Boletim Econômico ano 9, nº 50. Janeiro /

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J a n e i ro / 2 0 2 1

Boletim Econômico ano 9, nº 50

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1 – INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL 3

1.1 – CUB m² PARÁ – JANEIRO 2021 3 1.1.1 – VARIAÇÃO MENSAL ACUMULADA ESTADUAL - REGIÃO NORTE 3

1.1.2 – VARIAÇÃO ACUMULADA CUB ESTADUAL NOS ÚLTIMOS 12 MESES 4

1.1.3 – VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA – CUB ONERADO E DESONERADO 4 5 TENDÊNCIAS DO MERCADO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA 2021 5 1.2 – OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS 6

DICAS PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS DA SUA OBRA 7 2 – INDICE DE PREÇOS 8

2.1 – IPCA E INPC – VARIAÇÃO MENSAL, ANUAL E 12 MESES 8

2.2 – IGPM – VARIAÇÃO 12 MESES 9

3 – NÍVEIS DE ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL 9

3.1 – CONSUMO DE ENERGIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL DE BELÉM 10

ÍNDICE NACIONAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL VARIA 1,99% EM JANEIRO 11

ASSOCIATIVISMO QUE CONSTRÓI 12

Alex Dias Carvalho Presidente

Antônio Valério Couceiro Vice-Presidente

Paulo Henrique Domingues Lobo Diretor de Economia e Estatística Fabrizio de Almeida Gonçalves Diretor de Obras Públicas de Edificações Lázaro Ferreira de Castro

Diretor de Obras Públicas Rodoviárias Fernando de Almeida Teixeira Diretor de Obras Públicas de Saneamento e Urbanismo Wagner Jaccoud Bitar Diretor de Obras e Serviços da Iniciativa Privada

Clóvis Acatauassú Freire Diretor de Indústria Imobiliária Maria Oslecy Rocha Garcia Diretor de Relações do Trabalho Jorge Manoel Coutinho Ferreira Diretor de Materiais de Construção Luiz Pires Maia Júnior

Diretor Regional Sul do Pará Oriovaldo Mateus

Diretor Adjunto Regional Sul do Pará Luiz Carlos Vieira Moreira

Diretor Adjunto de Meio Ambiente Daniel de Oliveira Sobrinho Diretor Adjunto do Setor Energético Rodrigo José Teixeira Rocha Garcia Diretor Adjunto de Responsabilidade Social Corporativa

Acácio Antonio de Almeida Gonçalves Diretor Adjunto de Obras Públicas de Edificação

Álvaro Gomes Tandaya Neto

Diretor Adjunto de Obras de Habitação de Interesse Social

Armando Uchôa Câmara Júnior Diretor Adjunto de Obras de Materiais de Construção

Andrei Corrêa Morgado Diretor Adjunto de Indústria Imobiliária

Luis Carlos Vieira Moreira Adjunto de Assuntos Jurídicos SUPLENTES DE DIRETORIA Fernando José Hoyos Bentes Luís Carlos Correa de Oliveira José Maria Reis Cardoso Fernando Carvalho Pinheiro CONSELHO FISCAL Marcelo Castelo Branco Manoel Pereira dos Santos Júnior Paulo Guilherme Cavalleiro de Macedo Arthur de Assis Melo

Antonio Fernando Wanderley Moreira José Nicolau Netto Sabádo

Boletim de mercado - Janeiro 2021

Sede Administrativa: Trav. Quintino Bocaiúva, 1588, 1º Andar Bloco B, Nazaré – Belém/PA

(91) 3241-4058 - 98162-1664 Projeto Gráfico: Agência Fluxo

Diagramação: Agência Fluxo Redação: Rafael Costa Estatística: Rafael Costa

Coordenação: Eliana Veloso Farias

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3 INDICADORES DA

CONSTRUÇÃO CIVIL

1.1 - Custo Unitário Básico da

Construção Civil no Estado do Pará

1.1.1 - Variação mensal acumulada –

CUBm² - Estados da Região Norte

(*) Informações não divulgadas

Link relacionado: http://www.sindusconpa.org.br/site/cub.php

O Custo Unitário Básico do Pará (CUB M²/

PA) no mês de janeiro de 2021 apresentou valor de R$1.532,88 o que representa variação de 4,27% em comparação ao mês anterior, que registrou valor de R$1.470,14.

Com essa composição do resultado, oscustos médios com a mão de obra equivalem a 46,07%; materiais 50,07%; e as despesas adminis-trativas com 3,86%. Para obter esses percentuais, o CUB/m² inclui a avaliação de um grupo de materiais com 25 itens.

Entre eles estão: mão de obra de ser-vente e pedreiro; despesas administrativas referentes ao custo de contratação e mais encargos sociais pagos ao engenheiro; e equipamentos representados pelo aluguel de betoneira. Segue abaixo relação com o valor do m² divulgado pelos Estados da região Norte.

-0,50%0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00% 3,50% 4,00% 4,50%

Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins 0,00% 0,73% 2,31% 4,27% 0,10% 1,11% -0,23%

Variações UF - Região Norte - Janeiro 2021

ESTADO VALOR M² PADRÃO PERÍODO Acre R$ - R1N ** Amapá R$ 1.756,91 R1N dez/20 Amazonas R$ 1.991,96 R1N 44197 Pará R$ 1.532,88 R8N 44197 Rondônia R$ 1.516,52 R8N 44197 Roraima R$ 2.140,16 R8N 44197 Tocantins R$ 1.355,30 R8N 43586

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4 1.1.2 – Variação Acumulada

do CUB Estadual nos

últimos 12 Meses

1.1.3 – Variação Anual Acumulada – CUBm²

- Pará: Onerado e Desonerado.

Fonte: SINDUSCON/PA

Link relacionado:

http://www.sindusconpa.org.br/site/cub.php

MÊS CUB Pará _Onerado _DesoneradoCUB Pará

fev/20 2,83 2,88 mar/20 2,20 2,30 abr/20 2,30 2,40 mai/20 2,11 2,20 jun/20 2,02 2,10 jul/20 2,88 2,95 ago/20 4,30 4,34 set/20 6,91 6,86 out/20 10,75 10,83 nov/20 13,08 13,29 dez/20 12,93 13,26 jan/21 17,86 18,43 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00

fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21

2,88 2,30 2,40 2,20 2,10 2,95 4,34 6,86 10,83 13,29 13,26 18,43 2,83 _2,20 _2,30 _2,11 _2,02 2,88 4,30 6,91 10,75 13,08 12,93 17,86 CUB/PA - Variação Acumulada 12 Meses

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5 5 TENDÊNCIAS DO MERCADO DE

CONSTRUÇÃO CIVIL PARA 2021

Novas tecnologias estão sendo cada vez mais inseridas no setor da construção. Quando apli-cadas no canteiro de obras, planejamento ou gerenciamento do projeto, elas garantem um melhor resultado, gerando novas oportunidades. É importante estar atento às necessidades do mercado.

Veja as tendências da construção para 2021:

1- Building Information Modeling (BIM)

A partir da análise de dados, o BIM per-mite melhores tomadas de decisão, fornecen-do informações sobre mão de obra, cronogra-ma e orçamento, dentre outros dados. O BIM garante a competitividade e seu uso está se destacando cada vez mais no setor.

2- Sustentabilidade

A Sustentabilidade é uma das tendên-cias mais importantes. A adoção de medidas dentro dos canteiros de obras que reduzem impactos ambientais está ganhando força. Novas formas de economizar água e energia, outras maneiras de utilizar materiais e a sepa-ração de lixo para reciclagem são algumas de-las.

3- Máquinas e o 3D

O 3D é uma tendência que já vem sen-do aplicada nos últimos tempos, sensen-do

utilizado para fabricar materiais de

constru-ção. É esperado que essa tecnologia comece ser aplicada em máquinas, como as pavimen-tadoras de concreto.

4- Realidade aumentada

Utilizando essa ferramenta, pode-se ter uma visão mais realista da obra. Com de-talhes mais aparentes, é possível simular mu-danças no projeto, permitindo um melhor resultado. A realidade aumentada cria expe-riências únicas que possibilitam um entendi-mento melhor entre cliente e equipe.

5- Pré-moldados

Apesar de não serem uma tecnologia nova, a utilização de pré-moldados se tor-nou tendência há pouco tempo. Eles trazem muitas facilidades para a construção, como a possibilidade de realizar atividades simulta-neamente, melhorando o controle do crono-grama de obras e reduzindo custos e prazos.

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6 1.2 - Outros Indicadores Econômicos

Fontes: FGV e IBGE

Variação Acumulada dos

Últimos 12 Meses.

Variações Anual e Acumulada

dos Últimos 12 Meses

Links relacionados:

http://www.portalbrasil.net/incc_di.htm http://www.portalbrasil.net/incc.htm

ftp://ftp.ibge.gov.br/Precos_Custos_e_Indices_da_Construcao_Civil/Fasciculo_Indicadores_IBGE/

Mês INCC-DI INCC-M SINAPI-PA _Onerado _DesoneradoSINAPI-PA

fev/20 4,27 4,15 4,25 4,38 mar/20 4,22 4,35 3,8 4,29 abr/20 4,06 4,02 2,86 3,84 mai/20 4,23 4,15 2,65 2,84 jun/20 3,68 4,02 2,72 2,62 jul/20 4,29 3,95 2,66 2,69 ago/20 4,6 4,44 3,27 2,62 set/20 5,32 5,01 5,86 3,27 out/20 6,95 6,64 5,59 5,83 nov/20 8,28 7,86 7,81 5,77 dez/20 8,81 8,68 9,72 8,14 jan/21 9,37 9,39 10,75 10,18 0 5 10 15

INCC M INCC DI SINAPI

ONERADO DESONERADOSINAPI

0,93 _0,89 1,64 1,74

9,39 9,37 10,75 11,27

Variação no ano e em 12 meses - INCC X SINAPI

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DICAS PARA ORGANIZAR AS

FINANÇAS DA SUA OBRA

Trouxemos 4 dicas para fazer uma gestão fi-nanceira da obra de forma eficiente:

1- Elaborar um cronograma físico-fi-nanceiro

As etapas da obra são listadas de forma sequencial, sendo determinado quanto será gasto em cada etapa num determinado perío-do. Esse tipo de cronograma ajuda a empresa a prever os períodos de maior gasto.

2- Apropriar os custos da obra

A apropriação de custos refere-se aos lançamentos de contas a pagar, para obter o valor real dos gastos. Serve para identificar e corrigir erros, ainda durante a execução da obra, para evitar que ela se torne mais cara.

3- Analisar o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é o controle do saldo entre os recebimentos e pagamentos feitos por uma empresa, dentro de um período. A análise dele é importante para acompanhar o excesso ou a falta de recursos financeiros no caixa da empresa.

4- Analisar o demonstrativo de resulta-dos

A demonstração do resultado do exer-cício (DRE) é um relatório que mostra quais fo-ram as receitas e despesas da empresa, dentro de determinado período. Analisando-o, o ges-tor descobre se a construges-tora está tendo mais lucro ou se o retorno financeiro está diminuin-do com o tempo.

Manter as finanças da obra organizadas não é uma tarefa fácil. Como os valores geralmente são altos, a gestão se torna mais complexa. Manter um caixa positivo é um desafio para os gestores, devido a situações como atraso na liberação de financiamentos e atrasos de pagamentos.

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8 2.1 – IPCA - Índice de Preço ao Consumidor Amplo

INPC - Índice

Nacional de

Preço ao

Consumidor

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,25%, 1,10 ponto per-centual (p.p) abaixo da taxa de dezembro (1,35%). Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 4,56%, acima dos 4,52% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2020, a va-riação havia sido de 0,21%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pes-quisados, sete tiveram alta em janeiro. A maior va-riação (1,02%) e o maior impacto (0,22 p.p.) vieram do grupo alimentação e bebidas. A segunda maior contribuição positiva (0,08 p.p.) veio dos transportes (0,41%) e a segunda maior variação, dos artigos de residência (0,86%). O grupo habitação, por sua vez, caiu em relação ao mês anterior (-1,07%), com o maior impacto negativo (-0,17 p.p.). Os demais gru-pos ficaram entre o recuo de 0,07% em vestuário e a alta de 0,39% em despesas pessoais.

A deflação no grupo Habitação (-1,07%) de-corre especialmente da queda de 5,60% no item energia elétrica, que foi, individualmente, o maior impacto negativo no índice do mês (-0,26 p.p.)

após a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 2 em dezembro, passou a vigorar em janeiro a bandeira amarela, com acréscimo de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumi-dos (contra R$ 6,243 no caso da bandeira ver-melha patamar 2). As variações do item nas áreas foram desde os -8,01% de Brasília até o -0,54% de Campo Grande, onde houve aumento da alíquota de PIS/COFINS. No lado das altas, o maior impacto no grupo (0,04 p.p.) veio do gás de botijão (3,19%), cujos preços subiram pelo oitavo mês consecutivo.

O Índice Nacional de Preços ao Consu-midor (INPC) teve elevação de 0,27% em ja-neiro, após um avanço de 1,46% em dezembro de 2020, segundo dados divulgados na manhã desta terça-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como resultado, o índice acumulou uma elevação de 5,53% em 12 meses. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mí-nimos e chefiadas por assalariados.

Links relacionados:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/30012-ipca-foi-de-0-25-em-janeiro

https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2021/02/777906-inpc-de-janeiro-fica-em-0-27--ante-1-46-em-dezembro-reve-Boletim de mercado - Janeiro 2021

ÍNDICES DE PREÇOS

Fonte: IBGE

dez/20 jan/21 dez/20 jan/21

Rio de Janeiro 1,62 0,18 1,87 0,10 Porto Alegre 1,85 0,25 1,93 0,29 Belo Horizonte 1,53 0,33 1,67 0,43 Recife 1,60 0,50 1,65 0,61 São Paulo 1,09 0,24 1,20 0,25 Brasília 1,12 0,05 1,21 0,09 Belém 1,51 -0,03 1,22 0,10 Fortaleza 1,46 0,36 1,46 0,35 Salvador 0,92 0,26 0,96 0,30 Curitiba 1,38 0,44 1,52 0,39 Goiânia 1,22 -0,17 1,39 -0,25 São Luís 2,18 0,29 2,09 0,21 Campo Grande 1,51 0,53 1,62 0,60 Geral 1,35 0,25 1,46 0,27

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Links relacionados:

https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2021/01/28/igp-m-acelera-a-258-em-janeiro--apos-096-em-dezembro-revela-fgv.htm#:~:text=IGP%2DM%20acelera%20a%202,meses%20vai%20

2.2 - IGPM – Índice Geral de Preço do Mercado

3.1- Consumo de

Energia Elétrica da

Construção Civil em

Belém

O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), usado para reajustar contratos de aluguel, voltou a acelerar em janeiro na comparação com dezembro, quando subiu 0,96%.

No primeiro mês de 2021, a alta foi de 2,58%, o que elevou o acumulado em 12 meses de 25,31% no fechamento de 2020 para 25,71%.

Fonte: Rede Celpa Boletim de mercado - Janeiro 2021

NÍVEIS DE ATIVIDADES

DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Fontes: IBGE/FGV 0 5 10 15 20 25 30

fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21 Comparativo de Índices - IGPM x INPC x IPCA

IGPM

INPC

IPCA

Classes de consumo

Consumo Faturado (kWh) 01/21

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 356.690

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA 770.290

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO 103.111

(10)

10

0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000

fev/20 mar/20 abr/20 mai/20 jun/20 jul/20 ago/20 set/20 out/20 nov/20 dez/20 jan/21 2.747.265 1.878.838 1.601.667 1.223.091 1.143.698 1.088.220 1.139.933 1.353.119 1.408.870 1.419.028 1.452.854 1.230.091

Evolução no consumo de energia nos últimos 12 meses

Demonstrativo do Consumo de Energia Elétrica na

Construção Civil de Belém no mês de Janeiro de 2021

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 29% OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA 63% SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO 8%

Consumo de energia elétrica na Construção Civil

Janeiro 2021

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO

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11 Índice Nacional da Construção Civil

varia 1,99% em janeiro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, apresentou variação de 1,99% em janeiro, ficando 0,05 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2020 (1,94%) e iniciando o ano com a maior taxa considerando a série com desoneração iniciada em 2013. Os últimos doze meses foram para 12,01%, resultado acima dos 10,16% registrados noúltimo ano imediatamente anterior. Em janeiro de 2020 o índice foi 0,30%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que fechou o ano de 2020 em R$ 1.276,40, passou em janeiro para R$ 1.301,84, sendo R$ 731,37 relativos aos materiais e R$ 570,47 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 2,96%, registrando queda de 0,43 ponto percentual em relação a dezembro de 2020 (3,39%). Considerando o índice de janeiro de 2020 (0,62), houve aumento de 2,34 pontos percentuais.

Já a mão de obra apresentou taxa de 0,78%, subindo 0,60 ponto percentual em relação ao últi-mo mês do ano de 2020 (0,18%). Comparando com janeiro do ano anterior (-0,06%), observaúlti-mos au-mento mais significativo, 0,84 ponto percentual, já que em janeiro de 2020 não foram firmados acordos coletivos, em contrapartida a 2 dissídios observados nos estados em janeiro do ano corrente.

Os acumulados em doze meses ficaram em 20,00% (materiais) e 3,19% (mão de obra), respectivamente.

Região Nordeste registra maior variação mensal

A Região Nordeste, com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados, e acordo coletivo registrado no Piauí, ficou com a maior variação regional, 2,32%, no primeiro mês do ano. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,27% (Norte), 2,06% (Sudeste), 1,84% (Sul) e 1,58 (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.306,14 (Norte); R$ 1.229,05 (Nordes-te); R$ 1.347,06 (Sudes(Nordes-te); R$ 1.359,87 (Sul) e R$ 1.280,81 (Centro-Oeste).

Links relacionados:

https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca=-catalogovview-detalhes&id=7242

CUSTOS

MÉDIOS NÚMEROS ÍNDICES

R$/m² Jun/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES

REGIÃO NORTE R$ 1.336,08 650,79 1,27 1,27 11,08 RONDONIA R$ 1.336,08 744,95 0,30 0,30 8,93 ACRE R$ 1.413,47 750,31 1,10 1,10 9,38 AMAZONAS R$ 1.279,97 626,71 0,86 0,86 11,72 RORAIMA R$ 1.359,60 564,66 1,45 1,45 10,57 PARÁ R$ 1.294,60 620,63 1,74 1,74 11,27 AMAPÁ R$ 1.277,98 620,72 0,84 0,84 12,23 TOCANTINS R$ 1.325,18 696,68 1,36 1,36 11,32 CUSTOS

MÉDIOS NÚMEROS ÍNDICES

R$/m² Jun/94=100 MENSAL NO ANO 12 MESES

REGIÃO NORTE R$ 1.387,39 691,43 1,21 1,21 10,51 RONDONIA R$ 1.422,41 793,18 0,30 0,30 8,56 ACRE R$ 1.501,82 797,13 1,06 1,06 8,80 AMAZONAS R$ 1.358,63 665,33 0,81 0,81 10,94 RORAIMA R$ 1.452,22 603,01 1,40 1,40 9,93 PARÁ R$ 1.374,09 658,52 1,64 1,64 10,75 AMAPÁ R$ 1.357,76 659,43 0,79 0,79 11,80 TOCANTINS R$ 1.408,17 740,62 1,37 1,37 10,73 VARIAÇÕES PERCENTUAIS DESONERADO

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12 ASSOCIATIVISMO QUE CONSTRÓI

O conceito

“associativis-mo” identifica uma iniciativa,

formal ou informal, que tem

como objetivo constituir

gru-pos de pessoas ou de

orga-nizações que se reúnem para

gerar soluções, assim como

superar desafios e dificuldades

em diferentes âmbitos. É uma

forma de mobilizar pessoas,

partindo do princípio que,

jun-tas, possam criar propósitos e

caminhos para conflitos e

pro-blemas enfrentados pela

socie-dade. Envolve solidariedade,

união, participação e

coopera-ção por objetivos comuns.

Fazer parte de uma associação traz muitas vantagens, tais como: a união

gera um pensamento coletivo, orientando decisões que são aprovadas em

con-junto, sem deliberações individuais. As informações importantes e de

interes-se de todos são compartilhadas mais rapidamente e de maneira mais simples,

facilitando a comunicação. Além de fazer parte diretamente das conquistas do

setor, nossos associados possuem benefícios próprios que influenciam

direta-mente no dia-a-dia da construção civil.

Por que ser associado do Sinduscon-PAv

• O Sinduscon realiza qualificação técnica e da gestão;

• Fornecimento de serviços em saúde e segurança ao trabalhador;

• Desempenha assessoramento jurídico consultivo;

• Atua em projetos integrados com a Câmara Brasileira da Indústria da

Cons-trução (CBIC), no Sistema da Federação da Indústria do Estado do Pará

(FIE-PA), na Confederação Nacional da Indústria (CNI) e no Sebrae.

Faça parte também e junte-se ao Sindicato

que ajuda você a crescer!

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sindusconpa sindusconpa

comunicacao@sindusconpa.org.br