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Fungicida de ação preventiva com amplo espetro de ação homologado em várias culturas.

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Academic year: 2021

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Fungicida de ação preventiva com amplo espetro

de ação homologado em várias culturas.

Formulação / Composição

Suspensão concentrada com 700 g/L ou 36,5 % (p/p) de cobre (sob a forma de oxicloreto). Grupo Químico – Composto inorgânico – cobre

Modo de Ação

O cobre atua ao nível da membrana celular do esporo do fungo traduzindo-se na desnaturação da estrutura proteica. No interior da célula a ação do cobre vai ocorrer sobre proteinas culminando com a inibição da respiração. A ação tóxica do CUPROCOL manifesta-se através do bloqueio da germinação do esporo do fungo.

A eficácia de um produto cúprico é função da disponibilidade de cobre e da capacidade de adsorção e acumulação nas potenciais zonas de infeção. O CUPROCOL apresenta uma inovadora formulação pois 90% das partículas que o constituem tem tamanho inferior a 1 micra, o que proporciona uma cobertura melhorada e uma aderência superior aos orgãos da planta.

Persistência de Ação

O CUPROCOL possui uma persistência biológica de 2 a 3 semanas consoante as condições climáticas.

Finalidades / Condições de Utilização

Cultura Doenças Concen-tração

(mL/hL) Época de aplicação Intervalo Segurança (dias) Oliveira Gafa (Colletotrichum gloeosporioides) Cercosporiose (Mycocentrospora cladosporioides) Olho de pavão (Spilocaea oleaginea) 300 Realizar o primeiro tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir o tratamento passadas cerca de 3 semanas. Poderá ser

necessário realizar tratamentos na Primavera,

para o combate ao olho de pavão, com produtos aprovados para a finalidade. 7

Vinha (Plasmopara Míldio

viticola) 200 – 300

Efetuar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Este produto só se destina a ser utilizado nos dois últimos tratamentos, favorecendo o atempamento das varas. Nos tratamentos iniciais pode utilizar

QUADRIS seguido por

(2)

Macieira Pedrado (Venturia

inaequalis) 300 – 400

Efetuar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas, usando a concentração mais baixa. Não aplicar após a ponta verde das folhas.

Efetuar os restantes tratamentos contra o pedrado por exemplo com CHORUS 50 WG e SCORE 250 EC. 7 Macieira Pereira Moniliose (Monilia laxa, Monilia fructigena) 300 – 400 Efetuar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas, usando a concentração mais baixa. Não aplicar após a ponta verde das folhas.

Cancro ou néctria

(Nectria galligena) 400

Efetuar 3 tratamentos respetivamente no início, meio e fim da queda das folhas. Nunca aplicar após o início da ponta verde das folhas.

Pereira (Venturia pirina) Pedrado

300 – 400

Efetuar os tratamentos de acordo com o Serviço Nacional de Avisos Agrícolas. Na sua ausência realizar uma aplicação no estado de repouso vegetativo usando a concentração mais elevada. Tratar ao aparecimento da ponta verde das folhas, usando a concentração mais baixa. Não aplicar após a ponta verde das folhas.

Efetuar os restantes tratamentos contra o pedrado por exemplo com CHORUS 50 WG e SCORE 250 EC.

Nespereira (Spilocaea Pedrado eribotryae)

Iniciar os tratamentos um pouco antes da floração. Repetir à queda das pétalas e sempre que as condições climáticas e a evolução da doença o justifiquem, a intervalos de 2 a 3 semanas até ao início da mudança de cor dos frutos.

(3)

Ameixeira Amendoeira Pessegueiro Cerejeira Lepra (Taphrina pruni, Taphrina deformans, Taphrina wiesneri) Crivado (Wilsonomyces carpophylus) 200 - 700

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Prosseguir os tratamentos com um fungicida não cúprico homologado para estas finalidades. No pessegueiro na aplicação ao entumescimento dos gomos usar grandes volumes de calda mas evitar pulverizações a altas pressões para não destacar os gomos.

7 Damasqueiro (Wilsonomyces Crivado

carpophylus)

Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. Prosseguir os tratamentos com um fungicida não cúprico homologado para esta finalidade. Amendoeira Pessegueiro Damasqueiro Cerejeira Ginjeira Moniliose (Monilia laxa, Monilia fructigena) 300

Efetuar uma aplicação ao entumescimento dos gomos. Prosseguir os tratamentos com um fungicida não cúprico homologado para esta finalidade. No pessegueiro na aplicação ao entumescimento dos gomos usar grandes volumes de calda mas evitar pulverizações a altas pressões para não destacar os gomos. Amendoeira Cerejeira Ginjeira Cancro bacteriano (Pseudomonas syringae pv. syringae) 500 Efetuar 3 tratamentos, respetivamente, no início, meio e fim da queda das folhas. Citrinos Míldio (Phytophthora sp.) Queimado ou pinta negra (Pseudomonas syringae pv. Syringae) 200 – 400 Iniciar os tratamentos no Outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surgirem as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3 a 4 semanas, enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3 aplicações são suficientes, a primeira em meados de Novembro, a segunda em fins de Dezembro e a terceira em princípios de Fevereiro. As aplicações devem ser

(4)

Tomateiro (ar livre e estufa) Bacteriose (Pseudomonas syringae pv. tomato)

150 – 200 Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. 7 Morangueiro (ar livre e estufa) Mancha encarnada (Mycosphaerella fragaria) Mancha castanha (Zythia fragariae)

350 Realizar 2 tratamentos antes da floração.

Nogueira

Bacteriose (Xanthomonas

Juglandis)

150 – 250

Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas, ou em condições favoráveis à doença, não ultrapassando a dose de 2L/ha, quando aplicado após a emergência da inflorescência. Número máximo de aplicações: 3, com intervalo de 14 dias

entre aplicações. 14

Antracnose (Gnomonia Leptostyla)

Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas, ou em condições favoráveis à doença, não ultrapassando a dose de 1,75L/ha, quando aplicado após a emergência da inflorescência. Número máximo de aplicações: 3, com intervalo de 14 dias entre aplicações.

Alargamento de espectro para usos menores

Cultura Doenças Concen-tração

(mL/hL)

Condições de

utilização Reque-rente

Intervalo Segurança

(dias) Couve

brócolo (Pseudomonas Bacteriose

sp.) 200 Tomatejo

7 Couve-flor

Rúcula (6-8 folhas)

Míldio 150 Iberian Salads

Rúcula selvagem (6-8 folhas) Acelga (6-8 folhas)

Kiwi (Pseudomonas Bacteriose

syringae) 150 – 250

Agricultura de ar livre

a) Aplicar à queda das folhas (inicio, meio e fim) b) o cobre pode causar fitotoxidade se aplicado com tempo frio e chuvoso. Nº máx. de aplicações: 3 APK -

(5)

Plantas ornamentais para produção de folha, flor e/ou fruto (de corte e em vaso) Míldio 200 Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máx. de aplicações: 2 com intervalo de 7 dias entre aplicações. APPPFN -

Romãzeira (Stigmina Crivado

carpophila) 200 – 700

Aplicar desde o Inverno até antes da floração. Luís Sabbo - Viveiro de culturas ornamentais para produção de estacas Míldio 200 Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máx. de aplicações: 5 Syngenta Moncara-pacho Proteção Integrada

Segundo a Diretiva do Uso Sustentável (Diretiva 2009/128/CE) que foi transposta para a Lei nº 26/2013 (a 11 de Abril), é obrigatória a aplicação dos príncipios gerais da Proteção Integrada por todos os utilizadores profissionais. Cumpridos esses príncipios gerais, todos os produtos fitofarmacêuticos autorizados em Portugal, para o combate aos inimigos das culturas são passíveis de ser utilizados em Proteção Integrada.

LMR

Informação relativa aos LMRs, consultar a informação na página oficial da EU: https://ec.europa.eu/food/plant/pesticides_en

Modo de Preparação da Calda e Utilização

No recipiente onde se prepara a calda, deitar metade da água necessária. Agitar bem a embalagem até o produto ficar homogéneo. Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco de água e agitar bem até obter uma mistura homogénea. Deitar esta mistura no recipiente e completar o volume de água, agitando sempre.

Para aplicação em culturas arbustivas e arbóreas:

Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda no alvo biológico pretendido.

Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura do trabalho (distância entrelinhas).

Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuido por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.

Precauções Biológicas

O CUPROCOL tem ação profilática sobre bacterioses.

O CUPROCOL pode causar fitotoxicidade se for aplicado com tempo frio e chuvoso. Não aplicar em pereiras e macieiras após o aparecimento da ponta verde das folhas. Na cultivar “Golden delicious” realizar aplicações só durante o repouso vegetativo. No caso da ameixeira, amendoeira, pessegueiro, cerejeira e damasqueiro em virtude de possível fitotoxicidade não se deve aplicar o produto após a rebentação das árvores.

Precauções toxicológicas, ecotoxicológicas e ambientais PERIGO

(6)

 Evitar respirar as névoas.

 Não comer, beber ou fumar durante a utilização deste produto.

 Usar luvas de proteção/vestuário de proteção/proteção ocular/proteção facial.

 SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar com sabonete e água abundantes.  SE ENTRAR EM CONTACTO COM OS OLHOS: enxaguar cuidadosamente com água

durante vários minutos. Se usar lentes de contacto, retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar.

 Contacte imediatamente um CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTIVENENOS ou um médico.

 Em caso de irritação ou erupção cutânea: consulte um médico.  Recolher o produto derramado.

 Eliminar o conteúdo e a embalagem em local adequado à recolha de resíduos perigosos.  Ficha de segurança fornecida a pedido.

 Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem.

 Impedir o acesso de animais às áreas tratadas durante pelo menos 3 semanas.

 Para proteção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície.

 Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada em relação às águas de superfície de 15 metros em nogueira

 Para proteção dos organismos do solo e plantas não visadas, não aplicar este produto ou qualquer outro produto contendo cobre a doses superiores de 8Kg Cu/ha/ano, no mesmo solo.

 Depois da utilização do produto, lavar todo o vestuário de proteção.

Em caso de intoxicação contactar o Centro de Informação Antivenenos. Telef: 800 250 250

A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em sacos de recolha, devendo estes serem entregues num centro de receção Valorfito; as águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.

Embalagens

Embalagens de 1 litro e 5 litros.

Autorização provisória de venda n° 3511 concedida pela DGAV

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO NÃO DISPENSAM A LEITURA ATENTA DO RÓTULO DA EMBALAGEM.

Referências

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