo sursum Lapidis projecti) Gra

autem inclinat confiável em modum naturae.Ergoqui SIMT em gratia, quan

para p \ us accedimt fiiie anúncio? n} mais crescere debent. *N ou

teseacqualiterdiz que não, mas plus.

A LINGUAGEMDOSESCRITORESDEESPIRITUALIDADECOMPARADACOMADEVOCÊSOULOGOTIPOS

Hase, muitas vezes percebemos que os termos t E que são os melhores escritores senhor pla-pray de coisas espirituais, especialmente quando se fala sobre a própria guitarra m í, diferem muito daqueles que usam o rio Ordin para você ou logos.Examinar o significado eo alcance de cada um.

A linguagem dos grandes aparelhos i M ou Licos gato encontra o seu fundamento na Escritura, nos Salmos, no Cântico dos Cânticos, no Evangelho de SãoEp Ias Juan e S. í stolas Paul.Foi formada nos livros de S. Agust í n, em seus rios coment sobre os Salmos e em S.John, em Dionísio e S. Gregório Magno (coment do rio no Trabalho), em S.Bernardo, de Hugo e Ricardo de S.Victor, em S.Buenaventura, no autor da imitação ou n,em Tauler, B.Enrique Sua íon, Santa Teresa, S.João da Cruz e Santa Francisco de Sales.

Sua terminologia, a expressão ou a sua experiência n NCEs m I e Estatística, tem sido gradualmente doutrinária terminologia espiritual, que não pode senão colocado ao lado de terminologia ESCOL para s-tica de você ou logos, seja para evitar certos erros ou confusões em que, por vezes, caiu ou o Mestre Eckart.

A QUESTÃOCOLOCADAOUNOSAPARELHOSLÍNGUAQUEEUM

À primeira vista, o modo de falar do grande espiritual

tual como muitos que você ou logotipos, escoltados apenas aos aparelhos, ricos ou muito metafísica e até mesmo exagerada, que toca tanto o abnegaci ou necessária para a perfeição n ou n, como em relação à renúncia do sensível e dei raciocínio ou discurso na contemplação ou n. Por esta razão ou N m alguns dos principais dispositivos que eu, como Tauler e Ruysbroeck, parecia suspeito, e para o mesmo caso, s E depois da morte de S. João da Cruz, alguns ou logotipos são acreditados no dever de corrigir os seus trabalhos e acompanhou-os à política de s de modo a melhor trazer seu senso e evitar exageracio-ções. Eu, como talento, talvez, a intenção de corrigir o g ê criança, como se o pântano poderia ensinar a águia para voar. Fu E Enton-ces deve levantar-se para os aparelhos que eu estou contra os inimigos e contra inh aos amigos Biles. Eu, como Luis de Blois, escreveu uma defesa ou

SA de Tauler, e P.Nicol de s de Jesus Maria escreveu o livro:

Phrasium Elucidatio Joannis um Cruce operum mysticorum (*).

Um exemplo da diferença entre a língua de trabalho dos estadistas da espiritualidade e logotipos ou você pode encontrar o significado dado à palavra naturezasentido especulativo

vo é abstrato e não há nada de pejorativo ou desfavorável, mas icfoot asc sentido é concreto e recorda o pecado original.

L E que naimitação ou n,1.III, c. LIV, sobre os diversos movimentos da natureza e da graça: "A natureza é inteligente ... e sempre consegue, finalmente, como eu mesmo princípio:.Natureza morna é ... sempre et pro multa é

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coisas puramente por Deus, que repousa como um fim ...A natureza de bom grado receber a homenagem e reverência.Graça fide-l í simamente atribuída a um só Deus toda a honra e glória ... "

Tais palavras parecem, à primeira vista, contrário a estes princípios í princ feita por S. Tom de s: "A graça não destrói a natureza, antes o perfeito" "natureza nos inclina para amar a Deus m de s a nós mesmos de outra forma, a inclinação ou grave natural n perverso, e ficaria perfeito -nada, mas eu destruindo dada pela caridade "(2).

(*) Recentemente M.Jacques Maritain, em"Les degr E s du savoir." 1932, p.647, quadrados justamente tentou dei "prático" para o Rio dei S. VocabulJoão da Cruz.Na IAS ci ê nc ias especulativo, diz ele, é analisar o real em sua totalidade ontol ou cal (ou Empiro-l ou cal), na IAS ci ê pr NCES a táticas, ao contrário, b u compor ou reunir Scase m e deus, macacos â momentos din, pela qual a ação ou n existir UEGA ê ncia.Desde que os conceitos dei ah eu mesmo nome referindo-se à realidade de maneira muito diferente.E acrescenta, falando com grande precisão: "Em termos de linguagem m í stico, deve ser necessariamente diferentes bordas dei ou FICO, o quadril não é rbole E L E um ornamento aqui novamente

t ou rico, mas um e expressão m ou n deu absolutamente necessário para sig

Ias nificar as coisas com precisão, porque, na verdade, ele é sensível a tudo o t m a s inefáveis ê aii experiências NCES.A linguagem filos ou fico busca acima de tudo a expressar a realidade sem tocá-lo, a linguagem é destinado a torná-lo í stico m adivinhação, bater mas olharia para a frente a ... O Smart ê ncia Vocabul passa um rio conceitual para o outro, como é o lat Dei n ao chinês ou árabe.E é claro que não é l citação que eu aplicar a sintaxe de uma língua para outra. "

Como eu S.João da Cruz descreve a contemplação ou n como um "não obraf \ enquanto S. Tom s é definida como"a m a s actu alta atividade "...Este é colocado na visão ontol ou lógica, e o outro na mesma guitarra Experimental I ê ncia m, em que n cesaci ou de qualquer actividade humanade formaa alma não aparece como uma actividade.

(2)I, q.65, a.5, II e II, q. 26.a.Três.

Mas se olharmos de perto, nós consideramos que não há contradição ou menores n Ia entre o autor da imitação ou nS.Tom s, como usado aqui a palavra"natureza"em vários sentidos. Decisão Santo Tom s dearestas no sentido

horário ou

fico e abstrato,que corresponde à definição do homem ou n (animal racional), a sua natureza, o

princípio radical de suas operações, tais como saída ou da IAS mãos de Deus, prescindien-do de qualquer graça que ela e dei pecado Original e suas conseqüências. A natureza humana como eu entendi corresponde a uma idéia divina.A escrita de espiritualidade, natureza, opondo-se à graça, tomar a palavra "natureza", no sentido concreto e

icfoot asc;falar sobre o nd

natureza como ela é especificamente depois dei pecado E s Ori

nal, ou seja, Deus ou

para longe do pecado original, ouferirainda, embora regenerado pelo batismo.Qui Rennos E lembre-se que mesmo no batizado, As feridas, que são um resultado dei o pecado original não é n dei tudo curado, mas é mais ou menos no processo de cicatrizaci ou n e estas feridas, que são quatro: fraqueza, ignorando nce, malícia e luxúria tão Ias afetar várias faculdades (*), que são muitas vezes se manifesta em um profundo ego í sm, m e deu inconsciente, às vezes, que acrescentam muito pecados pessoais.S.A

m a s abunda na IAS mesmas idéias, falando dei desordenado amor

-fazer de si mesmo, que derivam dei orgulho, a concupiscência da carne, dos olhos (2), e até mesmo os sete pecados

capita-les (3) outras fontes para s muito mais grave.

Há, portanto, entre si ou logos especulativos e au

res ou n doutrinária espiritualidade oposição, mas diferenças de terminologia que permanecem sem explicação pelo contexto. Um sumário é m s, a outra m a s específico, uma vez que serve para a aplicação dos princípios ou da orientação ou n de vida, em condições Ias encontrado o hom

E s bre dei depois do pecado original.

Para melhor entender essa diferença, vamos falar sobre o básico Teol gico terminologia ou é-pirituales e grandes t termos E de sua linguagem, e comparar o valor da expressão n ú ou passado na medida em que tem a vontade ou logotipos.

(1) S.Tom.1 II, q. 85,.3, q.109, a.2 e 3, III, q. 69, a.Três. (2) I II, q.77, a.4 e 5.

(3) I II, q.84.

FUNDAÇÕES CALOUTEOLÓGICADATERMINOLOGIADOSAUTORESESPIRITUAIS

Cada Ci ê ncia ou t disciplina E tem as suas condições peculiares, cujo significado não pode ser bem compreendido por aqueles que estão fora desse ci ê ncia. Math Ias ATIC Se o f i i música fisiologia ou ter seu próprio rio para Vocabul, e ^ porque não apenas po-seer a guitarra que eu m?As t termos E são a expressão de ideias ou n SAI, dei pensamentos apenas como Ias Ias manifestar a natureza das coisas, como Ndose í haci clara idéia E no primeiro foi

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confuso.Conceitos que são tão cientes GRÁFICOS m minério s noções líquidas e distinta Ias ú n dei o senso comum, e às vezes deve inventar novos termos para expressar t é-o, caso contrário, vemos mestres forcei a recorrer a por frasis eu também complicado.

A teologia espiritual fornece a terminologia-do ensina como falar de Deus e nossa vida

naturalmente, temos dois tipos de t termos e: alguns são usadosliteralmente, o outrono sentido rico ou metafísicacomo D Cimos E I em seu próprio direito:. "Deus é bom bio ys, é a mesma bondade e sabedoria que eu a ele. " Sas E são de fato a perfeição ou imperfeição, sem mistura de n, e são anal ou logicamenteem Deus e criaturas em toda a propriedade Ias. Por outro lado, s ou o que falamos metaforicamente do furor da ira de Deus, com efeito, um íon passiva, um movimento da sensibilidade, o que a rigor não está em Deus, esp í espírito puro, mas a expressão ou n "ira de Deus" é uma metáfora para se reuniram para expressar sua justiça.

A prop ou local de que estamos tratando, é necessário fazer estas observações:

Entre os t termos anal ou cal E que se diz de Deus em seu próprio direito, os negativos, comooimaterial, o INM ou ignóbil,a maior precisão ou expressar os termos t E n positivo, como sabemosmelhor o que Deus é que ela é(*).Sabemos muito bem que não há l E cama E mar, nenhum movimento ou progresso, ou limite, enquanto nós não podemos saber positivamentecomo u n spróprio que

(0 Cf Santo Tom s, I, q. Duas pr ou logotipo, I, a 10 ad 3..

Ias perfeições divinas em Deus é n, e são identificados noemin ê ncia da Divindade, ou como é "eminentemente formal".Este modo Ias próprio divino perfeito

ções sabemos negativamente e relativa ci d E

que é uma forma de incriado, incompreensível, supremo. Mas ele permanece escondido s í, como a Divindade que é ou o que parece contemplar imediatamente abençoados.

Isso explica por que os aparelhos M Eu E, falando de Deus, empregam muitos t termos negativos e: incompreensível, inefável, incomunicável, e dizem que o íon negativo contemplação,expressa em t, é bem acima a contemplação ou n afirmativa, porque ele vem à sua maneira, o que é s m de altura: a sublimidade da divindade ou í

vida íntima de Deus,que não é naturalmente participable mas s ou o que eu

por meio da graça santificante ", a

participação no divino ou n na

natureza ".

Além de s,entre os nomes positivosexpressar Deus em sentido próprio, a menos certo comum s m absoluto paraexpressá-lo melhor do que o outro, s u n S. A

m a s (*) Eu como este nome: "Aquele que é"é com m s propriedade para a outra o nome de Deus, porque, por sua própria indeterminação ou n melhor expressa oceano infinito de sua

t â espiritual nce de Deus. Por outro lado, outros nomes m a s certo, tão inteligente, livre, etc, expresso

us perfeitamente ao infinito. Isso explica por que o m t dizer que os aparelhos contemplação ou n top, que vem da fé esclarecida pelos presentes, éconfuso, incerto, Inefa

ble, e colocá-lo sobre a contemplação ou n revelação distinta, que veio de um íon particular.

Como são necessários para os t termos ricos ou metafísica E, disse S. Tom para s (2), tudo para que não t próprios

termos E, especialmente para expressar determinadas relações Ias Ias interior almas Deus. Por esta razão, os aparelhos i M ou n falar por conheceu fóruns de noivado e criança matrim o i espiritualidade é para designar a unidade ou n, de alguma forma transformadora, dei

O)I, q.13, um. 11.(2) I, q.Ua. 9 ad 3.

alma com Deus.Também se reuniram para falar em metáfora dei dei alma fundo para designar o Smart ê ncia e vontade, onde estes poderes derivam alma dei dei muito inferior. Tais metáforas se reuniram para ser explicada pelo fato de que não sabemos Ias coisas espirituais, mas no espelho Ias sensível, ea dificuldade de encontrar t termos próprios e que implicariam Ias.

TPRINCIPAISTERMOSECONFORMEALINGUAGEMDOESPIRITUAL

A T E Termos Ordin a vários Escritura e teologia ser suficiente para uma es m i escritores de guitarra, mas para evitar circunlóquios muito tempo, esses autores fizeram uso de t condições especiais E, introduzindo ções privadas aceites mesmo expressões vulgarmente utilizadas.Então, muitos desses termos t E passaram para o domínio da

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acústica m í, de tal forma que, se eles são interpretados em sentido stico escoltados para uma licença de eu para ser verdade.Toda conversa espiritual, por exemplo, não Ias as criaturas, e eles dizem que a criatura não é nada 's Logo, ou você, por tal proposição ou n foi bem recebido na sua ci ê ncia, adicione es para:.Que a criatura não é nada por

si só rua. erro dei consistiu Meister Eckhart ou, precisão

Recitado, ao afirmar, no sentido da terminologia choos-l a

s guitarra o que é verdadeiro ou que direção envoltório í m. Do ah ção í condenaci de muitas de suas propostas, comoeste,por exemplo: "Todas as criaturas são puro nada Ias Eu não digo que eles são pequenos, mas são puro nada" (x). Se isso for verdade, Deus não teria criado qualquer coisa fora l E, ou a criaturas Ias ser sério dei Deus

diferente.

Da mesma forma, os aparelhos eu estou muitas vezes têm Uamado "contemplação ou n" sem m a s, ou n para contemplação infusa, como esse negócio de falar sobre a contemplação ou n.

E assim, aos poucos, foi criando uma terminologia especial.

Seu caráter peculiar que vem dos segredos da í vida íntima de Deus ea uni ou n dei alma com ela são inefáveis e que a linguagem humana é bem abaixo de sua sublimidade. Para colocá-rem deu esta insufici ê ê ncia,

O)"Omnes Unum creaturae purum nihil sunt, non dico quod quid mínimo sint, aliquid vel, sede purum nihil quod unum sint" (Denz., 526).

espíritas usaram três tipos de termos t E, estou aparelhos SE, você pode ligar ou Licos hiperbólicas, anti-t ticos contr E ou para os rios, e simbólico ou Licos.

Os termos hiperbólicos t E ou Licos quero expressar o infinito ele-vação ou n de Deus como "o superessence e

supergoodness di

vina "(*), ea inferioridade da relação ou na criatura com Deus, como" o nada da criatura ".

Os termos antit t Ticos e E,ou t formiga tese elevada expressa uma coisa que o efeito oposto de uma maneira

produz em nós. Como os t termos I e "noite escura", "grossa escuridão" significava a "luz inacessível em que Deus tem

luz súbita "que nos deslumbra e nos dá o efeito de uma top escuro e transl ú CIDE, que é o m s oposição para o fundo escuro do mar vindo cama E, dei dei erro ou errado. Da mesma forma, por ironia, a palavra de Deus é chamado loucura, pois como eu gosto de tolos E nesse sentido São Paulo escreve: ". Desde que o mundo a visão que a sabedoria ou o conhecimento não Deus divino para m e ê deu a nce ci, aprouve a Deus salvar aqueles que crêem no por M e L e deu aloucura da pregação ou n ...Porque o que parece loucura, Deus é maior sabedoria que a dos homens, ea fraqueza de Deus aparece, é m a s mais forte do que os homens. "

As t Licos e ou termos simbólicos, em ordem, são atendidas de metáforas como: IAS Esposo das almas, para se

referir a Deus, o compromisso espiritual, o fundo dei alma, os sentidos espirituais, o sonho da IAS pot ê NEC, o ferida de amor, fusão licuaci íon ou espiritual, etc.

Alguns aparelhos i M tem preferência por termos e t oi

PERB ou Licos (ex. gr. Superessence, supergoodness), como Dio-Nisio, outros por Ticos antit E (noite escura) e S. João da Cruz, e outros, o simbólico ou Licos (ô matrim criança noivado e espiritual), como Santa Teresa.

No entender completamente que uma terminologia diferente é ele

concreto que concilia os graus de oração ou n descrita por Santa Teresa e S. João da Cruz, a diferença

í 1)Mesmo em tempos, para dizer que o Divino está prestes a ser,a um, a verdade eo bem, os aparelhos i M escreveu: Deus é o não-ser, ou envelope-estar.Imitar neste modo de falar de Dionísio.

é m s na linguagem designada nos estados espirituais

Nadar. Eu, como sob a t itle sentido dei noite escura, falando S.João da quietude silêncio seco Cruz precedidas confortado que Teresa está na Morada IV, e prop ou a noite escura sito Dei esp ritu, S. João da Cruz fala da IAS Ias graças a Teresa VI é a habitação, quando em execução no des

-posorios espiritual, que, como a noite esp í espírito dei, adiantou-nen pr ou ximamente para uni ou perfeito transformando n, 11, também chamado matrim ô filho e n espiritual.

A terminologia de S. João da Cruz ajuda a dar um tom m a s austera do que a de Santa Teresa, mas quando se lida com o m a s alta e alta interiorVivendo a vidaChama de Amor,expressa em termos t E, que em seguida, lançar para ver a alegria espiritual simo í alt que é inundado.

O sentido dei m língua que eu de aparelhos, se necessário e desproporcional encerra ambos pode não ser bem compreendido, mas por aqueles que experimentaram essas coisas ê ncia, e mesmo íon condição de que o escritor tem sido considerado nas suas expressões.Alguns têm abusado estes t termos E em um rabo livrar eu às vezes, e tenho conversado com sobreelevaci ou n Superser FICA, de "confricatio diviniza" Abismo de exinanici ou n amigável, etc, e coisas assim que fazem Suspeito sentimentalismo vão e talvez m sensualidade guitarra que eu.

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O HIP E I GUITARRARBOLEM

A prop ou local de t termos hiperbólicos é ou Licos usados por aparelhos de grandes dimensões i M, deve-se notar que eles nunca foram empregados no sentido da AGN ou aparelhos.Quando, por exemplo

exemplo, dizem eles, como Dionísio, Deus, ou a vida em sua Divindade í íntimo, é acima dei ser dei uma verdade, dei bem, o Smart dei ê

ncia e amor,de forma alguma quer dizer que Deus é desconhecida, mas a Sua divindade ou vida eu Ias íntimo

contém eminentemente inefável perfeições divinas modo superior, o que permite que estes perfeição identificados sem destruir o outro.

Os aparelhos que eu estou quero expressar que a Divindade, isso éou o que é participable

sobrenaturalmentesantificados pela música de graça, é superior a Ias absoluta perfeição nele está contido

formalmente n, tais perfeições como sendo, a vida, Inteligente ê ncia, sãonaturalmente participable einvestidas na verdade pedras Ias, plantas SAI e da alma humana.O Divino aparece como luz, como inacessível í superior a qualquer denominação ou n.

Da mesma forma, quando m I e hip aparelhos rbole falar nada Ias as criaturas, elas não significam nada, mas que estes não são nadapara st-los, e,embora eu

cho existir graças a um ato criativo, são, em comparação de Deus ou n, m para S i nfimas e indigentes que a mente humana pode compreender. Todos esses circunlóquios estão resumidos nesta frase que diz com grande íon precisão: criaturas Ias nada.

Este hip rbole E já está na Sagrada Escritura, como observado por S.Tom Sa prop ou site para estas palavras de Isa í como: "sunt conturbati montanhas": "A ira de Deus é in-CENDI ou contra o seu povo, e estendeu a mão ou no l E e hiri ou e montanhas tremeram "(Isa eu, como, V. 25.) Nas Escrituras,diz S.Tom s,ultrapassa o hip rbole E,

não a verdade, mas a opini ou n dos homens,no sentido de que Deus é m a s maior do que o Smart ê ncia humana Ia

pode alcançar e que seus castigos são m ais s terrível do que podemos imaginar. Nos escritos profanos, o quadril é uma figura E ret rbole ricos ou excessivamente aumentando Ias agora as coisas para produzir impressão mais vívida para s ou n no leitor dei mínimo, um d í cessação, por exemplo., Gigante, um homem de alta estatura. Eu, como a poesia dos homens tomam conta do quadril e n rbole em razão ou Ias a pequenez das coisas humanas

NAS que quer sublimado, enquanto que a poesia divina dos profetas, os Salmos e os grandes aparelhos i M, usa a metáfora de metanfetamina e rbole hip E devido ao infinito as coisas divinas Ias Alteza, que de outra forma não ser expressa sar (*).Nem o bíblico hip E rbole, uma vez que nem Ias de grandes electrodomésticos m i, nenhum erro ou exagero ou de forma n.Como

falam, por exemplo., nada Ias as criaturas, o exagero ou N, mas não é material, porque não procurar o autor, mas nós entendemos que, ao lado de Deus, criatura Ia é m para s pobres que todos que a linguagem humana poderia expressar.E, por outro lado, Deus é exaltado m para o que você pode dizer.

V ) Cf. S.Tom s, I II, q.102, um.2 ad 2.

E hip rbole semelhante Ias ler nas palavras de Jesus: "Se o teu olho direito te faz pecar ou N ocasião, a ncatelo e arr arr ou puxado para longe de você, ... se a tua mão te faz tropeçar, c ou rtatela" (Mateus, V, 29). No MAYHEM ordenou aqui o íon, mas usa essa expressão em rgica e n o peso ou gravidade dei perigo que é falar, ea necessidade de se proteger contra l ê.Também S.Paul (Filipenses, III, 8) Ias tentativas eu juda smo dei vantagens, diz: "propter Christum et omnia Detrimentum arbitror feci stercora ut, ut Christum lucrifaciam: tudo o que tenho sobre a perdaeadesvantagem próxima dei conhecimento sublime de meu Senhor Jesus Cristo, por quem perdi todas as coisas e Ias Ias olhar como lixo, para ganhar Cristo ".

O B. Â Foligno Ângela hip emprega muito rbole m e i s

política de formiga e tese que, falando da grande vida escura e íntima de Deus, eu como acima Ias est á ê ncia inteligente perfeições e amor, que são identificados na mesma sem des

aparecer.Ele escreve: rrnão vejo nada, e eu vejo tudo isso, a certeza

Ias za encontrá-lo na

escuridão "é,não vejo nada precisa ou específica, mas eu vejo tudo divi Ias NAS perfeições juntos, fundidos de

forma inefável emin ê ncia da Divindade.

Assim como a Santíssima diz em um ajuste m s t

tico, Cayetano expressa de forma abstrata nas passagens m a s elevado a coment rioTratado Sma dei.Tri-dade de S.Tom s (2).

S.Juan de la Cruz, também ficou satisfeito com o quadril e i rbole m guitarra, explicou para a frente, por exemplo, em ascensãodei Monte Carmelo, 1, I, c.IV: "Para que as coisas aii da terra e do céu dei comparação com Deus, nada é, como diz Jeremias (IV, 23), com estas palavras: Olhe para a terra, e estava vazio í, e ela não era nada, e

céu, e vi que não tinha uma luz que eu.Ao dizer que vi terra vac ou I para, implica que todas as criaturas Ias não

(15)

dei aII céu, em comparação com Deus, são pura escuridão. Ias Então todas as criaturas desta forma são, e Ias passatempos deles menos do que nada

(*) Livro Ias visões e instruções ngJa Á B. Fo

ligno, c.XXVI.

(2) Cayetano em I, q.39,.1, n.7: "Res est ^ entidade divina differentiis anteriores et ejus omnibus: est enim super-super-ens et

unum".

tviemos dizer que eles são, eles são prejudicados e privacidade da transformação ou n ou n em Deus. "

O autor daascensão dei Monte Triana,no início do presente trabalho, em que a gravura fachada faz dá os abnegaci im-pressão excessiva ou n exigem ou n. Escreveu ou "o caminho é a distância da perfeição ou n":

"Nada,nada, nada, nada",mas se exige tanto é que pretende trazer alta pelo m maneira de dirigir s. Um pouco m ais

s ou acima escreveu:"Quando no amor que eu não possuía, di ou seme tudo sem ir atrás dela." Isso é o mesmo que explicou na mesma obra (Ascent, 1 º,III,c XX). : "Adquirir (homem) m a s alegria e recreação ou n na IAS criaturas expropriados com eles, que você pode apreciá-los se a IAS propriedade espera parece ... Adquirir m a s no destacamento de Ias coisas claras notícia Ias-los a compreender melhor as verdades sobre eles, tão natural como sobrenatural í. Portanto goza Ias de forma muito diferente do que é para agarrar eles, com grandes benefícios e melhor, eu como. porqueesteIas como s u n a verdade; esotro s u n deitados, estes u n melhor; esotro s u n o pior,estes u n o nce um substantivo, agarrando esotro significado para eles, seg u n o acidente. porque o significado não pode pegar ou ficar m a s o acidente, eo espírito í esp e esp nuvem purgado espécies de acidentes E penetra a verdade eo valor do IAS coisas ... Portanto, os obscurece alegria julgamento como nevoeiro, a negação ou n ou n dei purgaci tanta alegria deixa o julgamento claro, como vapores de ar quando des-fazer. G ou zase, portanto,está nas coisas aii, não tendo o usufruto adequado dos mesmos como se tudo tivesse Ias, e esotro, como Ias

olha com aplicação especial ou n da propriedade, ele perde todo o gosto de todos em geral. " Isso é o que diz São Paulo (II Coríntios, VI, 10).:"Nihil habentes et omnia possidentes: nós gostamos nada Tuvi ramos E, e possuindo tudo."

São Francisco de como eu gostava de s paisagens Umbr í incomparavelmente m a s às ducnos daquelas terras, que procurou fazer frutificar Ias medida em que fosse possível.

Os mesmos aparelhos m Eu, portanto, dá-nos razão para Ias quadril ou N e árvores que eu e tese formiga que lançar mão para chamar de nossa sonolência e nos fazem vislumbrar Ias Alteza coisas divinas e valor único de que a necessidade de u .

Não sendo, portanto, ao tempo perdido que nós usamos em com

parar o idioma com você ou com os logos e ver como o outro são explicados em detalhes.

COMPARAÇÃOÇÃODALINGUAGEMDOESPIRITUALCOMVOCÊOULOGOS

Cada uma delas tem suas próprias duas terminologias m E

ritos.Em Deus u est preocupação para você ou logotipo, indubitavelmente é preferível a sua língua m s abstrato e precisa, limitado em termos próprios e. Mas, para efetivamente levar Ias mente uma alma generosa nya abnegaci ou uni ou n com Deus, a terminologia da m t m a s aparelhos é eficaz, sendo m a s viva, atraente e breve, e é, além de s, m a s abrangente. O motivo é que ela expressa ou n ou ele não é conceitos abstratos, mas conceitos viva e ardente amor de Deus, além de evitar muitos t e s Termos e evitar distinções especulativas I Uma dei vôo amor divino, e empurra a alma buscar a Deus m a s a todos Ias f ou

rmidas da fé,e dentro deles. E Recu rdanos que enquanto a verdade dos nossos juízos tem a sua sede em nosso

espírito, esp o bem, ao qual a vontade tende, é para fora l E, é no próprio Deus também leva-nos E nd acho que o que Deus incog-noscible permanece indizível, é sumamente bom e deve ser ar-menos amado, embora não claramente conhecida.Ins-p t rase neste pensamento que S.Tom s formulada nestes termos:"(em via) melror de amor est Dei,

quam Dei eognitio"(2), porque o conhecimento de uma forma que atrair Deus para nós, Ndolo E reduziu o limite de

nossas idéias, enquanto o amor nos atrai e sobe ao Senhor.

A distinção ou n de ambos terminologias é fácil de ver claro

ramente, quando comparado, por exemplo, palavras dei Ias Sal

coment vador com eles para o rio que faz teologia.Jesus diz em S. João, XII, 25, com r palavras de perguntar, vívido e concreto

O) Cf. S.Tom s, I, q.82, a.3:.. "Intellectus Acuo consistit em hoc quod estemrelaçãointelligenteintellectae rei;actus voluntatis veroper * ficitur no OE quod voluntas ipsaminclinaturad rem,em Prout é Philosophus Et ideo dicit em um VI, Met, Quod.bonum et malum,quae sunt objectA voluntatis,sant em rebus;. verum et falsum, intellectus objectA quae sunt,sunt em mente "

(16)

( 2 ) Ibid.

tas:"Quem ama a sua vida perdê-a, mas aquele que odeia neste mundo, a conservará para a vida eterna", ou

seja:.que amare sua vida de modo confuso, por exemplo, neg para subir novamente mart í rio sofre ao invés de negar a fé, este homem perder a sua alma, enquanto o outro neste mundo tem seu ódio vida santa, ex. gr. í mart aceitando

-rio causa do Evangelho, guarda a sua alma para a vida eterna l.

Mas fingir Teol ou logicamente explicar estas palavras Roman rgicas dei Salvador, Ias Appen também traduzir para abstrair-se: Quem ama a sua vida com amorcontráriaà caridade, a perder. Não perca a, no entanto, para o amor natural amaria, séries distintas de caridade sem contraste, muito menos se ele a ama com amor que vai mesmo

eu façoa mesma caridade.Fu E S.Tom para s (*), que distingue ou três maneiras diferentes de amar a própria vida:

a primeiracontráriosà caridade, o segundo distinta, ea terceirainclui tenho dadoneste virtude, que é quando queremos vida graça e dei céu para glorificar a Deus. Tais distinções são indispensáveis para você ou logotipo e terra pertencem ao entendimento especulativo dei analisa, enquanto que a palavra de Jesus leva imediatamente e diretamente para o amor e generosidade no amor.

Da mesma forma, os aparelhos i Mfaladas em duas palavras a partirdo nada da criaturapara expressar o mesmo que você ou eu

I Uma gos articulados em cinco proposições: I í s ou a própria criatura não é nada, já fu E

criadoex nihilo,2 ou empresa

portos com Deus, o IAS criaturas existentes não são nada, porque des

E s pu criação

ou n m a s nenhuma perfeição ou n ou m a s a ser como antes, mas agora há novos seres, 3 ou criatura em seu próprio

defectivity tendeanada e pecado, 4 ou, é pecar sob o mesmo nada, porque não é s ou o que o íon negação, mas a

privacidade ou n de um bem, é uma bagunça e uma ofensa a Deus, 5 ou, a criatura, como um objeto de o nosso amor

não é nada, se não subordinado aamaraDeus, porque neste caso nós E a partir de l.

É necessário deu u a verdade esses cinco proposições, estão resumidos neste breve expressão ou n dei m í diagnóstico:

C 1) II, II, q.19, a. 6: "cum caritate Utrum remaneat servilis timor".

o nada da criatura.Expresi lic hiperbólica ou n que só grave ou falso se a palavra "nada" foi tomada em relação

pro

soas, porque, então, inferir que nada tinha I I Deus cria-do fora l E, até não ser possível falar de criaturas do IAS.

Outro exemplo da distinção entre as duas terminologias ou n io encontrada quando se compara o Teol tratado ou lógica de cari

dade em suas m u múltiplas questões, jumentos mim ARTE, objeções, respostas e distinções, com palavras Ias lido emimitação ou n,1 º, III, c.V, sobre os efeitos maraviilosos dei amor divino: "Não há nada m ais s mais doce do que o amor, ou m a s forte, m a s ou alta, ou s m de largura, e estou contente de s ou m ais s cum-pálido ou melhor, no céu ou na terra, por amor ou nascido de Deus, e ainda não pode Io servo quietarse, mas com o próprio Deus. Quem ama, correr, voar, o grase E, é livre, ele não está parado . . . O amor sempre acordado e dormindo, não entorpecido, cansado, não cansado, ansioso, não se preocupe; assustado, não com medo, mas como uma chama viva e ardente luz sobe alta e ... Certamente vai voltar a amar abraço de boa vontade pela Mistress

fazer todo o duro e amargo, e não longe dele por qualquer coisa contrária a acaezca ".

Cu C a LDEESTASDUASTERMINOLOGIASÉMAISALTO?

A resposta a essa pergunta depende desse princípio, formulado por Arist ou TVs, e repetida com freqüência por S.Tom de s: "A t Termos dei linguagem E são sinais de nossas idéias, e estes são a semelhança com a realidade í 1)".A terminologia é, portanto, s m de altura, o alto s é m ao pensamento expressa. No entanto, o íon infundido

contemplação, apesar de sua obscuridade e imprecisão íon, m a s é maior do que a especulação ou n Teol tecnológico e, portanto, concluir que a linguagem dos aparelhos eu estou, o que se traduz esta contempla

ião, m s é maior do que a de si ou logotipos. E assim é muito apropriado que os grandes aparelhos i M, para comunicar a sua parte privada I e experi NEC, são grandes poetas, como S.Juan de la Cruz ou Ruysbroeck, que não é necessário no chá ou logotipo.

(17)

No entanto, embora a linguagem dos aparelhos é que eu m sl m a s elevado,traduzindo-se s conhecimento m de altura, é-mecorrigimosque você ou logos de. Mas isso é até secundário

daria, se você considerar o que diz S.Tom para s em gentios contra, 1. I,c.5: "Embora conhecimento muito imperfeito

Tratamento Ias temos coisas para s m de altura, que pouco sabemos é m a s digno de ser amado e desejado, que a Ci ê ncia m a s exataIas podemos ter com as coisas menores. "Eu Como um argumento provável ou de ê conve nce no meu

T e do Rio Trinity vale a pena m de s, para a dignidade de seu objeto, o que mostra aII euclidiana geom ons página (*).

O que temos a dizer é confirmado pelo fato de que a maneira de falar de N. Senhor nas Escrituras é o m a s de altura, ea terminologia espiritual se aproxima m a s escoltado à terminologia acústico.

Por exemplo, o espiritual repetiu, não acreditando forçado a explicar, o IAS palavras de N. Senhor: "Se tu conhecesses o dom de Deus, se me pediram para beber ... e eu te daria água viva ... a jorrar para a vida eterna" propriamente dita (Joan., IV,10-14). "Se alguém tem sede, venha a mim e beba, e rios de Viver Bem guias para o seu coração para n ou n" propriamente dita (Joan., VII,37). Ao invés disso, o chá ou o logotipo Ias explica o gra

-santificadora referência, expressa metaforicamente pela água viva é para h hábito infundido,recebeu dei essência da

alma, que ocorre em nossas faculdades Ias virtudes infusas e fazer

Esp dei NES I Espírito Santo, que estão ordenados para a vida eterna. Este coment você rio dei ou logotipo é de relacionamento ou nd dei Salvador Ias palavras, quais são as t gon pol inscrito na circunfer ê ncia ou na relação é com isso. Daluz sobre Ias m ou várias maravilhas

(*) Em linguagem ESCOL como pareceria stico I: "Terminologia spiritualiumAltior sic estsimpliciter, quam scolastica terminologia, serperfeito rmnus secundum quid est,sicut estsimpliciter objecti dignioris cognitioAltior, quamvissecundum quidsit quandoqueperfeito menosquoad mo- dum cognoscendi (ITA por respectum anúncio metaphysicam fides); revisão ab objetoa cognitio specificatur et non cognoscendi caminho;sic ejus dignitas ex dignitatae provenit objecti simpliciter ".Cf. S.Thomam, II II, q.4, a, 8: "Fides infundido quamvis escuros, simpliciter est etiam certior eyidentissima omni cognitione naturalizados."Objeto formal com

templaci infundido ou n é maior do que a especulação íon cirúrgico Teol; dife-r e s ncianse ou não pelo caminho do conhecimento, mas pelo objeto especificador formal: a presença divina experimentada.

da palavra divina, mas esta, em sua simplicidade, é muito maior do que eu aqui E.

S I I ah portugueses terminologias são esclarecidas tanto mútuo

mente, como a doutrina de um santo Tom para s e São João da Cruz, comoa sabedoria adquirida aoseg u i n o uso da razão ou n iluminada pela fé e sabedoria infusa í asabedoria ou dom de í a

A trav s e de Evangelho dei terminologia, tais como escritores empregam espiritualidade, esp manti nese I e -mesmo espírito tecnológico doutrina teológica sobre a grandeza de Deus e da inferioridade da criatura. Deste ponto de vista, um chá ou logotipo escoltados paraAntim í stico era ruim você fariasticoou logotipo.

Além disso, a terminologia é escoltado para a guitarra ria necessário, se não exatamente a vida interior individual dos fiéis, pelo menos para a exposição ou n doutrinária Ias a verdade revelada contra os quais tendem a imprecisões desfiguram.Se a propriedade for omitida e íon precisão de t Teol é ou termos cal, facilmente cai em erro, são exageradas, por exemplo, a IAS conveni razões névoa ê nce E dos rios da fé e propõe Ias demonstrativo como quer rase E EXAG desejo natural de ver a Deus, para tornar-se por Baius no desejo natural eficaz, para que a graça já não seria um dom gratuito, mas um benefício, porque o nosso trabalho Nature.

Assim, os grandes aparelhos eu estou, como Santa Teresa e São João da Cruz, tinha um grande respeito por você ou grandes logos, enquanto falsos m aparelhos I, moinhos de vento, prescindie-rum em todos eles.

S I I ah portugueses o diretor espiritual padre deve saber tanto terminologias e deve saber como explicar a um pelo outro.Porque seria ignorar o verdadeiro sentido da linguagem espiritual dei, se eu não explicar theo-l ou logicamente, e, além disso, não sabe tudo o ele-vação da teologia ou n não são conhecidos, suas relações com o m í guitarra.

(I) de S.Tom., II II, q.45, a.1e 2.

(18)

O V Í A ILUMINAT1VA de 547DESENVOLVIDOS

(19)

O V Í A ILUMINAT1VA de 547DESENVOLVIDOS

ITLECAPSEGUNDA

ENTRADA AO V Í A ILUMINAÇÃO

A Sagrada Escritura, muitas vezes lembra, mesmo aqueles que n é na graça, a necessidade de uma conversão se s ou nm profundas com Deus.Nosso Senhor fala ao seu ap ou estolas, cofre í você desde o início de sua vida p u blica, a necessidade de tornar-se.S.Marcos, IX, 32 refere-se, na verdade, que quando pas ou A última vez que uJesusna Galiléia, chegando com seus ap ou estolas para Cafarna u m, ele disse: "DDEtentando qu ê estavam indo na estrada Mas eles ficaram em silêncio, - diz o evangelista - e isso é que um eu tinha? na forma de uma disputa entre st, em qui

e n deles era mais "Eem S.Mateus, XVIII, 2, que narra o mesmo fato, lemos: "EJesus, Uamando eu, como uma

criança, colocou-o em m e deu-lhes, e disse:Em verdade vos digo que, se ê é Volvo e hac E é como as crianças, não

fique E é no reino dos céus "aquiJesusfala ap ou estolas, que de tempos em atr s envolvidos com o E l rio E minist,

comungantes em jantar, e três deles continuou a Tabor é n em graça, e fala, no entanto, para a necessidade de -vertirse cuidadosamente para entrar no reino ou intimidade divina. Que a humildade particularmente encorajados, que é própria dos filhos de Deus, que está ciente da nossa pobreza, sua fraqueza e sua dependem ê ncia dei Pai celestial.

M para sa u n, Jesus fala em particular a Pedro de seu íon segunda conversão, poucos dias antes de seu íon Pasi, no momento, uma vez m de s "é despertada entre eles (o ap ou s

tole) qui um concurso em N e um deles seria reputado o maior "(Lc XXII, 24-32). Jesusdisse:" O maior dentre vós p ou rtese como o mais jovem, e aquele com o pre

ê sid nce, como um servo "E Pedro disse:." Sim íon, Sim ou n, s olhar que Satanás está atrás de você, para vos peneirar como

[565] 566

As Três Idades da vida interior

trigo.Mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça, e t u, sendo uma vez convertido,confirma os teus irmãos ". Tr aqui para tase a segunda conversão ou n de Pedro, como o primeiro fu E quando eu deixar a sua pesca para seguir Jesus.

A liturgia faz nenhum indício ou freqüência para o segundo com

versão ou n, especialmente ao lembrar as palavras de S. Ias Paul(Efésios, IV, 23):"despir dei velho, s u n, que é o e viveu em sua vida passada que está viciada, seguindo a ilusão ou n da IAS paixõesser renovado, agora no esp. Espírito que da sua mente, e revest dei Ivers novo homem que foi criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade. " Esta renovação espiritual ou de conversão n é um primeiro íon. A partir dele também fala E n Ap ou stol dos gentios no Ep stola í aosColossenses, III, 10-14:"Não mintais uns aos outros; despir dei velho homem com suas ações, e colete t você de

novo, de que o conhecimento que se renova imagem seg ú n dei crio ele ..Mas acima de tudo manter a caridade, que

é o v L tinta de íon por EFICC ".

Quando no Advento e Quaresma a liturgia repete estas palavras, e não voltada apenas para Ias almas está em pecado mortal n eles precisam para se tornar bom ca

minoria, mas também Appen aborda os cristãos em estado de graça, mas ainda imperfeito, eles devem se tornar sua vida med ocre í Christian vida após a morte cheia de fervor.Rdales Recu E também no meu e Ash Wednesday, os pa palavras de JOEL, II, 12-19:. "E agora,as crianças

que eu estou ê conv, diz o Senhor,para todo o coração ção,com jejum, com l às lágrimas e gemidos Rasgai vossos

corações,não as vossas vestes e e crianças conv para o Senhor, teu Deus,desde l E é ser

nigno, e misericordioso,

paciente e muito clem ê ncia, e inclinado a suspender o castigo. "E, no entanto, podemos dizer que estas palavras são melhor compreendidas como a alma que escuta Ias é m a s avançado, e embora estado de graça por um longo tempo para s atr concebe o desejo profundo de conversão m ou n sentem a necessidade de girar a partir do fundo de sua alma a Deus. agricultor que cavou o sulco novamente e novamente em L e, por m do arado de penetrar profundamente e melhor terra Solee s tem que produzir trigo.

Então, o melhor pla orar escritores espirituais foram-flexão da necessidade de uma segunda conversão ou N no -TraR fortemente na via iluminativa de APROVE

chados.

(20)

Entre os escritores modernos, Fr Louis Lallemant, SJ (f 1680), insistiu neste ponto em seu belo livroA Doutrina

Spirituelle.Antes E l tive uma dei amplamente tratado mesmo assunto S. Benito (*), Santa Catarina de Siena, o

B.Enrique dele ou ny Tauler, mas diretor queinsistiu mente ou nesta segunda conversão ou n, fu E S. João da Cruz, que as chamadas ou passiva de íons purgaci dei sentidos, e, seg u n o mesmo Santo, assinala a entrada na Via iluminação

nativa.

Vamos expor a doutrina desses autores, citando pela primeira vez o P. Lallemant, m sf para fácil de ser entendida, para ser mais moderno do que o dem s para s, t como entender melhor o que eles dizem St. Catherine e Tauler, e, finalmente, o que mais originalidade e profundidade ou John escreveu o Cruz.

Vamos ouvir o autor dadoutrina espiritual: I ou, dei verdade, este segundo íon de conversão, nas vidas dos santos, 2, ou, sua necessidade e seus frutos.

O FATODEESTASEGUNDACONVERSÃOOUNNAVIDADOSSERVOSDE DEUS

Diz o P.Prop Lallemant neste site ou (2):

"Eles tendem a ser de rio Ordin duas conversões na maioria dos santos e Uegan religiosa para íon perfeição: um é quando você oferecer o serviço de Deus, e outro para a vida totalmente perfeito Este ech. ou ver no aplicativo ou estolas, quando N. Senhor, ou os chamou, e quando eles

O) No prefácio de seu Regia escreve S.Benito: "ergo conjunto Exsurgamus aliquando, emocionante ac Scriptura nos depoente:Horário de somno nos jam surgerenostris Et oculis ad deificum apertis lumen, attonitis Auribus audiamus, vox divina quid clamans quotidie admoneat nos dicens:.Hodie se vocem ejus audieritisecor obdurare nolhe

dá vestra "Agoraé hora de

deixar o sonho de negligência e mover com ousadia no Senhor dei jeito.

( 2 ) A doutrina Spirituelle,princ II, c.VI, a.2 (ed. Paris, 1908), p. 113.

Esp í

enviou o

Espírito Santo (*), em Santa Teresa, e seu con-fessor

P.

Alvarez, e muitos outros (2). Esta segunda

conversão ou n não existe em todos os religiosos, mas é por sua negligência. O tempo desta conversão ou n, tanto no que diz respeito a nós-outros (3) Ordin é o terceiro ano para o Rio dei Nove

ciado.Coragem, portanto, perdoar e

cansaço na estrada dei dei serviço Senor, que no futuro não vai ser tão grande a fadiga Ias n como no presente (4).As

dificuldades para ir n desaparecendo lentamente. Porque, pu

sym esterificados m a s ao nosso coração ou n, todos os dias vamos recebendo-ing m a s abundantes graças ".

Aqui é necessário dar umpassodecisivo (5).

Í ase poderia completar o que o autor examina a vida de muitos servos de Deus. Há um período muito difícil por eu, eu diff fácil de atravessar, o que, na vida dos santos e dos processos beatificaci íon, é exposta sob a itle t de "dores de interiores", e aponta o caminho para um vida espiritual s m de altura. Estamos confiantes de que as vidas dos santos, como eu, como beatificaci causa de íons, ri recebeu uma nova luz se subrayase melhor que este período í por que corresponde a S.João da Cruz chamou noite passiva dei sentido, e que um outro período, por, de uma forma semelhante aeste,vem m a s mais tarde, e é o correspondente, s u n o Doutor da Igreja, para a noite passiva dei í esp ritu.

Esta observação pode ou n í para lançar muita luz sobre os momentos m para a vida escura dos servos de Deus.Porque se os dois por que eu vou apenas mencionar que é lançado e ver as virtudes heróicas, e é visto m de s claro depois e s u n dei segunda, é um sinal certo

C 1) m para s'll ver mais tarde que, como está escrito no dize logotipode Santa Catarina de Siena, c.LX, LXIII, a segunda

conversão ou n de Ap ou m e estolas fu s, quer ao final do íon Pasi, quando Peter chorava ou sua negação ou n, e Pentecostes e E s fu como uma terceira conversão ou nom a s, em vez de uma transformação ou n alma dei, o que aponta para a entrada na vida unitiva.

(2) Us é bem conhecido, por exemplo, a segunda conversão ou n dei B.Enrique Sua íon, St. Catherine de G ê nova, dei a B.Ô Ant nio Neyrot, OP e muitos outros.

(3) O P.Lallemant aborda o PP.dc a compan es de Jesus, íon cuja formação estava no comando.

(4) Há, no entanto, um outro I I período cult por dif, para entrar no via unitiva perfeito.

(21)

que estes servos de Deus têm experimentado a dupla ti-mist estamos falando aqui, e você precisa ter tido grande esp í contiahza espírito de fé e de Deus para superar as dificuldades que estão na estrada. Assim, estas duas darknesses, ou, para falar como S. João da Cruz, essas duas noites, eles apontam, uma entrada para a via iluminativa os aproveitadores, e outras receitas no unitivo de ser perfeito, longe de ser um íon objeci contra a santidade de uma alma, torná-lo ainda m ais s destaque.É, de fato, não é pouca m e atra-vesarlas rito sem tropeçar ou atr s de volta para, e deixá-los streng

JUSTIFICAÇ ION na virtude. As vidas dos santos é muito ilu

minada à luz destes princípios que Princ.

NECESSIDADEPARAASEGUNDACONVERSÃOOUN

Esta segunda conversão ou n s ou não é um fato que é encontrada nas vidas dos santos manifestam a sua necessidade é tal, em razão ou amor desordenado n dei í s de si mesmos que permanecem

ce em iniciantes s E mesmo depois de muitos meses e anos de trabalho. O P.Lallemant diz que este prop ou local (*):

"A causa de não ficar muito tarde, ou nunca chegar ao íon perfeição, está sendo arrastado em quase todas as coisas da natureza e do sentido humano. Rech dei zase a todos ou quase completamente a direção ou n í Esp ritu Santo dei, dei o que é em si mesmo a luz, direto e cheio de fervor.

"A maioria dos religiosos, mesmo bom e vir

operação amigável, não siga em seu discurso de íon particular no s ition, mas ny razão ou o bom senso, dei alguns está muito bem adaptado ao n. Tal regra é boa, mas insuficiente para alcançar a perfeição cristã ou n (2).

0)Lindem,princ IV, c.II, a.2, p.187.

(2) Esta é concordar totalmente com o que ele diz S.Tom s de diferença na prud ê ncia adquirida (verdadeira virtude, e por Arist

enseada ou TVs), e infundido, e dei de presente conselho, II II, q.47, a.14 e q.52.Aquele que aspirava a íon perfeição, dej Ndose para guiar quase que exclusivamente por ê ncia Prud adquirida (o que não é preciso

mente da carne) para alcançar a verdadeira perfeição jam t aa s ou n cris

Tiana, que pertence à ordem sobrenatural, isto requer exercício freqüente ê ncia prud dei infundido eo dom do conselho. Estes três princípios de ação ou N (habitus) estão entre s í que no m u psicopata são a agilidade dos dedos, a arte adquiriu e inspiração musical ou n.É certo que, sem a arte real, sem a

ins-"Estas Ordin tais são direcionados para a sensação com rio ú n daqueles com quem vivem, e como tal, ou não maios, são imperfeitos, porque o n úmero de per-defeitos é muito pobre, nunca alcançam estradas para o espírito sublime dei esp í, e viver sem sair da mediocridade, e sua forma de governar ition s é imperfeita.

"O Espírito Santo Esp í ú n alg à espera de tempo para entrar, e que obedecer as operações da graça e da natureza, eles têm que seguir suas inspirações, mas se o tempo dei abusada e agradecer dispensado a eles no passado, como eu abandona-los e deixa-los na escuridão e da ignorância de seu interior, que está enraizada a n, e diante t ah viver em grande perigo de saúde eterna

O mesmo autor, que escreve para o religioso, diz (2):

"A salvação de um religioso ou n está intimamente ligada à sua perfeição ou n, de modo que se você tomar cuidado esqueceu do seu progresso espiritual, está lentamente a subir novamente abordado à ruína e sua íon perdici. E se não só caiu, é

Deus, que quer salvá-lo, segurando-o misericordioso

Antes que eu me importo da ca.Todos os professores da vida é

n acorde espiritual é dizer que nenhum progresso está indo atr s. M a s, como alguns já fizeram alg n progresso, mas às vezes alg ú ú n tempo antes de perceber que retro-rendimento, porque isso é feito inconscientemente (3).

A necessidade de um segundo ou n conversão é baseada ego t smo, por vezes inconsciente, que está em nós, e

Piraci de íons, para nunca produzir uma obra-prima, eu não conseguia entender.

(*) O mesmo diz S.John of theNight Ia escuro Cross, 1.I, c.IX, e Viver Chama de Amor,2 canc.v: 5:

( 2 ) Ibid.,C.III a. 1, p.91.

(3) No capítulo anterior itle (pp. 88-91), é o P. Lallemant dasdiversas disposições dos religiosos sobre a perfeição ou n, ediz: "Existem três classes de religiosos: Os primcros não recusar nada alguns de seus sentidos. <JTienen frio?Harbor.^ Tiencn fome? Eles comem; ... pr praticamente ignorando o que é íon mortificação. Sua minist rio E é feito como de costume, sem í espírito interior esp, sem gosto e infrutífero ...O que é muito perigoso.

(22)

"O último evitados os excessos do passado e estão privados das alegrias que não acreditam necessário, mas eles enganam com aparência de bem. Eles sustentar ou locais com os ditames de suas inclinações, e, em seguida, procurar razões para explicar suas preferências em e justiça

ficação seu comportamento.No que diz respeito as suas funções ao abrigo, cumprimento cuidadoso

-permeia a maioria das nossas ações.Outros precisam dele, não querendo passar por c â ndidos, e não sabe como distinguir a sinceridade da maior simplicidade de cada dia de serviço t ser maior em nós, a decadência de sua simplicidade e precisão para o Senhor, seus superiores e -se, perdeu de vista o grande pr praticamente

grandeza das virtudes teologais e importar um nce de humildade, e eu não entendo as palavras dei Senhor: "Se você não gosta de crianças é hac E, E não é para entrar no reino dos céus." Com o E ncia Prud enfermidades, são definidas para considerar o pe

dizer-nos lados das grandes coisas e ver mais e escuro a grande questão m ais s dos deveres diários da vida cristã e uma importação nce de fidelidade em coisas pe

flautas.Eles esquecem que dia é composto de horas, minutos e horas.Eles negligenciam muitas de suas obrigações, e, gradualmente, ao invés da simplicidade primitiva de um íon de alta visi, o que teria sido de contemplação ou n, são confrontados com a complexidade de um conhecimento cada vez mais declínios m a s .

O P.Lallemant diz que este prop ou local (*): "Na religião ou n existe um pequeno mundo que os religiosos têm um grande apreço: encargos, preladas e altos lugares de honra, e honra, tranquilidade e vida ü tranq ila. Com todos estes elementos faz dem nio bonecas ô como um jogo que nos diverte e

en-externalidades mente, mas sem se importar muito dei esp espírito interior e dei í recolhimento, muita liberdade concedicndo sen

e negligenciando SÃO COBERTO dei coração guarda ou n.Est de n estes tais cheia de imperfeições e pecados veniais. (Padre Lallemant não acredito que eles estão em via iluminativa.)

"Em terceiro lugar, tão perfeito que eles são, eles são despojados de todo desejo, indiferente a tudo, feliz com tudo e qualquer coisa que eles querem fora divina dei benepl citar precisão Topkapi. Esp í fora com espírito interior, vigia o coração dei ion, paz preservada dei alma e prática de meditação, tanto quanto permitido pela ê ncia obediência.

"Os religiosos dessa categoria são distinguidos favores e s tr Ias divinas Pessoas: Pai dei, fortaleza invencível por ação ou n, os sofrimentos e tentações; dei Filho, luzes e esplendor

ers realmente não c e brilho sar em suas almas; Dei Esp ritu Santo, fervor, í Amoros Simos manscdumbre e consolações ".

Ase V E igualmente assim, no mesmo livro como suporte ou no site da mesma matéria ou n é dito nas páginas. 113, 187, 191, 205, 215, 473.

O)Ibid., E princ V, c.II, a. 2, pp.301, quadrados

ganha miseravelmente. Com essa habilidade torna-los dançar diante dos nossos olhos, nós só parar e ser seduzido por, preferindo as aparências vãs bens s ou sólidoseverdadeiros. "

É raro, de fato, ver o talento humano preferem grandes virtudes sobrenaturais.O mesmo autor acrescenta:

"S ou o que a oração ou n é capaz de se livrar de sim-jante engano. Nela aprendemos a julgar as coisas com razão, gôndolas contempl para a luz da verdade que dissipa o falso glamour e aparências enganadoras". M a s depois continua: "Nós fazemos um dia m para s cem atos de arrogância (*), mesmo sem perceber, ea ruína das almas surge a partir da multiplicação dos pecados veniais ou que desligar as luzes e inspirações divinas (2). e não o suficiente, comer

são cobertos os pecados, vamos nos voltar para Deus nossas intenções, se nossas ações não sobem da terra e realmente não oferecer ao Senhor nosso coração ou n. Uma Super oblaci ou n

ficial de s t não é suficiente, é preciso haver conversão ou ny retorno real na coração dei ou de Deus (3).

Os resultados desta segunda conversão ou n enumera o mesmo autor, em suas admoestações aos pregadores (4):

"M um Tanse bonito estudando para sermões, e apenas tomar qualquer fruta. ^ E por quê? Para o escritório pregação ou n é sobrenatural, como a salvação íon das almas, e que o instrumento deve ser fornecido esta finalidade. maioria dos pregadores têm ci nce ê suficiente, mas pouca devoção ou santidade ny.

"O m e deu eficaz para adquirir ê ci nce dos santos ... não tanto o uso dos livros sobre a humildade interior, pureza íon coração dei, recolhimento e de oração

t ion...Quando uma alma vem para limpar o coração inteiro ou não, o próprio Deus é o seu mestre, tanto os Unci consolações espirituais de íons, para amar e luzes

(1) Ibid., P.143.

(2) O mesmo autor diz que os dons muitas vezes dei Esp í-Espírito Santo está ligado ao n como n a inclinação ou o pecado venial, e as velas enroladas são como em vez de ser implantado.

(23)

regards, eles ensinam a falar ao coração dos ouvintes ou n melhores do que eles poderiam fazer e deu o outro é u m e

deus humano ...Mas não é fácil coisa f de deixar nosso orgulho e render-se ao Senhor.

"Um homem dentro de s impressão produzida m ou n na co-razões com um curta de animação esp dei Espírito de Deus que eu, outro com um grande discurso que teria levado muito tempo e forçados a empregar todos os recursos razoáveis dei treino. "(*)

Tais são os frutos do segundo íon conversão. AImi

taci ou n de Cristofala de que muitas vezes, e, especialmente,

mente no Livro I, c XXV:. da alteração fervorosa de toda a nossa vida.Como eu disse:

"O diligente e zeloso homem para ser melhor pronto para uso, mesmo se você tiver muitas paixões-ções, outra muito comedido, mas menos zeloso da virtude ... Tente evitar e superar o m a s freqüentemente você não gosta em outros ... Como t I I como eu olhar para os outros s, os outros ao observá-lo s ... Se você tocou fervor, s para encontrar muita paz, e será um m s para iluminar o trabalhar pela graça de Deus eo amor da virtude. "

Dessa forma, pouco a pouco, o lugar da conversa íntima ou n í ocupar-nos que o íon conversa a Deus, que é a própria base da vida interior(Imit.,1. II, c. 1 .)

Ó)Ibid. P.304.

(24)

566

As Três Idades da vida interior

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As Três Idades da vida interior

ITLECAPTERCEIRO

A segunda conversão Ú N O N SEG muitos autores ESPIRITUAIS

No capítulo anterior falamos itle da segunda conversão ou n, s u n dei doutrina P. Lallemant, que é um dos melhores escritores dei século XVII; ê id ntica ensino encontrado no s. XIV, em Santa Catarina de Siena (1.380 t), em Tauler (f 1361) e B.Enrique dele ou n (f 1366), os três filhos de S.Domingo.

OQUEESTEPROPOUDLALOGOSITEDIZEM SANTA CATARINA DE S ENA

Tente este assunto sagrado: Dize ologotipo, c.LX e LXIII, falando dei amor imperfeito de Deus e pr ou jimo dei, e apresente o exemplo da segunda conversão ou n de S.Pasi Pedro durante íon.

L E que no capítulo LX itle:

"Entre meus servidores de confiança, há alguns que eu sirvo com fé e livre de temor servil, e não tenha medo dei a única punição, mas para o amor que une o meu ser servido. Mas esse amor é imperfeito, porque procuram sua própria utilidade, satisfação ou contentamento ny em m eu encontrei. Semelhante a imperfeição ou n é apaixonada pelo pr ou jimo. ^ E sabe o que é fácil de ver a imperfeição do seu amor ou não? On que, se alguma vez privado dei conforto em m eu encontrei, esse amor não é suficiente e começa a declinar e deixará de existir. Lan-guidece e legal eu sou a sym para s, quando, para exercê-los no e trazê-los sob suas imperfeições, privá-los de seu íon consolaci espiritual, e enviá-las dificuldades e contra-variedades. que eu esta com o único propósito de levar u de íon perfeição, ensiná-los a conhecer por dentro e

fazer-[575]

ION2 *CONVERSÃO SEG577ESPIRITUAIS u n AUTORES Eu entendo que nada são e que eles não têm s í sem graça.

"Acontece muitas vezes que o imperfeito, ao invés de aproveitar este teste, relaxar e voltar atr s" E esp cie a raiva espiritual. "Isso é sinal, acrescenta o Senhor, que a alma não tem í s bandaperdeu aindadei eu espiritual,que abrange feito í para o olho da fé santo. isolada Teve esse véu, tomar t para ver que a

todas as coisas vêm de m t, e não cai uma folha de árvore sem dei uma ordem do meu Providência: quetudo e eu prometo que é s ou mais para o

seu próprio íon santificação,ou seja, para que você possa alcançar bom eo propósito para o qual o CRE e ".

Quando há apenas imperfeito e mercen que o amor a Deus e ao rio dei jimo pr ou a alma está parecendo quase inconsciente

mente em todas as coisas. Deve ser, então, "a partir de i dei eu espiritual a raiz s."

"Com esse amor imperfeito St. Peter adorava o doce e bom Jesus, meu ú Filho único, quando tão deliciosamente gus-taba a doçura de sua privacidade em Tabor. Uegado mais o tempo da tribulação, ou n, o valor vai cair. Não s ou dei ou não teve a coragem de sofrer por l E, mas a primeira ameaça di ou chão com sua lealdade e renegociados l E ter conhecido jam jurando nunca mais s. "

Algo m a s depois, no Capítulo LXIII dei itleDiga asi mesmo

logotipo,diz falando dei dei passo mercen gostam de amor filial rio:

"Toda a perfeição ou ny toda virtude procede da caridade, ea caridade de feeds humildade humildade vem dei transformar o conhecimento eo ódio santo de s í mesmo ...

"Eu Ejerc tese, portanto, a alma será removida por

versa...; ENCI fechar E em sua casa para Uorar, como fez S.Peter com pios do disco s ition I e s depois de ter rene

gado do meu filho.

"A dor de Peter foi, no entanto, imperfeito, e manteve-se como dias eu ou quarenta anos, até que o Ascensi ê s ou n, ou seja, até Pentecostes s E, que fu E a Pedro e aos estolas ap ou a entrada em vida de perfeição ou n. "

St. Catherine ensina aqui que a alma imperfeita que ama o Senhor para a inter s E, tem que fazer o que Pedro fez depois o íon S e negação. Não é incomum que a Providência permite

ta também em nós, em momento, uma nota de culpa

ble para nos humilhar e nos obrigam a entrar em nós mesmos, como Pedro, que, depois de seu pecado s E, vendo que Jesus olhou para ele ", gritou ou amargamente"(Lucas XXII, 61).

A prop ou local da segunda conversão ou n de Pedro, hase para lembrar o que diz S. Tom s, III, q.89, a. 2: Mesmo depois de S e de falta grave, se a alma concebe um verdadeiro arrependimento, fervorosa e proporcional ao grau de graça ou perdido, em seguida, recuperou a esse grau de graça, e pode até se levantar para outro m a s de alta se contrici ou n ainda é m para s sério.É, portanto, esclareceu que a alma de volta para iniciar a sua ascensão ou n,

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