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Evacuação de Cassino Prevê-se. 11 sz "' ' '= «*-' í.^!^'í*>'m*;' : Inglaterra Não Reconhece a Nova F ronfeira Russo-Polonesa

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(1)

MÁXIMA

A. historia ê a r-oruiiaiK-ia ua lui. Luaiitdade

P. Percyve

12

PÁGINAS

40 Centavos/'

l^B,fi^

í°o% ^

>p:——"~x

V.

to.' <4> % «*

^., '<•¦ '

JANEIRO

I d 4 4

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

ANO XVII RIO DE JANEIRO

Diretor: HORACIO DE

CARVALHO JÚNIOR

PRAÇA TIRADENTES N.° 7 7 N. 4.789

Rebelião Tambem

N® Paraguai

Os Revottosos Tentaram

apoderar-se dos Quartéis

UM DOS CHEFES MORRE EM COMBATE

m ASSUNÇÃO A ASSOCIATED PRESS"

IN-FORMA — O governo paraguaio anunciou que uma

tentativa frustrada de rebelião se produziu na

ma-dragada de hoje.

*-

, ,

O Ministério do Interior

Com a Evacuação de Cassino Prevê-se

diz que unidades do

dissol-vido Partido Libera), eom

o auxilio de outras

organi-zaçÕes,

tentaram

tomar

posse dos quartéis e da

che-fatura de policia.

/,

A NOTA OFICIAL

11 sz "'¦¦¦'¦'=•

'DE ASSUNÇÃO

INFOK-MA

A UNITED

PRESS

QUE — O Ministério do

In-terior e Justiça expediu um

oomuiiiicado por intermédio

do Departamento Nacional

de Imprensa e Propaganda

que declara:

"Na madrugada de hoje,

elementos isolados do

Par-tido Liberal e -frações

coli-gadas ainda não

identifica-das tentaram

apoderar-se,

violentamente, do Quartel

da Segurança e Policia

des-ta capides-tal. -\

A guarda tomada de

sur-presa a principio,

reagiu

energicamente e repeliu os

assaltantes após breve luta.

O cidadão Ayala Calderon,

que integrava o grupo assai

tante, foi morto pela

guar-da.

"Foram

identificados

algtms

componentes

do

grupo de assaltantes.

"A

policia desta capital

continua

investigando

o

fato com o fim de

estabc-lecer as responsabilidades e

castigar, sem

contempla-ções, os perturbadores

da

ordem publica.

"Em todo o território da

Republica

reina a

mais

completa ordem e

tranquili-dade."

t *ít& fâlllíWt$ t^t„ 83fe. A fi; IHE JnTHllbJlIlÉ%K ti

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iiimIIMiÍBüÍÍm

^^M^^^^^^S:|Í|!«IP1^

-1§B

^ftaJE^á^1^

AfttTI ESTÃO OS MEMBROS DO GABINETE DO OOVKTl NO POLONÊS no exillo «iiinn.lo roallzavnm a rct-entc sessilo de emergeiu-ia em Londres, p»ira dlsoullr a polttlun guviíniainc ntal rclnilra ao avanço .russo na Polonln. o Primolr,, Minis-tro Stanlslau Mlkola.icz.vk, de \t{-, ao fundo dirlR-e-.ie ::<>s mcmhnu do «iiblnele que «Oo, da esquerda pnra a direita; gone-ral Marlan Kukicl, niiniüíro da Defesa, Tadcuse Romcr, ministro dos Negócios Exteriores, cir. l.ndwlk C.i-os.cld. niiniido dns Finanças; Jau Stunexykj ministro do Tr:il»nlho. Premiar Mlle» lajeiyk, A, Romer, serretnrio do Gabinete, Marlnu Si\vdn, ml-nlstro dc Estado, prof, •Vaclaw Komarnlckl, ministro ila .ins tiça, Ivargel Popiel, siili.inliils tro dc Estado,' Father '/-ytc-munt, KacKynskl, ministro da Educação, prof. Stnnlslnu Kot, ministro de Informações c Wladjslaw Bnnaczkk, ministro dos ?íegfocIos Interiores. (Potn I. N. S., por ria aérea, «xelusi vo pnra o DIÁRIO CAHIOUA).

Para Salvar

100 Mil Alemães

de Isolamento

Berlim Diz Que os Aliados Receberam

Podero-sos Reforços na Nova Cabeça de Ponte — Já

Es-tariam Demolindo Partes de Roma e Construindo

Trincheiras nas Ruas

ARGEL, (Chris Cunningham,

da U. P.., escreveu) — As Iro-pas aliadas de invasão prògri-dem sem encontrar resistência séria, em uni avanço de flanco visando a capital italiana pelo sul. Despachos da zona de

ba-talha dizem que os alemães

abandonaram Cassino e prova-•velmente outras posições, o que

indicaria que é iminente uma

retirada jjera] de toda a frente sul.

'. CASSINO-CAPTURADA

De Londres, (U.P.)

acroscen-tam ein despacho urgente: A

Rádio de Bari anuncia que as

tropas norteamericanas

captu-na raram a cidade de Cassino, lta|ia.

OS ALIADOS RECEBERAM

PODEROSOS REFORÇOS

(E de Zurique, a "Reuters"

informa: — A DNB informou

hoje: "Os aliados estão rece-bendo poderosos reforços na

ca-beca de ponte Anzio-Nattuno.

As forças aliadas lograram abrir caminho com êxito na direção

Desfeita a "Provfléigãfl"

Assassinados Pelos

ães os Piesos

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*" 'TV ""ST- MKvSQ9ÊÊmmW&mmmmyfS$í, OW

Presidente Getulio Vargas

Onze Mil Poloneses Sacrificados Pelos Nazistas

Para Acusar a Rússia — Mortos Com Um Tiro

na Parte Traseira do Crânio e Enterrados âs

Cen-tenas Em Valas Comuns

«*-'•• í.^!^'í*>'M*;'¦: tSt^;f!í

A Inglaterra Não Reconhece a

ronfeira Russo-Polonesa

Nova F

SMOLENSK, 26 (De Henry

Cassidy, da A. P.) — A comis-sâo especial soviética que está

conduzindo investigações sobre

o misterioso assassinato de 11 mil prisioneiros de guerra polo-neses na floresta de Katyn anun-ciou que as vitimas foram assas-slnadas como " provocação" pelos alemães, ejn agosto c

se-tembro de 1941, e nao pelos

russos, e mmarço e abril de

1910. como diz Berlim. COM A PRESENÇA DOS

CORRESPONDENTES ESTRANGEIROS

A comissão levou correspon-íüiosa té s sepulturas ns : _

dentes de guerra

anglo-ameri-canos até as sepulturas nas cn-linas da floresta de Katiro. a 10 milhas de Smolensk.

Hull Anunciou Que a União Soviética Recusou a Mediação Americana

LONDRES, 26 — (De Roger Greene, da Associated Press) —

Referindo-se cautelosamente á

delicada questão da soberania

territorial ua Polônia, Éden re-afirmou a politica britânica de

não reconhecer alterações, em

em seguida á Invasão nazista, mado em 1939. O governo

po-em setpo-embro de 1939. lonês em Londres sugeriu que

A MESMA POSIÇÃO a Grã-Bretanhah e os Estados

Referindo-se á declaração sô- Unidos servissem de mediado bre o não reconhecimento das res na disputa, jnas os Soviets alterações territoriais na

Polo-nia, endereçada ao "premier'

O PRESIDENTE

RESPONDE AO

GEN. RAMIREZ

,,-„__ .tnr-av Paraná. 26 (Do enviado especial da

tina:

"Tenho a Kn«M de levar ao conehdmeilto de v. excia.

são, que o governo argenl.no adoto, na so em amp se_

soberania mas,

gg> ^«J-a^ggg*^ estreilar

ca-guranças do propósito fir™^' «"^ tâo fellrmente sempre

sjsrsa: ss£?ss«^ ««. »*. *

""ÍSáSSÍS 'o

^deAntrGeT«Uo V«a.

endereçou

ao seneralRarnirez a seguinte^ mensagens: ^

-MONTE AttGRE

^^ g^ Aircs. ^ Tenho

renti-na, general 1 caro i . *»•»¦» ipietmma om oue ?.

I honra "de acusar o

^^^^/"SO^r^pido \i

re-excia. me informa haver o .^"X^TjapSo. Ao agrade-lações diplomáticas com a A'e"l™r a v excia. a salisfa-cer essa comunicação, «^«gjg.*J^am 5»nhech«ento vem fortalecer ainda mais

cão com que o Brsil c ,„,,,,.. ...

de tão importai* resolução, que jem ^ggSÂi 77. excia. , obra de «f^gjgSLS*!fí&fif5 «obres proposi-minhas cordiais «"S"tu'a^ edc. estreitar sempre mais os

tos manifestados por y. excia- oe. Argentina. —

sólidos laços de amizade que l.Ça«^o Bra .1 e a JJf^ ^

Ortidio Varpas, presidente da BepuDiici

cios 1*0 Brasil".

Üe acordo com a Comissão,

depois que os alemães assassina-ram os poloneses, forçaassassina-ram 500 prisioneiros russos a desenter-rá-los de novo e prepararam a

acusação de assassinio contra

os russos- Os 500 russos foram em seguida fuzilados.

Os correspondentes puderam

ver os cadáveres nas valas co-muns, os .peritos medlcos-legais a fazer exames "post-mortem" e a Comissão Especial a Ouvir

os depoimentos das

testemu-nhas.

A CENA DO CRIME 9 cena do crime é um dilata-do bosque de pinheiros espessos, 0 no curso superior do Dnieper, sobre escarpadas colinas.

HA Ü01S ANOS

O prof. Victor Ilyioh Prozo-rovaky, chefe dos peritos da Co-«missão e diretor do Instituto de

Pesquisas Mcdico-Criminais de

Moscou, que está á frente dos

trabalhos de exumação,

decla-rou que mais de "00 cadáveres

foram retirados das suas

se-pulturas:

"Dc acordo com o exame das condições dos cadáveres, os pe-ritos medico-legais calculam que

os cadáveres estáo confinados

nas suas sepulturas há cerca de dei* anos, pouco mais ou ir»-n ir»-nt"

DESARRUMADOS NAS SEPULTURAS

COLE-TIVAS

Em duas sepulturas, os

ca-daveres estão em fileiras bem

postas, calçados com as suas

botas e vestidos nos seus

uni-formes. Em outras valas, de

Ires pés de profundidade, que

os alemães não tocaram, os

cadáveres se encontram de

qualquer maneira.

NA PARTE TRAZEIRA DO CRÂNIO

"Em todos os 700

cadave-res exumados, ha um buraco

de bala no crânio.

Em regra, ha um buraco dc

entrada e outro de saida e o buraco de entrada é invariável-' mente na parte trazeira do era-nio", — diz Prozorovsky. — "A bala atravessa o cere-bro".

Em mesas cm torno da

ten-da. os corrcfpondentes

vi-iam os médicos uo trabalho

tempo üe guerra, cio mapa da general Sikorski. já falecido, em

Europa. 1941, Éden declarou aos

co-APENAS COM O CONSENTI- muns:

MENTO DAS PARTES "Essa continua a ser a nossa

INTERESSADAS posição. O governo de sua

ma-O secretario do Exterior, en- jestade naturalmente se apoia

tretanto, deixou ainda a porta nos principios anunciados na

aberta, citando a declaração de Carta do Atlântico".

Churçhill, de que nenhuma ai- O PONTO DE VISTA

teração seria reconhecida, "a SOVIÉTICO

menos que tenha lugar com A URSS recentemente

pro-livre consentimento e boa von- pós que a fronteira sovieti-po-tade das partes interessadas", lonesa fosse íeajustada na base A declaração de Éden deixou da Linha Curzon, proposta pela claro que a Grã-Bretanha está Comissão Aliada depois da

pri-resolvida a não reconhecer meira guerra mundial. Essa

li-repartição da Polônia, feita nha deixaria a Rússia na posse

pela Alemanha e pela URSS, da maior parte do território

to-anunciaram considerar a posi-ção da Polônia' como uma re-jeição da sua oferta para a so-lucão da controvérsia de

fron-REJEITOU OS "BONS

OFÍCIOS" DOS

ESTA-DOS UNIDOS

P.e Washington, a "A. P."

Informa: —-. O secretario de

Estado, Cordell Hull

anun-ciou qué a URSS rejeitou a

oferta dos Estados Unidos de

empregar os seus "bons ofi-cios" na restauração das

rela-ções diplomáticas entre o go

verno soviético e o governo

polonês no exillo.

(Conclue nn 7» pnur.)

M

>. ^% m \ Wm\mWÊBSeSmm\

Güncral Jlark Clnrk

do norte e no nordeste.

Forma-ções aéreas germânicas

mos-tram-se muito ativas e mantéem ataques sem interrupção confra o.s navios de invasão"). AI.EM DO' CANAL MUSSOLINI

A rádio do Cairo tambem

in-formou que os aliados

toma-ram Vrllctri.'sobre á via Appia, a 30 quilômetros a sudeste de Roma Embora a noticia mo te-nha sido confirmada, as

infor-inações ria frente dizem que

unidades blindadas norte-ameri-canas estão avançando para o norte desde o Canal Mussolini, do qual se anoderaratu onlem.

NOTICIAS ESCASSAS As noticias oficiais sobre 05 movimentos das Iropas são es-r-"isas. sendo evidente que os

comandantes aliados procuram

(Concluo nn 7" píibt.I

KimR m 1^' <?>*¦•*¦ íy ^- «r yk* ^^^plfflwTHB^^B8|BpHn^MB^HKfíygB^ 12&¦*• ~

1

(Conclue na 7» uns.)

A* n(ro<-iilnflr« nlemã<i nn polonln nflo f^m rnnin. Re(-..|i(eme nie. foi pn Mii-mlo um livro por imiir enlitlatle entlill.r.i cnna. rebelando «wpnniosu» crimes rnntrn n hnnianlrtn-le do imri»nw. n«. pnf^ «íe K~»..l;nki>, >n arrn^urn irmo» nl,

lonesc» enforcado» pelo* nnirlataK «ra Tnrgoiln.

i-ii.

(2)

(IO-CARIOCA

(27-1 — 44), DIÁRIO CAttIOUA

^OrF?irt,,"k,^_

1

atraias Para a DlslrlbiiIçSo

de-Tnbes dè Ferro- •';.:

Presidente Vargas no Paraná

a_i-f@stações PopuiB-ares em C

— Visita á Fabrica de CeBuiosse

Instruções do Setor Construções Civis da

Coor-denação da Mobilização Econômica

O assistente íesponsável pelo res. e M^^^^SS!'

Setor Construções Civis, nos após as_ foimalidacles^noima^s.

termos do art. 5o da Portaria n 48, de 5 de abril de 1943, devidamente autorizado pelo co-ordenado- da Mobilização Eco-nómica, considerando a

neces-sidade de estabelecer normas

para a distribuição de tubos

de ferro galvanizados, nos

ter-mos da instrução de Serviço

SCC-13, de modo a que se pos

VI .— Das Importações para

instaladores, será reservada

uma cota de 30% para libera ção posterior ou distribuição a instaladores não importadores. Esses 30% serão distribuídos pe-las diversas bitolas, a critério da C.M.E. VII — As obras de caráter de emergência e ligadas

ao esforço de guerra, serão

CURITIBA. 26 (A. N.) — A visita que o presidente Getulio Vargas vem fazendo ao Paraná tem proporcionado ao chefe do Governo uma rara oportunida-de para verificar o progresso do Estado a partir de 1930.

Conforme o próprio

presi-dente Getulio Vargas acentuou

no discurso pronunciado no

banquete que lhe foi oferecido, no mesmo dia de sua chegada,

pelo governo e pelas classes

produtoras do Estado, o Para-ná, a partir de 1930 teve

desen-volvidas ao máximo todas as

fontes econômicas e produtivas. Üm rápido exame sobre a

si-tuação financeira do Paraná

nos anos de 1930 .e 1941, sobre

os quais existem estatísticas,

completas, mostra perfeitamen-té bem os resultados consegui-dos pela administração do

in-terventor Manuel Ribas e o

efeito que teve em toda a

eco-nomia permanente as normas

políticas e administrativas ins-tauradas no Brasil pelo presi-dente Getulio Vargas. Em 1930 o Paraná teve uma arrecadação orçamentária de Cr$

29.191.096.000,00. Em 1941, sem taxações excessivas, sem arro-cho fiscal o interventor Manuel Ribas conseguia uma arrecada-ção de CrS 50.088.766,20.

Ou-tra impressionante

compara-ção de verbas aplicadas se

^eBA^£t^%m^ ASPECTOS DA GRANDE TARA M TRAMI H,STA mLIHDA EM CURITIBA EM

HOME-aplicava quatro milhões e oito- NAGE M AO PRESIDENTE GETULIO VARGAS

nuel Ribas á frente do governo Benjamin Vargas e outras altiis

do Estado". autoridades, o chefe do Govomo

VISITA A' FABI1ICA DE CELULOSE

PIRAf, 26 (A. N.) — O presi-dente du Republica passará to-do o dia do hoje na fazenda "Monte Alegre", onde se cons-troi a fabrica de celulose per-tenoerite As Industrias Klabin. Pela manhã, em companhia do interventor federal, do coman-dante da Região Militar, do cel.

^——¦—' ¦ ¦ * •

EXPEDIENTE ;

'

Diretoria:

Horacio de Cann'/'.o Jv.nlot Dirotor-Preàldcüto

Danton .lobi'/. Diretor-Secret^rlo {{enrique de Mama Liberal

Dlretor-üerentB rolefones:

Dlrec&o: 22-3023 - Ol^íe •*-- Ro dacâo e S-Ci-eta-ria: 42-5571 -Redacfto: 22-1559 —.Administra* ção e Gerencia: 22-303- - Pu* bllcldude: 22-3018 - Oll.lnas: 22-0824 — Gravuras: 22-1785 ASSINATURAS:

E? .- TT.. .. ct. so.oo

Semestre CrS SO.OO Para o Exterior: Ano 3rS 200,00 Semestre CrS 130,00

VENDAS

AVULSAS :

EM TODO O BRASIL

CR$ 0,40

.un atender equitativamente os abastecidas diretamente pela O.

interesses dos construtores e m. E., não prevalecendo neste

instaladores, quer eles façam casQ Q estabelecido nos itens

importação direta para consu- anter-ores. VIII — O constru-mo próprio ou nao, e consicie- tor que executar suas próprias rando a conveniência de que a lnstalações é considerado como ação executiva do Setor se exer- jnsta.iador para os efeitos des-ça através entidades de caráter tag instl.Uções. IX — O assis-permanente, cujos interesses es- tente resp0nSavel dará as

ins-tejam diretamente ligados a truções complementares que se

essa ação, sem prejuizo da fun- fizerem necessárias".

ção coordenadora que lhe

própria, resolveu: I — O pedi-«_ do de inscrição será feito pele

construtor com a intervenção

do instalador. O instalador

as-sinará como responsável pelas

informações que serão visadas

pelo construtor. II — A distri-buição se fará ao instalador, para obras determinadas,

devi-damente inscritas. III — Os

"memoranda" serão entregues

contra protocolo ou em carta

registada. IV — Aos instalado-res e importadoinstalado-res será feita uma liberação prévia de 20%, conforme as normas estabeleci-das em entendimentos com S. P. I. e S. L. D. P. I. V — Se-rão distribuídos aos

instalado-Força Expedicionária

Brasileira

Os' estenógrafos previstos nos

quadros de efetivo da Força

Expedicionária Brasileira, e dis-tribuidos pelas 3". 4" e 5" cias-se, segundo declarou ontem, o ministro da Guerra, por aviso n. 170, são terceiros sargentos

Os datilógrafos das mesmas

classes são cabos. Os datiló. grafos sem designação de cias-se são soldados.

centos mil cruzeiros em educa ção publica e um milhão e du-zentos mil cruzeiros em saude. Em 1941 essas verbas subiram para quatorze milhões e oito-centos mil cruzeiros dispendidos com educação e tres milhões e

quatrocentos mil com saude

publica.

AS HOMENAGENS DO POVO AO PRESIDENTE VARGAS

O povo paranaense, sóbrio

por indole, se libertou por

ai-guns momentos das suas

pre-ocupações, e veio para as ruas afim de tributar ao preclaro es-< tadista, e . cidadão as homena-gens irrestritas do seu aplauso e do seu apreço. "Fala após

sobre as afirmações contidas

no discurso presidencial a res-peito da administração Manuel

Ribas, nas quais o presidente

ratificou o seu apoio ao incan-sável administrador paranaense e termina: "Vale de fato como uma verdadeira consagração pu-blica o testemunho irretorqui-vel-do sr. Getulio Vargas quan-do afirmou que não é pequena a divida do nosso progresso pa-ra com o interventor Manuel Ribas". A visita do presidente ao Paraná teve assim um duplo significado, que não escapou á

observação dos que se

encon-tram integrados na realidade

nacional. Retornando ao Para-ná pela primeira vez depois de 1936, a esta terra

indissolúvel-mente ligada ao seu destino

oolitico. o presidente Getulio Vargas teve a suprema emoção de receber, como na Revolução de Outubro, calorosas e espon-taneas manifestações de aplau-so e veio trazer ao mesmo tem-po, pessoalmente, a retiifcação do seu apoio á obra de reno-vação empreendida pelo sr.

Ma-iniciou a visita a esse grande empreendimento, que está sendo levado a efeito, graças ao apoio financeiro que, desde a primei-ra hoprimei-ra, o chefe da Nação lhe emprestou.

Do inicio, o sr. Luiz Vieira, engenheiro chefe, levou o presi-dente ao escritório, fazendo, ne_-sa ocasião, uma minucione_-sa ex-posição do plano da iniciativa.

Cf Mu

«.

istio da

Âeionau-ca'em São Paulo

Após a Visita á Base Aérea de Santos, o Sr.

Sal-gado Filho Regressará ao Rio

mandante da 4.» Zona Aérea,

0 GRANDE COMICÍO DE AMANHÃ NO TEATRO MUNICIPAL

tio 2.»

Comemorações Pela Passagem

Aniversário do Rompimento do Brasil Com o Eixo

Missa na Candelária Celebrada Pelo Arcebispo do Rio de Janeiro — 0

Ministro Osvaldo Aranha Falará ao Povo — 0 Programa das

Solenida-des — Nos Estados

O povo' brasileiro

comenio-rara, amanhã, a data do

se-gundo aniversário do

rompi-mento do Brasil com o Eixo.

Levando-se em conta o fato

de já se encontrar o nosso

país colaborando ativamente na luta contra os nazistas, é de se esperar que essas solenidades

assumam vulto de maior

im-portancia.

Como parte d.is festividades

a Liga da Defesa Nacional

promoverá um comicio, á

tar-da nas escadas do Teatro

Municipal.

Inúmeras instituições de cias-se já aderiram a essa

exalta-ção patriótica, devendo

com-parecer também grande massa popular.

E' o seguinte o

progra-ma das comemorações:

MISSA NA CANDE-LARIA

A's 9 horas da manhã, será

realizada missa na

Cande-laria, por alma dos

brasilei-ros mortos nos

torpedeamen-tos dos nossos navios mercan-tes pelos piratas fascistas.

Será oficiante d. Jaime

Ca-mara, arcebispo metropolitano

e no momento da elevação um orador sacro fnrá o sermão.

O COMÍCIO

A's 17,30 horas,

realizar-se-á o grande comício

comemo-rativo do 2o aniversário do

rompimento de relações do Bra-sil com os paises agressores.

Por essa ocasião, o povo

terá oportunidade de ouvir a

palavra do chanceler

Osval-do Aranha, do comandante

Ernani do Amaral Peixoto,

interventor do Estado do Rió,

do embaixador Gabriel

Gon-zales Videla, do Chilei e

outros oradores, que evocarão o -rancle acontecimento político,

que colocou o Brasil ao

lado dns Nações Unidas, em re-vide â afronta á nossa

sobera-nia e á nossa ^dignidade de

povo independente e

sobera-no.

OS RETRATOS DOS LI-DERES DAS NAÇÕES

UNIDAS

Em fre«te ao Teatro

Mu-nicipal, formando o fundo

de cena. serão colocados 5

grandes retratos dos lideres das

Nações Unidas: presidente

Getulio Vargas, Churchill,

Roosevelt, Stalin e

Chiang-Kai-Shek, com um V da

Vi-toria, iluminado por dois pos-sanles refletores.

Por toda a praça

Maré-chal Floriano serão

coloca-rios auto-falantes, afim de

que a grande massa popular

possa ouvir os oradores.

ENTIDADES PROMOTO-RAS DAS

COMEMO-RAÇÕES

Diversas entidades promovem

as comemorações do dia 28; a

Liga da Defesa Nacional,

Associação Brasileira de

Im-prensa, União Nacional dos

Estudantes, União

Metropoli-tana de Estudantes,

Socie-ciado de Homens de Letras,

Le-gião Brasileira de

Assisten-cia, Associação dos

ex-Alu-nos do Colégio Militar,

Sin-dicato dos Jornalistas

Profis-_ionais, Federação Nacional

dos Marítimos, Sindicato dos

Lojistas, Cruz Vermelha

Bra-sileira, Federação das

Indus-Irias, Associação Comercial,

Escola de Enfermeiras Ana

Neri.

Essas comemorações serão

patrocinadas pelos srs. minis-tros do Exterior, Guerra,

Ma-rinha e da Aeronáutica,

pe-lo prefeito do Distrito Fede-ral e pelo sr. chefe de Po-licia.

As solenidades serão Irradia-rias pelas emissoras em

combi-nação com o Departamento de

imprensa e Pronaganda.

AS COMEMORAÇÕES NOS ESTADOS

EM S. PAULO

S. PAULO, 26 (A. N.) —

Transcorrendo no próximo dia

28 o segundo aniversário do

rompimento das relações diplo-maticas e comerciais do Brasil com a Alemanha, Itália e Ja-pão. realizar-se-á. ás 18 horas, no Teatro Municipal, por ini-ciativa da Liga de Defesa Na-cional. uma sessão civica, sob

o patrocínio da Associação Co-mercial do Estado de S Paulo,

da Federação das Industrias,

da Cruz Vermelha Brasileira,

e da Legião Brasileira de As-sistencia.

NO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE, 26 (A.N.) — Os acadêmicos gaúchos fa-zem os preparativos para a re-alização, no dia 28 do corrente, no Teatro São Pedro, de uma sessão civica, comemorativa da ruptura de relações do Brasil com os paizes do Eixo. Os

es-tudantes contam com adesão

da Liga de Defesa Nacional, da

Associação Riograndense de

Imprensa e da Cruz Vermelha Brasileira, alem de outras en-tidades civico-patrioticas.

NA BAHIA

SALVADOR, 26 (A. N.) —

Dedicado ás forças armadas da Região Militar e cm

comemo-ração ao segundo aniversário

do rompimento das relações

di-plomaticas do Brasil com os

paises do "Eixo", deverá rea-lizar-se no dia 28 do corrente, no Teatro Jandaia. um grande festival promovido'pelos arti_-tas do teatro e do radio

baia-nos. • I

NO AMAZONAS MANAUS, 26 (A.N.) — No

próximo clia 28, o Diretório

Acadêmico da Faculdade de Di-reito de Manaus realizará uma sessão solene em comemora-ção ao segundo aniversário dô

rompimento das relações

di-plomaticas do Brasil com os

paises do "Eixo". Falarão, nessa ocasião, em nome do cor po docente, o professor Abriu1 Sá Peixoto, e.em nome do cor

po discente o bacharelando

José Ribnmar dn Costa. A Legião Brasileira de As-sistencia. pela sua Dresident!-neste Estado, sra. Helena Ci-dade Arauio. está PrPStan-1<-> apoio integral a essas come-mora ções que serão levadas a

efeito sob o tmtrncinio do

T1T.TP. No dia 2R. o

Int-n-ento-ÀlVarO M^íf.- n"lf_ irVrolAilo

•'o Rpriio tsoi-i4. f"1nrã.

exallan-do o Corpo Expedicionário

Brasileiro.

SAO PAULO, 26 (A.N.) — O ministro Salgado Filho visitou, hoje, em companhia do coronel

Appel Neto, comandante da

Quarta Zona Aérea, a Base Aé-rea do Cumbica, cuja constru-ção está sondo executada com toda a presteza. O titular da Aeronáutica percorreu e. exami-nou tres grandes pistas de pou, so, de duzentos metrqs, por dois mil dé extensão, e observou os serviços de terraplanagem e dre-nãfíem do terreno, que aí estão sendo executados. S. excia. visi-tou também o corpo de guarda,

pavilhões de alojamento para

os alunos do C.P.O.R. do Ar e das praças, bem como à oficina para assistência no maquinado e o grande britador. O ministro Salgado Filho manifestou á re-portagom a ótima impressão que lhe causou 0 estado das obras da Base Aérea de Cumbica, que será um dos maiores portos do Pais.

UM JANTAR OFERECIDO PELA GUARNIÇÃO DA 4._ ZONA

AÉREA 'o

comandante da i> ZonaAd-rea c os oficiais, da guarnição da

F.A.B. em S. Paulo,

oferece-ram, ontem, no Esplanada Ho-tel. um jantar ao ministro

Sal-gado Filho pela passagem do ©

i!.° aniversário de sua adminis-tração na Aeronáutica.

EM VISIITA A DEPARTAMEN-TOS LIGADOS AO SEU

MINISTÉRIO

Ontem, pela manhã, o minis-tro Salgado Filho, acompanha-do pelo coronel Appel Neto,

co-e pelos seus oficias de Gabinete, major Parreiras Horta e capitão Luiz Sampaio, percoreu demo-radamente as obras do campo

de Cumbica, inspecionando em

seguida o Parque de Aeronauti-ca do S. Paulo. A' tarde, s. ex-celeneia visitou a Escola Túcni-ca de Aviação.

CONDECORADO PELO

PARAGUAI

¦

O ministro da Aeronáutica

mandou registrar nos assenta-.mentos do coronel aviador Hcn-rique Raymundo Dyott Fonte-nelle, o diploma do grau de co-mendador da Ordem do Mérito,

concedido ao referido oficial

pelo governo Paraguaio e bem assim, autorizou o uso da aludi-da condecoração.

I REGRESSARA' AO RIO

. SAO PAULO, 26 (A.N.) — O

(ministro Salgado Filho seguirá amanhã para Santos, ás

primei-ras hoprimei-ras dn manhã, afim fle

visitar a Base Aérea da vizi-nha cidade. Após a visita a San-tos, o titular da Aeronáutica re-gressará á Capital da Republica.

A fabrica se ergue ás margens do Rio Tihagí, a 105 quilome-tros do Pirai, próximo á rede dn

ViaçSo Parnná-Snnta Catnrinn,

o se situa numa área de 70

ai-queires, abrigando,

prosem.-mente, 8 mil pessoas, sendo 3 mil operários. O corpo fabril será instalado em 12 edifícios. Quatro deles já .estão

conclui-dos e sete serão inaugurados

dentre, em pouco. Esse estabe-cimento produzirá a pasta , de 9 celulose para papel de impren-sa, custnndo a iniciativa 200 mi-lhões de cruzeiros.

CAMECARA* A PRODUZIR EM AGOSTO

Em agosto do corrente ano, a fabrica já começará a produzir pasta e celulose e, em março do ano que vem, papel de

imprensa-Para se ter uma idéa do

tf r a n d e empreendimento

hasta dizer-se que possuirá a

maior caldeira da America do

Sul e uma usina de 35 mil ca-valos de força.

Por antecipação, já foram

plantados 2 milhões de pinhei-ros e um milhão de eucaliptus. liptus.

O sr. Luiz Vieira expôs outros detalhes da obra, chamando a atenção para as barragens que estão sendo construídas, acen-tuando que a A «rua daria para uma cidade de 500 mil habitan-tes.

A capacidade produtora da

fabrica está prevista para 120 toneladas de papel de Imprensa, 50 toneladas de carvão e 100 lo-neladas de celulose seca, por dia, sem contar com os sub-pro-dutos.

80% de maquinaria foram im-portados dos Estados Unidos e já se encontram aqui.

Os diretores da fabrica for-neceram também, outros deta-lhes da iniciativa, lnlciando-se, então, a excursão presidencial

pelas suas demais

dependen-cias.

O presidente Vargas esteve

nas obras da represa e da usi-na hidro-eletrica. Ao meio-dia, foi oferecido um churrasco aos visitantes, nn residência do en-genheiro encarregado desse se-tor do estabelecimento.

Sâo cobradores autorizados os srs. J. T. de Carvalho e Anto-nio Ferreira da Bocha, Percorre o mterloi do pais a serviço desta folna o Sr tt°-mualdo Perrota. íiosso lnsnetor

REPEBBENTANTES *.

Minou Gerais—Belo Horizonte: Osvaldo N. Massote Sucursal em Sâo Paulo: Mario Cordeiro — Rua Xavier de To-ledo 84 - Io andar, sr.la 3 —

Telefone: 4--d-6 Pernambuco — Reclíe:

Rui Duarte

Alagoas — Maceió: Paulo Tra-vassos Sarlnho

Baia Salvador: VirslUo D

Borba Jualoi

Publicidade :

22 - 3018

PRAÇA _-.—

TIRADENTES,

77

Taxa de H-drometro

Referente a 1943

Serão arrecadadas pelo Ser- | viço Federal de Águas é Esgo-tos, em sua sede á rua do Ria-chuelo n. 287, de 25 de janeiro a 9 de fevereiro próximo viu-douro, a taxa de

consumo.da-gua por hidrometro, referente

ao 1" Distrito de 1943, compre-endendo as ruas situadas nas seguintes zonas: Anchietal Ben

to Ribeiro, Bangú, Campo

Grande, Cascadura, Cavalcan-ti, Deodoro, jacarepaguá,

Gua-ratiba, Madureira, Marechal

Hermes, Osvaldo Cruz, Piedade

(da rua Assis Carneiro para

Quintino Bocaiúva), Pedra de

Guaratiba, Quintino Bocaiúva,

Realengo, Ricardo de

Albu-querque, Rio Grande, Rio '

Pe-ijueno, Santa Cruz, Taquara,

Vila Militar.

O pagamento deverá ser efe-tuado no Serviç o Federal da Águas e Esgotos, á rua do

Ria-chuelo n, 287, todos os diaa

úteis das 11 ás 14 horas, ceto aos sábados, em que o ex-pediente se encerra ás 11 tío-ras.

Presidente de Honra

do Diretório da Liga de

Defesa Nacional

JOÃO PESSOA, 28 (A.N.)

— O interventor Rui Carneiro foi eleito presidente de honra do diretório local da Liga de Defesa Nacional.

rR MÉDIOS A PREÇOS POPULARES-,

Cobrança do Imposto

de Industria e

Profis-soes do 1.° Semestre de

1944

A Reeebedoria do Distrito

Federal iniciará no dia Io de fevereiro próximo a cobrança, sem multa, do imposto de ln-dustrias e profissões relativo ao primeiro semestre de 1944.

Os contribuintes, para maior facilidade no pagamento deve-rão se apresentar munidos de

certidão do referido imposto

relativo ao semestre anterior.

Para melhor orientação do

publico a dlrecílo datmele

de-parlamento fazendario. pela

seção competente, estabeleceu

uma escala dos "guichet-" com os distritos que atenderão, afim de que corram normalmente os trabalhos de cobrança.

A distribuição efetuada é a sesminte:

Guichet 66 — Distrito'? IA — 1B — 2." e _.°; guichet 67 — Distrito 4.": cruichet. 68 — Distritos 5.° e 6.°; guichet 69 -distritos 7" e 8.°; ç-uichet 70 — distrito 9.°; guichet 71 — distritos 10.° — ll.• e 12 o; _ad-chei 72 — distritos 13° — 14." e 15.°: smi.hPt 73 — distritos 16.° — 17" e 18"* guicbet 74 — distritos 19° — 20° — 21° —• 3_* e 23°.

O P^/^ente do

T. M. f«n-erenciou

C _im o Ministro

O ministro da Guerra

rece-heu, na manhã de ontem, em

demorada conferência ,o almi-r.ini'. Rnul Tavares, ministro

presidente do Supremo

Tribu-nal.

Os Fabricantes de Especialidades Farmacêuticas Não Poderão

Au-mentar o Preço de Vendas — Reso luções da Comissão Executiva do

.

'.v:':.;..

0,.:m", ...

Comercio Farmacêutico

'-"¦'"" .l.

.,',''¦)''"."' .

-DIÁRIO CARIOCA realizou,

há tempos, uma serie de repor-tagens em torno dos remédios, que já atingiam, então, preços

bastante elevados, muitos dos

quais, até, se colocaram fora

das possibilidades econômicas

das classes menos favorecidas.

O povo protestava contra a

alta sempre crescefite dos pro-dutos farmacêuticos, cujos res-ponsaveis deixavam de dar

ex-preço corrente em Io de dezem-bro de 1S42, com a redução de-terminada pelo Convênio e

ain-da, com o desconto máximo

porventura, por eles concedidos, em vista do vulto dos forneci-mentos feitos de uma só vez,

nas suas tabelas vigentes

na-quela data. II — Sempre que

qualquer das especialidades

dum grupo selecionado e

ori-ginário do Convênio estiver

prestes a se esgotar, sem lme-plicações razoáveis, de que cer- diata possibilidade da continua to modo justificassem a majo- ção do seu fabrico ou importa ração. Baseado nos dados que cão, não será eliminada daque

conseguimos colher nos meios

interessados, o coordenador da Mobilização Econômica resolveu estudar o caso de maneira a não deixar o publico á mercê dos produtores.

s.

Entre as várias providências tomadas sobre o palpitante as-e sunto, surge a que acaba de ser proibida pela Comissão Executi-va do Convênio Farmacêutico.

Esta, segundo comunicado

ofi-ciai, usando das atribuições

que lhe são conferidas pelo item IV e respectivo parágrafo uni-co da portaria n. 126, de 3 de setembro de 1943. do coordena-dor da Mobiilzação Econômica

e considerando a necessidade

de esclarecer ou completar

vá-rias disposições do Convênio

Farmacêutico e da portaria n. 151, de 28 de outubro de 1943, do coordenador da Mobilização Emonômica, de modo a permi-tir a sua perfeita observância e assegurar ao publico consu-midor todos os beneficios obje-tivados pelos referidos atos,

re-solveu: I — Os fabricantes e

importadores de produtos far-macêuticos, relativamente ás es-pecialidades do grupo seleciona-do resultante seleciona-do Convênio

Far-maçèutico, somente poderão

vendê-las ás farmácias e dro- | garias, em qualquer quantidade \ que seja, ceio seu respectivo t

le grupo, nele permanecendo

conjuntamente com a que for escolhida para substitui-la, em virtude do disposto no item I § Io da portaria n. 151, de 28 de outubro de 1943, do coorde-nador da Mobilização Economi-ca. III — Para o efeito do

cál-culo da margem de lucro que as farmácias e drogarias

pode-rão adicionar ao preço pelo

qual adquirirem todas as espe-cialidades do seu estoque, afim de comporem o respectivo pre-ço final da venda -ao publico, fica, entendido: a. que ãs dro-garia* sempre se abastecem

dl-retamente nos laboratórios ou

importadores; b) que as

far-macias se abastecem nos

labo-ratorios ou importadores ou

também, em drogarias. IV —

Os estabelecimentos que se

de-dicarem á exploração do

co-mércio farmacêutico sob a de-nominação de "drogaria e far-macia" ou "farmácia e droga-ria" serão sempre considerados unicamente como drogarias

pa-ra todos os fins do Convênio

Farma*Autico e da portaria nu-mero 131".

1

epartamento

acionai do Caíé

RESOLUÇÃO N

492

cias

O Departamento Nacional do Café, usando

atribuições que lhe são conferidas por lei,

.Resolve:

t

Art* Io — Fica elevado para 90 (noventa, dias o

prazo de que trata a letra *'b" do art. 4o da

Resolu-ção n. 488, de 8 de outubro de 1943.

Art. 2o — Revogam-se as disposições

em

con-trario.

..

.

Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1944.

(3)

—~l|K4i¥T©

ÇtlSfÀ. ü

© Monopólio elos Enterros Colocou-os

rado Alcance das Classes Populares

lm Repórter Em Apuros Para Arranjar a Ta bela dos Serviços Fúnebres — Na Santa Casa Só

Lom Requerimento.. _ — A Prevenção dos " Papa-Deiuntos" — Enfim, a Tabela ! —

Dividi-dos os Enterros Em Seis Classes — O Sepulta mento Dividi-dos Menores — Exigências e Explorações

— Considerações Em Torno dos Preços — O nde Se Chega á Conclusão de Que é Preferível

Continuar Vivendo,, Mesmo Com a Carestia! !;*$

- Tratamos, ha dias, numa

reportagem, o "quanto custa nascer", focalizando os alots

preços cobrados nas

matemi-dades, os honorários dos

mé-dicos e das porteiras, o aue

obriga a maioria das parturi-entes a apelar para as "curlo-sas" ou a ter o parto sem

qunl-quer assistência médica, fato

que contribue para o

au-mento alarmante do Índice

da mortalidade infantil,

quan-do não inutiliza ou leva á

se-pultura as próprias mães.

Hoje, vamos abordar um

cutro problema, agravado em

conseqüência da crise atual:

"Quanto

custa morrer", sim,

porque os enterros, por

exem-pio, monopolizados pela Santa

Casa da Misericórdia, estão

"pela hora da vida"... UM REPÓRTER EM

APUROS

Querendo fazer esta

renor-tagem sobre dados concretos,

de modo a evitar a inevitável"choradeira" dos atingidos e os pedidos de retificação,

cor-remos varias agencias

funera-rias solicitando a tabela de

enterros.

Os "papa-defuntos", porém, estavam "com a pulga atrás da orelha", yisto que essa reportagem já havia sido anun-ciada:

O enterro é pára menor ou para adulto?

Para os dois. "" Como assim?

E' que ruiu uma

barrei-ra onde moramos, causando a

morte de vários menores e

adultos.

—¦ Em que local fica a sua

casa? Mandaremos um nosso

agente com a tabela e ele

aproveitará para tomar a me-dida dos caixões.

Vamos botar as cartas na

mesa! Nós queremos a

tabe-la para fazer uma

reporta-gem.

Só quem lhe pode íorne-cer a tabela é a Santa Casa,

de que somos apenas

prepos-tos.

Esse dialogo, oom ligeiras

modificações, repetiu-se em to-dos os "papa-defuntos" que

vi-sitamos. Desconfiados,

ne-rhum deles nos quis fornecer

a tabela dos serviços

funera-rios.

SO' COM REQUERI- \

MENTO...

Na Santa Casa, que

mono-poliza o macabro comercio a

que tem a isenção de todos

os impostos, achando-se,

ain-da, com o direito de gritar

quando a Prefeitura

desa-propriou os edificios de sua

propriedade localizados no

pe-rimetro da Avenida Getulio

Vargas, fomos recebidos por

um funcionário da Secretaria,

a quem expusemos nossa

hu-milde pretensão.

Não é possivel, pois que

não fornecemos tabelas a

par-Uculares. A não ser que o

sr. faça um requerimento.

—• Requerimento para conse-guir uma tabela de enterros?! Que mistério é esse?

-— por que é que o sr. náo fala com o diretor?

Quero mesmo falar com

ele. ¦

Então, volte amanhã,

de-pois das 10 horas, pois

aca-bamos de encerrar o

expedi-ente e ele já foi embora... Deixamos o velho casarão da

nia Santa Luzia, intrigados

com as dificuldades criadas

a quem deseja conseguir uma

simples tabela dos serviços fu-n erários nesta ^Sebastianopo-lis.

ENFIM, A TABELA! Na Coordenação da Mobiliza-ção Econômica não fomos mais felizes. E começávamos a de

pllli!!!!!^

ui:

mmmmmmmm$&. =>

immmiÊmmmmiÈm

>*. mmyyym:myyyy:m:y

mz®*mmmmmm&mmmm^m

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'¦ ,.,..,... .,,,,,,.,,,...,,....,..,,,,„M ,m.

Uma das Agencias de "papa- defuntos" onde os altos

pre-ços cobrados pelos funerais, estão a exigir enérgicas

medidas da parte da Coordc nação da Mobilização

Eco--j~-_. . ¦ nomi ca ¦

60 polegadas, custam o seguinte: caixão: 416,00; veiculo, 222,00; emolumentos: 20,00; eça: 60,00; altar: 54,00; portada: 12,00; se-pultura rasa: 30,00;; conaução do material: 30,00; o que per-raz um total de CrÇ 854,00.

Acontece que os defuntos que vao para o cemitério de 1R cias-se não são enterrados em cias-

se-pultura rasa. Quem custeia o

funeral de um parente nessas pondições, compra, naturalmen-te, para o seu descanso no

cam-pp santo um carneiro

tempo-rário (por 5 anos) que está

eus-tando 300 cruzeiros, ou uma

catacumba, por 400 cruzeiros. E' de bom tom, tambem, alu-gar uma câmara mortuária, co-Brada a 300 cruzeiros quando armada de dia e a 400 quando depois das 18 horas.

Ainda não é só! Os caixões de primeira classe que excede-rem de 60 polegadas serão co-# brados a mais 6 cruzeiros por polegada. Para entrega de cai-xões em casas situadas fora do

perímetro urbano da cidade a

Santa Casa cobrará mais 5%

sobre os preços da tabela. Para os veiculos que conduzirem ês-ses caixões cobrará um acres-cimo de 20% e mais o de 10% quando esses veiculos transpor-tarem corpos da Freguesia de S. João Batista para o cemité-rio de S. João Batista, ou vice-versa...

Os contratos firmados com a Prefeitura do Distrito Federal prevêem, ainda, que os enter-ros de pompa não contempla-dos na tabela serão feitos me-diante acordo entre a parte

in-teressada e a Santa Casa da

Misericórdia que, diga-se de

passagem, deve ser a mais in-teressada.

AS OUTRAS CLASSES Os serviços funerários da 2a á 6a classe são cobrados aos se-guintes preços:

2a — Caixão: 249,00; veiculo:

157,00; emolumentos 20,00;

se-pultura rasa, 30,00; eça: 42,00;

altar, 42,00; portada: 12,00;

condução de material no peri-metro urbano: 30,00; total: Cr§ 582,00.

3a — Caixão: 146,00; veiculo: 113,00; emolumentos, 20,00; se-pultura rasa: 30.00; eça: 30,00;

1 6.» — caixão: 7,00 (que cal-xão será esse? de bacalhau? >; veiculo: 10,70; sepultura raza: 7,00; eça: 24,00; altar: 24.00;

portada: 12,00; condução do

material: 30,00; total 117,70. Os enterros realizados fora

do perímetro urbano terão o

mesmo acréscimo cobrado

quando de primeira classe, au-mento que já estipulamos li-nhas acima.

O SEPULTAMENTO DOS

. MENORES

Os preços cobrados pelos en-terros de menores, cujos cai-xões não excedam de 30 pole-gadas, compreendendo caixão, veiculo, sepultura rasa, emolu-mentos, eça, altar, portada e

condução do material, são os

seguintes: 1 Ia classe: Cr$ 588,00 — 2* classe: 447,00 — 3a classe: 314,00 — 4' classe: 234,00 — bA classe: 197,00 — 6' classe: 112,90.

Os caixões que passarem de 30 polegadas serão cobrados n mais 5 cruzeiros por polegada excedente, vigorando as outras

taxas extraordinárias para o

transporte fora do perímetro

urbano ou da Freguesia de S. João Batista ao cemitério de S. João Batista, ou vice-versa.

Para os carneiros

têmpora-rios, catacumbas, ou câmaras

mortuarias destinadas aos

mé-nores falecidos, vigoram os

mesmos preços que para os adultos.

' A AÇÃO DOS "PAPA-DE-FUNTOS"

' Essa tabela, porem, pnde. ser taxada como "para inglês ver", por isso que a maioria dos fu-nerais realizados nesta capitai são feitos por intermédio dos

prepostos da Santa Casa, os

chamados "papa-defuntos", que cubram uma comissão que va-ria de 20 a 80 % sobre o valor da tabela.

Não sabemos se a Santa Ca-sa paga alguma coiCa-sa a esses

intermediárias. De qualquer

maneira, o povo é quem sofre, visto que eles nunca se guiam pela tabela, fazendo os preces de acordo com a cara ou as posses do freguês...

Já que não podemos coibir , a Santa Casa a baixar o preço dos enterros, por força do con-trato que tem com a Prefei tu-ra, referendado pela Coordena-ção da MobilizaCoordena-ção Econômica, deveriamos, ao menos, ém de-fesa da bolsa do povo,

fisóali-zar severamente a ação dos

seus intermediários, os "papa-defuntos".

OUTROS PERCALÇOS

Junte o leitor ao preço dos enterros o dinheiro necessário

aos medicamentos, aos

nono-rarios dos médicos, ao atesta-do de óbito, aos ofícios religio-sos, aos carros para «compa-nhamento do feretro, ás grati-ficações aos motoristas, covei-ros e outcovei-ros interessados da industria dos serviços fúnebres, e verá que não vale a pena morrer...

Com a morte a esse preço, chega-se ã conclusão que é pre-ferivel continuar neste vale de

lagrimas, com toda a cares

tia...

Curso de Emergência

de Enfermeiras da

Re-|

serva do Exército

Deverão comparecer amanhã, nal Militar.

dia 28, ás 12 horas, na

Lire-toria de Saude do Exército,

afim de serem inspecionados

datas ao C. E. E. R. E.: Elza

de saude as seguintes

candi-Almeida Kirk, Helena Ramos,

Miranda da Silva, Helena de

Luiza de Souza Botelho, Maria

de Lourdes Mercês e Marina

Serra de Melo Rolembcrg.

DIÁRIO CARIOCA (37 — 1 41)

HOJE!

A Fraternidade de Fole convida a todos os

Felobelistas e seus amigos a assistirem a confe.

rencia especial que fará o major R. A.

Welling-ton, D. S. O., D. F. 0., da R. A. F,, tio

Audi-torium da A. B. I., ás 17,30 horas.

Fala o Embaixador Argentino

'Veio

à Tona ioda a Argentina,

Com Sua Tradição Americanista

e Seu Espirito Democrático'

"Nao Podíamos Estar Separados da Unidade Americana e da

Co-munidade dos Povos Livres da Terra"

Quando chegamos á

Embai-xada Argentina para a

entre-vista que nos fora marcada

pelo general Arturo Rawson, a

propósito do rompimento rie

relações de seu pais com as P'o-tendas do Eixo, o embaixador ainda nào havia chegado. Apro,-yeitamos, por isso, os

momen-tos de espera para palestrar

com o sr. Raul Mignòne, con-selheiro da Embaixada, e nue vem servindo a sua pátria ha ,r>n«os anos, lendo desempe nhado importantes funções t'*-"'oniáticàs cm Genebra, juut"-A Liga das Nações, omíe pei' maneecu durante onze anos.

A SATISFAÇÃO DO

CONSJ*-'^SURO MJGNONF, O sr. Raul Misnone não es-^ondia a sua alegria pela ali-'ude

do governo do general B.*»-'iiirez. Era natural. Por ora. "úão da declaração

de gí'érr« ^o Brasil ás potências do F-i-*". "mi conseqüência dos atentar'""»

\ nossa navegação mercan'

-•m pleno litoral brasileiro, ei* procurara, em Buenos Aires, o

embaixador Rodrigues Alves,

oferecendo os seus serviços

para a defesa do nosso pais, se preciso fosse.

O conselheiro Raul Mignone, entretanto, manifestou sua sa-( tisfação imensa pelo gesto do seu governo, mas se excusou de

fazer declarações, visto que

qualquer opinião oficial sobre os últimos acontecimentos era da competência do embaixador Arturo Rawson.

COM O EMBAIXADOR

Pouco depois ingressávamos

ho gabinete do general

Raw-Hngjflgi

- -if&$iii

»•?.¦;¦ v

¦

.... •:

¦'

¦

,^k- < ¦.

I. :

sesperâr quando, por indicação altar: 30,00; condução de mate

de pessoa" amiga, fomos achar

a tão

desejada

tabela

num

exemplar

do

"Jornal do

Co-mercio", de 19 de julho

de

1943, tabela que continua em

.vigor.

VEJAM SO' QUANTO

CUSTA MORRER

Segur.do a tabela da Santa

Casa, aprovada pela Coordena-ção, os serviços funerários se dividem em 8 classes, da Ia á 6a. Os enterros de primeira cias-se dos corpos que não excedem

rlal: 30,00; portada; 12,00; to-tal: Cr$ 411,00.

4a — caixão: 120,00; veiculo:

96,00; sepultura rasa: 30,00;

emolumentos: 7,00; eça: 24,00; altar: 24,00; condução de mate-rial: 30,00; portada: 12,00; to-tal: Cr$ 343,00.

5a — caixão: 63,00; veiculo:

65,80; sepultura rasa: 30,00;

emolumentos: 7,00; eça: 24,00; altar, 24,00; condução de mate-rial: 30,00: portada, 12,00; to-tal: CrS 251,80.

Não Podem Trafegar

Sem Licença Verde

0 Almirante Ingram em

Visita a São Paulo

A GRANDE SIMPATIA QUE 0 ILUSTRE OFICIAL

N0RTE-AMERICA-NO TEM PELO BRASIL

Em Palestra Com o Comandan te e Oficiais da Segunda Região

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O almirante Ingram, Juntamente com os oficiais de seu Estado maior, em palestra com o interventor Fernando Costa

Serão Apreendidos os Autos Que Não

Cum-prirem o Regulamento.

O Conselho Nacional do Pe-trolco acaba dc instituir as fi-ehas das novas licenças excep-cionais para o tráfego de autos oficiais e de passageiros, cm vista da atual crise de com-

bustivel-Em vista dessa determinação,

nenhum veiculo dessa espécie,

a partir de hoje poderá trafegar sem exibir a nota licença ex-pedida pelo Conselho, perdendo, desse modo, o seu valor.

B8.U-cenças especiais, concedidas

em data anterior á medida atual. As pessoas que não cumpri-terão

r«-m as determinações «a-i--»=»¦

apreendidos 06 st^v^^j^^J^^^

tando sujeitas tambem a pro-cesso criminal.

As licenças atuais serão dc côr verde, e devendo ser coloca-das no parabrisa dos

automo-veis, trazendo bem visível o

nome do seu ocupante, incluin-do-se entre esses os veiculos dos •próprios ministros de Estado e os chamados carros oficiais, os quais terão tambem de observar essas exigências.

Somente os carros de praça, caminhões, ambulâncias de hos-pitais e os autos do Corpo de Bombeiros poderão trafegar li-vremente, estando isentos

des-S. PAULO (A. N.) — O ai-mirante Ingram, chefe da

es-quadra norte - amerciana no

Atlântico Sul, que ora se en-contra nesta capital, esteve na

manhã de ontem no Quartel

General da Segunda Região

Militar em visita de cortesia ao general Horta Barbosa. O

ai-mirante Ingram achava-se

acompanhado de oficiais de seu

Estado Maior, do capitão da

mar c guerra Paiva de Azeve-do e Azeve-do cônsul geral Azeve-dos Esta-dos UniEsta-dos em São Paulo. De-pois de receber as continências da guarnição do Quartel Gene-ral, o almirante norte-america-no foi conduzido ao salão norte-america-

no-bre. onde era aguardado pelo

comandante da Região e todos os oficiais de seu Estado Maior. Findas as apresentações ao che-fe da esquadra do Atlântico Sul aos oficiais presentes, o almi-rante manteve longa e cordial

Barbosa, tendo oportunidade de o sr. Cecil Cross. cônsul geral externar a grande simpatia que dos Estados Unidos neste Esta-sempre votou ao Brasil, dizen

do ainda que o seu desejo de conhecer o sul do nosso pais cada dia mais avultava. espe-cialmente São Paulo, "cidade de fato extraordinária" e que

lhe deu a impressão nítida,

quando da sua chegada de

avião, de estar sobrevoando

uma das grandes cidades nor-te-americanas. Lamentando não dispor de tempo suficiente pa-ra conhecê-la melhor, o almi-rante Ingram, a certa altura, de sua palestra com o general Hor-ta Barbosa, afirmou que aqui

voltará brevemente. Dessa vp?

espera vir com sossego parr

então poder admirar a

profun-da capacidade realizadora rio

povo bandeirante e o progresso simplesmente notável da cida-de cida-de São Paulo.

Aproveitando a estada do ai

I palestra oom o gsneraj Horta mirante Ingram em sáo Paulo, I

do, oferecerá hoje, em sua re

sidencia,

um

"cock-tail" ao

ilustre marinheiro

norte-ameri-cano.

HOMENAGEADO PELO CON-SUL NORTE-AMERICANO

EM S. PAULO

S. PAULO, 26 (A.N.) — O

cônsul norte-americano, sr.

Cecil P. Cross, e sua esposa ofereceram, hoje. em sua resi-dencia, um "cock-tail" ao ai-mirante Ingram e oficiais do seu Estado Maior, que ora se encontram em visita a esta ca

pitais

Não vos esqueçais de que os cê-?os necessitam sempre do vos-"=o auxilio. Encaminhai-og pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOS á riVa 24 de Maio a. 47 — Rio de Janeiro — Telefone 46-6202

General son, que chefiou o movimento revolucionário de junho de 1943 na Argeutina. Recebclldo-ll o s, declarou, de inicio, que vinha da missa rezada na igreja da Candelária em sufrágio das vi-'timas do terremoto de 5. Juan,

acrescentando:

Recebemos um rude golpe

com a tragédia de San Juan,

que teve, porem, o condão de mostrar-nos a solidariedade dos povos americanos naqueles mo-mentos de dôr. O povo argen-tino soube manter sereno o

es-pirito, apesar da enormidade

da tragédia, o que lhe propi-ciou o alivio de Urna preocupa-ção, ao rompermos relações

di-plomáticas com o Japão e a

Alemanha.

SATISFEITA A OPINIÃO PUBLICA ARGENTINA

Disse, em seguida, o

ge-neral Rawson que ainda não

havia recebido nenhuma

co-municação oficial de seu

go-verno sobre o rompimento

de relações com o Eixo, acres-centando:

O fato, porém,

confir-mado pelas agencias

tele-gráficas e pela imprensa em:

neral, significa um

aconteci-mento de transcendental

im-portancia, satisfazendo

plena-mente a opinião publica de

meu pais. Hoje, cumpriu-se

o postulado fundamenta] da

Revolução de 4 de junho. Veio à tona toda a nação Argenti-na, com sua tradição histori-ca amerihistori-canista e com o seu es-pirito democrático alta e

fre-quentemente comprovado nas

lutas pela emancipação e na

sua Constituição Nacional.

Pessoalmente, sempre

susten-tei com inquebrantavel

firme-za, em todas as minhas

ma-nifestações, desde 4 de junho,

que a Revolução respondia

por esse elevado ideal, e que

não podíamos, na luta que

assola o mundo, que é total

estar separados da unidade

americana e da comunidade

dos povos livres da terra

EMBARCARA' PARA

BUENOS AIRES Após essas palavras, o

ge-neral tentou esquivar-se ao

assédio dos jornalistas, prome-tendo uma entrevista completa para quando recebesse

comu-nicação oficial do

rompimen-to.

E quanto á sua viagem a

Buenos Aires? —

pergunta-mos.

Embarcarei ainda

semana, por via aérea.

Viajará em caráter

par-ticular, ou a chamado de seu governo?

Jã havia planejado eSsa viagem. Posso dizer,

por

ts-so, que vou em caráter

par-ticular.

PERGUNTAS SEM RES-POSTA

Corre, embaixador,

qut o sr. será convidado para um

elevado cargo no governo

ar-gentino? Eu, pelo sei 3 Wspeito.

'mmmmmym

Artu ro Rawson esia.

o general, tentando dar por

finda a entrevista.

Dizem, ainda — insistiu

um jornalista, — que o

se-nhor quando aceitou o

car-go de embaixador da Argen»

tina no Brasil, fê-lo sob a

con-dição de que seu pais

rompe-ria com as potências do

Ei-xo.

O embaixador não

respon-deu e um jornalista tentou

uma pergunta um tanto

indis-crcta:

Qual será a atitude da

Argentina, depois de romper

com o Eixo, em relação ao

governo revolucionário da

Bo-hvia, a quem já

reconhe-ceu?

O general já havia se

despe-dido e deixava o gabinete.

Um dos seus auxiliares,

en-tretanto, respondeu aos

ior-nalistas:

O general Rawson, como embaixador, não está

autoriza-do a responder á sua

per-gunta. Trata-se de matéria da

competência do governo de

meu país.

Magalhães Correia

FALECEU ESSE LAUREADO

ARTISTA BRASILEIRO Rude golpe' acaba de sofrer a cultura artística e literária

do Brasil com o

desapareci-mento de Armando Magalhães Corrêa, escultor e historiador, livre docente de Ornatos c Es-latuaria da Escola Nacional de

Bdas Artes. Magalhães Corrêa

não foi somente o artista ho-nesto e devotado, foi um aman-te entusiasta da aman-terra carioca, cuja historia ele investigava,

paciente e incansavelmente.

Ex-aluno da Escola Militar.

o ilustre morto de ontem ma-triculou-se na Escola de Belas Artes, lendo sido aluno de

Ro-dolfo Bernurdelli. Conquistou

vários prêmios, entre os quais o de "viagem á Europa".

Maganhães Corrêa era sócio

efetivo do Instituto Brasileiro il-a Cultura, do Conselho

Na-cional de Belas Artes, tendo

sido modclador e escultor do

Museu Nacional. Publicou na

imprensa vários trabalhos his-tóricos, depois reunidos em vo-lume, oos livros "Sertão Cario-ca" e "Terra CarioCario-ca" e, em preparo, "Ilhas da Guanabara".

O professor .Magalhães

Cor-ria nasceu nesta capital a 7 dc setembro de 1H8IÍ. Era filho de Pedro Tomaz Corrêa, já fale-cido, e de d. Carolina

Maga-Ihãcs Corroa. Era casado cm

segundas nupeias com a

pro-fessora municipal d. Inés Be-jar Corrêa. Do primeiro matri-monio deixa dois filhos, Zair e

René Magalhães Corrêa. São

seus irmãos a viuva Ondina

Corrêa Meireles, d. Maria Ama-lia de. Meireles Costa, d. Maria Dinorá Corrêa e os srs. Pedro Magalhães Corrêa, industrial, c Adjalma Magalhães Corrêa, n»*-menos, nadai ao confrade do "Coiieio da

Referências

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