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6975 - REVELAÇÕES EXTRATERRESTRES - A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA - LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA (Ben Daijíh)

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REVELAÇÕES

REVELAÇÕES

EXTRATERRESTRES

EXTRATERRESTRES

A HISTÓRIA DA HUMANIDADE A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E DO PLANETA TERRA E DO PLANETA TERRA por por

Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (

Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (Ben DaijíhBen Daijíh))

(Versão revisada aos 30 de maio de 2003)

(Versão revisada aos 30 de maio de 2003)

"À verdade nada há o que acrescentar-se ou dela retirar-se. A questão é que ela, a

"À verdade nada há o que acrescentar-se ou dela retirar-se. A questão é que ela, a

verdade, não vive mais na Terra e nem entre seus habitantes ela vive. Perdeu-se

verdade, não vive mais na Terra e nem entre seus habitantes ela vive. Perdeu-se

nos cantos onde foi malevolamente escondida pois, do contrário, se prevalecesse,

nos cantos onde foi malevolamente escondida pois, do contrário, se prevalecesse,

nada sobraria para seus usurpadores. Mas fica tu sabendo, para sempre: ela vive

nada sobraria para seus usurpadores. Mas fica tu sabendo, para sempre: ela vive

perfeita no Coração de cada um e de todos, e esse Coração tem nome: "IAOM"

perfeita no Coração de cada um e de todos, e esse Coração tem nome: "IAOM"

Hámara Dídi (Interplanetário Dzariman), por Ben Daijíh

Hámara Dídi (Interplanetário Dzariman), por Ben Daijíh

25 março 1987

25 março 1987

— Você sabia que são infinitos os mundos habitados por gente como a gente? Mundos — Você sabia que são infinitos os mundos habitados por gente como a gente? Mundos girando em volta de estrelas, sóis como o nosso Sol, compondo galáxias e mais galáxias girando em volta de estrelas, sóis como o nosso Sol, compondo galáxias e mais galáxias que, formando maravilhosos sistemas galáticos se fazem presentes no nosso e em outros que, formando maravilhosos sistemas galáticos se fazem presentes no nosso e em outros infinitos universos?

infinitos universos?

 — Por que esse assunto assim tão de repente?!  — Por que esse assunto assim tão de repente?!

— Porque resolvi contar-lhe assim, sem mais nem menos, uma história que considero a — Porque resolvi contar-lhe assim, sem mais nem menos, uma história que considero a mais importante de todas as histórias! Além disso, temos o fato de que chegou a hora mais importante de todas as histórias! Além disso, temos o fato de que chegou a hora dela ser contada!

dela ser contada!

 — Por que teria ela assim tanta importância?  — Por que teria ela assim tanta importância?

— Por que ela é a nossa verdadeira história, a história da humanidade da Terra, a — Por que ela é a nossa verdadeira história, a história da humanidade da Terra, a história do planeta Terra e de sua gente. Não a história oficial, aquela que vem sendo história do planeta Terra e de sua gente. Não a história oficial, aquela que vem sendo construída pela Ciência e os pesquisadores acadêmicos, contada nos livros escolares, construída pela Ciência e os pesquisadores acadêmicos, contada nos livros escolares, mas uma outra: a história compilada e revelada por inteligências que não são terrestres e mas uma outra: a história compilada e revelada por inteligências que não são terrestres e que têm participado de tudo, à distância e às escondidas, com uma visão bem mais

que têm participado de tudo, à distância e às escondidas, com uma visão bem mais abrangente do que a nossa.

abrangente do que a nossa.

 — Mas, ... por que às escondidas?!  — Mas, ... por que às escondidas?!

— Bom, ...não foi sempre assim. A partir de um certo momento, algo como uns 10 a 11 — Bom, ...não foi sempre assim. A partir de um certo momento, algo como uns 10 a 11 mil anos passados, cerca de uns mil anos após o chamado "Dilúvio Universal",

mil anos passados, cerca de uns mil anos após o chamado "Dilúvio Universal",

aproximadamente, essas inteligências tiveram de iniciar e concluir um programa para se aproximadamente, essas inteligências tiveram de iniciar e concluir um programa para se afastarem aos poucos até manterem conosco uma relação assim, meio que sutil, velada, afastarem aos poucos até manterem conosco uma relação assim, meio que sutil, velada, distante. Quer saber porque?

distante. Quer saber porque?

 — Quero, ... mas antes quero também saber quem são essas tais inteligências  — Quero, ... mas antes quero também saber quem são essas tais inteligências

extraterrestres e como é que elas contaram para você esta história pretensamente extraterrestres e como é que elas contaram para você esta história pretensamente

(2)

verdadeira! verdadeira!

— Não contaram para mim. Contaram para todas as pessoas e o fizeram através de — Não contaram para mim. Contaram para todas as pessoas e o fizeram através de "canais", os chamados contatados e paracontactados, "médiuns", indivíduos que têm ou "canais", os chamados contatados e paracontactados, "médiuns", indivíduos que têm ou que desenvolveram

que desenvolveram - até por conta da ajuda de um ou outro grupo - até por conta da ajuda de um ou outro grupo específico de ET's - aespecífico de ET's - a capacidade de escutar o que teriam eles a nos dizer, a nos contar, de um modo gradativo capacidade de escutar o que teriam eles a nos dizer, a nos contar, de um modo gradativo e compreensível para nós. E é uma história que está longe de terminar. Há muitos

e compreensível para nós. E é uma história que está longe de terminar. Há muitos

detalhes ainda confusos, contradições, umas coisas meio que obscuras, indecifráveis, há detalhes ainda confusos, contradições, umas coisas meio que obscuras, indecifráveis, há grandes vazios também, mas ela não para de crescer, sempre apresentando mais

grandes vazios também, mas ela não para de crescer, sempre apresentando mais

novidades, à medida que vamos sabendo colocar nossas dúvidas de modo adequado, até novidades, à medida que vamos sabendo colocar nossas dúvidas de modo adequado, até porque muitas de nossas indagações não procedem porque partem de pressupostos porque muitas de nossas indagações não procedem porque partem de pressupostos completamente equivocados, falsos ou ingênuos, de concepções puramente locais, completamente equivocados, falsos ou ingênuos, de concepções puramente locais,

terrestres, sem fundamento cósmico, portanto! Uma espécie de quebra-cabeças sim, mas terrestres, sem fundamento cósmico, portanto! Uma espécie de quebra-cabeças sim, mas que cabe a nós, terrestres, montá-lo, ou remontá-lo, à medida que nossa consciência que cabe a nós, terrestres, montá-lo, ou remontá-lo, à medida que nossa consciência sobre essa matéria for aumentando!

sobre essa matéria for aumentando!

 — E como os ET's escolheram essas pessoas para serem "canais"?  — E como os ET's escolheram essas pessoas para serem "canais"?

— Em razão da sensibilidade delas e do interesse que naturalmente desenvolveram — Em razão da sensibilidade delas e do interesse que naturalmente desenvolveram sobre esses assuntos, às vezes vida após vida. Normalmente as pessoas estão ocupadas sobre esses assuntos, às vezes vida após vida. Normalmente as pessoas estão ocupadas com seus cotidianos e aceitam, ainda que com mais ou menos reservas, o conhecimento com seus cotidianos e aceitam, ainda que com mais ou menos reservas, o conhecimento ensina

ensinado pelas escolas e do pelas escolas e pelaspelas religiõreligiões: aceitam a es: aceitam a histórhistória oficial ou a ia oficial ou a versão cientíversão científicafica da história. Mas existem pessoas que, interessadas em ver suas mais profundas

da história. Mas existem pessoas que, interessadas em ver suas mais profundas

indagações respondidas, vão atrás e acabam sendo sutilmente apoiadas em suas buscas. indagações respondidas, vão atrás e acabam sendo sutilmente apoiadas em suas buscas. Pensam, meditam, pesquisam, lêem livros, artigos e ensaios de estudiosos e autores Pensam, meditam, pesquisam, lêem livros, artigos e ensaios de estudiosos e autores muito corajosos, escrevem, publicam, conversam sobre suas dúvidas com outros muito corajosos, escrevem, publicam, conversam sobre suas dúvidas com outros interessados, sonham com essas coisas e aí acabam conquistando o apoio de interessados, sonham com essas coisas e aí acabam conquistando o apoio de

inteligências que vêm trabalhando, há tempos, para ajudar a humanidade terrestre a inteligências que vêm trabalhando, há tempos, para ajudar a humanidade terrestre a resgatar sua verdadeira história e sua verdadeira identidade cósmica, perdidas nas resgatar sua verdadeira história e sua verdadeira identidade cósmica, perdidas nas memórias de suas sofridas almas.

memórias de suas sofridas almas.

 — E aí os ET's mandam um fax, um e-mail, uma carta... Como é que eles fazem  — E aí os ET's mandam um fax, um e-mail, uma carta... Como é que eles fazem

contato? Seria telepaticamente, por exemplo? contato? Seria telepaticamente, por exemplo?

— Em geral começam através de sonhos. Se o interessado é um médium ou uma — Em geral começam através de sonhos. Se o interessado é um médium ou uma médium (Iodi e Iodins), por exemplo, eles se comunicam mais ou menos diretamente. médium (Iodi e Iodins), por exemplo, eles se comunicam mais ou menos diretamente. Podem utilizar-se de uma outra inteligência intermediária (Iodiráh), como uma pessoa já Podem utilizar-se de uma outra inteligência intermediária (Iodiráh), como uma pessoa já falecida e que se encontra lúcida e atuante numa dimensão compatível, ou um Ser

falecida e que se encontra lúcida e atuante numa dimensão compatível, ou um Ser hiperfísico, isto é, uma creatura humana cuja natureza é diferente da nossa, de tal sorte hiperfísico, isto é, uma creatura humana cuja natureza é diferente da nossa, de tal sorte que ela não nasce no plano físico como nós, vive em sociedades paralelas à nossa, que ela não nasce no plano físico como nós, vive em sociedades paralelas à nossa,

sociedades hiperfísicas, habitantes de uma Terra paralela, chamada por eles de Hámalla, sociedades hiperfísicas, habitantes de uma Terra paralela, chamada por eles de Hámalla, expressão que quer dizer "mundo real". É mais ou menos o mesmo que plano áurico ou expressão que quer dizer "mundo real". É mais ou menos o mesmo que plano áurico ou plano astral. Podemos dizer que Hámalla é a dimensão astral ou áurica do nosso planeta plano astral. Podemos dizer que Hámalla é a dimensão astral ou áurica do nosso planeta Terra. Há médiuns videntes (Ioáh) que podem ver essas inteligências quando elas se Terra. Há médiuns videntes (Ioáh) que podem ver essas inteligências quando elas se apresentam num certo ambiente, ou um médium clarividente (Iombíbi), que vê tais apresentam num certo ambiente, ou um médium clarividente (Iombíbi), que vê tais inteligências dentro de sua "tela psíquica", podendo conversar com elas, digamos, inteligências dentro de sua "tela psíquica", podendo conversar com elas, digamos, telepaticamente. Os médiuns de projeção ou projeciologistas (Moébis) costumam sair telepaticamente. Os médiuns de projeção ou projeciologistas (Moébis) costumam sair conscientemente de seus corpos físicos e conversar com ET's pessoalmente, já que eles conscientemente de seus corpos físicos e conversar com ET's pessoalmente, já que eles também sabem sair de seus corpos físicos, naturalmente. E tem mais: os ET's, de um também sabem sair de seus corpos físicos, naturalmente. E tem mais: os ET's, de um modo geral, também têm se comunicado, dentre outros meios, através de dispositivos modo geral, também têm se comunicado, dentre outros meios, através de dispositivos

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verdadeira! verdadeira!

— Não contaram para mim. Contaram para todas as pessoas e o fizeram através de — Não contaram para mim. Contaram para todas as pessoas e o fizeram através de "canais", os chamados contatados e paracontactados, "médiuns", indivíduos que têm ou "canais", os chamados contatados e paracontactados, "médiuns", indivíduos que têm ou que desenvolveram

que desenvolveram - até por conta da ajuda de um ou outro grupo - até por conta da ajuda de um ou outro grupo específico de ET's - aespecífico de ET's - a capacidade de escutar o que teriam eles a nos dizer, a nos contar, de um modo gradativo capacidade de escutar o que teriam eles a nos dizer, a nos contar, de um modo gradativo e compreensível para nós. E é uma história que está longe de terminar. Há muitos

e compreensível para nós. E é uma história que está longe de terminar. Há muitos

detalhes ainda confusos, contradições, umas coisas meio que obscuras, indecifráveis, há detalhes ainda confusos, contradições, umas coisas meio que obscuras, indecifráveis, há grandes vazios também, mas ela não para de crescer, sempre apresentando mais

grandes vazios também, mas ela não para de crescer, sempre apresentando mais

novidades, à medida que vamos sabendo colocar nossas dúvidas de modo adequado, até novidades, à medida que vamos sabendo colocar nossas dúvidas de modo adequado, até porque muitas de nossas indagações não procedem porque partem de pressupostos porque muitas de nossas indagações não procedem porque partem de pressupostos completamente equivocados, falsos ou ingênuos, de concepções puramente locais, completamente equivocados, falsos ou ingênuos, de concepções puramente locais,

terrestres, sem fundamento cósmico, portanto! Uma espécie de quebra-cabeças sim, mas terrestres, sem fundamento cósmico, portanto! Uma espécie de quebra-cabeças sim, mas que cabe a nós, terrestres, montá-lo, ou remontá-lo, à medida que nossa consciência que cabe a nós, terrestres, montá-lo, ou remontá-lo, à medida que nossa consciência sobre essa matéria for aumentando!

sobre essa matéria for aumentando!

 — E como os ET's escolheram essas pessoas para serem "canais"?  — E como os ET's escolheram essas pessoas para serem "canais"?

— Em razão da sensibilidade delas e do interesse que naturalmente desenvolveram — Em razão da sensibilidade delas e do interesse que naturalmente desenvolveram sobre esses assuntos, às vezes vida após vida. Normalmente as pessoas estão ocupadas sobre esses assuntos, às vezes vida após vida. Normalmente as pessoas estão ocupadas com seus cotidianos e aceitam, ainda que com mais ou menos reservas, o conhecimento com seus cotidianos e aceitam, ainda que com mais ou menos reservas, o conhecimento ensina

ensinado pelas escolas e do pelas escolas e pelaspelas religiõreligiões: aceitam a es: aceitam a histórhistória oficial ou a ia oficial ou a versão cientíversão científicafica da história. Mas existem pessoas que, interessadas em ver suas mais profundas

da história. Mas existem pessoas que, interessadas em ver suas mais profundas

indagações respondidas, vão atrás e acabam sendo sutilmente apoiadas em suas buscas. indagações respondidas, vão atrás e acabam sendo sutilmente apoiadas em suas buscas. Pensam, meditam, pesquisam, lêem livros, artigos e ensaios de estudiosos e autores Pensam, meditam, pesquisam, lêem livros, artigos e ensaios de estudiosos e autores muito corajosos, escrevem, publicam, conversam sobre suas dúvidas com outros muito corajosos, escrevem, publicam, conversam sobre suas dúvidas com outros interessados, sonham com essas coisas e aí acabam conquistando o apoio de interessados, sonham com essas coisas e aí acabam conquistando o apoio de

inteligências que vêm trabalhando, há tempos, para ajudar a humanidade terrestre a inteligências que vêm trabalhando, há tempos, para ajudar a humanidade terrestre a resgatar sua verdadeira história e sua verdadeira identidade cósmica, perdidas nas resgatar sua verdadeira história e sua verdadeira identidade cósmica, perdidas nas memórias de suas sofridas almas.

memórias de suas sofridas almas.

 — E aí os ET's mandam um fax, um e-mail, uma carta... Como é que eles fazem  — E aí os ET's mandam um fax, um e-mail, uma carta... Como é que eles fazem

contato? Seria telepaticamente, por exemplo? contato? Seria telepaticamente, por exemplo?

— Em geral começam através de sonhos. Se o interessado é um médium ou uma — Em geral começam através de sonhos. Se o interessado é um médium ou uma médium (Iodi e Iodins), por exemplo, eles se comunicam mais ou menos diretamente. médium (Iodi e Iodins), por exemplo, eles se comunicam mais ou menos diretamente. Podem utilizar-se de uma outra inteligência intermediária (Iodiráh), como uma pessoa já Podem utilizar-se de uma outra inteligência intermediária (Iodiráh), como uma pessoa já falecida e que se encontra lúcida e atuante numa dimensão compatível, ou um Ser

falecida e que se encontra lúcida e atuante numa dimensão compatível, ou um Ser hiperfísico, isto é, uma creatura humana cuja natureza é diferente da nossa, de tal sorte hiperfísico, isto é, uma creatura humana cuja natureza é diferente da nossa, de tal sorte que ela não nasce no plano físico como nós, vive em sociedades paralelas à nossa, que ela não nasce no plano físico como nós, vive em sociedades paralelas à nossa,

sociedades hiperfísicas, habitantes de uma Terra paralela, chamada por eles de Hámalla, sociedades hiperfísicas, habitantes de uma Terra paralela, chamada por eles de Hámalla, expressão que quer dizer "mundo real". É mais ou menos o mesmo que plano áurico ou expressão que quer dizer "mundo real". É mais ou menos o mesmo que plano áurico ou plano astral. Podemos dizer que Hámalla é a dimensão astral ou áurica do nosso planeta plano astral. Podemos dizer que Hámalla é a dimensão astral ou áurica do nosso planeta Terra. Há médiuns videntes (Ioáh) que podem ver essas inteligências quando elas se Terra. Há médiuns videntes (Ioáh) que podem ver essas inteligências quando elas se apresentam num certo ambiente, ou um médium clarividente (Iombíbi), que vê tais apresentam num certo ambiente, ou um médium clarividente (Iombíbi), que vê tais inteligências dentro de sua "tela psíquica", podendo conversar com elas, digamos, inteligências dentro de sua "tela psíquica", podendo conversar com elas, digamos, telepaticamente. Os médiuns de projeção ou projeciologistas (Moébis) costumam sair telepaticamente. Os médiuns de projeção ou projeciologistas (Moébis) costumam sair conscientemente de seus corpos físicos e conversar com ET's pessoalmente, já que eles conscientemente de seus corpos físicos e conversar com ET's pessoalmente, já que eles também sabem sair de seus corpos físicos, naturalmente. E tem mais: os ET's, de um também sabem sair de seus corpos físicos, naturalmente. E tem mais: os ET's, de um modo geral, também têm se comunicado, dentre outros meios, através de dispositivos modo geral, também têm se comunicado, dentre outros meios, através de dispositivos

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especiais (Kíons, Dríbili's, Bébidis e Kóbdis) que eles implantam nas pessoas, em especiais (Kíons, Dríbili's, Bébidis e Kóbdis) que eles implantam nas pessoas, em pessoas que já são conhecidas deles desde outras vidas, ou mesmo que são gente deles pessoas que já são conhecidas deles desde outras vidas, ou mesmo que são gente deles nascidas aqui entre nós para colaborar conosco, sabia?

nascidas aqui entre nós para colaborar conosco, sabia?  — Espécie de

 — Espécie de "chip's"?! Micro-telefones celulares avançadíss"chip's"?! Micro-telefones celulares avançadíssimos?!imos?!

— Isso mesmo. São mini-estruturas complexas, codificadas, em geral organo-metálicas — Isso mesmo. São mini-estruturas complexas, codificadas, em geral organo-metálicas e que se conectam, de alguma forma, com nosso sistema neurológico e com as

e que se conectam, de alguma forma, com nosso sistema neurológico e com as

dimensões superiores desse mesmo sistema, porque não somos um Ser apenas físico. dimensões superiores desse mesmo sistema, porque não somos um Ser apenas físico. Temos outras dimensões, como aliás, tudo o que há também tem. A dimensão física das Temos outras dimensões, como aliás, tudo o que há também tem. A dimensão física das coisas e das creaturas é a

coisas e das creaturas é a última delas, a mais densa e diferenciúltima delas, a mais densa e diferenciada, e a ada, e a maismais

especializada também. Temos outras seis dimensões. Quer dizer: temos um corpo, ou especializada também. Temos outras seis dimensões. Quer dizer: temos um corpo, ou um sistema sensório, melhor dizendo, em cada uma das sete dimensões do nosso um sistema sensório, melhor dizendo, em cada uma das sete dimensões do nosso

universo. Todos os inumeráveis universos existentes têm sete dimensões, três de ordem universo. Todos os inumeráveis universos existentes têm sete dimensões, três de ordem "superior" - Zaiálas - e quatro de ordem "inferior", ou Dharan's. Sete faixas vibratórias "superior" - Zaiálas - e quatro de ordem "inferior", ou Dharan's. Sete faixas vibratórias interagentes, todas elas repletas de subdivisões vibratórias! E tem mais: em cada uma interagentes, todas elas repletas de subdivisões vibratórias! E tem mais: em cada uma das quatro faixas de ordem "inferior" podemos reconhecer largura, altura, profundidade das quatro faixas de ordem "inferior" podemos reconhecer largura, altura, profundidade e o

e o sucedesucederr dos acontecimdos acontecimentos no espaço-tempentos no espaço-tempo!o!

 — E nas três faixas ou dimensões de ordem "superior"?  — E nas três faixas ou dimensões de ordem "superior"?

— Nelas, a rigor, os conceitos de profundidade, altura, largura e tempo não podem ser — Nelas, a rigor, os conceitos de profundidade, altura, largura e tempo não podem ser aplicados. Nesses níveis as creaturas todas, de cada um de todos os Universos, digamos aplicados. Nesses níveis as creaturas todas, de cada um de todos os Universos, digamos assim, apresentam um elevado grau de indiferenciação. Somos todos como um só feixe assim, apresentam um elevado grau de indiferenciação. Somos todos como um só feixe de consciência! Segundo a nomenclatura utilizada pelos ET's, essas dimensões, ou de consciência! Segundo a nomenclatura utilizada pelos ET's, essas dimensões, ou "idades" (Vaiálas) como dizem eles, chamam-se Ahom, Bhi e Calla. Nossos sistemas "idades" (Vaiálas) como dizem eles, chamam-se Ahom, Bhi e Calla. Nossos sistemas sensórios nesses níveis chamam-se Ahom-zái, Bhi-zái e Calla-zái, respectivamente. A sensórios nesses níveis chamam-se Ahom-zái, Bhi-zái e Calla-zái, respectivamente. A partícula sonora "zái", nesse caso, quer dizer imortal, imorredouro, permanente, que está partícula sonora "zái", nesse caso, quer dizer imortal, imorredouro, permanente, que está sempre a se renovar, ininterruptamente!

sempre a se renovar, ininterruptamente!

 — E os sistemas sensórios nas dimensões "inferiores" ou mais densas?  — E os sistemas sensórios nas dimensões "inferiores" ou mais densas?

— Elas denominam-se Dhara-há, Ellai, Fhi-há e Gih, onde a partícula "há" quer dizer — Elas denominam-se Dhara-há, Ellai, Fhi-há e Gih, onde a partícula "há" quer dizer que aquela dimensão é "conectora" e que, em razão disso, apresenta a particularidade de que aquela dimensão é "conectora" e que, em razão disso, apresenta a particularidade de ser "vazia". Nesses níveis não temos, como aliás coisa alguma tem, uma forma, um ser "vazia". Nesses níveis não temos, como aliás coisa alguma tem, uma forma, um volume: nós somos e tudo é "energia", pura "vibração". São dimensões sem cenários e volume: nós somos e tudo é "energia", pura "vibração". São dimensões sem cenários e sem obstáculos, onde a navegação sideral avançada pode acontecer sem problemas! sem obstáculos, onde a navegação sideral avançada pode acontecer sem problemas! Alguns chamam tais dimensões de "hiperespaço" superior e inferior, respectivamente! Alguns chamam tais dimensões de "hiperespaço" superior e inferior, respectivamente! Quanto aos nossos corpos ou sistemas sensórios respectivos chamam-se Dhara-dhan, Quanto aos nossos corpos ou sistemas sensórios respectivos chamam-se Dhara-dhan, Ellai-dhan, Fhi-dhan e Gih-dhan.

Ellai-dhan, Fhi-dhan e Gih-dhan.

 — Qual deles é nosso corpo físico? Gih-dhan??!  — Qual deles é nosso corpo físico? Gih-dhan??!

— Sim, Gih-dhan é nosso corpo físico. Fhi-dhan é nosso duplo-etérico ou etérico, — Sim, Gih-dhan é nosso corpo físico. Fhi-dhan é nosso duplo-etérico ou etérico, também chamado de corpo fluídico ou eletrônico ou ainda corpo bioplástico, uma também chamado de corpo fluídico ou eletrônico ou ainda corpo bioplástico, uma freqüência vibratória; Ellai-dhan é nosso corpo áurico, emocional ou astral; e freqüência vibratória; Ellai-dhan é nosso corpo áurico, emocional ou astral; e Dhara-dhan é nosso mental concreto ou corpo intelectivo, os territórios de nossa mente. Este dhan é nosso mental concreto ou corpo intelectivo, os territórios de nossa mente. Este último também se encontra num plano ou dimensão sem cenários, ou "hiperespaço último também se encontra num plano ou dimensão sem cenários, ou "hiperespaço superior". Nele tudo é "vibração", complexas estruturas paraluminosas e

superior". Nele tudo é "vibração", complexas estruturas paraluminosas e

caleidoscópicas! É um plano onde a navegação espacial é mais avançada ainda porque caleidoscópicas! É um plano onde a navegação espacial é mais avançada ainda porque

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ela é como que instantânea! Nesse nível não caberia nem mesmo nossos conceitos de velocidade, por exemplo! Tudo acontece na velocidade do pensamento! Assim, Hámalla, a Terra paralela de que falamos anteriormente, é o corpo áurico, emocional ou astral da Terra, é o Ellai-dhan da nossa Terra! Todos os sóis e planetas físicos têm portanto, além dos demais corpos, seus respectivos ellai-dhan's, compreendeu?

 — Sim, compreendi! Nessa faixa vibratória ou dimensão viveriam os humanos que não têm corpo físico como nós, certo?

— Certo! Nela vivem os ditos "ellaianos", creaturas às quais a doutrina espírita, por exemplo, denomina de "Espíritos de Luz" enquanto outras tradições os denominam de "heloins". Há pois, povos e civilizações ellaianos, vivendo normalmente como nós vivemos. Nossos invisíveis "vizinhos" de Hámalla vivem numa dimensão como que paralela à nossa. Um espaço concomitante mas que não se mistura com o nosso! Para estarmos com eles pessoalmente basta que abandonemos nosso corpo físico e pronto: estaremos automaticamente ao lado deles, ou quase isso.

 — "Quase isso"?! ... "Quase isso", por que?

— Porque presentemente não estamos podendo freqüentar Hámalla em todas as suas subdimensões vibratórias. Quando saímos de nossos corpos físicos ficamos restritos a algumas subfaixas, áreas temporariamente reservadas para nós, terrestres físicos da superfície planetária. Isso tem sido necessário porque estamos sendo alvo de um programa especial de recuperação. Somos seres tutelados, cuidados por humanos avançados dos quais descendemos e por outros mais que têm colaborado com esse projeto de resgate ou de "salvação", como dizem as religiões.

 — Faixas reservadas?!!!

— Sim, ... faixas ditas Kaábas, que quer dizer "muradas". São "umbrais" ou níveis, cada um deles programado para um uso específico. Essas áreas são o "Plano Espiritual" dos Cristãos Espíritas e o "Purgatório" dos Cristãos Católicos. Há subfaixas para nossos passeios noturnos, quando em geral descolamos involuntariamente de nosso Gih-dhan e saímos por aí com nosso Ellai-dhan; há também faixas exclusivas para os

"projeciologistas", isto é, para os que saem do corpo físico conscientemente; outras faixas mais para os que romperam com seus corpos físicos, isto é, para aqueles cujos corpos físicos morreram, e até faixas especiais para quem tirou voluntariamente a

própria vida no mundo físico, os suicidas (Abjoins); além de faixas onde há espécies de cidades-clínicas, centros de tratamento e recuperação, núcleos de instrução e apoio, bases de resgate (Charas), e assim por diante. Há também, acredite, lugares onde ficam aqueles que não têm mais condições vibratórias para renascerem, pois se o fizessem, poderiam causar grandes confusões, uma vez que eles têm necessidades e hábitos incompatíveis com os padrões sociais já conquistados pelos vivos. Essas pessoas são chamadas de Gamójis, que quer dizer "protegidos para que possam renascer". São colocados a dormir sonos profundos para depois serem encaminhados para outros

mundos onde poderão acordar, nascer em corpo físico e viverem em sociedades mais de acordo com seu padrão vibratório ou níveis de consciência, e onde poderão continuar suas escaladas evolutivas sem prejudicar o ritmo dos outros. Fora das faixas reservadas há civilizações muito avançadas, embora algumas sejam diminutas demograficamente! Todas elas têm suas cidades, suas naves, enfim... suas vidas! Eles têm consciência de

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nossa existência mas nós, infelizmente, não temos consciência da existência delas. No máximo cultivamos lendas a propósito delas e tratamos os registros que se referem à existência dessas civilizações como simples imaginação de povos antigos, nossos "ignorantes" ancestrais!

 — Compreendi! Muito incrível isso! Faz um certo sentido, ... Mas... e os que dizem ter estado pessoalmente com um alienígena, a bordo de suas naves, fisicamente falando?

— Sim, são os "contatados", já que os demais são denominados "pára-contactados", pois se valem de recursos "paranormais" ou extrasensoriais para a troca de informações! Há muitos brasileiros que verdadeiramente experimentaram essa situação, esse contato físico como você disse. No mundo inteiro, além dos contatados, temos também os abduzidos, isto é, pessoas que foram levados a bordo desses aparelhos, os ditos Vimanas, os Volitores, Chalandras, Montagens, Igai-mãns... são muitos os nomes atribuídos a esses aparelhos e numerosos os tipos utilizados!

 — Eles, esses "abduzidos", também ficaram sabendo dessa história que você vai nos contar?

— Sim, alguns ficaram sabendo mais, outros menos, enfim: as experiências têm sido as mais diferentes possíveis, pelo menos nos resultados, nos aprendizados. Há experiências que até foram traumáticas para seus protagonistas e elas continuam a ocorrer, em todo o mundo, e para uma adequada compreensão disso precisamos evoluir ainda muito nossa atual visão das coisas. Os ET's chamam os "abduzidos" de iô-kemís, que quer dizer "os que são periodicamente visitados"!

 — E por que essa história se perdeu? Por que os ET's esconderam-se da gente e só estão contando agora? É porque estamos no início de um novo milênio??!

— Temos de ir por partes, você não acha?  — Acho! E por onde a gente começa?

— Por onde eu comecei... e acrescentando uma informação muito interessante que eles nos trouxeram e que é a seguinte: sempre que um mundo, um planeta ou conjunto de planetas, vai dar um salto energético, um passo a mais em sua evolução, ele pode ficar inviável para muita gente que ali vive, para muitas almas que ali "vibram" seus

respectivos programas evolutivos. Essas pessoas, estejam elas vivas, cada qual em seu respectivo corpo físico, ou na dimensão paralela, elas têm de migrar, têm de partir para outro mundo, outro orbe, eventualmente um planeta situado em outro sistema solar, ou mesmo numa outra galáxia! O que determina o destino de cada um é o padrão vibratório: semelhante atrai semelhante! É uma questão de pura afinidade. Portanto, cada planeta, de acordo com seu estágio evolutivo, tem lá sua faixa vibratória. Os mais avançados tem uma faixa estreita. Os mundos mais primitivos têm faixa mais elástica, mais aberta, alongada.

 — Nos mundos avançados seria pequena a diferença de vibração entre os menos e os mais avançados, certo? Todos estariam mais ou menos no mesmo nível, não é assim?

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— Isso mesmo! Assim, nos mundos menos evoluídos, costumamos encontrar seres avançados convivendo com seres muito menos avançados, fato que costuma abrigar muitos conflitos, gerando situações propícias à evolução de todos e de cada um. A Terra estaria numa condição, digamos, intermediária, embora o caso da Terra e seus

tripulantes mereça explicações mais elaboradas. Nossa situação é bem particular e um tanto ou quanto complicada!

 — Sim... mas Você dizia que os seres humanos, não podendo eles continuar num determinado mundo, migram em busca de um planeta mais compatível para que possam continuar a evoluir.

— Isso mesmo: mais compatível com suas necessidades evolutivas e com suas potencialidades também, pois todos temos, individual e coletivamente, funções cósmicas que nos são próprias e intransferíveis, digamos assim. Note que no

entendimento extraterrestre não há o conceito ou a idéia de condenação, de separação do "joio do trigo", de "juízo final", "salvação", ou coisa que o valha. Essa maneira de ver pertence ao passado. Já podemos evoluir nossa compreensão sobre isso e, aliás, a propósito de muitas outras coisas, pois agora já nos encontramos preparados para um outro estágio no entendimento da vida, da evolução, da existência, da divindade e do cosmo! Estamos na iminência de contatar civilizações e seres avançadíssimos, de modo que precisamos estar preparados para tal. Será um momento maravilhoso e ele está muito perto de acontecer de acordo com as notícias que temos a respeito! Só não temos a data, o período no qual isso irá se dar! Por sinal, a rigor, ninguém sabe a data, até porque ela depende de um complexo sistema de fatores muito sensíveis! Mestre Sananda, o Jesus dos Cristãos, fez referência a esse fato quando afirmou: esse dia "... virá como um ladrão no meio da noite". Disse-nos Ele que só Deus, a Una Consciência Cósmica - IAOM - saberia a hora certa.

 — Digo-lhe que, de alguma maneira, não vejo o momento disso acontecer! Acho que há tanta coisa incrível para sabermos e para serem vividas e nós ficamos aqui, escravos de um monte de mentiras e num mundo que nos cobra muita dedicação e nos oferece bem pouco, cada vez menos. Sonho, por exemplo, em conhecer meu país e não posso: custa muito dinheiro. Sonho conhecer o planeta no qual nasci, com todas as suas maravilhas e mistérios, com todas as suas gentes, e não posso: precisaria de mais tempo ainda e mais dinheiro! Talvez um dia eu consiga, mas a que preço? Sobra a impressão de que tenho de pagar por um direito, pois acho que essa prerrogativa não nos devia custar dinheiro. Podíamos ter um modelo de

sociedade diferente, onde uma coisa assim, dentre outras, fosse naturalmente possível para todos os seus habitantes!

— Será assim. A creatura humana tem o direito de conhecer o Cosmo inteiro e isso não custará mais que uma sadia curiosidade espiritual. A sociedade que desenvolvemos tem defeitos muito graves, por isso não perdurará. Nos impomos um sistema que nos

escraviza a ele mesmo: foi uma maneira de cobrarmo-nos um certo grau de

responsabilidade conosco e com o próximo enquanto evoluíamos nosso nível pessoal e coletivo de consciência! Esse sistema de coisas sofrerá grandes transformações

proximamente e isso está para acontecer porque ele está no seu limite: tira de nós mais do que tem sido capaz de nos proporcionar, embora hajam aqueles que não acreditam nisso e que por essa razão pensam de modo contrário. Podemos dizer, sem exageros,

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que ele tira-nos a vida, ou nos tira da vida! De qualquer forma foi a sociedade, ou melhor, o modelo de civilização que fomos capazes de conceber, implantar e manter. Ela não deixa de ser um retrato de nosso real padrão vibratório: temos muitas coisas boas mas o contrário também é verdadeiro! Agora, dentro de pouco tempo, estaremos começando a navegar uma região cósmica de mais elevado padrão vibratório, recebendo influências, digamos, "mutantes", de modo que sistemas vibratoriamente primitivos, como o nosso, vão se mostrar incompatíveis com ela e se desmancharão como que por si mesmos para dar oportunidade a modelos mais avançados. É assim que funciona! É como se o Cosmo e, em particular o nosso universo, tivesse um vigilante sistema

imunológico: em regiões avançadas não entram sistemas primitivos! Eles são filtrados: só passa para o novo lado aquilo que é vibratoriamente compatível, aquilo e aqueles que vão poder beneficiar-se do novo padrão e que vão poder trocar energia com o novo padrão. Verifica-se uma espécie de remanejamento para que continue perfeita a economia do grande sistema!

 — E aí... o que aconteceu?

— Havia uma galáxia chamada Mhora. Uma galáxia muito pouco diferente da nossa Via Láctea. Dentre as milhares de estrelas que Mhora abrigava, ou melhor, que abriga, pois Mhora ainda existe e passa muito bem, até porque nossos astrônomos a chamam de Andrômeda (!)... vamos encontrar três estrelas muito especiais para nós, todas elas carregando sua corte de planetas e muitos desses planetas carregando suas luas, seus satélites naturais.

 — Quero anotar os nomes dessas estrelas e de seus planetas e luas, caso você os tenha... Posso??!

— Pois não, naturalmente! Anote aí, mas saiba que essas denominações não são astronômicas, mas de caráter mântrico, certo? São denominações que "vibram" a energia desses mundos, compreendeu? Vamos lá então:

(1) estrela Záira: planeta Kerát, com suas sete luas "sagradas", quais sejam: Védia, Vidha, Vira, Ceblenne, Taáladha, Ti e a diminuta Céia-Mih;

(2) estrela Zir: planetas Giso, Romat e o não esférico Iki;

(3) estrela Óki: planetas Melbíbenes, Mol, Massá e Mol-lli, este com seu grande satélite Pídium, maior que nossa Terra!

 — Bom; ... está anotado! ... Incríveis esses nomes, ... sonoros, ... estranhamente familiares, ... Obrigado! E aí ...

— Pois bem, continuando: aconteceu que uma boa parte dos onze povos que habitavam oito desses planetas tiveram de partir em busca de regiões mais favoráveis à suas

evoluções física e espiritual. Eram povos relativamente avançados. Dominavam

incríveis fontes de energia, navegavam o espaço hiperfísico com naves semelhantes a discos, esferas, chapéus e charutos voadores, construíam cidades extraordinárias, físicas e não físicas, e apresentavam dons magníficos, como o da telepatia, a capacidade de saírem conscientemente de seus corpos físicos para trabalharem nas dimensões paralelas de seus mundos físicos e tinham a capacidade de promover a regeneração celular

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acelerada, o que permitia a eles, dentre outras coisas, terem uma saúde extraordinária. Os materiais que precisavam eram fabricados por microorganismos modificados e controlados, de modo que não precisavam mais realizar, pelo menos em larga escala, a extração de minérios e de madeira, por exemplo, nem de gás ou petróleo. Viviam harmoniosamente segundo um modelo Yin de organização social (matriarcado

avançado ou Rama-Maens) e boa parte do que necessitavam no cotidiano já haviam sido transformada em registros pára-eletrônicos, de modo que as utilidades podiam ser

acessadas mediante um simples comando: elas "materializavam-se" imediatamente! Depois de se servirem delas, comandavam a "desmaterialização", digamos assim, e pronto. Com isso economizavam materiais e não geravam lixo ou resíduos

inconvenientes. Algo parecido com nossos arquivos eletrônicos: ficam na memória do computador e mediante um simples comando nós o materializamos em nosso monitor ou, quando necessário, materializamos no papel, via nossas impressoras! Pois bem, de resto, eram gente como nós somos, pois a creatura humana não é de origem terrestre. Os humanos são creaturas cósmicas, existem em todos os universos, do jeito que somos aqui na Terra. Não são tão grandes assim as diferenças morfológicas, até porque essa nossa forma resulta da mesma "equação" e ela é parte de nosso "espírito", de nossa "mônada", de nossa "centelha", como preferir. Somos assim porque essa é nossa

"fórmula"! Quando uma nova humanidade acontece num planeta qualquer, mesmo que ela não tenha contato algum com outras humanidades, seus indivíduos vão apresentar um padrão morfológico semelhante ao nosso! Existem, segundo nossos Irmãos do

Espaço, 144.000 "raízes" ou "estirpes" ou "linhagens puras" de raças humanas sexuadas! Bom que se diga que só muito raramente se desenvolve uma estirpe "pura" e, se

acontece, ela tem de buscar rapidamente a miscigenação pois, do contrário, tornar-se-á muito vulnerável psico-genético-biologicamente, se me permite a expressão.

Normalmente os planetas que servem de ninho para suas respectivas humanidades apresentam condições para que a creatura humana "potencialize" elementos de várias estirpes, ainda que com o predomínio de uma delas, chegando a constituir raças bastante específicas, ou até inéditas!

 — Tudo bem, entendi... mas existem uns ET's pequeninos, com cabeças e olhos grandes, "magrelos" e delicados, outros assim meio esquisitos, peludos, com garras e prezas, não é verdade? Eles têm sido vistos por aí, e até filmados, fotografados e capturados pelos serviços especiais de inteligência que acobertam na Terra esses acontecimentos!!!

— De fato. Eles são, genericamente, os Djínas, termo que significa "mediadores" ou "intermediários" e, em alguns casos, algumas raças mais avançadas de Gueberones, esses conhecidos também por "Abissais", ou seja, que habitam as profundezas, seres que antecedem aos Djínas nas escalas evolutivas física e espiritual. Tais raças de Gueberones mais avançados são reconhecidas sob a denominação de Duílis. São abissais bípedes, hermafroditas como os Djínas e que habitam em curiosas "cidades" plantadas na crosta dos planetas, nos mundos subterrâneos: são os famosos

"intraterrestres"! Gueberones e Djínas podem ser considerados humanos também, pois a humanidade, como dissemos, é cósmica e não começa com o nosso tipo. São humanos sim, embora é verdade, não sejam ainda como nós, individualizados. Eles são meio que alma-grupo, entende? Funcionam meio que coletivamente, como um cardume, uma colméia, um cupinzeiro ou um formigueiro. Evolutivamente, os Djínas são nossos antepassados, assim como os Gueberones são os antepassados dos Djínas! Os Djínas mais avançados estão quase por individualizar-se. Cada Ser já possui uma personalidade

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bem característica. Isso acontecendo, começa a etapa evolutiva na qual nos encontramos, nós humanos sexuados, habitantes da superfície dos mundos! Somos ditos Amaianos, quer dizer, "apartados", ou seja, sexuados! Cada homem tem sua mulher e cada mulher o seu homem. São as contrapartes, o que muitos conhecem, equivocadamente, sob a denominação de Chamas ou Almas Gêmeas, essa parte de nós que todos, de alguma forma, vivemos a buscar, embora ainda na base da tentativa e erro! Presentemente, na Terra, raros são os casais cósmicos que se encontram e mais raros ainda os que têm consciência de que são, um do outro, a outra metade! Mas esse tema deverá ficar para depois, caso contrário nossa história vai ficar muito fragmentada, não é mesmo?

 — Tudo bem, é certo, mas como explicar o fato de que os Djínas demonstram ter tecnologia mais avançada do que a nossa?! Eles não seriam espiritualmente mais primitivos?!

— Quando a creatura humana, ainda nos mundos subterrâneos, deixa a fase Djína e passa para a nossa fase, a fase Amaiana, acontece um grande retrocesso em termos de civilização material. O novo Ser é bem mais complexo e completo, é verdade, mas tem de começar tudo de novo, pois desenvolverá um modelo de sociedade muito diferente para si, distante do padrão Djína, que nos pareceria totalmente inadequado. E no caso dos terrestres, sofremos, no passado, um segundo retrocesso, digamos assim, por conta de grave acidente solar, além do que tivemos de adotar, ao virmos para a Terra, um padrão genético-biológico "híbrido": temos, fisicamente, genes animais, inclusive! De qualquer forma, oportunamente, voltaremos ao assunto para que você possa ter

explicações mais detalhadas, certo? Volto a insistir que será melhor não fragmentarmos muito nossa narrativa!

 — Também penso assim, concordo, de modo que eu gostaria de voltar ao assunto perguntando o seguinte: esses onze povos, desses oito planetas, dessas três estrelas da galáxia de Mhora, eles eram do nosso tipo?

— Sim, precisamente! Seres individualizados e sexuados como nós somos, homens e mulheres! Partiram assim, homens e mulheres, com suas naves, levando muitos

conhecimentos e votos de muito boa sorte! Partiram conscientes das escolhas que fizeram. Decidiram, não sem alguma dificuldade, porque o consenso não foi, digamos, total, e partiram para uma outra galáxia, uma galáxia vizinha à de Mhora. Ela chamava-se Lútzia, ou melhor, chama-chamava-se Lútzia! É a nossa Via Láctea! Quanto às discussões que haviam, ficavam por conta, principalmente, do fato de que Lútzia, embora vizinha, há algumas centenas de anos-luz de distância física, pertencia a um outro universo! Ou melhor: ela pertence a outro universo!

 — Outro universo? Mas não existe apenas um universo??!

— Os ET's entendem de uma maneira diferente. Explicam eles que existem, na verdade, inumeráveis universos, uns mais e outros menos amadurecidos, alguns em formação e até outros em processo de rápida extinção, enquanto outros mais têm permanecido

estáveis, auto-alimentados há muito tempo. Eles registram, inclusive, universos com má formação congênita, você acredita? Segundo nossos Irmãos do Espaço os universos assemelham-se a gigantescas "bolhas de sabão", ...

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— Precisamente! Agregados uns aos outros formam um aglomerado gigantesco ao qual os ET's emprestam o nome de Kaom, termo que quer dizer, precisamente, "cacho da videira celestial". Ou seja: Kaom lembra muito um imenso cacho de uvas e situa-se num grande vazio, um espaço primordial único que nossos Irmãos Extraterrestres

denominam Ahoé, que quer dizer "grande coração"! Dizem eles que existem outros aglomerados, menores que Kaom, e que teriam dele se afastado no passado, mas que o macro-sistema Kaom é, de longe, o maior e o mais completo, porque ele abrigaria o primeiro dos universos, dito universo central, de nome Daramar, ou Dára-Hamar, que quer dizer "aquela morada onde habita a Divina Palavra", o Som primordial, ou "A Casa de Deus". Todos os demais universos derivaram de Daramar, são como que filhos dele. Dentre os aglomerados de universos que se descolaram e se afastaram de Kaom, o único que poderia ter alguma importância para nossa história é o aglomerado de Dumbô, que quer dizer, "ilhado", ou "isolado". Dumbô inspirou-nos a praticar uma série de medidas para que não nos desconectássemos do complexo de Kaom. Por isso ele é, de alguma forma, importante também para a nossa história!

 — Quer dizer, resumindo: a galáxia de Mhora é de um universo e a nossa Via Láctea, ou Lútzia, é de outro universo, ambos integrantes de Kaom, e tudo dentro do grande vazio que é Ahoé: confere??!

— Confere! Mhora está no universo de Admá-Aron, que é nossa "casa original", e a galáxia Lútzia, nossa Via Láctea, está em Maramaiãn que, por sua vez, podemos dizer, é nossa "terra prometida"! Por sinal, valeria adiantar a Você, que temos mais um outro universo próximo, que é Goraiãn, também chamado de Kaamar. Os três estão entre si conectados e ligados a Kaom através de um universo "ponte", chamado Ahom-Ki que, pelo lado de Kaom, está conectado diretamente a oito outros universos! Esse mini-sistema de doze universos ao todo, todos eles articulados entre si pelo universo ponte de Ahom-ki, chama-se "Rorai", quer dizer, "abraço"! Esse seria nosso endereço dentro de Kaom!

 — Incrível! E depois??! Os onze povos migraram de uma galáxia para outra, isto é, de um universo para outro, não é mesmo? E daí? Esses povos têm nome?

— Sim, eles têm nomes, é claro! Anote aí que vou relacioná-los, lembrando sempre de que esses nomes são de caráter mântrico, nos reportando à "vibração" desses povos. Seriam, digamos, nomes que nos permitem acessar, sempre que necessário, suas "energias", o espírito dessas gentes! Vamos lá:

(01) Marions, com suas raças de brancos, ruivos e morenos (Gibdoni's, Benkép's e Saédi's, respectivamente), com altura média entre 190 a 210 centímetros. Eram, de longe, os mais numerosos!

(02) Maroins, muito alvos e de olhos cristalinos, cabelos branco-prateados, seres que, inclusive, foram aqueles que estiveram com o bíblico Lot, quando anunciaram o fim de Sodoma e Gomorra, por intervenção intraterrestre;

(03) Maísarins, pele morena avermelhada, média estatura, fortes e com cabelos muito lisos entre negros e castanhos, usados longos;

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(04) Maiálirans, os gigantes cor de mel e olhos amarelos, amendoados, que na Terra geraram descendentes com até quatro metros de altura!

(05) Maiámirins, morenos tipo hindu, com cabelos e olhos acinzentados, cor de chumbo, e aspecto magro e atlético;

(06) Mariésarins, os tipos "nazarenos", de pele suavemente amorenada e cabelos cor de amêndoa, cabelos lisos e longos, aloirados, e com barba;

(07) Miúras, negros jambo, fortes e atléticos, de estatura média entre 190 e 210 cm, e sem cabelos;

(08) Miurains, negros azulados, altos (210 a 230 cm), de cabelos lisos e curtos; olhos entre esverdeados e amarelos;

(09) Murisas, muito brancos, quase albinos, de elevada estatura (220 a 240 cm), com cabelos aloirados, do tipo negróide, e olhos azulados;

(10) Moás, os cíclopes, com um só olho trino, no centro da caixa craniana, altos e muito fortes, musculosos mesmo; e os ...

(11) Moálirãns, muito altos, mais de 230 cm de estatura média, magros e esbeltos, peles brancas cor de pérola, e sem pelos!

 — Sensacional! Daria até para fazer uma espécie de retrato falado de cada um deles, não é mesmo? E qual era o grupo mais numeroso?

— Os de número um, dois e seis, isto é, os Marions, os Maroins e os Mariésarins representam, demograficamente, a esmagadora maioria. Algo como uns 64% do total, ou mais, estima-se. Não há dados precisos sobre tal matéria. Alguns outros pequenos grupos etnicamente diferentes, também se juntaram à comitiva. Eram os Kolimarãns, os Kolaras e os Zeritroãns, estes, inclusive, geneticamente muito modificados!

 — Sim; tudo bem... mas e daí?!!! Continuemos a história!

— Pois é! Tudo seria diferente, mais simples, se Mhora e Lútzia fossem do mesmo universo. O fato dessas galáxias pertencerem a universos distintos, embora com espaços em comum naquela região, obrigaram os onze povos a buscarem uma "adoção" cósmica, uma "transmigração"! Podemos também entender como uma operação de "enxerto", como fazemos com as plantas. Podemos plantar uma muda de limoeiro num tronco de laranjeira, não é certo? Esses onze povos, ditos Homaras, que quer dizer "estrangeiros bem vindos", ou simplesmente "estrangeiros", precisavam lançar novas raízes para serem adotados energética e evolutivamente por Maramaiãn. A conexão que tinham com Admá-Aron seria substituída por uma conexão com Maramaiãn. Atrelados a Maramaiãn, passariam a ser como que filhos adotivos dele. Isso é mais uma evidência de que o reino humano é um só, cosmicamente falando. Há perfeita compatibilidade: um filho de Admá-Aron pode ser filho também de Maramaiãn, sem problemas! É

verdade também que, mesmo sendo originado num determinado planeta um ser humano pode conectar-se a um outro planeta e lá continuar seu programa evolutivo espiritual, sem interrupções! Os Espíritas Kardecistas chamam isso de migração de almas de um

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orbe para outro! Embora o processo tenha lá sua mecânica é algo relativamente simples de compreendermos, não é mesmo!?

 — Interessante, mas, então... eles escolheram a Terra?

— Não, ainda não! Uma grande caravana espacial partiu de Mhora, das estrelas de Záira, Zir e Óki ou, mais precisamente, como vimos, de oito de seus inúmeros planetas.

Aceleraram suas imensas naves-mães, com mais de 52 km de diâmetro ou, no caso dos "charutos", 16 Km de comprimento, repletas de gente, numa espécie de grande comboio, e partiram. Esse dia tem nome: chama-se Assári, ou dia da Grande Partida, da partida em massa! De repente, eram pura luz, pura energia, navegando silenciosamente o planos etéricos compartilhados de Admá-Aron e de Maramaiãn, os vazios do plano Fhi-há, como há pouco lhe contei, uma dimensão sem obstáculos onde tudo o que existe é apenas uma energia, uma vibração, sem forma: um plano sem cenários, aberto: uma fantástica imensidão! Muitas vezes mais rápidos do que a luz, seguiram elas, as naves! Muitos seres vieram com seus corpos físicos, seus "corpos originais", ou

Ágira-madhans na linguagem do espaço, mas a maioria veio sem eles. Viajaram apenas com seus corpos "astrais" ou "áuricos", ditos também corpos ellaianos, como vimos, quer dizer, com seus Ellai-dhan's, não é mesmo?! Está lembrado?

 — Sim, sim... lembro-me desses nomes. Mas, quantos eram ao todo?

— Não sabemos. Há indícios de que esse número seja perto de oito bilhões de almas, aproximadamente um terço da atual população espiritual da Terra, que comportaria uns 24 bilhões de amaianos, dos quais, presentemente (1999 d.C.), temos uns seis bilhões no mundo físico, segundo as estimativas das Nações Unidas (ONU), ocupando corpos físicos (Gih-dhãns) emprestados à nossa querida, embora pouco respeitada, "Mãe-Terra".

 — Tudo bem, de fato, você tem razão quanto à questão que vem sofrendo nossa "Mãe Terra"... mas, e depois?! ... Isso bem que daria um belo filme!!!.. (risos). — Pois bem; continuando, para não perdermos o fio da meada: num tempo equivalente a umas poucas dezenas de dias de viagem, aportaram num dos mais lindos dos sistemas solares de Lútzia, essa nossa ainda desconhecida Via Láctea: aportaram no sistema solar de Sírius, ou Aridon, segundo os ET's! A comitiva de representantes, presidida por um "triunvirato", desceu no Planeta Nada numa linda nave prateada, chamada Mákkia, que quer dizer "Impecavelmente Brilhante"! Foram recepcionados pela alta hierarquia de Nada, um planeta feito de tons de branco, prata e azuis muito claros. Pouco tempo depois os Homaras foram apresentados, em ato solene, àquele que dirigiria todas as etapas do Grande Plano de Transmigração a partir daquele momento: Itza Omhábi e sua contraparte espiritual feminina, Madjilla-Súh, seres incompreensivelmente avançados para nós! São eles nossos grandes Mentores, aqueles que as tradições conhecem, dentre outros, sob os nomes de Jesus de Nazaré, ou Mestre Sananda, entre os Esotéricos e Ocultistas, e a bíblica Maria Madalena que, vale destacar, já nasceram muitas vezes na Terra. Sim, Jesus e Maria Madalena, creaturas sobre as quais, em realidade, pouco sabemos, tão grandes foram as deturpações que tais identidades sofreram ao longo da história terrestre, em função dos muitos interesses pouco "divinos" que se formaram em torno de suas missões. Eles são os mentores, e serão até o fim, do plano de

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Báki-Tídi-Ária, ou seja, "O Grande Acordo". Tem eles dois, o casal, toda a autoridade e ela jamais foi ou será questionada ou contestada, pois eles são intermediários de um Ser Crístico da mais elevada hierarquia, um Ser ligado diretamente ao Alfa-Ômega de nosso novo universo, ou seja, ligados diretamente, através de Maramaiãn e de Ahom-Ki, o universo-ponte, ao universo central do sistema Kaom, o gigante Daramar, com vistas a se garantir total sucesso à empreitada. Esse SER, o Cristo Cósmico, os Espaciais mais evoluídos O denominam sob o sagrado mantra de OH-HAMNA-NAHÁ "OUDHAMÁ-MAEL", um nome especial sob todos os aspectos.

 — Reveladora essa passagem! Muito reveladora mesmo!!! E depois?! Os Homaras vieram para a Terra?!

— Sim, mas as coisas não foram tão simples assim! Muitas reuniões e conferências aconteceram naquela época e lugar, no Planeta Nada, onde estavam vivendo Itza

Omhábi e Madjilla-Súh que, só para recordar, são procedentes do universo de Ahom-Ki, o universo "ponte", nossa conexão com Kaom e, desta maneira, com o Universo Central, Daramar. Aliás, é por essa razão que Jesus nos dizia à época de sua missão na Galiléia, que ele é o caminho para nossos Pais Celestiais, nossos Pais Cósmicos. Só através dele chegaremos a conhecer o foco original de tudo o que há, desde o Princípio do Princípio, o ponto Alfa & Ômega de tudo o que há, do Cosmo: o Olho de IAOM e também algo como o centro de nós mesmos, de cada um de nós todos! E foi numa dessas

maravilhosas conferências de sábios e avançadas ciências e tecnologias que os Homaras, através de seus Superiores, os casais conhecidos pelos nomes de Zahára & Ellah, Zeziãn & Zoéh e Zazir & Uma-Marráh, foram informados da existência de At-Má-Hás!

 — At-Má-Hás?! Quanto nome complicado!! Certamente vamos precisar de um glossário para guardar todos esses mantras!!!

— Sim; ...Esse nome, At-Má-Hás, quer dizer "arrancado pela raiz". At-Má-Hás é um corpo celeste que, originário de um terceiro sistema solar, de lá foi, depois de haver perdido sua humanidade original, arrancado por um incidente local e lançado no espaço, tendo sido capturado artificialmente pelo planeta Aviz, um dos planetas gigantes do sistema solar de Sírius, onde orbitou como seu satélite por muito tempo, tendo servido para muitos e muitos usos, inclusive para gerar e desenvolver espécies vegetais e animais diversos. Por falar em Aviz, que orbita até hoje a terceira órbita do complexo solar Sirius A, B e C, ele é um belíssimo planeta, inclusive, e muito grande, e onde existem apenas nove cidades gigantes, sendo Jadhá sua iluminada capital, quase toda subterrânea e plantada meio a grandes cadeias de montanhas! Aviz é um mundo muito especial!

 — Você poderia me dar mais detalhes sobre o Sistema Solar de Sírius, o Aridon dos Extraterrestres!??

— Sírius é um sistema solar que apresenta na verdade três "sóis": dois vivem hoje uma condição que nossos astrônomos chamam de estrelas e um outro é "cego", quer dizer, não tem luz própria. Carregam muitos planetas, sendo alguns muito grandes e outros diminutos. Os mais importantes são Dabóh, Bebeãn, o planeta Aviz do qual lhe falei há pouco, Goduãn, Kiv, Báki, com seu iluminado satélite Milla,... Nada, onde vivem Itza Omhábi e Madjilla-Súh, Bereãn, Daóh-dherí, e o gigante Kéfih, que chega a ser

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astronomicamente, estarem como satélites de alguns dos gigantes locais!! Entre os de grande porte, todos têm no mínimo uma lua, um satélite natural. Orbitando o planeta Aviz haviam ainda, na época da chegada dos Homaras no planeta Nada, quatro "luas". A quinta lua, a maior delas, havia partido, ou melhor, havia sido expulsa do paraíso, e seu nome é At-Má-Hás!

 — O que aconteceu a ele, a At-Má-Hás, o quinto satélite de Aviz?

— Aconteceu o seguinte: é que Aviz é um planeta-sede de um gigantesco império do tipo Sudi-Vaens, sociedades extraordinárias, como que perfeitas, fundadas nos

princípios do masculino (Yang), ao contrário do tipo Rama-Maens, pautados nos princípios do feminino (Yin), sociedades matriarcais, e que não se organizam em

impérios e não fazem guerras de conquista, por exemplo, e que são, embora sob outros valores, igualmente perfeitas. Só para lhe adiantar, afirmo-lhe que os povos Homaras tinham sociedades do tipo Rama-Maens. Mas, voltando ao assunto, Aviz já era um império pacificado. Não submetia mais outros povos e nem realizava guerras de conquista, nem mantinha mais escravos e planetas penitenciários, como chegaram a fazer, há muito tempo atrás! A raça demograficamente dominante na sede era muito parecida fisicamente conosco: Gibdônis, ou seja, "da cor do dia", isto é, de pele branca. Eram apelidados de Kaápas, ou seja, conquistadores ou "guerreiros"! Mas nem todos eram conquistadores de fato, pois esse apelido era dado apenas àqueles que

apresentavam em suas formulações genéticas uma informação artificialmente

implantada denominada Frai-ki, uma "chave guerreira". Com a pacificação do império de Aviz resolveram reunir todos os Kaápas remanescentes, alguns deles então servindo em muitos planetas fora do sistema solar de Sírius, e retirar deles a "chave guerreira", isto é, retirar Frai-Ki, pois ela havia se tornado inútil, ou desnecessária, ou mesmo

perigosa! Avançados laboratórios e cidades clínicas foram edificadas no satélite At-Má-Hás para "arrancar pela raiz" o implante genético que garantia artificialmente àquela gente a perpetuação de sua índole guerreira. No entanto, ao se verem juntos, muitos passaram a divergir, veementemente, da idéia de perderem Frai-Ki, à época reduzido quase a um "título honorífico"! Reunidos numa assembléia mágica, para discutirem o assunto entre si, os Kaápas acharam por bem, revoltados que estavam, com os ânimos fortemente exaltados, criar um "ente" para governá-los segundo uma determinação

própria, diferente daquela estipulada pela Alta Hierarquia de Aviz: criaram Gibdi-Bába-Ór e entronaram-no com sucesso! Isso porque, nas sociedades Sudi-Vaens (Yang) os sistemas de governo seguem um esquema assim, como o descrito: os governantes são "entes" criados por uma cúpula de sábios, "entes" esses, ditos Ork's, que até chegam a encarnar entre eles ou se manifestar através de certos sacerdotes escolhidos entre os sábios do Conselho.

 — Criaturas artificiais, sem espírito... ou cujo espírito seria a própria coletividade que lhe deu a vida...

— Sim, isso mesmo, perfeitamente. Com o passar do tempo, os Kaápas, então todos já isolados clinicamente em At-Má-Hás, então já apelidados de Simaós, quer dizer,

apelidados de "contaminados", verificaram, entretanto, que os Sábios de Aviz haviam introduzido, sutil e clandestinamente, "mutações" nas complicadas programações projetadas para Gibdi-Bába-Ór!!! Clandestinamente sim, tentaram levar aos Simaós, digamos, "um pouco luz", algum discernimento, para que desistissem da idéia de perpetuar a "chave guerreira" em suas constituições, pois a idéia era literalmente

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explosiva!! O ente Gibdi-Bába-Ór havia sido sigilosamente transformado num "Portador da Luz", quer dizer, num "Lúcifer", pois esse é o significado desse nome! Muito espertos que eram, desconfiaram dele os Kaápas e isolaram-no, indignados, afrontando o poder central do império! Gibdi-Bába-Ór, "estranhamente", já não era o mesmo! Aviz reagiu, naturalmente, mas não teve sucesso, pois, no final, prevaleceu entre os que integravam a cúpula dirigente de Aviz a idéia de "condenar At-Má-Hás ao exílio" como um caso "sem jeito"! O plano era expulsar o satélite do "paraíso" e mandá-lo para um outro sistema solar, bem distante dali, com todos os Simaós e suas lideranças a bordo e ponto final! Nesse ínterim, uma luta interna visando estabelecer um esquema de liderança e poder locais, até mesmo para enfrentar Aviz, havia crescido e se

radicalizado tanto que acabou por levar a morte a tudo e a todos em At-Má-Hás, surpreendendo todos os planetas de Sírius! Foi uma aniquilação total, uma guerra amplamente suicida, terrível em todos os sentidos, sob a liderança de um deles, um tal chamado de Baóbi-Kôro, e que viria a ser conhecido depois, na Terra, por Kommo, o "Anti-Cristo", isso em razão dos planos que ele traçou para resgatar o satélite At-Má-Hás para seu projeto, ou seja, para sediar o início de um novo império galático, belicista, escravagista e expansionista, nos moldes do originalmente agressivo império de Aviz. Quer dizer: a primeira conquista dos planos de Baóbi-Koro é, até hoje, submeter a Terra aos seus propósitos! Pois bem, ... um dia esse líder afirmou: "Eu sim, sou Lúcifer!" (O Portador da Luz). Numa segunda oportunidade, reafirmou: "O nome de Lúcifer

doravante é Baóbi-Kôro!" Esse é o "Lúcifer" das religiões, o obreiro das coisas "luciferinas": um guerreio enlouquecido pelo poder, a ganância, a prepotência e a suprema vaidade!

 — Bom... diante do acontecido, não pensaram duas vezes: tiraram At-Má-Hás de órbita e mandaram ele e sua gente para o espaço, literalmente falando!

— Foi o que aconteceu! Aviz não tinha outra alternativa, pelo menos naquele momento, embora houvesse, entre eles, quem discordasse daquela medida meio que radical! Itza Omhábi e Madjilla-Súh, por exemplo, dentre outros iluminados seres que por lá

transitavam, quando consultados à época, posicionam-se contra a medida. Seu empenho para que a operação de expulsão não fosse tomada foi enorme, mas o radicalismo,

também do lado dos sirianos de Aviz, prevaleceu. Foi quando o casal, enfim, vendo que muito pouco mesmo havia para ser feito, tomou para si a responsabilidade cósmica de redirecionar os destinos de toda aquela gente, mesmo que ela eventualmente não tivesse sequer interessada nisso! Assumiram, Itza Omhábi e Madjila-Súh, a cada um dos

Simaós, como seus filhos, como suas "crianças", ou Maába-lili's, que quer dizer

"adotados", ou melhor, "ex-órfãos"! O fato é que, no final das contas, At-Má-Hás fez, sim, uma longa viagem, assessorada pela avançada tecnologia dos Mohás, os cíclopes gigantes que dominam a tecnologia do remanejamento de sistemas solares. Eles são extraordinários! Ao longo do tempo dessa viagem sideral entre os sistemas solares de Sírius e do Sol, através de uma "dobra espaço-temporal" chamada Kira, que quer dizer "caminho oculto", aquele corpo celeste errante foi conhecido pelo nome de Ali-Éme, ou seja, "aquele mundo que "escolheu" ou foi posto a viajar"! Não há informações sobre quanto tempo teria levado tal viagem, até porque a questão do tempo, diga-se de passagem, é um capítulo à parte! Mas tudo bem, At-Má-Hás já havia vivido situações um tanto ou quanto parecidas, no seu passado, como já lhe adiantei há pouco. Ele também não foi originado em Sírius, como já registramos! Veio de mais longe ainda e foi, na sua origem, um lindo planeta, quase todo coberto de mares salgados como os nossos oceanos de hoje, cheios de mamíferos marinhos e animais muito grandes, nossos

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"sauros", entre vivíparos vegetarianos, ovíparos carnívoros e mamíferos marzupiais, que para lá teriam sido transplantados de outros mundos pelos seus habitantes originais, os Araués (Ará-Hunéus), que quer dizer "aqueles (povos) dos quais não se têm mais notícias", os verdadeiros "nativos" desse mundo que hoje é a Terra, como veremos. Depois do fim de sua gente original, que dele partiu sem deixar vestígios significativos, Junnáh, como era chamado aquele mundo, teria ainda sido palco de muitas outras coisas, inclusive abrigo de bases espaciais de povos em guerra e de alguns catastróficos

acidentes astronômicos e ainda de estufas gigantes para desenvolvimento de plantas e animais diversos, padrões exportáveis para múltiplos destinos! Toda a sua conturbada história, infelizmente, deixou seqüelas, embora poucos e sutis testemunhos, ora

espalhados por aí, no mínimo causando confusão à mente dos nossos cientistas e pesquisadores! Tudo bem! Um dia tudo se esclarecerá!

 — Sem dúvida; ... essa conversa está simplesmente incrível, na verdadeira acepção da palavra, isto é, não-crível! Mas... e o tal de Baóbi Kôro, o "luciferino"? E Gibdi-Bába-Ór, o verdadeiro Lúcifer? Vieram juntos?

— Sim, evidentemente! E ao longo da viagem os Sábios de Aviz, muitas vezes contrariando os conselhos de Itza Omhábi e Madjilla-Súh, não deixaram de tentar acionar o verdadeiro Lúcifer e a uns poucos aliados dele para uma reviravolta na

situação. Lúcifer teria tentado, inclusive, uma rebelião entre aquelas almas na tentativa de devolver a Aviz o controle da situação. Em vão: os Simaós pactuados ou controlados por Baóbi-Kôro eram esmagadora maioria! O sangue guerreiro sempre prevalecia: Frai-Ki estava viva e em ação, mesmo nas sutis dimensões ellaianas da realidade!!

 — E as almas dos Simaós, do povo em si que talvez até estivesse feliz com o projeto de descontaminação!?

— Vieram todos juntos, sem corpos físicos, já que a luta interna não deu em nada a não ser em aniquilação completa de tudo e de todos. Não ficou pedra sobre pedra,

literalmente, por conta da utilização de uma arma conhecida pelo estranho nome de "Ou-On" (Djarana), que fragmentou tudo o que era vivo, em todos os recantos por onde seus campos de força passavam! Por um bom tempo essas almas que, por sinal, não eram assim tão ingênuas, ficaram, inclusive, inconscientes de suas condições, tão terríveis foram os métodos de guerra utilizados. Durante a rebelião articulada pelo verdadeiro Lúcifer, ou seja, por Gibdi-Bába-Ór sob controle de Aviz, o líder Baóbi-Kôro (Kommo) foi feito prisioneiro por uns tempos. Mais tarde, entretanto, libertou-se graças a uma aliança de seu grupo com uma raça de seres Djínas, reconhecidos pelo nome de Góguis, liderados por um Ser chamado Bel-Tzé-Bud (Groddo Úki), o dito

"Satanás" ou "Belzebu" das tradições religiosas terrestres, sobre os quais oportunamente poderemos falar. Embora ele esteja sendo fortemente vigiado em termos espirituais, inclusive por ex-seguidores dele, como o líder Abezon-Roéh, um grande mago cientista procedente de Abújih, planeta da estrela de Alnilãn (Cinturão da Constelação de Órion), o lider Baóbi-Kôro ainda se constitui um perigo, pois não abriu mão de seu terrível projeto! Quanto ao verdadeiro Lúcifer, o "Portador da Luz" por intervenção dos avizianos, destronado de suas funções, aguarda oportunidade para ser resgatado

espiritualmente um dia pois, de acordo com os ET's, esse ente acabou evoluindo tanto que receberá uma "Centelha", uma "Mônada", quer dizer, deixará de ser um "ente" para ser um "Ser" de verdade. A ele caberá dirigir o mundo para o qual muitas almas

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 — At-Má-Hás, a antiga Junnáh dos Araués, então, é a Terra?

— Quase isso, sabe porque? Por que, como satélite (Rhaons), condição à qual foi reduzida no seu processo de transição no rumo de Aviz, não podia ela abrigar uma experiência como a prevista no plano Báki-Tídi-Ária. Os satélites, no entendimento dos ET's, são seres mais simples que os planetas (Rhadions), muito embora possam estar, eventualmente, orbitando outros planetas. O critério não é "astronômico",

evidentemente, mas "espiritual"! Os planetas apresentam maior complexidade energética ou espiritual do que os satélites. Somente eles, os planetas, os Rhadions, abrigam sementes de novas humanidades, sementes que podem ou não vingar, podem ou não germinar. Assim, tiveram que fazer uma espécie de arranjo, pois Junnáh, ao partir de seu sistema original, o sistema de Alb-sôt, a nossa "Alcione", estrela das Plêiades, fora abandonada pelo "espírito" que lhe garantia a condição de planeta. No caminho, um errante espírito de satélite acomodou-se em suas entranhas e dela se apoderou! Esses "espíritos" formam o quarto reino cósmico-universal de consciências entre os sete que existem. São chamados de "Lâmnas", termo que quer dizer "hóspedes", quase que num sentido, digamos, "parasitário", pois ocupam os "bólidos" ou astros que, em realidade, são aglomerações formadas por outro tipo de criaturas, os "Trídios". Para simplificar, até porque nosso assunto agora não é esse, a gente podia dizer que os corpos celestes são os cupinzeiros de barro e os cupins são os Lamnas, certo assim? Quanto aos Trídios, o terceiro reino, são os ditos formadores ou conformadores, os que dão forma para as expressões de outros reinos, ou o espírito das partes e dos órgãos, os

aglutinadores, embora tenham suas expressões "livres" também, e que nós chamamos de "energia", e as "escravas", ou fechadas em si mesmo, que são os vírus e

micro-organismos, até os fungos, como os cogumelos, por exemplo, pois eles não são plantas nem são animais. São Trídios!!!

 — Se um espírito estelar assumir um grande aglomerado celeste de trídios, esse astro vira uma estrela... É isso , não é? Mas, você nos falou de um "arranjo"? Como assim??!

— Sim; ... sim; ... Isso mesmo! É, ... uma espécie de arranjo. Quando At-Má-Hás chegou aqui nesse nosso sistema solar, dito Ors-rraú, encontrou uma situação bastante conturbada: Júpiter, que já foi um sol, isto é, um corpo celeste habitado por um "espírito solar", uma estrela, por sinal uma estrela sem planetas e que formava um binário com uma outra chamada Barsa, do sub-aglomerado estelar dito Joanna, a estrela Maia da constelação das Plêiades, havia sido capturado pelo nosso sistema solar, captura essa que havia deixado importantes seqüelas. Uma das mais curiosas é que ele capturou quatro miniplanetas, Mercúrio, Io, Ganimedes e Europa, e os transformou em satélites astronômicos dele, conhecidos pelos ET's pelas denominações de Sinno, Sonno ou Rodáki, Veldha, e Soro, respectivamente. Depois, além dessa quase catástrofe,

aconteceu o fim de Darmon, um lindo planeta rochoso, esverdeado, que foi explodido por sua gente, os darmonianos, utilizando-se de uma seqüência mântrica chamada

Hadda, que tem um poder de destruição muitas e muitas vezes superior a de centenas de bombas atômicas! A explosão partiu o planeta ao meio e fez de seu hemisfério sul

miríades de pedacinhos. São os asteróides, os agiób-mídis, que quer dizer "(triste)

testemunho do que ali se passou", e boa parte dos anéis do grande Saturno, por exemplo. O hemisfério norte, chamado Tito, depois de umas peripécias orbitais, virou um

Referências

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