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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UM PERCORRER HISTÓRICO* Palavras-chave: tecnologias; software livre; Linux educacional; educação.

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* XIV Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online

Lucas Borcard Cancela - UEMG/Unidade Carangola Luciano Dias de Sousa – E. E. Dr. Jonas de F. Castro/NUPET – UEMG

Flávio Aparecido de Almeida - NUPET - UEMG

Resumo: Assente a evolução das tecnologias da informação e comunicação, depreende-se uma

transfiguração célere em um mundo imediatista, que testemunha uma dependência cada vez maior de ferramentas e dispositivos tecnológicos. Em uma sociedade rodeada por dados e informações que permitem factual revolução em hábitos e costumes, entende-se é possível desenvolver várias ações antes inconcebíveis mediadas por aparatos que foram se desenvolvendo com o tempo. Assim sendo, este trabalho tem o objetivo de apresentar a evolução das tecnologias, desde o surgimento dos antecessores dos computadores, destacando a primeira, segunda, terceira, quarta e quinta geração, abordando também o software livre e o Linux educacional, que permite o desenvolvimento de novas metodologias de ensino através de aulas atrativas e interativas, apresentando novas forma de aprender através da comunicação mediada.

Palavras-chave: tecnologias; software livre; Linux educacional; educação.

1. O Início da Tecnologia e seu Avanço

É importante discorrer sobre o surgimento das tecnologias, visto que as tecnologias fazem parte do cotidiano de muitas pessoas, nos mais diversos setores da sociedade.

O primeiro aparelho eletrônico surgiu diante da necessidade de aprimorar e automatizar equipamentos desenvolvidos anteriormente. Foi quanto Blaise Pascal criou o que pode ser considerado a primeira máquina de calcular, no ano de 1642. Seu funcionamento era baseado em rodas interligadas que giravam na realização dos cálculos.

Sabe-se ainda sobre a “pascalina” que ela tinha como objetivo principal a realização das quatro operações básicas, o que não ocorreu, realizando somente as operações de adição e subtração. Alguns anos mais tarde, Leibnitz, em 1672, implementou a máquina de Pascal, que passou a realizar mais duas operações, a divisão e a raiz quadrada dos números.

Anos mais tarde, Ada Lovelace, Condessa, foi a primeira matemática a criar um algoritmo que podia ser processado em uma máquina, se tornando a primeira programadora da história. Ada trabalhou com Charles Babbage em um projeto ambicioso, na construção da Máquina Analítica. Esta máquina que estava sendo desenvolvida podia ser programada, ou seja, operada para calcular valores de funções matemáticas muito mais complexas. Ela estava muito à frente de seu tempo, descobrindo que um algoritmo era mais que cálculos (Gripper, 2016).

A Máquina Analítica foi considerada o primeiro modelo de computador criado na história. De acordo com Gripper (2016) “as notas da matemática ficaram marcadas como a primeira descrição de um computador e de um software”.

Alan Turing, jovem matemático, em 1936 “concluiu que seria possível criar uma máquina automatizada, que materializasse fisicamente a lógica humana [...]” (Carrera, 2015).

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Era desconhecido pelo público, mas sua contribuição foi fundamental, pois ele pensou no primeiro computador antes mesmo dele existir.

Os cientistas admitiam que a matemática não era misteriosa, e sim uma ciência relacionada a regras lógicas. Se uma máquina recebesse essas regras o problema a ser solucionado, poderia ser resolvido. Porém os esforços dos mais competentes matemáticos foram negativos, para resolve-la.

No entanto, Turing verificou os problemas desta máquina para resolver seguindo regras lógicas e tentou fazer uma lista de todos eles. Desenvolvendo a Teoria chamada Máquina Universal, considerada o fundamento da Ciência da Computação de acordo com Carrera (2015). Em 1942, ele chegou a Nova Iorque para prestar serviços ao Governo Americano, na atual CIA. O mundo ainda estava na Segunda Guerra Mundial. Desenvolveu o primeiro computador eletromecânico do mundo, para decifrar os códigos criptografados dos nazistas, apelidada de Enigma. Esta descoberta ajudou durante a guerra salvando milhares de vidas (Carrera, 2015).

A partir desse momento que surgiram os primeiros computadores. A história se divide em 5 gerações distintas.

1.1 Primeira Geração

Em 1940, os computadores rudimentares deram lugar aos computadores de uso geral, que eram utilizados para perfurar cartões e entregar seus resultados dos algoritmos de cálculos complexos.

A HP apresentou seu Oscilador de Áudio, o HP200A, usado no cinema pela Disney para produzir sons. Alves (2014) nos diz que

A primeira geração foi marcada por computadores à válvula, Eniac (Eletronic Numerical Integrator and Computer), tendo ele como seu principal representante, criado em 1946 por John Ercket e John Mauchley (Alves, 2014).

O Eniac era destinado para se fazer cálculos utilizados para problemas específicos. Cada máquina possuía um código próprio para realizarem suas funções.

Em 1944 cria-se o Harvard Mark I e o SEEC, em 1948, criado pela IBM, que ficou conhecido por traçar a rota do Apollo11.

1.2 Segunda Geração

Os computadores da década de 1950 foi marcado pelo uso de transmissores, que de acordo com Hamann (2016) “a principal necessidade era substituir as válvulas elétricas por uma nova tecnologia que permitisse um armazenamento mais discreto e não fosse tão responsável pela geração de calor excessivo”.

Com esta nova tecnologia, o computador idealizado por Adam Turing, pôde ser construído e comercializado o Univac 1101 com 12 metros de comprimento e 6,1 metros de largura, com 2.700 tubos à vácuo para seus tubos (Alves, 2014).

Considerada avançada na época, conforme Alves (2014), ela possuía 38 instruções e memória de 48 bits. Anos mais tarde os Estados Unidos, a Inglaterra e o Japão lançaram diversos computadores, porém a IBM lançou o primeiro que possuía mainframe e transistorizados, o IBM Streach.

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1.3 Terceira Geração

Considerada a “Era e Ouro”, na década de 1960, o mercado trouxe os microprocessadores. O novo componente garantiu a velocidade e eficiência dos computadores, dando maior desemprenho em pouco tempo.

Em 1965 surgiu o computador portátil, vendido com sucesso no mercado. Com teclado e monitores que permitiam a visualização dos sistemas primitivos conforme Hamann (2016). E foi em 1976 que surgiu o primeiro computador com processamento vetorial de sucesso comercial, construído por Steve Wozniak. Chamado de Cray I inicialmente, foi renomeado para Apple I com a fundação da empresa após a entrada de Steve Jobs. No ano seguinte, o Apple II foi sucesso instantâneo (Aves, 2014).

1.4 Quarta Geração

A partir da década de 1980 foi marcada pela quarta geração pelos primeiros microcomputadores. Segundo Hamann (2016) foi considerado assim, por pesarem menos de 20 quilos, diferentes das primeiras máquinas, que ocupavam uma sala. Isso foi possível pelo uso dos microcomputadores e com o surgimento dos microchips, tornando a informática mais acessível.

De acordo com Hamann (2016), o Altair 8800 surgiu por volta de 1971, máquina em que Bill Gates e Paul Allen se basearam e criaram a Microsoft. O mesmo vale para Steve Jobs e Steve Wozniack, criadores da rival Apple.

A partir deste fato foi crescendo cada vez mais o uso de computadores pessoais, com a disputa de mercado dessas duas grandes empresas.

1.5 Quinta Geração

A evolução dos computadores se deu a partir dos anos 2000, sendo reduzido o ainda mais o seu tamanho, e tendo também como maior inovação o Blackberry da RIM, empresa canadense, primeiro smartphone existente.

E também com a redução dos computadores, surgiu o notbook, de custo elevado e poucas pessoas o possuíam.

Com isso a evolução não parou, criando os netbooks, com um tamanho menor ao do notebook e mais leve, nos quais possuíam baterias de longa duração.

A quinta geração dos computadores se encontra em uma constante evolução, como os processadores, que possuem modelos de oito núcleos. Para Hamann (2016) o pensamento sustentável se faz presente na utilização de computadores, usando telas de LED para consumirem menos energia.

O uso dos smartphones também estão presentes nesta geração, com sua evolução cada vez mais impressionante, podendo serem usados como computadores na palma da mão.

E a infinidade de softwares e aplicativos que surgiram com esta evolução e crescimento dessas tecnologias, oferecendo ferramentas para auxiliarem quaisquer indivíduos. Afetando a educação, com a utilização das TICs nas salas de aula.

2. Software Livre

O software livre é considerado um grande avanço na área computacional, dando liberdade aos seus usuários. Para Bohrer (2014), um software é considerado livre quando seu fim principal não é o lucro, mas sim a missão de promover a liberdade do usuário do computador e defender os direitos de todos os usuários de software livre.

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Para Camargo (2008) um programa que permite ser copiado, modificado, executado, melhorado, piorado, usado, alterando parcial ou integralmente, redistribuindo, dependendo da necessidade do usuário. Podendo ser cobrado ou não, isso depende do desenvolvedor, no entanto, sua filosofia visa o espírito de liberdade, não o lucro envolvido.

O software livre foi idealizado e desenvolvido por Richard Stallman em 1985, que era contra os softwares proprietários, que não permitem a alteração de seu código-fonte. Para poder distribuir e redistribuir entre seus usuários, existem mais de 30 licenças para garantir essa modificação, ou seja, o software livre, segundo Bohrer (2014) “é aquele software que respeita a liberdade da comunidade dos usuários”.

Muito associado a palavra Open Source, ou Código Aberto. Camargo (2008) nos diz que a diferença entre Software Livre e Código Aberto se baseia em: o software de código aberto permite que o programa no qual é Open Source, visualize-o, mas não podendo alterar ou copia-lo, ou seja Código Aberto não pode ser considerado um Software Livre.

No Software Livre seu código deve, obrigatoriamente, ser aberto e estar disponível para qualquer usuário, com interesse de alterar, acrescentar, entre outros.

De acordo com Camargo (2008) “para uso pessoal, alguns softwares livres se destacam e em vários casos acabam superando os programas pagos não só no número de usuários, mas também na qualidade. Alguns exemplos são: o sistema operacional Linux e suas versões (Ubuntu, Kurumim, Fedora)”, além do famoso navegador Mozila Firefox.

Os Softwares Livres mais utilizados para (Bohrer, 2014) são:

• Linux: o mais utilizado, criado por Linus Tovalus. Inspirado no sistema Minix de licença GPL , liberado para cópia, estudo, modificação do seu código-fonte. Apoiando o uso do software LibreOffice, outro Software Livre.

• Open Solaris: da Sun Microsystem, comprada pela Oracle, semelhante a plataforma do Linus, também de licença GPL (Licença pública geral). Era um software proprietário, no entanto abriu seu código gradativamente. O Solaris advém de uma versão do UNIX System V Release. (Bohrer, 2014).

Há também ferramentas de desenvolvimento com Software Livre como o Compilador C: GCC, Eclipse, NetBeans. Assim como os servidores Apache; o Banco de Dados mais conhecido no mundo e usado pelos programadores, MySQL.

Desenvolveu-se software focados em usuários finas, dos quais Bohrer (2014) destaca: • VLC: reprodutor de mídia utilizado em todo o mundo. Disponível para todas as plataformas operacionais, leve e bem rápido, podendo rodar vídeos em formato HD. Provando que os Softwares Livres podem ser muito bons quanto os softwares proprietários, principalmente pelo fato de ter o seu código aberto.

• Wordpress: gerenciador de conteúdo Web, com foco na confecção de blogs. Escrito em PHP com banco de dados MySQL. Ao lado do Blogger, a sua importância na criação de blogs se dá por conter ferramentas diferenciadas. (Bohrer, 2014).

2.1 Linux Educacional

O Linux consiste em um sistema operacional livre podendo ser implementado por qualquer pessoa que entenda de programação. Criado por Linus Trovalds, durante os anos de 1990, baseado no Unix, no qual possui diversas comunidades criados por seus adeptos.

Tendo algumas versões disponíveis como o: Ubuntu, Kubuntu, Xubuntu, Lubuntu, Gobuntu e o Fluxbuntu. Sendo os mais utilizados os Ubuntu e o Kubuntu.

Linux Educacional, projeto do Governo Federal buscando um melhor aproveitamento do uso das tecnologias na sala de aula. Consistindo no melhor uso dessas tecnologias, podendo garantir um melhor ensino, disponibilizando melhoria no ensino, a inserção tecnológica e social dos alunos.

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O seu uso nas escolas se faz pelo fato de ser um Software Livre, ou seja, não necessita a compra de uma licença para seu uso. Desenvolvido pelo Centro de Experimentação em Tecnologias Educacional do MEC (Ministério da Educação), Augusto (2017) nos informa que

O MEC disponibiliza aos usuários do Linux Educacional um grande repositório com materiais de apoio incluindo 3.692 obras do Portal Domínio Público, 545 vídeos da TV Escola, 569 sugestões de aulas do Portal do Professor e uma coleção de conteúdos de Química (Augusto, 2017).

Sendo disponibilizados diversas versões do Linux Educacional, podendo ser baixado gratuitamente em diversos sites, tanto para uso pessoal quanto para uso educacional, ajudando professores na preparação de suas aulas.

Com os jogos educacionais, por exemplo, é possível trabalhar diversos conteúdos de maneira divertida; por meio dos vídeos do aplicativo TvEscola, os alunos têm a oportunidade de assistir a debates, documentários e diversos outros programas cujos conteúdos podem ser trabalhados em aula. E, ainda, com o aplicativo Domínio Público, alunos e professores têm acesso a diferentes tipos de publicações, tais como artigos, livros infantis e infanto-juvenis (SEED, 2010).

Abordando a ampliação de todas as disciplinas. Preenchendo em partes as necessidades dos docentes. No qual encontraram nessas novas ferramentas, um jeito seguro e de maior interatividade de forma ampla para se fazer e Batista (2012) nos diz que

Para muitos, o sistema ainda é desconhecido e seu material (conteúdo) permanece inativo por parte de uso dos alunos. A ideia de tornar o Linux Educacional conhecido (usável) por todos os que na educação atuam, reflete em novas metodologias de ensino. Assim como a formação do currículo de cada professor, o Linux Educacional pode contribuir e fazer parte de nossos trabalhos, tanto nos projetos educacionais como administrativos. Uma maneira de acelerar o processo de familiarização dos alunos e profissionais, é a utilização do sistema por todos dentro do ambiente educacional (Batista, 2012).

Sendo usado como base de acesso para a internet, pelo fato de o sistema verificar as páginas navegadas, porém os alunos buscam somente o que o professor determina, usando um navegador de internet, não havendo possibilidade para que os mesmos façam downloads de arquivos desnecessários.

Mesmo que o Linux Educacional seja um projeto bem-sucedido do governo, com a iniciativa de incluir todos os alunos e mostra-los a tecnologia existente, não tem uma boa aceitação por parte dos professores, pois o Linux possui uma interface gráfica muito diferente do Windows, tendo dificuldades em se fazer instalação de determinados softwares e a diferença de diretórios.

Contudo existem projetos para melhorar essa percepção e dificuldade dos professores, capacitando-os como o Projeto Sala de Professor e reuniões pedagógicas e encontros para a discussão de dificuldades e melhoras (Batista, 2012). O MEC disponibiliza cursos fornecendo materiais para o melhoramento da qualidade de ensino e aprendizagem pelas TICs (Augusto, 2017).

3. Considerações Finais

O uso de tecnologia tem sido cada vez maior nas escolas. A cada dia que se passa, ela melhora gradativamente. Permitindo uma interação aprimorada entre professor e aluno, dando-lhes uma nova forma de aprender.

Como a utilização de TICs abrange diversos meios, a interatividade se torna ainda mais grandioso. Permitindo que estes aprendam e ensinam de uma forma que chame a atenção, além da troca de conhecimento entre eles.

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Porém observa-se que ainda existe um receio do professor em utiliza-la, podendo ser a questão de sair do convencional por completo, abandonando a sala de aula e tirar o foco dos alunos em relação ao conteúdo passado a eles.

Contudo o intuito das TICs consiste em tornar melhor a aprendizagem, em todos as disciplinas. Podendo ser na História, Geografia, entre outras, porém a mais importante entre elas: a Matemática.

No qual foi muito importante para o crescimento e desenvolvimento da humanidade, fazendo cada dia uma nova descoberta e um novo meio de comprovar a existência de algo.

A matemática e a tecnologia andam em conjunto, pois o surgimento da tecnologia se deu pela contribuição da matemática. Um exemplo são os circuitos que estão presentes na placa mãe. E um outro exemplo tem a ver com as linguagens de programação, nas quais a matemática se faz presente.

Ao utilizar meios como um software, mostra que a tecnologia não está presente em nossa vida somente para nos dar entretenimento, mais também estão presentes para nos ajudar cada vez mais no nosso desenvolvimento.

Mesmo que seja em pequena quantidade, no final irá perceber que se for praticado perceberá que haverá bons resultados. Sendo incentivado o uso das tecnologias de forma a adquirir conhecimento.

As tecnologias chegaram para nos mostrar que não precisa abandonar o quadro e o giz por completo, elas vieram para complementar um ao outro, tendo resultados significativos e positivos na vida de quem ela se faz presente.

4. Referencial Bibliográfico

AUGUSTO, C. Linux Educacional, a distribuição criada pelo MEC para ser usada nas

escolas. Ninja do Linux, 2017. Disponível em:

<http://ninjadolinux.com.br/linux-educacional/>. Acessado em agosto de 2020.

ALVES, P. Dia da informática: confira a história do computador e sua evolução. Techtudo, 2014. Disponível em: <http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/08/dia-da-informatica-confira-historia-do-computador-e-sua-evolucao.html>. Acessado em agosto de 2020.

BATISTA, C. F. S. O Linux Educacional e as Práticas Pedagógicas. Guia do Hardware. 2012. Disponível em: <http://www.hardware.com.br/artigos/linux.educacional/>. Acessado em agosto de 2020.

BOHRER, M. Quais são os softwares livres mais utilizados? Oficina da Net, 2014. Disponível em: < https://www.oficinadanet.com.br/post/11012-quais-sao-os-softwares-livres-mais-utilizados>. Acessado em agosto de 2020.

CARRERA, I. Por que Alan Turing influenciou sua vida sem você sequer notar. Revista Época, 2015. Disponível em: <http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/01/bpor-que-alan-turing-influenciou-sua-vidab-sem-voce-sequer-notar.html>. Acessado em agosto de 2020. CAMARGO, C. O que é software livre? TecMundo, 2008. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/linux/218-o-que-e-software-livre-.htm>. Acessado em agosto de 2020.

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GRIPPER, P. Mulheres Históricas: Ada Lovelace, a primeira programadora de todos os

tempos, 2016. Disponível em:

<https://canaltech.com.br/curiosidades/mulheres-historicas-ada-lovelace-a-primeira-programadora-de-todos-os-tempos-71395/>. Acessado em agosto de 2020.

HAMANN, R. Das toneladas aos microchips: a evolução dos computadores. Tecmundo, 2016. Disponível em: <https://www.tecmundo.com.br/infografico/9421-a-evolucao-dos-computadores.htm>. Acessado em agosto de 2020.

Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância – SEED. Programa Linux

Educacional. 2010. Disponível em:

<http://webeduc.mec.gov.br/linuxeducacional/curso_le/modulo2.html>. Acessado em julho de 2020.

Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria do Ensino Fundamental. Referencial

Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:

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MORAN, J. M. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegamos lá. 5ª ed. Campinas: Papirus, 2013.

MORAN, J. M. Ensino e Aprendizagem inovadores com tecnologia. Informática na

Referências

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