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TRIBUNAL DE CONTAS - COBRANÇA JUDICIAL - PROCURADORIA DA REPÚBLICA

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de "normas constitucionais limitativas", que são normas de "eficácia contida", já que dependentes de legislação integrativa;

c) o critério fixado pela Constituição pa-ra o recrutamento do pessoal das entidades

integrantes da Administração Indireta é o da

publicidade do concurso, o qual há de cin-gir-se a provas ou provas e títulos, tal como circunscrito pelo constituinte_

Procuradoria, em 11 de outubro de 1989_ Francisco de Salles Mourão Branco, Pro-curador-GeraL

TRIBUNAL DE CONTAS -

COBRANÇA JUDICIAL -

PROCURADORIA

DA REPÚBLICA

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Processo nQ 4.898/87

ANEXO XIII DA A TA NQ 26, EM 05 DE JUNHO DE 1990 (Sessão Extraordinária do Plenário) TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - Relatora, Ministra J:lvia Lordello Cas-tello Branco

Processo: 004.898/87-7

Responsáveis: Cecílio Paulo Loureiro e Mi-guel Pereira da Rocha

Unidade: Delegacia do Ministério da Fa-zenda no Estado do Rio de Janeiro Representante do Ministério Público: Dr.

Francisco de Salles Mourão Branco ASSUNTO

Tomada de contas especial, em fase de cobrança executiva - organizada nos ter-mos do § 2Q do artigo 1 Q da Portaria TCU nQ 173/80, alterada pela de nQ 149/83, re-metida à Procuradoria-Geral junto a este Tribunal para os fins previstos no art. 50, alínea "c", do Decreto-lei nQ 199/67 - do débito que, por Acórdão de 26 de setem-bro de 1985, havia sido imputado aos res-ponsáveis (Proc. nQ 004681/85-1, Ata nQ 68/85, in DOU de 18 de outubro seguinte). Em exame, nesta oportunidade, a ques-tão suscitada ao Tribunal Pleno pelo Re-presentantedo Ministério Público junto a este Tribunal, em decorrência de expedien· te em que "a douta Procuradora-Chefe,

Substituta, no Estado do Rio de Janeiro-RJ, ao tempo em que informa que a execução fiscal em causa tramita perante o Juízo da 18.' Vara Federal (Processo número 87.0000725-0), esclarece, ainda, que 'con-forme estabelece a nova Constituição Fe-deral, a atribuição para funcionar nas exe-cuções fisca:s propostas pela Fazenda Na-cional é dos Srs. Procuradores da Fazenda Nacional. sendo igual procedimento adota-do pela adota-douta Procuraadota-dora-Chefe, Substi-tuta no Estado do Maranhão e pelo douto

ProcuradoI"'Chefe da Procuradoria da Re-pública em Alagoas, em oposição ao pro-cedimento invariável adotado em tais cir-cunstâncias, pelo Ministério Público junto a este Tribunal, com a remessa à respectiva Procuradoria da República da documenta-ção necessária à competente cobrança ju-dicial, de conformidade, aliás, com o que estabelecem a mencionada Lei Orgânica des-te Tribunal (cf. DL nÇ 199, art. 50, 'c' e a Lei nQ 6.822/80), p~ocedimento esse "ado-tado sem restrições de parte da douta Pro-curadoria da República nos diversos Esta-dos da Federação", já na vigência da Cons-tituição Federal promulgada em 05.10.1958."

DECISÃO

O Tribunal Pleno, ao acolher as conclu-sões da Relatora, de acordo com o parecer do Representante do Ministério Público, Dr. Francisco de Salles Mourão Branco

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(fls. 25 a 29 do processo), resolveu, ante as razões expostas, preliminarmente, solici-tar o pronunciamento do Procurador-Geral da República sobre a questão ora tratada, remetendo-lhe cópia do inteiro teor da pre-sente Decisão do Plenário, para conheci-mento.

GRUPO I CLASSE III TC 004.898/87-7

Cobrança Executiva referente à tomada de Contas especial de Cecílio Paulo Lourei-ro e Miguel Pereira da Rocha, cujo débi-to é proveniente de irregularidade prati-cada no Almoxarifado da Delegacia do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro.

RELATÓRIO E VOTO

Adoto como Relatório o judicioso e exce-lente parecer do ilustre Procurador-Geral, Dr. Francisco de SaIles Mourão Branco e perfilhando a conclusão ali exposta, VOTO, preliminarmente, por que se solicite o pro-nunciamento do Procurador-Geral da Rcpú-blica sobre a questão ora tratada, remeten-do-lhe cópia do inteiro teor da presente de-cisão, para conhecimento.

Brasília, 18 de maio de 1990.

f/via L. Castello Branco, Ministra-Rela-tora.

PARECER

Cuida-se, na espécie, de processo espe-cial de' cobrança executiva. organizado nos termos do § 2Q do 8rt. 1 Q da Portaria TCU nQ 173-80, alterada pela de nQ 149-83,

é

aqui remetido para os fins previstos no art. 50, alínea c, do Decreto-lei nQ 199-67.

2. Pela regra do art. 3Q da Portaria TCU nQ 173-80. retrocitada, aplica-se aos débitos imputados pela Egrégia Corte de Conta" no que couber, a legislação específica e rela-tiva aos Créditos da fazenda Pública ou ü

Dívida Ativa da União, de natureza mio tributária.

3. Assim tem sido o procedimento inva-riável em tais circunstâncias, com a remes-sa à respectiva Procuradoria da República da documentação necessária à competente cobrança judicial, de conformidade, aliás, com o que estabelecem a mencionada Lei Orgânica deste Tribunal (cf. DL nQ 199, art. 50, "c") e a Lei nO 6.822-80.

II

4. Vale ressaltar que já na vigência da Constituição Federal promulgada em 05-10-1988 esse procedimento vem sendo adotado sem restrição de parte da douta Procuradoria da República nos diversos Es-tados da Federação, com as ressalvas de que ora nos ocupamos.

5. Nestes autos, com efeito, a douta Procuradora-Chefe, Substituta, no Estado do Rio de Janeiro-RJ. pelo Ofíc:o nQ 246, de 28 de abril de 1989, ao tempo em que informa que a execução fiscal em causa tramita perante o Juízo da 18.' Vara Fede-ral (Processo número 87.0000725-0), escla-rece. ainda. que "conforme estabelece a no-va Constituição Federal, a atribuição para funcionar nas execuções fiscais propostas pela Fazenda Nacional é dos Srs. Procura-dores da Fazenda Nacional".

6. Sustentando igual entendimento, a douta Procuradora-Chefe Substituta no Es· tado do Maranhão-MA. através do expedi-ente às fls. 5 t do processo especial TC-O I 0.664/86-6. comunica que as informações solicitadas (por esta Procuradoria) "sobre o andamento do feito na responsabilidade de Oswaldo Rodrigues de Araújo, foram encaminhadas à Procuradoria Regional da Fazenda Nacional, Órgão competente para dar prosseguimento a feitos desta natureza, de acordo com a nova Constituição".

7. Igual procedimento adotou o douto Procurador-Chefe da Procuradoria da Re-pública em Alagoas, quando pelo Ofício nQ 47, de 10 de agosto p.p., em resposta a expediente nosso, informa que, atendendo ao disposto no § jQ do art. 29 do ADCT, encaminhara à Plocuradoria da Fazenda

(3)

Nacional no Estado os elementos e informa-ções relacionados com o pleito (cf. proc. TC-OIO.629/85-8. fls. 33).

III

8. Torna-se oportuno transcrever nesta assentada os dispositivos que regem a ma-téria em questão para de seu cotejo extrair-se a ilação adequada ao exato desate da espécie.

9. Dispõe o Decreto-Iei n9 199-67, em seu art. 50, alínea "c":

"Art. 50. O Tribunal, nos casos de não atendimento da notificação, poderá tomar as seguintes providências:

a) ( ... )

b) ( ... )

c) determinar a cobrança judicial. pela via executiva, nas Varas da Fazenda Fede-ral, através dos Procuradores da República, que receberão a documentação e as instru-ções necessárias por intermédio do Ministé-rio Público junto ao Tribunal de Contas."

lO. De seu turno, a Lei n9 6.822, de 22-9-1980. prescreve em seu art. 19:

"Art. 19 As decisões do Tribunal de Contas da União condenatórias de responsá-veis em débito para com a Fazenda Pública tornam a dívida líquida e certa e têm força executiva, cumprindo ao Ministério Público Federal. ou, nos Estados e Municípios, a quem dele as vezes fizer, ou aos procurado-res das entidades da administração indireta, promover a sua cobrança executiva, inde-pendentemente de quaisquer outras forma-lidades, na forma do disposto na alínea c do artigo 50 do Decreto-Iei n9 199, de 25 de fevereiro de 1967."

lI. Nos dispositivos que pertinem ao assunto, assim reza o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT:

"Art. 29. Enquanto não aprovadas as leis complementares relativas ao Ministério Público e à Advocacia Geral da União, o Ministério Público Federal, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, as Consulto-rias Jurídicas dos Ministérios, as Procura-dorias e Departamentos Jurídicos de

autar-quias federais com representação própria e os membros das Procuradorias das Univer-sidades fundacionais públicas continuarão a exercer suas atividades na área das respecti-vas atribuições.

(

...

)

§ 59 Cabe à atual Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, dirctament.: ou por de-legação, que pode ser ao Ministério Públi-co Estadual, representar judicialmente a União nas causas de natureza fiscal, na área da respectiva competência, até a promulga-ção das leis complementares previstas neste artigo."

IV

12. Entende este órgão do Ministério Público que será de todo interesse uniformi-zar-se a inteligência a ser dada à matéria, prevenindo-se o inconveniente de em alguns Estados reconhecer-se a Procuradoria da Re-pública competente para promover a co-brança executiva dos débitos decorrentes das decisões deste Tribunal, enquanto em outras Unidades da Federação argúi-se a in-competência para tanto.

13. Uma e mesma razão há de prevale-cer para fundamentar tratamento comum à espécie. E a oportunidade é, a nosso ver, esta em que os eminentes Procuradores da República nos Estados do Rio de Janeiro, M:aranhão e Alagoas suscitam questão rela-tiva às suas atribuições na execução dos julgados condenatórios deste Tribunal.

V

14. A questão envolve interpretação das disposições por nós acima transcritas.

15. Advertimo-nos de que pelos disposi-tivos da legislação ordinária específica, per-tinente à matéria (cf. DL n9 199 e Lei n9 6.822), torna-se induvidoso que a atribuição

para propor a ação executiva dos Acórdãos da Egrégia Corte de Contas é dos

Procura-dores da República, os quais vinham sen-do, até aqui, a via através da qual este Tribunal encaminha os seus Acórdãos para

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que sejam executados nos Juízos competen-tes, segundo as hipóteses ocorrentes_

16_ A inadmitir-se este entendimento taríamos ignorando, como se escritas nãc es-tivessem, as disposições em comento

«cf_

DL n9 199, art. 50, "c", e Lei n9 6.822, art. 19). Ou as teríamos insubsistentes em face do novo comando constitucional, igual-mente acima reproduzido.

VI

17. f. de enfrentar-se, portanto, a ques-tão sob este aspecto do confronto das refe-ridas normas com o disposto no ADCT. Enquanto no caput do art. 29 ressalva o legislador constituinfe a persistência das atividades do Ministério Público Federal, na área de suas atribuições, até que seja apro-vada a respectiva lei complementar, já no § 59 do mesmo art. 29 incumbe-se à atual Procuradoria Geral da Fazenda Nacional a representação judicial da União nas crusas de natureza fiscal, na área da respectiva competência, até a promulgação das leis complementares previstas 110 citado artigo.

18. Em interpretação conciliatória, en-quanto não editada a Lei Complementar acenada na disposição constitucional, po-der-se-ia dizer que nas causas de natureza fiscal não tributária - como ocorre em re-lação aos débitos provenientes dos Acór-dãos da Egrégia Corte de Contas - , persis-te o sistema que tradicionalmente vem sen-do observasen-do, mediante o contato desta Procuradoria com os doutos Procuradores da República para encaminhamento e acom-panhamento das execuções determinadas por este Tribunal.

19. Esta interpretação que parece pre-ponderar entre os Srs. Procuradores da Re-pública, ao que depreendemos da circuns-tância de se restringir o entendimento di-verso às três únicas manifestações aqui mencionadas, também parece prevalecer na Procuradoria da República no Distrito Fe-deral, a qual, segundo consta, continua a funcionar, nos termos da Lei n9 6.830-80, nas causas de execução judicial para

co-brança da Dívida Ativa da União definida como não tributária (que é o caso da dí-vida resultante de Acórdão condenatório deste Tribunal).

VII

20. Acreditamos, por derradeiro, encon-trar respaldo a colocação que formulamos, para a questão em debate, na própria in-terpretação sistemática da nova Lex Maxi-ma, servindo-nos do conjunto das disposi-ções pertinentes, no sentido de uma cons-trução jurídica orgânica, metódica e condi-zente, afinal, com a vontade do constituin-te.

21. Neste sentido, temos, com efeito, que o preceituado no § 59 do art. 29 do ADCT tem o seu exato sentido alcançado não só no confronto com a regra do caput do mes-mo artigo, mas, ainda. se considerarmes-mos o enunciado no § 39 de art. 13 do Estatuto Fundamental, que assim dispõe:

"Art. 131. A Advocacia Geral da União é a instituição que, diretamente ou através de órgão vinculado, representa a União. ju-dicial e extrajudicialmente, cabendo-Ihe, nos termos da lei complementar que dis-puser sobre sua organização e funciona-mento, as atividades de consultoria e as-sessoramento jurídico do Poder Executivo.

(

...

)

§ 39 No execução da dívida ativa de na-tureza tributária, a representação da União cabe à Procuradoria Geral da Fazenda Na-cional, observado o disposto em lei' (gri-fo nosso).

22. Deduz-se daí que o legislador consti-tuinte, no parágrafo retrotranscrito, abre ex-ceção à regra geral posta no caput do art. 131, adstringindo a representação da Pro-curadoria Geral da Fazenda Nacional às execuções da dívida ativa da União de na-tureza tributária. E assim será conforme dis-puser a lei federal, pois que a tanto induz a cláusula final do mesmo e reproduzido parágrafo 39, ao condicionar expressamente: "observado o disposto em lei".

(5)

23. De qualquer forma, parece-nos in-disputável que numa exegese lógica do con-texto constitucional atinente à matéria aqui debatida, não cabe a representação da União à Procuradoria Geral da azenda Na-cional, quanto à execução da dívida ativa de natureza não-tributária.

24. Assim sendo, se em relação à Advo-cacia Geral da União o exercício de suas novas atribuições de representante da União, judicial e extrajudicialmente, depen-de depen-de lei complementar a ser editada, for-çoso é concluir que ao Ministério Público Federal compete continuar a exercer suas atividades na área de suas atribuições, na forma da legislação e5pecífica por nós aci-ma indicada.

25. Esta é a ilação que extraímos da análise conjugada dos dispositivos constitu-cionais que pertinem à matéria (cf. art. 131, § 39 c/c art. 29, § 59, do ADCT).

VIII

26. Às razões de direito adite'se, segun-do temos por oportuno. o aspecto

pragmá-tico que também milita a favor da man-tença da orientação até aqui seguida, até que a Lei Complementar prevista no texto constitucional altere o exercício das atri-buições definidas nas disposições discipli-nadoras do assunto.

IX

27. Em que pese este nosso entendimen-to, força é convir que não cabe a este ór-gão do Ministério Público decidir a ma-téria.

28. Em razão disso, submetemos o as-sunto à apreciação do Colendo Plenário, que com seus altos suprimentos saberá deci-dir de deci-direito, podendo, inclusive, prelimi-nalmente, solicitar o pronunciamento do eminente Procurador-Geral da República a respeito da questão ora posta em contro-vérsia.

Procuradoria, em 26 de setembro de 1989.

Francisco de Sal/es Mourão Branco, Pro-curador-Geral.

PREVIDENCIA PRIVADA -

RECURSOS PÚBLICOS -

FISCALIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Processo n9 9.054/89

ANEXO V DA ATA N9 55, EM 30 DE OUTUBRO DE 1990 (Sessão Extraordinária do Plenário)

ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDf.NCIA PRIVADA, RECURSOS TRANSFERIDOS - Relator, Ministro Homero dos Santos Processo: 009054/89-8

Entidades: Entidades Fechadas de Previ-dência Privada

Representante do Ministério Público: Dr. Francisco de Salles Mourão Branco

Orgãos técnicos de instrução: 8: Inspetoria Geral de Controle Externo e SAUDI

ASSUNTO

Resultados do "exame dos dados. de-monstrações, delineamentos e parâmetros de conduta em relação às Entidades Fecha-das, de Previdência Privada {EFPPs), pa-trocinadas por Autarquias, Empresas Públi-cas, Sociedades de Economia Mista e Fun-dações, consoante as inúmeras solicitações feitas na Sessão de 18 de abril de 1989 (TC-013436/87-2, Anexo XI, da Ata nQ 14/89, in DOU de 10 de maio seguinte),

Referências

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