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O PAVIMENTO DE CONCRETO É UMA REALIDADE NACIONAL. POR QUÊ? RONALDO VIZZONI

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(1)

O PAVIMENTO DE CONCRETO É UMA REALIDADE

NACIONAL. POR QUÊ?

(2)

“É A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES ATUAIS, SEM COMPROMETER

A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS DE SATISFAZEREM SUAS

PRÓPRIAS NECESSIDADES”

(3)

RODOVIAS VERDES

SÃO AS CONSIDERADAS AMBIENTALMENTE

RESPONSÁVEIS E SUSTENTÁVEIS EM TODOS OS ASPECTOS,

INCLUINDO A CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO”

Vias do Futuro  Rodovias Verdes

(4)

Aquelas que empregam insumo nacional;

Devem ter elevada durabilidade;

Baixa manutenção;

Devem minimizar a temperatura ambiente;

Contribuir para a economia de energia elétrica;

Devem reduzir o impacto ambiental;

Ser Recuperáveis;

Recicláveis;

Comprometias com o meio ambiente, com a qualidade e

preservação da vida e com o crescimento sustentável do País.

(5)

Reflexão

O transporte rodoviário contribui com cerca de um quinto

das emissões totais de dióxido de carbono (CO2) na Europa,

o principal gás do efeito estufa.

Embora as emissões de outros setores estejam em queda, as

do transporte rodoviário têm continuado a aumentar desde

1990.

(6)

Reflexão

O transporte rodoviário de carga, no entanto, produz em torno

de 40% do CO2 de todo o movimento rodoviário na Europa, por

isso que a emissão dos veículos pesados, caminhões e ônibus,

precisa ser discutida.

Em todo mundo comprova-se a possibilidade de redução de CO2

usando-se o Pavimento de Concreto, além de significativa

economia de combustível quando comparado com outros tipos

de pavimentações, desde a sua construção.

(7)

... o Pavimento de Concreto Vai Contribui Para

DESCARBONIZAR

o Transporte e a Atmosfera.

(8)

Importância das Vias

Desde a época mais remota havia a preocupação com os caminhos.

Os romanos possuíam mais de

85000 km

de vias pavimentadas e

foram mais além, por preocuparem-se com a capa de rolamento

(pavimento de pedras argamassadas) e com a drenagem superficial

dos caminhos (superfície de rolamento em curva).

Estrada Típica Romana

Capa de Rolamento de Pedra Argamassada

Base

Argamassada

Sub-base Granular

Subleito Preparado

(9)

Mitos, Verdades e Realidade

Os pavimentos não duram porque não têm manutenção

preventiva e corretiva;

As chuvas destroem os pavimentos;

O excesso de carga dos caminhões é responsável pelo

péssimo estado da malha;

Muitas obras são feitas para durar no máximo 4 anos,

pois têm objetivos políticos;

O custo da obra tem que caber no orçamento;

Lei 8666, Falta de balanças, SICRO, Projeto básico, ...,

(10)

Lei 8666

II - projeto executivo;

III - execução das obras e serviços.

§ 1º: A execução de cada etapa será obrigatoriamente

precedida da conclusão e aprovação, pela

autoridade

competente

, dos trabalhos relativos às etapas anteriores,

à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser

desenvolvido concomitantemente com a execução das

obras e serviços, desde que também autorizado pela

Administração.

Texto Seção III

Art. 7º: As licitações para a execução de obras e para a

prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e,

em particular, à seguinte sequência:

(11)

Como se Obter Obras com Qualidade?

Chave do

Sucesso

Bom Projeto

Materiais

Bons

Execução

Boa

Fiscalização

Rigorosa

(12)

Bom Projeto?

Projeto ABCP e Projetista

Projeto “Mandrake”

22 cm

10 cm

CONCRETO SIMPLES

CONCRETO COMPACTADO COM ROLO

SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO

19 cm

10 cm

CONCRETO COMPACTADO COM ROLO

SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO

CONCRETO SIMPLES

Um PROJETO EXECUTIVO nas mãos, antes do orçamento para a

participação na licitação, é a única garantia de diminuir os problemas:

(13)

Projeto Básico

Conforme lei 8666/93, Artigo 6º, Inciso IX

Conjunto de elementos necessários e suficientes,

com nível de precisão adequado (...) que

possibilite a avaliação do custo da obra e a

definição dos métodos e do prazo de execução.

(14)

Situação da Infraestrutura Brasileira

Rodovias insuficientes

e mal conservadas

Corredores e perimetrais

urbanas sucateadas

Pistas de aeroportos

inseguras

Portos obsoletos e

ineficientes

Exigências

ecológicas mais

rigorosas

Altos preços dos

combustíveis fósseis

Melhoria da competitividade

brasileira

Redução dos custos

Brasil e social

Necessidade de grandes

investimentos

(15)

Composição e Qualidade da Malha

Composição da malha

-

Total das estradas: 1.700.000 km (insuficiente)

- Total pavimentada: 166.800 km (9,0%)

- Em concreto: 6.800 km (4,0%)

(16)

Importância das Vias

Mobilidade Urbana:

Interação dos deslocamentos

entre pessoas e bens entre

si e com a própria cidade,

implementando o conceito da

acessibilidade universal

.

Política de Mobilidade Urbana

(17)

Objetivos da Política de Mobilidade Urbana

Diminuir o número de

acidentes de trânsito

Reduzir os congestionamentos

das cidades

Garantir a mobilidade

Redução dos tempos de

viagem

Implantação de corredores

exclusivos de ônibus

Priorizar o transporte coletivo

(18)

Ministério das Cidades

Obras da Copa 2014 – projetos:

Corredores de Ônibus

Espaço viário delimitado destinado prioritariamente à circulação de

transporte público urbano com ônibus operando em faixas preferenciais

no nível da superfície.

Principais características:

Grande oferta de linhas;

Estações com cobertura simples;

Embarque e desembarque tradicional;

(19)

Ministério das Cidades

Obras da Copa 2014 – projetos:

Bus Rapid Transit - BRT

Sistema de transporte de ônibus de alta qualidade com prioridade de

passagem, operação rápida e freqüente e excelência em marketing e

serviço ao usuário.

Principais características:

Poucas linhas com alta freqüência e terminais de Integração;

Estações especiais com acesso em nível;

Embarque e desembarque rápidos;

(20)

Ministério das Cidades

Obras da Copa 2014 – projetos:

Veículo Leve sobre Trilho - VLT

Tecnologia baseada em trens elétricos seja com um único carro ou com

uma composição curta de veículos, opera em faixas não segregadas

com direito de passagem no nível da superfície com conexões elétricas

sobre toda a extensão das linhas.

Principais características:

Movimento e condução por trilhos;

Sistema operacional central;

Movido à eletricidade;

Opera preferencialmente em terrenos

planos.

(21)

Causas Dessa Situação no Brasil

Malha insuficiente.

Falta de investimentos e projetos executivos.

Solução tradicional única.

Falta crônica de recursos para manutenção.

(22)
(23)

Famigerada Operação

“Tapa Buraco”

(24)
(25)
(26)
(27)

... OU ....

(28)

As Vias do Futuro Serão em Concreto

Tradição no Brasil.

Não promove aquaplanagem.

Melhor visibilidade por reflexão.

Economia de energia elétrica.

Grande durabilidade com pouca manutenção.

(29)

As Vias do Futuro Serão em Concreto

Menor distância de freagem.

Economia de combustíveis.

Menor absorção de calor.

Conforto de rolamento.

Custo de construção competitivo.

Vantagens ambientais do

concreto.

(30)

Onde se Aplica o Pavimento de Concreto

Rodovias de tráfego intenso, pesado e repetitivo;

Corredores exclusivos, marginais e grandes avenidas;

Aeroportos: pátios e pistas;

Portos: áreas portuárias e perimetrais;

Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis;

Pisos industriais, comerciais e terminais em geral;

Túneis, viadutos, pontes, alças de acessos, calçadas,

ciclovias, etc.;

(31)

Cenário Encontrado no Mercado em 1998

Inexistência de equipamentos;

Inexistência de projetistas;

Perda do referencial histórico;

Inexistência de estrutura de custos;

Conforto de rolamento ruim;

Dificuldade de execução;

Carência de bons exemplos;

Pouca manutenção;

Grande durabilidade.

(32)

Investimento da Indústria Brasileira de Cimento

Cinco pavimentadoras de formas deslizantes

Seis usinas dosadoras e misturadoras

Quatro texturizadoras/aplicadoras

Perfilógrafo tipo Califórnia

(33)

Treinamento e Transferência de Tecnologia

Turma 2003

Turma 2002

Exército Brasileiro 2005/6

5

215

0

50

150

250

(34)

Quebra de 3 Paradigmas

Custo inicial muito caro;

Péssimo conforto de rolamento;

(35)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

Opção brasileira pelo

modal rodoviário.

Em 1930, o Estado de

São Paulo possuía mais

de 70.000 veículos.

Washington Luís Pereira de Souza (1869 – 1957)

Presidente da República (1926 – 1930)

(36)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

 Rodovia Caminhos do Mar

(1925) recebeu pavimento de

concreto - a primeira na

América do Sul e uma das

primeiras no mundo.

 Empregou-se muito os

pavimentos de concreto

até o fim da década de 70.

(37)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

(38)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

REVISTA

CONCRETO - 1937

Em 1936, foi fundada a ABCP, para

desenvolver postes, cercas e

pavimentos de concreto

.

Em 1937, foi criado o anúncio para

informar o consumidor sobre os

benefícios do pavimento de

concreto.

Nos últimos 20 anos, foram

desenvolvidas 43 normas e

procedimentos para pavimentos à

base de cimento, 33 manuais e

melhores práticas.

(39)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

Rodovia Presidente Dutra

Rodovia Anchieta (1941)

(40)

Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil

Os corredores exclusivos nasceram em São Paulo e Curitiba

pela necessidade de priorizar o transporte coletivo.

Os ônibus foram transferidos para o centro das avenidas e

ruas nos dois sentidos.

Os pontos passaram a ser no canteiro central e a

acessibilidade garantida.

O objetivo foi melhorar o tráfego de veículos, diminuir o

tempo de deslocamento dos passageiros em suas viagens e

facilitar a circulação de pedestres nas calçadas.

(41)

Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil

Corredor São Mateus à Jabaquara SP – EMTU

Primeiro trecho, 1988

(42)
(43)

---

(44)
(45)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

(46)

Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil

Aeroporto Santos Dumont / RJ

Aeroporto Salgado Filho / RS

Aeroporto Congonhas / SP

Aeroporto de Viracopos /

SP

Aeroporto Antônio Carlos

Jobim (Galeão) / RJ

(47)

Aeroportos no Mundo

(48)

Aeroportos na Argentina

Ezeiza – Buenos Aires

(49)

Aeroportos no Mundo

Grandes aeroportos no mundo têm quase a totalidade das pistas

construídas com concreto, como: Munique, Frankfurt, Düseldorf

na Alemanha, Dallas, Denver, Minneapolis, Austin, Dulles, Los

Angeles, Memphis, St. Louis, Orlando, Seattle, Las Vegas,

Indianápolis, Houston, Chicago, São Francisco, Atlanta, entre

outros nos EU, e em diversos países no mundo como: Turquia,

Bolívia, Coréia do Sul, Polônia, Japão, República Tcheca,

Moldóvia, Camboja, Malásia, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano,

Coréia do Norte, Paquistão, Vietnam, Chile, Congo, Botswana,

Guiné, África do Sul, Panamá, Guatemala, México, ...

(50)

Você Aterrizaria Se Não Fosse de Concreto?

(51)

Não Promove Aquaplanagem

A texturização elimina o fenômeno da aquaplanagem,

“quebrando” a lâmina milimétrica de água, que se forma

sobre o pavimento.

(52)
(53)
(54)
(55)

Melhor Visibilidade por Reflexão – Economia de Energia

Elétrica

Até 30% a mais de reflexão de luz.

(Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting Design, Lighting Design and Application)

Economia de 30 a 60% de energia elétrica na iluminação

pública, e na sinalização, em virtude da cor mais clara dos

pavimentos em concreto.

(Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil, Buenos Aires, 1999)

Produção do concreto consome 3 a 4 vezes menos energia

que a de asfalto.

(56)
(57)
(58)
(59)

Grande Durabilidade com Pouca Manutenção

O pavimento rígido tem vida útil significativamente maior

que o flexível, implicando

menor geração de rejeitos

que,

por sua vez,

são inteiramente recicláveis

.

O menor número de intervenções para manutenções

requeridas, propicia

redução de congestionamentos

,

resultando

menor consumo de combustíveis

e

grande

redução de emissões de gases pelos veículos.

As constantes operações necessárias de

recapeamento

dos pavimentos flexíveis,

causam transtornos

e

prejuízos

ambientais.

(60)

Não Sofrem Deformações Plásticas, Buracos ou Trilhas de

Rodas

(61)
(62)

Problemas com Pontes e Viadutos?

(63)

Menor Distância de Freagem

No caso da pista de concreto, sem trilha de roda.

Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora.

(64)
(65)

Economia de Combustível

Os pavimentos de concreto geram uma economia de

combustível da ordem de até 20% nos ônibus e caminhões,

quando carregados, principalmente, em relação ao

pavimento flexível, por oferecerem menor resistência ao

rolamento.

(L’INDUSTRIE DU CIMENT ET DU BÉTON DU QUÉBEC. La voirie en béton: une

solution aux problémes du réseau routier québecois [S.I.], 1994 39p) e (Effect of

Pavement Surface Type on Fuel consumption by Dr. John P. Zaniewski)

(66)
(67)

Menor Absorção de Calor

Superfície clara contribui para a redução da temperatura

ambiente (cerca de 5º C), como conseqüência diminui os

gastos com ar condicionado, reduzindo a poluição

ambiental.

(“Heat Island Group” EUA Cool Communities)

Redução de até 14º C na temperatura medida na

superfície do pavimento de concreto em relação àquelas

medidas na superfície de pavimentos asfálticos.

(“Concrete roads may help cities reduce the heat” EUA

The Salt Lake Tribune)

(68)
(69)

Conforto de Rolamento

Perfilógrafo tipo Califórnia:

Equipamento que serve para medir a

irregularidade longitudinal de pavimentos

de concreto em fase de construção.

(70)

Conforto de Rolamento

(71)

Conforto de Rolamento

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

646 a 668 703 A 715

717 a 732 734 A 801 806 A 848 850 A 920 923 A 990

IP

(mm/k

m)

Resumo do Índice de Perfil

Faixa 1 (esquerda)

Faixa 2 (direita)

Barbosa Mello

(72)
(73)
(74)

Custo de Construção Competitivo

(75)

Vantagens Ambientais do Concreto

O principal insumo do concreto é o

cimento

.

O cimento contribui com o meio ambiente por meio do

Coprocessamento

e das

Adições

na sua produção

industrial.

(76)

Vantagens Ambientais do Concreto

Co-processamento:

Destruição térmica de resíduos

industriais indesejáveis, com alto poder energético (valor

calorífico) em fornos de cimento,

sem prejudicar a

qualidade final do produto.

Substituto de combustível.

Ex.: Pneus inservíveis, óleos usados, solventes, graxas etc.

Adições

: Aproveitamento de resíduos industriais na composição

do cimento, dando-lhe características técnicas especiais:

durabilidade das estruturas, resistência aos meios agressivos etc.

Ex.: Escória siderúrgica, cinza volante e pozolanas.

(77)

Solução para Passivos Ambientais

Pneus inservíveis

Plásticos

Borras ácidas

Borras

Resíduos industriais

(78)
(79)

Vantagens Ambientais do Concreto

Consumo de pneus/km

:

1.582

Consumo de pneus/km

:

8.467

15 cm 5 cm 16 cm 20 cm

Pavimento Flexível

22 cm 10 cm

Pavimento de Concreto

Exemplo: Arco do Rio de Janeiro

(80)

Treinamento e Transferência de Tecnologia

Atuação em obras importantes

RODOANEL Mário Covas Trecho Sul

BR 101 NE

P A UL O NE GRE IROS V IA S E RODOV IA S

(81)

Crescimento do Pavimento de Concreto

MARCA MODELO QUANTIDADE EMPRESA LOCALIZAÇÃO

GOMACO GP 2600 - 2 1 NORBERTO ODEBRECHT NORDESTE CMI SF 3002 1 OAS NORDESTE GOMACO COMANDER III 2 SCONNTEC CURITIBA WIRTGEN SP 150 1 SCONNTEC CURITIBA CMI SUBURBAN 1 BARBOSA MELO NORDESTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 1200 - DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 250 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 850 1 ANDRADE GUTIERREZ SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 ARG BELO HORIZONTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 500 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 CAMARGO CORREA SÃO PAULO GOMACO COMANDER III 1 EPC BRASÍLIA GOMACO COMANDER III 1 SERVENG CIVILSAN SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 VILASA COMPRADA WIRTGEN SP 850 - DBI 1 BARBOSA MELO COMPRADA WIRTGEN SP 1200 - DBI 1 QUEIROZ GALVÃO COMPRADA WIRTGEN SP 500 1 ABCP PORTO ALEGRE GOMACO GP 2600 - 4 1 ABCP CUIABÁ CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP PORTO ALEGRE

GOMACO C 450 3 PELLA

GOMACO C 450 2 CAMARGO CORREA GOMACO C 450 1 NORBERTO ODEBRECHT GOMACO C 450 3 QUEIROZ GALVÃO GOMACO C 450 1 ANDRADE GUTIERREZ GOMACO C 450 1 EIT

GOMACO C 450 1 EPC

GOMACO C 450 1 BRASÍLIA GUAÍBA BIDWELL 5000 1 CR ALMEIDA ROLLER SCREED K301PT 1 MIAKI

ROLLER SCREED K301PT 1 SÃO PAULO ENGENHARIA

TOTAL 24

Total 18 Equipamentos

Total 29 Equipamentos

Camargo Correa

(82)

Fabricantes de vibroacabadoras representados no Brasil

WIRTGEN GROUP

GOMACO

(83)

Resultados Obtidos

Linha Verde (Curitiba PR)

Mais de 90 km de corredores de ônibus construídos

com pavimento de concreto na cidade de Curitiba PR.

(84)

Resultados Obtidos

Av. 9 de Julho (São Paulo SP)

(85)

Resultados Obtidos

(86)

Resultados Obtidos

(87)

Resultados Obtidos

(88)
(89)

Resultados Obtidos

(90)
(91)

Resultados Obtidos

Rua Xavier de Toledo, Centro, São Paulo / SP

(92)
(93)

Resultados Obtidos

(94)
(95)

Resultados Obtidos

(96)
(97)

Resultados Obtidos

(98)
(99)
(100)

Resultados Obtidos

(101)

Resultados Obtidos

BR 101 NE

O programa BR 101 NE prevê a duplicação e

restauração de toda a extensão da rodovia nos

estados de RN, PB, PE, AL, SE e BA.

(102)

Resultados Obtidos

Extensão: 392,20 km

Executado

Extensão: 664,30 km

Início de Obras

BR 101 NE  1057,20 km

(103)

Resultados Obtidos

BR 101 NE (RN, PB E PE)

Exército – Lotes 1, 5 e 6

(104)
(105)

Resultados Obtidos

Exército Brasileiro – Lotes: 1, 5 e 6

(106)

Resultados Obtidos

(107)

Resultados Obtidos

Aspéctos Construtivos

– BR 101 NE (AL, SE e BA)

(108)

Resultados Obtidos

(109)

Resultados Obtidos

(110)

Resultados Obtidos

(111)

Resultados Obtidos

(112)

Resultados Obtidos

Aspéctos Construtivos

– BR 101 NE (AL, SE e BA)

(113)

Resultados Obtidos

(114)

Resultados Obtidos

(115)

Resultados Obtidos

(116)

Resultados Obtidos

BR 290 - FREE WAY - Porto Alegre / RS

LEVE 19 cm

PESADO 24 CM

(117)

Resultados Obtidos

Rodovia Votorantim / Salto de Pirapora (SP)

(118)
(119)
(120)

Resultados Obtidos

(121)

Resultados Obtidos

BR 232 Recife à Caruaru PE

(122)

Resultados Obtidos

(123)

Resultados Obtidos

(124)

Serra de São Vicente (Cuiabá MT)

(125)

Resultados Obtidos

(126)
(127)

Resultados Obtidos

Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes Anchieta Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes Anchieta

RODOANEL MÁRIO COVAS (São

Paulo SP)

TRECHO OESTE

Extensão: 32 km

Trecho

Oeste

Executado

Trecho Sul

Executado

TRECHO SUL

Extensión : 61,46 km

136 pontes e viadutos

TRECHOS NORTE E LESTE  Em Licitação

(128)

Resultados Obtidos

Trecho Oeste

TOTAL: 166 km

RODOANEL MÁRIO COVAS

(129)
(130)

Resultados Obtidos

(131)

Potencial

3000 km

(132)

Obras Urbanas Importantes para Copa Iniciando

Transcarioca I e II – RJ

Transolimpico – RJ

Transbrasil – RJ

BRTs – BH

BRTs – DF

BRTs – Goiânia

Corredores EMTU – SP

Corredores SPTrans – SP

Corredores SPVias – SP

Linha Verde F2 – Curitiba

BRT - Cuiabá

(133)

O Futuro

Durabilidade dos pavimento de 30 a 60 anos em projeto.

Uso obrigatório de barreiras acústicas nas cidades.

Fortes investimentos em modais mais sustentáveis como

ferroviários: VLT, Metrô de Superfície e Monotrilho.

Pavimentos de má qualidade não serão admitidos.

Os contratos deverão ser trilaterais: Gestor, Empreiteiro e

USUÁRIO.

Os processos de licitação deverão exigir: garantia do ciclo de vida,

os pavimentos deverão ser sustentáveis e o fator econômico terá

sua importância diminuída.

Possibilidade de se obter Crédito Carbono.

Atendimento às demandas da sociedade:

Não debitar para as gerações futuras, ciclo de vida e outros aspectos não

econômicos .

As estradas de rodagem devem ser sustentáveis, social, econômica e

ambientalmente corretas

(134)

VLT e Metro de Superfície

Transportes de Média Capacidade (15 a 40 mil pass / hora / sent)

VLT de Paris – França

Metro Leve de Medellím – Colômbia

“Veículo Leve sobre Trilhos – VLT” ou “Tramway”

Em superfície, em faixa parcialmente ou não

segregada. Capacidade de 15 a 30.000 p/h/sentados.

Ideal com tração elétrica.

“Metrô Leve”

É um VLT com faixa totalmente segregada.

Capacidade de 40.000 p/h/sentados.

(135)

VLT e Metro de Superfície no Mundo

EUROPA

ORIENTAL

N.º

EUROPA

OCIDENTAL

N.º

AMÉRICA

N.º

ÁSIA E OCEANIA

N.º

ÁFRICA

N.º

Bielorússia

4

Áustria

7

Argentina

2

Austrália

3

Egito

4

Bosnia

1

Bégica

6

Canada

4

China

5

Tunísia

1

Croacia

2

Finlândia

1

México

3

Índia

1

República Checa

7

França

16

USA

29

Japão

21

Estônia

1

Alemanha

70

Koreia

3

Georgia

1

Grécia

1

Malásia

1

Hungria

5

Irlanda

1

Filipinas

1

Kazakstão

5

Itália

9

Singapura

3

Latvia

3

Holanda

6

Polônia

16

Noruega

3

Romenia

16

Portugal

3

Rússia

72

Espanha

11

Sérvia

1

Suécia

5

Slovakia

4

Suiça

8

Turquia

8

Reino Unido

13

Ucrânia

25

Uzbekistão

1

TOTAL

172

160

38

38

5

413

TOTAL GERAL

(136)

Projetos de VLT Previstos para o Brasil

Brasília: (Aeroporto de Brasília / Terminal da Asa Norte).

Baixada Santista (Santos / São Vicente / Porto Petrobrás)

ABC Paulista

Nova Friburgo RJ

Maceió AL

Natal RN

Vitória ES

Contagem MG

Fortaleza CE

Recife PE

Cariri CE

Rio de Janeiro RJ (Porto Maravilha)

(137)

Decisão para a Adoção do Sistema

SISTEMA DEMANDA(mil) pass/h/sent TECNOLOGIA CUSTO (milhões) US$ / km VANTAGENS DESVANTAGENS

Fácil implantação Baixo ciclo de vida da frota Baixo custo de implantação Reduzida velocidade comercial Razoável ocupação de espaço Interferência dos cruzamentos Acessibilidade relativa Desconforto no transporte

Baixa segurança Veículos deteriorados normalmente Baixa manutenção

Fácil implantação Médio ciclo de vida da frota Baixo custo de implantação Poucas linhas em operação Razoável ocupação de espaço

Garantida a acessibilidade Transporte seguro e de qualidade Baixa manutenção

Não tem cruzamentos Estações integradas

Inserção fácil na cidade Não opera sem condutos

Baixo custo de implantação Baixa velocidade em região populosa Circula em toda cidade Interferência dos cruzamentos Acessibilidade perfeita Desconforto no transporte Utiliza pouco espaço público Viabilidade através de PPP Segurança total em caso de acidente

Manutenção fácil

Implantação induz à renovação urbana Limpo e ecológico

Boa velocidade comercial Segregação total da via Todas as vantagens do metrô Alto custo de implantação Regularidade e confiabilidade Viabilidade através de PPP Rapidez e conforto Manutenção cara e difícil Muito seguro

Pode operar sem condutor

Boa velocidade comercial Subterrâneo ou elevado Pode operar sem condutor Alto custo de implantação Regularidade e confiabilidade Manutenção cara e difícil Rapidez e conforto

Muito seguro

Boa velocidade comercial Poluição visual

Ocupa pouco espaço público Difícil evacuação em acidentes 5 a 7 Totalmente disponível no Brasil 10 Corredores Exclusivos BRT 20 Totalmente disponível no Brasil 15 a 20 VLT 25 Dominada e disponível no Brasil 20 a 30

Metrô Leve 40 Dominada e disponível no

Brasil

30 a 40

Metrô Pesado 80 Dominada e disponível no

Brasil

80 a 110

Monotrilho 35 Não dominada e nem disponível no

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Processo Construtivo em Plataforma de Concreto

Fonte: Cyro Laurenza

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Pavimento

de Concreto

Feito para durar

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Referências

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