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Centro Empresarial Brasília REGIMENTO INTERNO

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Academic year: 2021

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Centro

Empresarial

Brasília

REGIMENTO

INTERNO

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ÍNDICE

CAPÍTULO I – DA ADMINISTRAÇÃO ...4

- Do Conselho Consultivo e Fiscal ...5

- Do Síndico e dos Subsíndicos ...5

Do Síndico ...5

Dos Subsíndicos ...6

- Dos Gerentes Administrativos e dos Encarregados de Serviços ...6

- Eleições para Síndico, Subsíndicos e Membros do Conselho Consultivo e Fiscal ...7

CAPÍTULO II – DESTINAÇÃO DAS UNIDADES ...9

- Das Salas ...9

- Das Lojas ...9

- Dos Pavimentos de Garagens ...10

CAPÍTULO III – ACESSO AO PRÉDIO E ÀS SUAS DEPENDÊNCIAS ...11

- Acesso aos Blocos e às Garagens ...12

Acesso de Usuários ...12

Acesso de Visitantes ...14

- Acesso às Lojas ...14

- Acesso ao “DG” da Telebrasília ...15

- Acesso às Garagens ...15

- Recomendações sobre o uso do Cartão de Acesso ...16

CAPÍTULO IV – CENTRAIS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS ....16

- Central Telefônica – PABX ...17

- Central de Fax e Cópias ...17

- Central de Correspondências ...18

- Central de CFTV ...18

CAPÍTULO V – PROGRAMAÇÃO VISUAL ...19

CAPÍTULO VI – NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS E TRANSPORTE VERTICAL ...20

- Obras e Reformas ...20

(3)

- Transporte de Entulhos provenientes das Unidades

Autônomas ...23

CAPÍTULO VII – ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS,

MÁQUINAS E MATERIAIS ...24 CAPÍTULO VIII – PROCEDIMENTOS E CASO DE MUDANÇAS ..25 CAPÍTULO IX – COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS ...26 CAPÍTULO X – DISPOSIÇÕES GERAIS ...27 CAPÍTULO XI - PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO

QUADRO DE AVISOS LOCALIZADO NA ÁREA DO CONDO-

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O presente Regimento Interno do Centro Empresarial Brasília visa regulamentar o funcionamento do Edifício, zelando pela segurança e conforto dos Condôminos e Usuários, devendo ser respeitado pelos titulares e locatários das unidades autônomas, bem como por qualquer pessoa que tenha acesso ao Edifício.

CAPÍTULO I

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 1º - A administração do Condomínio do Centro Empresarial Brasília - CEB será constituída pelo:

- Conselho Consultivo e Fiscal; - Síndico;

- Subsíndico de Salas e Garagens; - Subsíndico de Lojas;

- Gerente Administrativo da Área de Salas e Garagens;

- Gerente Administrativo da Área de Lojas; e - Encarregados de Serviços.

Parágrafo único - Para a execução das tarefas administrativas e dos serviços (limpeza, conservação e manutenção das áreas comuns e de equipamentos de segurança e comunicações, etc.), o Condomínio poderá contratar empresas especializadas que se encarregarão de todas as tarefas, inclusive da parte burocrática da administração, especialmente:

a) - elaboração do orçamento anual de receitas e despesas condominiais;

b) - efetivação da cobrança das taxas e despesas condominiais;

c) - controle das receitas e despesas, bem como das contas bancárias abertas em nome do Condomínio;

d) - admissão e demissão de empregados;

e) - pagamento das despesas gerais e de pessoal, dos tributos federais e estaduais, e outros, bem como o respectivo recolhimento de contribuições previdenciárias ou de qualquer natureza, de que o Condomínio seja responsável; e

f) - fiscalização do cumprimento do Regimento Interno do CEB e das normas legais concernentes à administração de condomínios.

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DO CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL

Art. 2º - O Conselho Consultivo e Fiscal é órgão de assessoramento ao Síndico e aos Subsíndicos, e de fiscalização e aprovação dos atos administrativos, inclusive das prestações de contas do Condomínio.

Art. 3º - O Conselho Consultivo e Fiscal é composto de três membros efetivos e de três suplentes, sendo eleitos em Assembleia Geral Ordinária, com mandato de dois anos, podendo ser reeleitos.

Art. 4º - Ao Conselho Consultivo e Fiscal compete, também, ratificar as licitações para compra de material e contratação de serviços.

Art. 5º - O Conselho Consultivo e Fiscal deverá eleger, entre os seus membros efetivos, um Presidente com a função de coordenar os seus trabalhos, em conjunto com a Administração Geral, no decorrer do período para o qual foram eleitos e empossados.

Art. 6º - O Conselho Consultivo e Fiscal se reunirá, ordinariamente, na última segunda-feira de cada mês, ou, extraordinariamente, quando se fizer necessário. A escolha do horário e do local das reuniões ficará a critério do próprio Conselho.

Art. 7º - As reuniões entre a Administração Geral e o Conselho Consultivo e Fiscal deverão ser convocadas pelo Conselho ou pelo Síndico, com antecedência de três dias, mediante comunicação protocolizada pela Administração do Condomínio.

Art. 8º - O não-comparecimento de qualquer um dos membros do Conselho Consultivo e Fiscal a três reuniões, consecutivas ou alternadas, sem justificativa antecipada, por escrito, implicará a perda do mandato.

Art. 9º - Os membros do Conselho Consultivo e Fiscal, efetivos e suplentes, não farão jus a remuneração.

DO SÍNDICO E DOS SUBSÍNDICOS

DO SÍNDICO

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passivamente, em juízo ou fora dele, e o responsável pela administração geral do Edifício.

§ 1º - Ao Síndico competem a orientação e a fiscalização dos serviços, na defesa dos interesses comuns dos Usuários.

§ 2º - Em seus afazeres, o Síndico será auxiliado pelos Subsíndicos, pelos Gerentes Administrativos e pelos Encarregados de Serviços, dentro de seus setores específicos.

§ 3º - Em seus impedimentos ou ausências, o Síndico será substituído, seqüencialmente, pelo Subsíndico de Salas/Garagens ou pelo Subsíndico de Lojas. No caso da falta destes, o Síndico será substituído por Condômino indicado pelo Conselho Consultivo e Fiscal.

DOS SUBSÍNDICOS

Art.11 - Ao Subsíndico da área de Salas/Garagens compete auxiliar o Síndico, supervisionando a administração do respectivo setor.

Parágrafo único - Em seus impedimentos e ausências, o Subsíndico de Salas/Garagens será substituído pelo Gerente Administrativo do próprio setor.

Art. 12 - Ao Subsíndico de Lojas cabe supervisionar a administração da área de Lojas (“shopping”) e servir de ligação entre a Associação dos Lojistas e a Administração do Condomínio, com vistas à tomada de decisões que possam solucionar os problemas que venham a ocorrer no setor.

Parágrafo único - Em seus impedimentos e ausências, o Subsíndico de Lojas será substituído por Condômino indicado pela Associação dos Lojistas.

Art. 13 - O Síndico e os Subsíndicos serão eleitos por um período de dois anos, podendo ser reeleitos, e farão jus a uma remuneração mensal, cujo valor será aprovado pela Assembleia que os eleger.

DOS GERENTES ADMINISTRATIVOS E DOS

ENCARREGADOS DE SERVIÇOS

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Art.14 - Os Gerentes Administrativos são prepostos do Condomínio e serão escolhidos entre os empregados das empresas referidas no parágrafo 1º do artigo 1º deste Regimento.

Parágrafo único - Os Gerentes Administrativos estão ligados diretamente ao Síndico, cabendo-lhes a responsabilidade pela fiscalização da execução das tarefas administrativas em suas respectivas áreas

Art. 15 - Os Encarregados de Serviços são responsáveis pelo acompanhamento da execução das diversas tarefas e estão diretamente subordinados aos Gerentes Administrativos dos respectivos setores. Art.16 - A Administração do CEB está localizada em diversas salas do primeiro subsolo do Prédio, com telefones (061) 314-1088 e 314-1577. Art. 17 - A Administração funciona no seguinte horário: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira - das 08:00 (oito) às 18:00 (dezoito) horas. Fora desse horário e aos sábados, domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança do CEB.

ELEIÇÕES PARA SÍNDICO, SUBSÍNDICOS E MEMBROS DO

CONSELHO CONSULTIVO E FISCAL

Art. 18 - Para dirigir e executar o processo eletivo, o Síndico indicará uma Comissão de Eleição composta de três membros, escolhidos entre os Condôminos em pleno gozo de seus direitos junto ao Condomínio, a qual adotará todas as providências necessárias ao processo eleitoral, desde o registro das chapas até a apuração dos votos.

§ 1º - A Comissão de Eleição iniciará os trabalhos imediatamente após a publicação do edital de convocação da respectiva Assembleia.

§ 2º - O edital de convocação deverá ser publicado com antecedência de 15 (quinze) dias da data da realização da Assembleia. Art. 19 - O registro de chapa será feito até 4 (quatro) dias contados da publicação do edital, mediante requerimento dirigido à Comissão de Eleição, assinado por um dos candidatos, que passará a ser o representante da Chapa; o requerimento deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:

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a) - prova de ser proprietário de uma unidade do CEB;

b) - prova de estar em dia com suas obrigações junto ao CEB;

c) - prova de estar em dia com suas obrigações civis e comerciais, mediante a juntada de certidões negativas do cartório de Distribuição da Justiça do Distrito Federal (Cível, Criminal, Falência e Concordata, e Fazenda Pública), e da Justiça Federal.

§ 1º - O registro se fará por chapa completa, nos termos da Convenção.

§ 2º - Após receber o pedido de registro de chapa, a Comissão de Eleição dará conhecimento aos Condôminos, mediante publicação dos nomes dos candidatos nos painéis do Condomínio.

§ 3º - No prazo de até dois dias após a publicação referida no parágrafo anterior, os Condôminos poderão solicitar, fundamentadamente, impugnação a qualquer dos nomes propostos.

Art. 20 - A análise e a homologação de chapas serão de competência exclusiva da Comissão de Eleição que terá prazo de 5 (cinco) dias úteis, após o recebimento do requerimento, para deferir ou indeferir o pedido de registro.

Art. 21 - No caso de veto a qualquer candidato, a Comissão de Eleição fará a devida comunicação ao representante da chapa, a fim de que ele providencie a substituição do nome vetado, dentro do prazo de 2 (dois) dias, contados da comunicação, ou apresente recurso contra a impugnação.

Art. 22 - Após a decisão dos recursos interpostos, a Comissão de Eleição procederá ao registro da chapa e comunicará o fato ao representante respectivo, dando publicidade da aprovação aos Condôminos, mediante afixação de aviso nos painéis do Condomínio.

Parágrafo único - Uma vez registrada a chapa, a substituição de candidatos só será admitida em face de caso de força maior, a critério da Comissão de Eleição

Art. 23 - As chapas homologadas serão apresentadas à respectiva Assembleia pela Comissão de Eleição.

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Art. 24 - Os casos omissos e as dúvidas suscitadas, concernentes ao processo eletivo, serão resolvidos pela Comissão de Eleição ou pelo Conselho Consultivo e Fiscal, em segunda instância.

CAPÍTULO II

DESTINAÇÃO DAS UNIDADES

DAS SALAS

Art. 25 - Conforme prescreve a Cláusula Oitava da Convenção do Condomínio, as salas comerciais destinam-se a atividades de escritórios e consultórios, nelas sendo vedada qualquer atividade de caráter industrial, inclusive de natureza artesanal ou típica de oficinas, bem como de qualquer atividade mercantil, de varejo ou atacado, que implique a utilização das salas ou de dependências comuns do Condomínio, para a entrega ou recebimento de mercadorias. No caso de escritório de representação, não poderá haver qualquer tipo de exposição de mercadorias, de forma que possam ser vistas dos corredores de circulação do andar. É também vedada a utilização das salas para consultórios veterinários, barbearias, cabeleireiros, bares, lanchonetes e afins.

DAS LOJAS

Art. 26 - De acordo com a Cláusula Oitava da Convenção do Condomínio, as Lojas do andar térreo do CEB se destinam ao comércio e à prestação de serviços específicos de “shopping center”, devendo as atividades nelas desenvolvidas obedecer às especificações constantes do documento denominado MIX DE ATIVIDADES AUTORIZADAS NAS LOJAS DO CENTRO EMPRESARIAL BRASÍLIA

,

o qual integra a Convenção do Condomínio.

Art. 27 - Cumpre ao Subsíndico de Lojas e à Associação dos Lojistas a obrigação de fiscalizar, no âmbito de sua administração, o cumprimento das normas contidas na Convenção do Condomínio e neste Regimento Interno.

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DOS PAVIMENTOS DE GARAGENS

Art. 28 - Os Pavimentos de Garagens do Prédio destinam-se à guarda de veículos, identificados por CARTÕES DE ACESSO fornecidos pela

Administração do Condomínio, contendo o numero do usuário

cadastrado.

Art. 29 - Cada Condômino terá direito ao número de vagas, no Pavimento de Garagens, que esteja especificado em sua escritura de compra e venda.

Art. 30 - No caso de locação de unidade, o locatário terá direito ao uso das vagas que constarem do respectivo contrato, cabendo ao proprietário, expressamente, dar conhecimento ao locatário das obrigações constantes deste Regimento e da Convenção do Condomínio.

Art. 31 - Os Condôminos que utilizarem suas vagas de garagem para atender a visitantes, deverão encaminhar autorização por escrito à Administração, com a indicação da numeração respectiva. Os Condôminos poderão informar previamente à Administração as pessoas e veículos que estão autorizados a utilizar as vagas, como visitantes.

Art. 32 - Não é permitida a guarda, dentro das vagas, de veículos que possuam dimensões que venham prejudicar os demais Usuários e a circulação dos veículos no interior das garagens.

Art. 33 - Os proprietários de veículos ou seus motoristas deverão estacioná-los nos limites das faixas demarcatórias das vagas, de modo que o acesso à garagem fique desimpedido, não estorvando a entrada ou saída dos demais veículos.

Art. 34 - Não é permitida a guarda de mais de um veículo dentro dos limites de uma vaga de garagem, mesmo em se tratando de veículos pequenos, como bicicletas, motos e assemelhados.

Art. 35 - Os condutores de veículos deverão observar o limite de velocidade permitido (20 km/h), por ocasião da entrada e saída das garagens, atentando à circulação de pessoas, ficando o infrator sujeito às penalidades previstas neste Regimento.

Art. 36 - Qualquer dano causado por veículo a outro será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo causador do dano, cabendo-lhe a responsabilidade pelo ressarcimento do prejuízo, na melhor forma

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acordada entre os interessados.

Art. 37 - Não é permitido o uso das áreas destinadas às garagens para a guarda de móveis, utensílios, motores, peças, pneus, ferramentas ou quaisquer outros objetos.

Art. 38 - Não é permitida a realização de lavagem de veículos no interior das garagens.

Art. 39 - Não é permitido o ingresso nos Pavimentos de Garagens de veículos que apresentem anormalidades, tais como descarga aberta e outros defeitos que venham a se revelar prejudiciais aos Usuários.

Art. 40 - É proibido parar ou estacionar em frente às áreas de acesso do Edifício, bem como sobre as calçadas, rampas e demais áreas de circulação.

Art. 41 - Não é permitido o estacionamento de veículos de visitantes, amigos ou parentes nos Pavimentos de Garagens, exceto quando devidamente autorizado pela Administração.

Art. 42 - É expressamente proibido usar as garagens para fazer reparos, a não ser em caso de emergência, unicamente para que o veículo possa ser retirado do CEB.

Art. 43 - O Encarregado de Segurança exercerá controle no sentido de impedir o roubo de veículos e de seus equipamentos.

Art. 44 – O Condomínio não se responsabilizará por estragos, roubos, furtos, incêndios, etc., ocorridos nas garagens, mas adotará medidas necessárias à apuração das responsabilidades.

Art. 45 - Os funcionários do Condomínio estão proibidos de dirigir, manobrar ou lavar veículos, mesmo fora do horário de trabalho.

Art. 46 - Não será permitida a permanência de pessoas no interior dos veículos, bem como a de motoristas nos Pavimentos de Garagens.

CAPÍTULO III

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ACESSO AOS BLOCOS E ÀS GARAGENS

ACESSO DE USUÁRIOS

Art. 47 - O acesso de pedestres aos Blocos “A”, “B” e “C” e aos pavimentos das garagens se fará pelas portarias do Edifício, localizadas nas fachadas norte e sul do Prédio.

Art. 48 - As portarias permanecerão abertas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 20:00 (vinte) horas, e, aos sábados, das 07:00 (sete) às 14:00 (quatorze) horas.

Art. 49 – Fora desses horários e nos domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança que estiver de serviço. Art. 50 - O acesso de USUÁRIOS DO CEB só será permitido mediante a utilização de CARTÃO DE ACESSO que será fornecido pela

ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

Art. 51 - Os CARTÕES DE ACESSO, fornecidos pelo Condomínio, habilitará o direito de uso a cada Usuário desde que legalmente cadastrado, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento. Art. 52 - Os CARTÕES DE ACESSO serão habilitados com os seguintes níveis de acesso:

- Os Usuários do Bloco A só terão acesso pela Recepção do Bloco A;

- Os Usuários do Bloco B só terão acesso pela Recepção do Bloco B;

- Os Usuários do Bloco C terão acesso pelas Recepções dos dois Blocos - A e B.

Art. 53 - Para obtenção do CARTÃO DE ACESSO, o Usuário deverá solicitá-lo à ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO, atendendo às normas a seguir enumeradas.

Art. 54 - O USUÁRIO PROPRIETÁRIO atenderá às seguintes normas: a) - Fornecer prova de propriedade da unidade. b) - Preencher formulário de requisição do

CARTÃO DE ACESSO.

c) - Fornecer documentação (Cédula de Identidade, CIC e endereço) de usuário(s) adicional (is) - funcionário(s),

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sócio(s) e outros.

d) - O(s) CARTÃO (ÕES) DE ACESSO só poderá (ão) ser retirado(s) pelo próprio usuário ou seu representante legal, após apresentação de toda a documentação acima indicada.

e) - A validade do CARTÃO DE ACESSO será definida pelo solicitante (proprietário), que é o único responsável pela utilização do Cartão, bem como pela comunicação de perda, extravio, cancelamento, etc., seja qual for o motivo. A solicitação de cancelamento deverá ser feita, por escrito, à ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

f) - O custo para aquisição do CARTÃO DE

ACESSO, será cobrado juntamente com a taxa condominial, cujo valor

será estabelecido pela ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

g) - Em caso de esquecimento do CARTÃO DE

ACESSO, o usuário deverá dirigir-se à recepcionista, que tomará as

providências necessárias à liberação do acesso ao Prédio.

h) - É terminantemente proibida a utilização do

CARTÃO DE ACESSO para a liberação do acesso de acompanhantes do

Usuário.

Art. 55 - O USUÁRIO LOCATÁRIO atenderá às seguintes normas: a) - Fornecer cópia do Contrato de Locação.

b) - Preencher formulário de requisição de

CARTÃO DE ACESSO;

c) - Fornecer documentação (Carteira de Identidade, CIC e endereço) do(s) usuário(s) adicional(is) - funcionário(s), sócio(s) e outros.

d) O(s) Cartão(ões) de Acesso só poderá(ão) ser retirado(s) pelo próprio usuário ou seu representante legal, após apresentação de toda a documentação acima indicada.

e) - A validade do CARTÃO DE ACESSO será igual à do respectivo contrato de locação da unidade. O solicitante é o único responsável pela utilização do cartão, bem como pela comunicação de perda, extravio ou cancelamento, sejam quais forem os motivos. A solicitação de cancelamento deverá ser feita, por escrito, à

ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

f) - O custo do(s) Cartão(ões) de Acesso, será cobrado juntamente com a taxa condominial, cujo valor será estabelecido pela ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO.

g) - Em caso de esquecimento do CARTÃO DE

ACESSO, o usuário deverá dirigir-se à recepcionista, que tomará as

providências necessárias à liberação do acesso ao Prédio.

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CARTÃO DE ACESSO para liberação do acesso de acompanhantes do

Usuário.

ACESSO DE VISITANTES

Art. 56 - Os visitantes serão identificados nas recepções e somente terão o acesso liberado após autorização do Usuário. Os acessos, após a liberação por parte do Usuário, obedecerão aos seguintes critérios:

a) Os Visitantes destinados ao Bloco “A”, só terão acesso pela recepção do Bloco “A”;

b) Os Visitantes destinados ao Bloco “B”, só terão acesso pela recepção do Bloco “B”;

c) Os Visitantes destinados ao Bloco”C”, terão acesso pelas recepções “A” e “B”;

d) Todos os Visitantes após sua identificação receberão o CARTÃO DE ACESSO DE VISITANTES, que na saída deverá ser depositado na Urna coletora de saída para Visitantes. Art. 57 - O Usuário poderá antecipar à Administração os nomes de seus visitantes, para agilizar o processo de identificação e a conseqüente liberação do acesso ao Prédio.

Parágrafo único - Pessoas que venham executar serviços de pequena monta ou fazer entrega de encomendas, deverão ser igualmente identificadas, ficando o acesso dependente da autorização do Usuário a ser visitado.

Art. 58 - Na ausência do Usuário ou de seu representante, os dados do visitante ficarão cadastrados nas recepções, para posterior comunicação ao Usuário interessado.

ACESSO ÀS LOJAS

Art. 59 - O acesso às Lojas será feito pelas entradas Leste e Oeste do CEB, durante o horário de funcionamento do “shopping”.

Art. 60 - Em face de se tratar de estabelecimentos comerciais, o horário de funcionamento do “shopping” dependerá dos interesses dos Lojistas que decidirão sobre o assunto, em comum acordo com sua Associação e o Subsíndico da Área.

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ACESSO AO “DG” DA TELEBRASÍLIA

Art. 61 - O acesso ao “DG” da TELEBRASÍLIA só poderá ser permitido às pessoas e às empresas credenciadas pela Empresa e devidamente registradas na Administração do Condomínio.

Art. 62 - As dependências do “DG” da TELEBRASÍLIA deverão permanecer fechadas, ficando uma chave com o Encarregado do Setor.

ACESSO ÀS GARAGENS

Art. 63 - O acesso às garagens obedecerá aos seguintes horários: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira - das 07:00 (sete) às 21:00 (vinte e uma) horas; aos sábados - das 07:00 (sete) às 15:00 (quinze) horas, obedecido o que preceitua o art. 67 deste Regimento.

Parágrafo único - Fora desses horários e nos domingos e feriados, os Usuários deverão dirigir-se ao Encarregado da Segurança que estiver de serviço.

Art. 64 - O acesso às garagens se fará pelas rampas Norte e Sul. A rampa Norte será usada para a entrada de veículos (automóveis ou utilitários de pequeno e médio porte), enquanto a rampa Sul será usada para a saída de veículos e materiais de construção, máquinas e equipamentos, bem como para a entrada e saída de pessoas que venham trabalhar no CEB ou fazer entrega de encomendas que não possam entrar pelas portarias principais.

Parágrafo único - Não será permitida a entrada de pessoas, Usuários ou não, a pé, pela rampa Norte.

Art. 65 - O acesso às garagens privativas do Edifício só será permitido mediante a utilização do CARTÃO DE ACESSO, o qual será fornecido pela Administração do Condomínio, de acordo com as normas estabelecidas neste Regimento Interno.

Art. 66 - Cada Usuário titular poderá solicitar, no máximo, 02(dois)

CARTÕES DE ACESSO por vaga de garagem, de sua propriedade ou

alugada.

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pelas duas Recepções - A e B. Caso seja de seu interesse, o Usuário de garagem, quando também for Usuário de sala, poderá solicitar a vinculação do CARTÃO DE ACESSO ao nível de acesso correspondente ao Bloco em que estiver localizada sua Sala.

Art. 68 - No caso de esquecimento ou extravio do CARTÃO DE ACESSO, o usuário deverá estacionar o veículo antes da entrada do Prédio, sem que venha a prejudicar o fluxo dos demais veículos, enquanto se providencia a liberação do acesso à garagem.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O

USO DO CARTÃO DE ACESSO

Art. 69 - Recomenda-se aos Usuários que tenham certos cuidados no uso dos CARTÕES DE ACESSO, tais como:

a) - Não expor o CARTÃO DE ACESSO ao sol, chuva(água) ou campos magnéticos.

b) - Não dobrar ou riscar o CARTÃO DE

ACESSO, e proteger a tarja magnética de qualquer dano.

c) - Solicitar a devolução do CARTÃO DE

ACESSO ao Visitante que, tendo entrado pelas Portarias, estiver saindo

de automóvel, em companhia do Usuário.

CAPÍTULO IV

CENTRAIS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

Art. 70 - O Condomínio manterá a prestação de serviços aos Usuários, diretamente ou por intermédio de pessoas ou empresas especializadas, nos setores de telefonia, fax e cópia, correspondência, circuito fechado de TV, fornecimento de materiais, etc., de acordo com as normas a seguir dispostas.

Parágrafo único – Conforme deliberação em Assembleia Geral realizada no dia 22 de março de 2002, os serviços de Telefonia Interna do Condomínio poderão ser terceirizados.

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CENTRAL TELEFÔNICA - PABX

Art. 71 - O Sistema Telefônico do CEB se compõe de 600 (seiscentos) ramais, diretamente ligados ao PABX e ao Sistema da TELEBRASÍLIA. Art. 72 - A existência de débito de qualquer Condômino relativo à utilização da Central PABX implica o imediato desligamento do ramal telefônico pela Administração, até que se comprove a efetiva quitação do débito.

Art. 73 - As solicitações, por parte dos Condôminos, da listagem de utilização de seu ramal telefônico pelo sistema tarifador, deverão ser feitas por escrito à Administração do Condomínio, que providenciará o fornecimento no prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.

Art. 74 - Quaisquer dúvidas surgidas quanto ao processo de tarifação telefônica deverão ser encaminhadas por escrito à Administração do Condomínio.

CENTRAL DE FAX E CÓPIAS

Art. 75 - O Condomínio manterá um serviço de Fax e Cópias para atender aos Usuários do CEB.

Parágrafo único – Os serviços da Central de Fax e Cópias poderão ser estendidos a pessoas e empresas que não se localizem no CEB, sendo vedado o acesso direto dos interessados ao Prédio.

Art. 76 - Os serviços da Central de Fax e Cópias poderão ser explorados por empresas especializadas, mediante autorização do Síndico, ratificada pelo Conselho Consultivo e Fiscal.

Art. 77 - A existência de débito de qualquer Condômino, relativo à utilização da Central de Fax, implica o imediato impedimento de sua utilização pelo inadimplente, até que se comprove a efetiva quitação do débito.

Art. 78 - A Central de Fax e Cópias funciona no horário das 08:00 (oito) às 12:00 (doze) horas e das 13:00 (treze) às 18:00 (dezoito) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira.

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CENTRAL DE CORRESPONDÊNCIAS

Art. 79 - O Condomínio manterá uma Central de Correspondências que se encarregará de receber, selecionar e entregar as cartas e encomendas recebidas pelo CEB.

Art. 80 - Correspondências registradas e similares serão entregues diretamente na unidade do destinatário, mediante protocolo.

Art. 81 - A correspondência comum, isto é, não-registrada ou que não tenha caráter especial, ficará guardada no escaninho do Usuário, existente na Recepção do respectivo Bloco, onde o destinatário deverá procurá-la.

Art. 82 - A Central de Correspondências funciona no horário das 08:00 (oito) às 18:00 (dezoito) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira. Art. 83 - Fora do horário normal de funcionamento, o Usuário deverá procurar o Encarregado do Setor para retirar suas correspondências, sendo efetuada a entrega mediante identificação do solicitante.

CENTRAL DE CFTV

Art. 84 - O Condomínio está equipado com um Sistema de Segurança por intermédio de Circuito Fechado de Televisão que abrange as partes comuns das Salas e Garagens, não incluindo, porém, as Lojas e as áreas externas do Prédio.

Art. 85 - O Sistema funciona durante as vinte e quatro horas do dia, ininterruptamente, filmando e gravando o movimento de entrada, circulação e saída de pessoas e veículos.

Art. 86 - As fitas gravadas pelo Sistema de CFTV permanecerão em arquivo por 30 (trinta) dias. Não sendo solicitadas por algum Usuário, serão utilizadas em novas gravações.

Art. 87 - As fitas gravadas só poderão ser assistidas em casos específicos de necessidade, mediante solicitação por escrito do Usuário ou representante legalmente cadastrado junto à Administração do Condomínio. Sua exibição será feita na Administração do Condomínio, na presença do Gerente ou de pessoa designada pelo Síndico.

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Condomínio sem que haja autorização expressa e formal do Síndico. Art. 89 - Os Relatórios do Controle de acesso de Usuários, visitantes e veículos permanecerão em arquivo por 90 (noventa dias). Não sendo solicitados por pessoa interessada, serão deletados.

Art. 90 - Os Relatórios poderão ser solicitados por Usuários ou seus legais representantes, mediante pedido, por escrito, dirigido à Administração do Condomínio.

CAPÍTULO V

PROGRAMAÇÃO VISUAL

Art. 91 - A Convenção do Condomínio estabelece normas e padrões para todos os painéis indicativos dos pavimentos, setores e unidades autônomas. Quaisquer modificações ou acréscimos ao sistema existente deverão ser previamente submetidos à aprovação da Administração. Art. 92 - É proibido alterar a forma externa da fachada das unidades e/ou a estrutura de concreto, ficando estabelecido que competirá à Administração efetuar pintura das portas e das paredes, dos corredores de circulação, nas tonalidades e cores empregadas no conjunto do Edifício.

Art. 93 - É proibido colocar fios, canos ou qualquer instalação nas paredes internas ou externas do Edifício, que dispõe de instalações e condutores embutidos, para água, esgoto, eletricidade, força e telefone. Art. 94 - As placas de identificação das salas deverão obedecer ao padrão aprovado para o Prédio, tanto nos “halls” de entrada, como nos corredores das salas, ao lado do portal, não sendo permitida programação visual diferente do projeto aprovado. O padrão poderá ser solicitado à Administração.

Art. 95 - A retirada pelo Condômino de qualquer elemento componente da Programação Visual, seu ou das partes comuns, implica a recuperação das paredes e tetos afetados, correndo o ônus por conta do Condômino. Caso o Condômino não venha a realizar tal recuperação, a Administração providenciará os reparos necessários, debitando o custo dos serviços ao

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Condômino infrator.

CAPÍTULO VI

NORMAS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E

REFORMAS, E TRANSPORTE DE MATERIAL

OBRAS E REFORMAS

Art. 96 - Não é permitida a realização de obras que modifiquem os “halls” e demais áreas comuns, sem prévia aprovação pela Assembleia Geral do Condomínio, com exceção do previsto no artigo 100 deste Regimento.

Parágrafo único - A Assembleia poderá delegar poderes à Administração do Condomínio (Síndico, Subsíndicos e Conselho Consultivo e Fiscal) para análise e aprovação de projetos, e seu conseqüente encaminhamento ao órgão competente, para efeito de autorização de sua realização.

Art. 97 - As obras, de modificação ou acréscimo nas instalações internas das unidades autônomas, deverão ser previamente aprovadas pela Administração do Prédio.

Parágrafo único – As obras dispostas no caput deste artigo somente poderão ser realizadas de Segunda a Sexta-feira, no período compreendido entre 19:00 e 07:00 horas, e, aos Sábados, Domingos e Feriados, em qualquer horário.

Art. 98 - Todo projeto de instalação elétrica, hidráulica, mecânica, etc., deverá ser encaminhado previamente à Administração, para apreciação e aprovação.

Art. 99 - Para a instalação de antenas na cobertura, o Usuário deverá apresentar pedido por escrito, acompanhado de projeto definindo local, características dos equipamentos, capacidade e finalidade da antena.

§ 1º - A Administração do Condomínio submeterá a solicitação, quando necessário, a uma assessoria técnica para emissão de Laudo Técnico e respectivo parecer, ficando os custos a cargo do Usuário solicitante.

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§ 2º - A autorização de instalação somente será dada após o recebimento do laudo técnico, cujos custos correrão por conta do interessado.

Art. 100 - Os ocupantes das salas localizadas nos finais dos corredores dos andares poderão realizar o fechamento dos “halls” com vidro temperado, tipo blindex, translúcido e incolor, em caráter precário, não podendo ser empregadas cortinas, persianas, logomarcas ou qualquer motivo decorativo na sua composição, devendo ser respeitado o limite das paredes das respectivas unidades.

Parágrafo único – As logomarcas da empresa poderão ser afixadas no Blindex, somente após aprovação do projeto que deverá ser encaminhado previamente a Administração do Condomínio.

Art. 101 - A instalação do referido fechamento fica condicionada à aprovação, prévia e formal, pela Administração do Condomínio, do projeto detalhado apresentado pelo Condômino interessado.

Art. 102 - Caso o Condômino venha a instalar o fechamento sem a autorização acima referida, a Administração tomará as providências cabíveis para retirada do material usado e efetuará os reparos necessários à reconstituição do local, debitando as despesas daí decorrentes ao Condômino infrator.

Art. 103 - Caso o Condômino venha a desocupar a unidade, deverá promover a retirada dos materiais colocados, bem como a reconstituição do “hall” ao seu projeto original, arcando com todas as despesas daí decorrentes.

Art. 104 - Nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, no horário das 07:00 (sete) às 19:00 (dezenove) horas, não é permitido fazer uso de produtos que prejudiquem a saúde de terceiros, bater em paredes ou provocar qualquer tipo de barulho que venha a incomodar os demais Usuários do Prédio.

Art. 105 - Os funcionários de empreiteiras, que estejam trabalhando no Prédio, só poderão ter acesso ao seu interior com crachá de identificação fornecido pelo Condomínio. Uma relação com os nomes desses empregados deverá ser encaminhada à Administração do Prédio, através de carta, em papel timbrado da empresa proprietária ou locatária da unidade, ou da empresa empreiteira, com o “ciente” do proprietário ou

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locatário, para efeito do registro da obra.

Parágrafo único – Para execução da obra só poderá ser utilizado o elevador de serviço.

Art. 106 - A critério da Administração do CEB e por motivo de segurança, os funcionários das empreiteiras são passíveis de revista, por ocasião de sua entrada/saída do Prédio.

Art. 107 - Somente será permitida a saída de materiais, volumes, etc., transportados por funcionários de empreiteiras, quando devidamente autorizada, por escrito, pelo responsável da unidade em obra.

TRANSPORTE DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Art. 108 - O transporte de materiais de construção deverá ser feito entre 19:00 (dezenove) e 7:00 (sete) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira. Aos sábados, domingos e feriados, o transporte poderá feito em qualquer horário.

Art. 109 - Todo material deverá ser transportado pelo elevador de serviço, sobre carrinho de carga, com rodas de borracha. Não poderá, sob qualquer pretexto, ser utilizado carrinho de mão convencional (com rodas de metal). O Condomínio dispõe de carrinhos de carga que poderão ser solicitados à Administração.

Art. 110 - O material, no ato do recebimento, deverá ser retirado direto do veículo transportador para o carrinho.

Art. 111 - O veículo transportador só poderá estacionar na área preestabelecida pelo Condomínio.

Art. 112 - O carrinho com material deverá transitar exclusivamente pelo elevador de carga, respeitando-se o limite da capacidade de peso permitido que é de 1.120 quilos

Art. 113 - Materiais como areia, pedra, cimento, etc., deverão estar ensacados.

Art. 114 - Não será permitido acumular materiais em áreas do Condomínio, para que se proceda mais tarde ao seu transporte para a unidade autônoma.

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Art. 115 - Em nenhuma hipótese, o Condomínio poderá ser responsabilizado pelo recebimento de materiais para as unidades autônomas.

Art. 116 - Qualquer dano causado às partes comuns do Edifício ou a terceiros, durante o transporte dos materiais, deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino infrator.

TRANSPORTE DE ENTULHOS PROVENIENTES DAS

UNIDADES AUTÔNOMAS

Art. 117 - A retirada dos entulhos deverá ser efetuada no período das 19:00 (dezenove) às 07:00 (sete) horas, nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, e em qualquer horário, aos sábados, domingos e feriados. Art. 118 - Deverá ser comunicado, por escrito e previamente, à Administração do Prédio o dia em que será realizada a retirada de entulhos.

Art. 119 - O entulho deverá ser ensacado e transportado pelo elevador de serviço, sobre carrinho de carga, com rodas de borracha. Não será permitido o uso de carrinho de mão convencional (com rodas de metal). Art. 120 - O entulho deverá ser levado diretamente do carrinho para o veículo que o transportará para fora do Prédio.

Art. 121 - Durante o transporte de entulho, qualquer dano causado às partes comuns do Edifício e a terceiros deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino infrator.

Art. 122 - O carrinho com entulho só poderá ser transportado no elevador de serviço, respeitando-se o limite da capacidade de carga.

Art. 123 - A capacidade de carga do elevador, que é de 1.120 quilos, deverá ser rigorosamente observada.

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entulhos, materiais, ferros, etc., em área do Condomínio.

Art. 125 - É terminantemente proibido o empilhamento de materiais de construção, entulhos, etc., nos subsolos, nos Pavimentos de Garagens, nas áreas do térreo ou nas calçadas junto ao Prédio.

Art. 126 - Serão observados e fiscalizados os itens de segurança do trabalho, com o objetivo de evitar-se a ocorrência de acidentes aos usuários e a terceiros.

CAPÍTULO VII

ENTRADA E SAÍDA DE EQUIPAMENTOS,

MÁQUINAS E MATERIAIS

Art. 127 - A entrada de máquinas, equipamentos e materiais, com destino às unidades autônomas, dar-se-á nos seguintes horários: nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 11:00 (onze) horas e das

14:00 ( quatorze) às 17:00 (dezessete) horas. No período compreendido entre 19:00 (dezenove) e 07:00 (sete) horas, bem como aos sábados, domingos e feriados, é livre o acesso, desde que

devidamente autorizado pelo proprietário ou pessoa responsável, por meio de carta encaminhada à Administração do Condomínio.

Art. 128 - A saída de materiais e equipamentos deverá obedecer aos horários e procedimentos do artigo anterior.

Art. 129 - Para a segurança dos usuários, a saída de máquinas, materiais, equipamentos e outros bens, só será permitida se estiver acompanhada de autorização, por escrito, do responsável pela unidade respectiva.

§ 1º – A entrada ou saída de materiais, máquinas e equipamentos, só será permitida pelo elevador de serviço.

§ 2º - Toda mudança só poderá ser feita pelo elevador de serviço. Art. 130 - Os materiais e equipamentos, que não possam ser carregados por um ou dois homens, devem ser transportados em carrinhos apropriados, que poderão ser fornecidos pela Administração do Condomínio.

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Art. 131 - Não será permitido arrastar os volumes pelo chão ou jogá-los de cima para baixo, quer seja no recinto das garagens, quer nos corredores do Prédio.

Art. 132 - Os entregadores de encomendas devem dirigir-se ao Encarregado da Segurança para ser identificados, devendo aguardar, em local determinado pelo próprio Setor de Segurança, até que o acesso lhes seja liberado pelo Usuário.

Art. 133 - No ato da chegada de materiais, equipamentos e/ou encomendas, o destinatário será avisado pelo Setor de Segurança, pelo telefone ou pessoalmente.

Art. 134 - Para o acesso ao interior do Prédio, os entregadores deverão estar trajando camisa, calça comprida ou bermuda, sapatos ou chinelos, não sendo permitida a entrada de pessoas descalças ou sem camisa. Art. 135 - Qualquer dano causado às partes comuns do Edifício, durante o transporte dos materiais, deverá ser reparado pelo Condômino responsável, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso o Condômino não efetue o reparo no prazo previsto, a Administração providenciará o serviço e debitará o valor ao Condômino que responder pela autoria do dano.

CAPÍTULO VIII

PROCEDIMENTOS EM CASOS DE MUDANÇAS

Art. 136 - Por intermédio de carta à Administração do Prédio, o usuário deverá comunicar o dia, a hora e a previsão de duração da mudança.

Parágrafo único – As mudanças dispostas no caput deste artigo somente poderão ser realizadas de Segunda a Sexta-feira, no período compreendido entre 19:00 e 07:00 h, e, aos Sábados, Domingos e Feriados, em qualquer horário, sendo que todo o transporte de móveis e utensílios somente poderá ser efetuado pelo “elevador de serviço”. Art. 137 - O interessado deverá solicitar, à empresa contratada para executar o serviço de mudança, que envie ao Prédio um funcionário para se inteirar das normas existentes, do apoio que o Prédio oferece e das

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dificuldades que poderão ser encontradas.

Art. 138 - O representante da empresa contratada para realizar a mudança deverá utilizar o elevador de serviço.

Art. 139 - Serão de responsabilidade do proprietário da unidade os danos causados aos elevadores ou às áreas comuns.

Art. 140 - A empresa de mudanças deverá estar atenta às normas de segurança do trabalho, com o objetivo de evitar acidentes.

Art. 141 - A equipe de mudança, ao chegar ao Prédio, deverá dirigir-se ao Encarregado de Segurança para identificação dos empregados/carregadores.

Art. 142 - A Administração, durante o período de execução do serviço de mudança, fornecerá todo o apoio necessário para que a mudança transcorra dentro da maior normalidade possível.

Art. 143 - Os carregadores só terão acesso ao Prédio pela rampa sul do primeiro subsolo (saída de veículos) e ao pavimento onde se encontra a unidade a ser ocupada/desocupada.

CAPÍTULO IX

COBRANÇA DE COTAS CONDOMINIAIS

Art. 144 - As Guias de Cobrança das cotas condominiais serão entregues pela Administração diretamente nas unidades, desde que ocupadas pelo Condômino ou Inquilino, até o quinto dia útil do mês do vencimento.

Art. 145 - Caso o Usuário não esteja na unidade no momento da entrega, a Guia de Cobrança será depositada no escaninho correspondente na Central de Correspondências.

Art. 146 - As Guias de Cobrança das salas, que não estiverem ocupadas, serão enviadas para o endereço constante do Cadastro de Proprietários junto à Administração.

Art. 147 - O Condômino ou o Usuário é o responsável pela comunicação à Administração de mudança de endereço para envio da cobrança e de correspondências do Condomínio, em geral.

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Art. 148 - O Condômino ou Inquilino, que não tenha recebido a Guia de Cobrança até o quinto dia útil do mês do vencimento, deverá procurar a Administração do Condomínio para obter a segunda via.

Art. 149 - O vencimento da quota condominial ocorrerá no dia 10 (dez) do mês a que ela se refere, ou no primeiro dia útil seguinte àquela data.

Parágrafo único - O não-pagamento da quota, até o vencimento, implicará a cobrança de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, correção monetária e multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito.

Art. 150 - O Condômino ou o Usuário inadimplente, com mais de 15 (quinze) dias de atraso, terá sua cobrança realizada pelo Departamento Jurídico, arcando com os honorários advocatícios, na base máxima de 20% (vinte por cento) sobre o valor do débito.

Art. 151 - Os pagamentos de taxas condominiais só poderão ser feitos na rede bancária autorizada, por meio de ficha de compensação emitida pela Administração.

CAPÍTULO X

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 152 - É proibida a entrada ou guarda de explosivos, corrosivos e inflamáveis, em qualquer dependência do Prédio, bem como de materiais e aparelhos, fogões e aquecedores que não sejam os padronizados, e também não se permite a utilização de botijões de gás engarrafado, susceptíveis de causar danos de qualquer espécie ao Prédio.

§ 1º - Para os consultórios médicos e odontológicos, a Administração poderá autorizar o uso de gás (GLP) e oxigênio, desde que solicitado por escrito e em botijões de pequeno porte (de capacidade de dois quilos para o gás e de sete metros cúbicos para o cilindro de (oxigênio).

§ 2º - A instalação do equipamento que usará os referidos combustíveis ficará sujeita à aprovação da Administração do Condomínio

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e do Corpo de Bombeiros. Além disso, o Usuário se compromete a permitir a fiscalização periódica da instalação, tanto pela Administração como pelo Corpo de Bombeiros.

Art. 153 - É proibido escoar água para os corredores e escadas de circulação, atirar papéis, cigarros e qualquer objeto ou detritos pelas janelas, para as áreas de trânsito ou de uso comum, inclusive no interior dos elevadores.

Art. 154 - É proibido estender ornamentos, letreiros, placas, cartazes, inscrições ou outros indicadores que dêem para as vias públicas, áreas de trânsito ou de circulação interna comum.

Art. 155 - É proibido estender nas janelas bandeiras, roupas, capachos, tapetes, etc., para secagem ou outros fins.

Art. 156 - É proibida a permanência no Prédio de pessoas portadoras de doenças infecto-contagiosas.

Art. 157 - É proibido deixar abertas as torneiras das respectivas unidades, a fim de evitar-se que sejam alagados os corredores, causando, em conseqüência, danos aos elevadores e às salas, com infiltrações nas paredes e tetos dos pavimentos.

Art. 158 - É proibido fazer uso de substâncias químicas ou equipamentos que produzam mau cheiro ou exalações capazes de ofender a saúde das pessoas ou causar danos materiais a terceiros.

Art. 159 - Nos dias úteis, da segunda à sexta-feira, das 07:00 (sete) às 19:00 (dezenove) horas, não será permitida a execução de serviços ou atividades ou, ainda, o uso de aparelhos e equipamentos que perturbem os demais Usuários das unidades.

Art. 160 - O lixo e as varreduras, após convenientemente ensacadas, deverão ser colocados no local próprio existente em cada pavimento, permanecendo esse local com a porta fechada. No caso de lixo hospitalar, são obrigatórios a sua identificação e adequado acondicionamento.

Parágrafo único - As torneiras das lixeiras só poderão ser usadas por pessoal a serviço do Condomínio.

Art. 161 - Os Usuários deverão acatar, respeitar e cumprir a legislação, regulamentos e posturas municipais, estaduais e federais, que se

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relacionem com a ocupação das respectivas unidades. Serão da exclusiva responsabilidade dos Usuários todas as conseqüências, inclusive multas e outras sanções pecuniárias, previstas neste Regimento, resultantes da não-observação das normas constantes deste item.

Art. 162 - Os carregadores, operadores e, em geral, todo o pessoal de serviço somente poderão utilizar o elevador de carga, incumbindo-se o ascensorista ou o Encarregado da Segurança de impedir o ingresso daqueles que não estiverem convenientemente trajados com seus uniformes de trabalho, e dos que se mostrarem dispostos a perturbar a ordem e a disciplina, portando-se de modo inconveniente.

Art. 163 - Deverá ser facilitada, pelo proprietário ou Usuário, a entrada em qualquer unidade ao preposto do Síndico e às demais pessoas que se tornarem indispensáveis à inspeção, à segurança ou à realização de trabalho relativo à manutenção do Prédio.

Art. 164 - Os empregados do Condomínio não poderão ser utilizados, sob qualquer pretexto, para prestar serviços, de caráter particular, aos Condôminos ou Locatários, salvo se houver equipe de serviços para este fim.

Art. 165 - Compete a todos os Usuários e empregados do Condomínio fazer cumprir o presente Regimento, levando ao conhecimento da Administração qualquer irregularidade detectada.

Art. 166 - As reclamações, de qualquer natureza, deverão ser feitas, por escrito, à Administração, salvo em situação de emergência, quando poderão ser transmitidas pessoalmente.

Art. 167 - Os Usuários são responsáveis pelos danos causados às partes comuns do prédio, por seus empregados, prepostos, fornecedores ou empreiteiros.

Art. 168 - Conforme determina o § 2º da Cláusula 42ª da Convenção de Condomínio, fica estipulada multa equivalente a 100 (cem) UFIR - Unidade Fiscal de Referência - ou indexador que vier a substituí-la, ao Usuário infrator do presente Regimento e da Convenção do Condomínio, por infração cometida.

Art. 169 - São terminantemente proibidas a entrada e a permanência, nas dependências do Condomínio, de animais de quaisquer raças, tipos ou espécies.

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Art. 170 - É também proibida a entrada no Prédio de pedintes, propagandistas, vendedores ambulantes e outros, salvo se tratar de representantes comerciais, a chamado exclusivo de algum Usuário.

Art. 171 - Não é permitido deixar chaves, materiais, equipamentos ou qualquer objeto com funcionários a serviço do Condomínio.

Art. 172 - Ao retirar-se do Prédio, o Usuário de Sala e/ou de Loja deverá deixar sua unidade devidamente fechada. Em nenhuma hipótese, o Condomínio será responsabilizado por roubo, furto ou quaisquer fatos danosos, tanto às unidades quanto a objetos esquecidos ou deixados em locais que não tenham sido autorizados pela Administração. No entanto, caberá ao Síndico a apuração das responsabilidades por ocorrências prejudiciais aos Usuários ou a terceiros.

CAPÍTULO XI

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO QUADRO

DE AVISOS LOCALIZADO NA ÁREA DO

CONDOMÍNIO

Art. 173 – A utilização do quadro de avisos localizado na área do Condomínio deverá seguir as seguintes normas:

a) Toda solicitação para afixação de avisos deverá ser feita na Administração do Condomínio, através de formulário que será fornecido pela mesma;

b) Só serão afixados no quadro, avisos de interesse comum dos Condôminos do Edifício;

c) Aviso de venda e/ou locação de imóveis só serão afixados sem os respectivos valores;

d) Os avisos ficarão afixados no quadro pelo prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, podendo ser renovados quando solicitado pelo interessado;

e) A autorização para afixação dos avisos só será efetivada, desde que atenda aos critérios da Administração, que se reserva o direito de não afixar avisos que possam contribuir para a desvalorização patrimonial do edifício.

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Art. 174 - Os casos omissos e as dúvidas suscitadas neste Regimento Interno, de acordo com sua natureza ou importância, serão resolvidos pelo Síndico, ou Conselho Consultivo e Fiscal, ou Assembleia Geral, ou Gerentes Administrativos, ou Encarregados, de conformidade com as atribuições que a cada um são conferidas.

NOTA: O presente Regimento Interno foi aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária do Condomínio, realizada no dia 20 de

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