O PAVIMENTO DE CONCRETO É UMA REALIDADE
NACIONAL. POR QUÊ?
“É A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES ATUAIS, SEM COMPROMETER
A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS DE SATISFAZEREM SUAS
PRÓPRIAS NECESSIDADES”
“
RODOVIAS VERDES
SÃO AS CONSIDERADAS AMBIENTALMENTE
RESPONSÁVEIS E SUSTENTÁVEIS EM TODOS OS ASPECTOS,
INCLUINDO A CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO”
Vias do Futuro Rodovias Verdes
Aquelas que empregam insumo nacional;
Devem ter elevada durabilidade;
Baixa manutenção;
Devem minimizar a temperatura ambiente;
Contribuir para a economia de energia elétrica;
Devem reduzir o impacto ambiental;
Ser Recuperáveis;
Recicláveis;
Comprometias com o meio ambiente, com a qualidade e
preservação da vida e com o crescimento sustentável do País.
Reflexão
O transporte rodoviário contribui com cerca de um quinto
das emissões totais de dióxido de carbono (CO2) na Europa,
o principal gás do efeito estufa.
Embora as emissões de outros setores estejam em queda, as
do transporte rodoviário têm continuado a aumentar desde
1990.
Reflexão
O transporte rodoviário de carga, no entanto, produz em torno
de 40% do CO2 de todo o movimento rodoviário na Europa, por
isso que a emissão dos veículos pesados, caminhões e ônibus,
precisa ser discutida.
Em todo mundo comprova-se a possibilidade de redução de CO2
usando-se o Pavimento de Concreto, além de significativa
economia de combustível quando comparado com outros tipos
de pavimentações, desde a sua construção.
... o Pavimento de Concreto Vai Contribui Para
DESCARBONIZAR
o Transporte e a Atmosfera.
Importância das Vias
Desde a época mais remota havia a preocupação com os caminhos.
Os romanos possuíam mais de
85000 km
de vias pavimentadas e
foram mais além, por preocuparem-se com a capa de rolamento
(pavimento de pedras argamassadas) e com a drenagem superficial
dos caminhos (superfície de rolamento em curva).
Estrada Típica Romana
Capa de Rolamento de Pedra Argamassada
Base
Argamassada
Sub-base Granular
Subleito Preparado
Mitos, Verdades e Realidade
Os pavimentos não duram porque não têm manutenção
preventiva e corretiva;
As chuvas destroem os pavimentos;
O excesso de carga dos caminhões é responsável pelo
péssimo estado da malha;
Muitas obras são feitas para durar no máximo 4 anos,
pois têm objetivos políticos;
O custo da obra tem que caber no orçamento;
Lei 8666, Falta de balanças, SICRO, Projeto básico, ...,
Lei 8666
II - projeto executivo;
III - execução das obras e serviços.
§ 1º: A execução de cada etapa será obrigatoriamente
precedida da conclusão e aprovação, pela
autoridade
competente
, dos trabalhos relativos às etapas anteriores,
à exceção do projeto executivo, o qual poderá ser
desenvolvido concomitantemente com a execução das
obras e serviços, desde que também autorizado pela
Administração.
Texto Seção III
Art. 7º: As licitações para a execução de obras e para a
prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e,
em particular, à seguinte sequência:
Como se Obter Obras com Qualidade?
Chave do
Sucesso
Bom Projeto
Materiais
Bons
Execução
Boa
Fiscalização
Rigorosa
Bom Projeto?
Projeto ABCP e Projetista
Projeto “Mandrake”
22 cm
10 cm
CONCRETO SIMPLES
CONCRETO COMPACTADO COM ROLO
SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO
19 cm
10 cm
CONCRETO COMPACTADO COM ROLO
SUBLEITO REGULARIZADO E COMPACTADO
CONCRETO SIMPLES
Um PROJETO EXECUTIVO nas mãos, antes do orçamento para a
participação na licitação, é a única garantia de diminuir os problemas:
Projeto Básico
Conforme lei 8666/93, Artigo 6º, Inciso IX
Conjunto de elementos necessários e suficientes,
com nível de precisão adequado (...) que
possibilite a avaliação do custo da obra e a
definição dos métodos e do prazo de execução.
Situação da Infraestrutura Brasileira
Rodovias insuficientes
e mal conservadas
Corredores e perimetrais
urbanas sucateadas
Pistas de aeroportos
inseguras
Portos obsoletos e
ineficientes
Exigências
ecológicas mais
rigorosas
Altos preços dos
combustíveis fósseis
Melhoria da competitividade
brasileira
Redução dos custos
Brasil e social
Necessidade de grandes
investimentos
Composição e Qualidade da Malha
Composição da malha
-
Total das estradas: 1.700.000 km (insuficiente)
- Total pavimentada: 166.800 km (9,0%)
- Em concreto: 6.800 km (4,0%)
Importância das Vias
Mobilidade Urbana:
Interação dos deslocamentos
entre pessoas e bens entre
si e com a própria cidade,
implementando o conceito da
acessibilidade universal
.
Política de Mobilidade Urbana
Objetivos da Política de Mobilidade Urbana
Diminuir o número de
acidentes de trânsito
Reduzir os congestionamentos
das cidades
Garantir a mobilidade
Redução dos tempos de
viagem
Implantação de corredores
exclusivos de ônibus
Priorizar o transporte coletivo
Ministério das Cidades
Obras da Copa 2014 – projetos:
Corredores de Ônibus
Espaço viário delimitado destinado prioritariamente à circulação de
transporte público urbano com ônibus operando em faixas preferenciais
no nível da superfície.
Principais características:
Grande oferta de linhas;
Estações com cobertura simples;
Embarque e desembarque tradicional;
Ministério das Cidades
Obras da Copa 2014 – projetos:
Bus Rapid Transit - BRT
Sistema de transporte de ônibus de alta qualidade com prioridade de
passagem, operação rápida e freqüente e excelência em marketing e
serviço ao usuário.
Principais características:
Poucas linhas com alta freqüência e terminais de Integração;
Estações especiais com acesso em nível;
Embarque e desembarque rápidos;
Ministério das Cidades
Obras da Copa 2014 – projetos:
Veículo Leve sobre Trilho - VLT
Tecnologia baseada em trens elétricos seja com um único carro ou com
uma composição curta de veículos, opera em faixas não segregadas
com direito de passagem no nível da superfície com conexões elétricas
sobre toda a extensão das linhas.
Principais características:
Movimento e condução por trilhos;
Sistema operacional central;
Movido à eletricidade;
Opera preferencialmente em terrenos
planos.
Causas Dessa Situação no Brasil
Malha insuficiente.
Falta de investimentos e projetos executivos.
Solução tradicional única.
Falta crônica de recursos para manutenção.
Famigerada Operação
“Tapa Buraco”
... OU ....
As Vias do Futuro Serão em Concreto
Tradição no Brasil.
Não promove aquaplanagem.
Melhor visibilidade por reflexão.
Economia de energia elétrica.
Grande durabilidade com pouca manutenção.
As Vias do Futuro Serão em Concreto
Menor distância de freagem.
Economia de combustíveis.
Menor absorção de calor.
Conforto de rolamento.
Custo de construção competitivo.
Vantagens ambientais do
concreto.
Onde se Aplica o Pavimento de Concreto
Rodovias de tráfego intenso, pesado e repetitivo;
Corredores exclusivos, marginais e grandes avenidas;
Aeroportos: pátios e pistas;
Portos: áreas portuárias e perimetrais;
Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis;
Pisos industriais, comerciais e terminais em geral;
Túneis, viadutos, pontes, alças de acessos, calçadas,
ciclovias, etc.;
Cenário Encontrado no Mercado em 1998
Inexistência de equipamentos;
Inexistência de projetistas;
Perda do referencial histórico;
Inexistência de estrutura de custos;
Conforto de rolamento ruim;
Dificuldade de execução;
Carência de bons exemplos;
Pouca manutenção;
Grande durabilidade.
Investimento da Indústria Brasileira de Cimento
Cinco pavimentadoras de formas deslizantes
Seis usinas dosadoras e misturadoras
Quatro texturizadoras/aplicadoras
Perfilógrafo tipo Califórnia
Treinamento e Transferência de Tecnologia
Turma 2003
Turma 2002
Exército Brasileiro 2005/6
5
215
0
50
150
250
Quebra de 3 Paradigmas
Custo inicial muito caro;
Péssimo conforto de rolamento;
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Opção brasileira pelo
modal rodoviário.
Em 1930, o Estado de
São Paulo possuía mais
de 70.000 veículos.
Washington Luís Pereira de Souza (1869 – 1957)
Presidente da República (1926 – 1930)
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Rodovia Caminhos do Mar
(1925) recebeu pavimento de
concreto - a primeira na
América do Sul e uma das
primeiras no mundo.
Empregou-se muito os
pavimentos de concreto
até o fim da década de 70.
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
REVISTA
CONCRETO - 1937
Em 1936, foi fundada a ABCP, para
desenvolver postes, cercas e
pavimentos de concreto
.
Em 1937, foi criado o anúncio para
informar o consumidor sobre os
benefícios do pavimento de
concreto.
Nos últimos 20 anos, foram
desenvolvidas 43 normas e
procedimentos para pavimentos à
base de cimento, 33 manuais e
melhores práticas.
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Rodovia Presidente Dutra
Rodovia Anchieta (1941)
Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil
Os corredores exclusivos nasceram em São Paulo e Curitiba
pela necessidade de priorizar o transporte coletivo.
Os ônibus foram transferidos para o centro das avenidas e
ruas nos dois sentidos.
Os pontos passaram a ser no canteiro central e a
acessibilidade garantida.
O objetivo foi melhorar o tráfego de veículos, diminuir o
tempo de deslocamento dos passageiros em suas viagens e
facilitar a circulação de pedestres nas calçadas.
Histórico dos Corredores Exclusivos no Brasil
Corredor São Mateus à Jabaquara SP – EMTU
Primeiro trecho, 1988
---
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Histórico do Pavimento de Concreto no Brasil
Aeroporto Santos Dumont / RJ
Aeroporto Salgado Filho / RS
Aeroporto Congonhas / SP
Aeroporto de Viracopos /
SP
Aeroporto Antônio Carlos
Jobim (Galeão) / RJ
Aeroportos no Mundo
Aeroportos na Argentina
Ezeiza – Buenos Aires
Aeroportos no Mundo
Grandes aeroportos no mundo têm quase a totalidade das pistas
construídas com concreto, como: Munique, Frankfurt, Düseldorf
na Alemanha, Dallas, Denver, Minneapolis, Austin, Dulles, Los
Angeles, Memphis, St. Louis, Orlando, Seattle, Las Vegas,
Indianápolis, Houston, Chicago, São Francisco, Atlanta, entre
outros nos EU, e em diversos países no mundo como: Turquia,
Bolívia, Coréia do Sul, Polônia, Japão, República Tcheca,
Moldóvia, Camboja, Malásia, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano,
Coréia do Norte, Paquistão, Vietnam, Chile, Congo, Botswana,
Guiné, África do Sul, Panamá, Guatemala, México, ...
Você Aterrizaria Se Não Fosse de Concreto?
Não Promove Aquaplanagem
A texturização elimina o fenômeno da aquaplanagem,
“quebrando” a lâmina milimétrica de água, que se forma
sobre o pavimento.
Melhor Visibilidade por Reflexão – Economia de Energia
Elétrica
Até 30% a mais de reflexão de luz.
(Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting Design, Lighting Design and Application)
Economia de 30 a 60% de energia elétrica na iluminação
pública, e na sinalização, em virtude da cor mais clara dos
pavimentos em concreto.
(Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil, Buenos Aires, 1999)
Produção do concreto consome 3 a 4 vezes menos energia
que a de asfalto.
Grande Durabilidade com Pouca Manutenção
O pavimento rígido tem vida útil significativamente maior
que o flexível, implicando
menor geração de rejeitos
que,
por sua vez,
são inteiramente recicláveis
.
O menor número de intervenções para manutenções
requeridas, propicia
redução de congestionamentos
,
resultando
menor consumo de combustíveis
e
grande
redução de emissões de gases pelos veículos.
As constantes operações necessárias de
recapeamento
dos pavimentos flexíveis,
causam transtornos
e
prejuízos
ambientais.
Não Sofrem Deformações Plásticas, Buracos ou Trilhas de
Rodas
Problemas com Pontes e Viadutos?
Menor Distância de Freagem
No caso da pista de concreto, sem trilha de roda.
Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora.
Economia de Combustível
Os pavimentos de concreto geram uma economia de
combustível da ordem de até 20% nos ônibus e caminhões,
quando carregados, principalmente, em relação ao
pavimento flexível, por oferecerem menor resistência ao
rolamento.
(L’INDUSTRIE DU CIMENT ET DU BÉTON DU QUÉBEC. La voirie en béton: une
solution aux problémes du réseau routier québecois [S.I.], 1994 39p) e (Effect of
Pavement Surface Type on Fuel consumption by Dr. John P. Zaniewski)
Menor Absorção de Calor
Superfície clara contribui para a redução da temperatura
ambiente (cerca de 5º C), como conseqüência diminui os
gastos com ar condicionado, reduzindo a poluição
ambiental.
(“Heat Island Group” EUA Cool Communities)
Redução de até 14º C na temperatura medida na
superfície do pavimento de concreto em relação àquelas
medidas na superfície de pavimentos asfálticos.
(“Concrete roads may help cities reduce the heat” EUA
The Salt Lake Tribune)
Conforto de Rolamento
Perfilógrafo tipo Califórnia:
Equipamento que serve para medir a
irregularidade longitudinal de pavimentos
de concreto em fase de construção.
Conforto de Rolamento
Conforto de Rolamento
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
646 a 668 703 A 715
717 a 732 734 A 801 806 A 848 850 A 920 923 A 990
IP
(mm/k
m)
Resumo do Índice de Perfil
Faixa 1 (esquerda)
Faixa 2 (direita)
Barbosa Mello
Custo de Construção Competitivo
Vantagens Ambientais do Concreto
O principal insumo do concreto é o
cimento
.
O cimento contribui com o meio ambiente por meio do
Coprocessamento
e das
Adições
na sua produção
industrial.
Vantagens Ambientais do Concreto
Co-processamento:
Destruição térmica de resíduos
industriais indesejáveis, com alto poder energético (valor
calorífico) em fornos de cimento,
sem prejudicar a
qualidade final do produto.
Substituto de combustível.
Ex.: Pneus inservíveis, óleos usados, solventes, graxas etc.
Adições
: Aproveitamento de resíduos industriais na composição
do cimento, dando-lhe características técnicas especiais:
durabilidade das estruturas, resistência aos meios agressivos etc.
Ex.: Escória siderúrgica, cinza volante e pozolanas.
Solução para Passivos Ambientais
Pneus inservíveis
Plásticos
Borras ácidas
Borras
Resíduos industriais
Vantagens Ambientais do Concreto
Consumo de pneus/km
:
1.582
Consumo de pneus/km
:
8.467
15 cm 5 cm 16 cm 20 cm
Pavimento Flexível
22 cm 10 cmPavimento de Concreto
Exemplo: Arco do Rio de Janeiro
Treinamento e Transferência de Tecnologia
Atuação em obras importantes
RODOANEL Mário Covas Trecho Sul
BR 101 NE
P A UL O NE GRE IROS – V IA S E RODOV IA SCrescimento do Pavimento de Concreto
MARCA MODELO QUANTIDADE EMPRESA LOCALIZAÇÃO
GOMACO GP 2600 - 2 1 NORBERTO ODEBRECHT NORDESTE CMI SF 3002 1 OAS NORDESTE GOMACO COMANDER III 2 SCONNTEC CURITIBA WIRTGEN SP 150 1 SCONNTEC CURITIBA CMI SUBURBAN 1 BARBOSA MELO NORDESTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 1200 - DBI 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 250 1 EXÉRCITO BRASILEIRO NORDESTE WIRTGEN SP 850 1 ANDRADE GUTIERREZ SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 ARG BELO HORIZONTE WIRTGEN SP 850 - DBI 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 500 1 OAS SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 CAMARGO CORREA SÃO PAULO GOMACO COMANDER III 1 EPC BRASÍLIA GOMACO COMANDER III 1 SERVENG CIVILSAN SÃO PAULO WIRTGEN SP 850 - DBI 1 VILASA COMPRADA WIRTGEN SP 850 - DBI 1 BARBOSA MELO COMPRADA WIRTGEN SP 1200 - DBI 1 QUEIROZ GALVÃO COMPRADA WIRTGEN SP 500 1 ABCP PORTO ALEGRE GOMACO GP 2600 - 4 1 ABCP CUIABÁ CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP NORDESTE CMI SF 3004 1 ABCP PORTO ALEGRE
GOMACO C 450 3 PELLA
GOMACO C 450 2 CAMARGO CORREA GOMACO C 450 1 NORBERTO ODEBRECHT GOMACO C 450 3 QUEIROZ GALVÃO GOMACO C 450 1 ANDRADE GUTIERREZ GOMACO C 450 1 EIT
GOMACO C 450 1 EPC
GOMACO C 450 1 BRASÍLIA GUAÍBA BIDWELL 5000 1 CR ALMEIDA ROLLER SCREED K301PT 1 MIAKI
ROLLER SCREED K301PT 1 SÃO PAULO ENGENHARIA
TOTAL 24
Total 18 Equipamentos
Total 29 Equipamentos
Camargo Correa
Fabricantes de vibroacabadoras representados no Brasil
WIRTGEN GROUP
GOMACO
Resultados Obtidos
Linha Verde (Curitiba PR)
Mais de 90 km de corredores de ônibus construídos
com pavimento de concreto na cidade de Curitiba PR.
Resultados Obtidos
Av. 9 de Julho (São Paulo SP)
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Rua Xavier de Toledo, Centro, São Paulo / SP
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
BR 101 NE
O programa BR 101 NE prevê a duplicação e
restauração de toda a extensão da rodovia nos
estados de RN, PB, PE, AL, SE e BA.
Resultados Obtidos
Extensão: 392,20 km
Executado
Extensão: 664,30 km
Início de Obras
BR 101 NE 1057,20 km
Resultados Obtidos
BR 101 NE (RN, PB E PE)
Exército – Lotes 1, 5 e 6
Resultados Obtidos
Exército Brasileiro – Lotes: 1, 5 e 6
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Aspéctos Construtivos
– BR 101 NE (AL, SE e BA)
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Aspéctos Construtivos
– BR 101 NE (AL, SE e BA)
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
BR 290 - FREE WAY - Porto Alegre / RS
LEVE 19 cm
PESADO 24 CM
Resultados Obtidos
Rodovia Votorantim / Salto de Pirapora (SP)
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
BR 232 Recife à Caruaru PE
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Serra de São Vicente (Cuiabá MT)
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes Anchieta Fernão Dias Bandeirantes Dutra AyrtonSenna Anhanguera Castello Branco Raposo Tavares Régis Bittencourt Imigrantes AnchietaRODOANEL MÁRIO COVAS (São
Paulo SP)
TRECHO OESTE
Extensão: 32 km
Trecho
Oeste
Executado
Trecho Sul
Executado
TRECHO SUL
Extensión : 61,46 km
136 pontes e viadutos
TRECHOS NORTE E LESTE Em Licitação
Resultados Obtidos
Trecho Oeste
TOTAL: 166 km
RODOANEL MÁRIO COVAS
Resultados Obtidos
Potencial
3000 km
Obras Urbanas Importantes para Copa Iniciando
Transcarioca I e II – RJ
Transolimpico – RJ
Transbrasil – RJ
BRTs – BH
BRTs – DF
BRTs – Goiânia
Corredores EMTU – SP
Corredores SPTrans – SP
Corredores SPVias – SP
Linha Verde F2 – Curitiba
BRT - Cuiabá
O Futuro
Durabilidade dos pavimento de 30 a 60 anos em projeto.
Uso obrigatório de barreiras acústicas nas cidades.
Fortes investimentos em modais mais sustentáveis como
ferroviários: VLT, Metrô de Superfície e Monotrilho.
Pavimentos de má qualidade não serão admitidos.
Os contratos deverão ser trilaterais: Gestor, Empreiteiro e
USUÁRIO.
Os processos de licitação deverão exigir: garantia do ciclo de vida,
os pavimentos deverão ser sustentáveis e o fator econômico terá
sua importância diminuída.
Possibilidade de se obter Crédito Carbono.
Atendimento às demandas da sociedade:
–
Não debitar para as gerações futuras, ciclo de vida e outros aspectos não
econômicos .
–
As estradas de rodagem devem ser sustentáveis, social, econômica e
ambientalmente corretas
VLT e Metro de Superfície
Transportes de Média Capacidade (15 a 40 mil pass / hora / sent)
VLT de Paris – França
Metro Leve de Medellím – Colômbia
“Veículo Leve sobre Trilhos – VLT” ou “Tramway”
Em superfície, em faixa parcialmente ou não
segregada. Capacidade de 15 a 30.000 p/h/sentados.
Ideal com tração elétrica.
“Metrô Leve”
É um VLT com faixa totalmente segregada.
Capacidade de 40.000 p/h/sentados.
VLT e Metro de Superfície no Mundo
EUROPA
ORIENTAL
N.º
EUROPA
OCIDENTAL
N.º
AMÉRICA
N.º
ÁSIA E OCEANIA
N.º
ÁFRICA
N.º
Bielorússia
4
Áustria
7
Argentina
2
Austrália
3
Egito
4
Bosnia
1
Bégica
6
Canada
4
China
5
Tunísia
1
Croacia
2
Finlândia
1
México
3
Índia
1
República Checa
7
França
16
USA
29
Japão
21
Estônia
1
Alemanha
70
Koreia
3
Georgia
1
Grécia
1
Malásia
1
Hungria
5
Irlanda
1
Filipinas
1
Kazakstão
5
Itália
9
Singapura
3
Latvia
3
Holanda
6
Polônia
16
Noruega
3
Romenia
16
Portugal
3
Rússia
72
Espanha
11
Sérvia
1
Suécia
5
Slovakia
4
Suiça
8
Turquia
8
Reino Unido
13
Ucrânia
25
Uzbekistão
1
TOTAL
172
160
38
38
5
413
TOTAL GERAL
Projetos de VLT Previstos para o Brasil
Brasília: (Aeroporto de Brasília / Terminal da Asa Norte).
Baixada Santista (Santos / São Vicente / Porto Petrobrás)
ABC Paulista
Nova Friburgo RJ
Maceió AL
Natal RN
Vitória ES
Contagem MG
Fortaleza CE
Recife PE
Cariri CE
Rio de Janeiro RJ (Porto Maravilha)
Decisão para a Adoção do Sistema
SISTEMA DEMANDA(mil) pass/h/sent TECNOLOGIA CUSTO (milhões) US$ / km VANTAGENS DESVANTAGENS
Fácil implantação Baixo ciclo de vida da frota Baixo custo de implantação Reduzida velocidade comercial Razoável ocupação de espaço Interferência dos cruzamentos Acessibilidade relativa Desconforto no transporte
Baixa segurança Veículos deteriorados normalmente Baixa manutenção
Fácil implantação Médio ciclo de vida da frota Baixo custo de implantação Poucas linhas em operação Razoável ocupação de espaço
Garantida a acessibilidade Transporte seguro e de qualidade Baixa manutenção
Não tem cruzamentos Estações integradas
Inserção fácil na cidade Não opera sem condutos
Baixo custo de implantação Baixa velocidade em região populosa Circula em toda cidade Interferência dos cruzamentos Acessibilidade perfeita Desconforto no transporte Utiliza pouco espaço público Viabilidade através de PPP Segurança total em caso de acidente
Manutenção fácil
Implantação induz à renovação urbana Limpo e ecológico
Boa velocidade comercial Segregação total da via Todas as vantagens do metrô Alto custo de implantação Regularidade e confiabilidade Viabilidade através de PPP Rapidez e conforto Manutenção cara e difícil Muito seguro
Pode operar sem condutor
Boa velocidade comercial Subterrâneo ou elevado Pode operar sem condutor Alto custo de implantação Regularidade e confiabilidade Manutenção cara e difícil Rapidez e conforto
Muito seguro
Boa velocidade comercial Poluição visual
Ocupa pouco espaço público Difícil evacuação em acidentes 5 a 7 Totalmente disponível no Brasil 10 Corredores Exclusivos BRT 20 Totalmente disponível no Brasil 15 a 20 VLT 25 Dominada e disponível no Brasil 20 a 30
Metrô Leve 40 Dominada e disponível no
Brasil
30 a 40
Metrô Pesado 80 Dominada e disponível no
Brasil
80 a 110
Monotrilho 35 Não dominada e nem disponível no