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Palavras-chave: cordeiros, medidas morfométricas, circunferência escrotal, correlação.

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Circunferência escrotal e medidas morfométricas em cordeiros da raça Santa Inês e F1 Santa Inês X Dorper

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REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN 1695-7504

Circunferência escrotal e medidas morfométricas em

cordeiros da raça Santa Inês e F1 Santa Inês X Dorper

-

Scrotal circumference and morphometric measurements in lambs

Santa Inês and F1 Dorper x Santa Inês

Fábio da Costa Henry1, Rafael dos Santos Costa2, Célia Raquel

Quirino3

1 Laboratório de Tecnologia de Alimentos – Centro de Ciências e

Tecnologias Agropecuárias – UENF; 2 Doutorando do Laboratório de Tecnologia de Alimentos – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias – UENF. 3 Laboratório de Reprodução e Melhoramento Genético Animal – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias – UENF. Av. Alberto Lamego, 2000, Parque Califórnia, Campos dos Goytaczes-RJ, 28035-200. fabiocosta@uenf.br, rafaelroyal@yahoo.com.br, crq@uenf.br

Resumo

Foram selecionados ao acaso 10 cordeiros machos não castrados (6 da raça Santa Inês e 4 F1 Santa Inês X Dorper) para a mensuração das seguintes medidas morfométricas: cronologia dentária, o peso vivo ao abate, altura de cernelha e de garupa, comprimento corporal, perímetro torácico, rendimento de carcaça fria, circunferência escrotal e comprimento e largura testicular. Foi realizada a correlação linear entre a circunferência escrotal e as demais medidas. Os valores médios para comprimento corporal, perímetro torácico e circunferência escrotal não apresentaram diferenças significativas (P>0,05) entre os grupos genéticos. Os valores médios das medidas morfométricas observadas na raça Santa Inês foram superiores ao F1 Santa Inês X Dorper, entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos genéticos. Houve correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e as medidas morfométricas, com exceção da variável rendimento de carcaça fria.

Palavras-chave: cordeiros, medidas morfométricas, circunferência escrotal, correlação.

Abstract

We randomly selected 10 non-castrated males lambs (6 of the race Santa Inês and 4 F1 Santa Inês X Dorper) for the measurement of the following morphometric measurements: dental chronology, the live weight at slaughter, withers height and hip, body length, chest girth, yield cold carcass, scrotal

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2 circumference and testicular length and width. Was performed linear correlation between scrotal circumference and other measures. Mean values for body length, chest girth, and scrotal circumference were not significantly different (P> 0,05) between genetic groups. The average values of the morphometric measurements were observed in the Santa Inês were higher than F1 Dorper x Santa Inês, however, no significant difference between the genetic groups. There was a positive linear correlation between scrotal circumference and morphometric measures, with the exception of the variable yield cold carcass.

Key words: lambs, morphometric measures, scrotal circumference, correlation.

Introdução

Segundo dados(1), o rebanho brasileiro de ovinos é da ordem de 16 milhões de cabeças, aproximadamente. Os animais deslanados concentram-se, principalmente, na Região Nordeste (58%), sendo a Região Sudeste a que ocupa o quinto lugar no ranking, com 4% dos ovinos em seu território.

A raça Santa Inês é uma raça nordestina que se encontra também nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste(2). É uma raça que se adapta bem aos climas quentes, possui considerável resistência a parasitas gastrintestinais, excelente qualidade de pele e um bom desenvolvimento ponderal (3). As ovelhas são dotadas de boa capacidade leiteira e prolificidade, podendo ser férteis durante todo o ano, quando em condições favoráveis(4).

A raça Dorper, originária da África do Sul, foi introduzida no Brasil em 1998 por meio de programas de melhoramento genético e possui aptidão para corte(5). Segundo(6) a raça Dorper possui alta fertilidade, rápido ganho de peso, excelente conformação de carcaça e se adapta facilmente às regiões áridas e subtropicais.

A combinação de cordeiros Dorper e ovelhas Santa Inês é vantajosa, uma vez que permite a geração de crias com maior potencial para ganho de peso e, consequentemente, diminuição do intervalo até o abate e os custos de produção (5). O cordeiro é a categoria animal que fornece carne de melhor qualidade e apresenta nesta fase os maiores rendimentos de carcaça e maior eficiência de produção, devido a sua alta velocidade de crescimento(7).

As mensurações morfométricas quando analisadas juntamente com outros índices zootécnicos, constitui uma importante base de dados para a avaliação individual dos animais e para determinar a evolução do sistema produtivo(8).

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3 A mensuração da circunferência escrotal (CE) vem sendo usada como um dos principais critérios de seleção de reprodutores em diversas espécies, sendo uma característica de fácil mensuração e que em ovinos apresenta alta herdabilidade(9). A circunferência torácica é altamente correlacionada com o peso vivo(10). A correlação entre a circunferência torácica com a circunferência escrotal foi positiva de média a baixa em carneiros Santa Inês dos 180 aos 209 dias de idade(11).

O peso vivo é, geralmente, a medida mais segura do rendimento de carne do animal. As medidas corporais, no entanto, podem servir como indicadores do peso vivo e de rendimento de carcaça. Vários trabalhos têm destacado a importância do conhecimento da correlação entre tamanho corporal e peso vivo no estabelecimento de critérios de seleção (12); (13).

Segundo(14) os animais da raça Santa Inês puros, obtiveram comprimento de carcaça maior do que os animais provenientes do cruzamento de Santa Inês com Bergamácia. (15)Trabalhando com cordeiros de 30 a 190 dias de idade da raça Suffolk observaram correlações de 0,91 entre CE e peso corporal.

Tradicionalmente, no processo de seleção e avaliação de reprodutores a avaliação das características biométricas testiculares: perímetro escrotal, largura e comprimento testicular são realizadas frequentemente(16). Porém, para aumentar a precisão na escolha dos reprodutores, ocorre a introdução, hoje, de outros conceitos, como a forma dos testículos (17);(18). A inclusão das características biométricas testiculares no processo de seleção de reprodutores ocorre, principalmente, em decorrência de sua correlação positiva com a fertilidade dos machos(19). Observam-se também correlações positivas entre as características testiculares e o peso corporal(20) e medidas biométricas de desenvolvimento corporal(21).

Material e métodos

Foram selecionados ao acaso 10 ovinos machos inteiros, seis da raça Santa Inês e quatro F1 Santa Inês X Dorper, sendo todos com dentes de leite (cordeiros). As medidas corporais foram obtidas antes do abate, segundo a metodologia descrita por (22) e (23), sendo as seguintes: avaliação da cronologia dentária, peso vivo ao abate (PVA) (kg), alturas de cernelha e de garupa (cm), comprimentos corporal (cm) e perímetro torácico. As mensurações de morfometria corporal foram realizadas com o auxílio da fita métrica graduada em centímetros de metal flexível, com o animal mantido em posição correta de aprumos. A altura de cernelha foi medida entre o ponto mais alto da região interescapular e o solo e a altura na garupa, entre a tuberosidade sacral do ílio e o solo. O comprimento corporal foi medido da parte cranial da tuberosidade maior do úmero até a parte caudal da tuberosidade isquiática. O perímetro torácico foi medido na circunferência externa da cavidade torácica, junto às axilas.

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4 As medidas de circunferência escrotal (CE) foram obtidas segundo a metodologia descrita por (24), na qual os testículos devem ser tracionados para a parte inferior do saco escrotal. A palma da mão deve ficar em contato com a parte anterior dos testículos, de forma a não permitir a separação dos mesmos e consequentemente, uma medida superestimada. A leitura é feita em centímetros, mediante o uso de fita métrica plástica ou metálica graduada, a qual é moldada em forma de alça e localizada na porção inferior do saco escrotal.

Após o abate, coletaram-se os testículos de cada animal para a medição das características biométricas testiculares. O comprimento (CT) e a largura testicular (LT) foram mensurados usando o paquímetro, após a retirada da pele. Para medir o CT, considerou os testículos, excluindo a cauda dos epidídimos no sentido dorso-ventral. A LT foi medida na porção média do testículo no sentido látero-medial.

A partir do peso de carcaça fria (PCF) e do peso vivo ao abate (PVA) foi determinado o rendimento de carcaça fria (RCF) ou comercial pela seguinte razão: RCF = (PCF/PVA) x 100.

A análise estatística referente às avaliações das medidas morfométricas foi realizada através da Análise de Variância com nível de significância de 5%. Para a determinação dos coeficientes de correlação entre a circunferência escrotal e as medidas corporais foi utilizada a equação de correlação linear de Pearson com nível de significância de 5%, utilizando o programa SAS(25).

Resultados e Discussão

Na tabela 1 apresentados os valores de peso vivo ao abate (PVA) (kg), rendimento de carcaça fria (kg), alturas de cernelha e garupa (cm), comprimento corporal (cm), perímetro torácico (cm), circunferência escrotal (cm) e comprimento e largura testicular (cm).

TABELA 1 - Média (X) e o desvio-padrão (s) dos valores do peso vivo ao abate (PVA)

(kg), rendimento de carcaça fria (kg), as alturas de cernelha e de garupa (cm), o comprimentos corporal (cm), perímetro torácico (cm), circunferência escrotal (cm), comprimento e largura dos testículos (cm).

Santa Inês Santa Inês x Dorper

o Fontes Variáveis n X s n X s PVA 6 24,67a ± 2,97 4 22,34a ± 2,25 RCF 6 44,67a ± 2,17 4 43,40a ± 2,27 AC 6 61,65a ± 3,09 4 51,80b ± 2,07 AG 6 62,05a ± 3,60 4 54,87b ± 3,15 CC 6 56,92a ± 4,82 4 57,00a ± 3,46 PT 6 68,75a ± 2,42 4 68,67a ± 3,52

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Circunferência escrotal e medidas morfométricas em cordeiros da raça Santa Inês e F1 Santa Inês X Dorper http://www.veterinaria.org/revistas/redvet/n101017/101721.pdf 5 CE 6 23,92a ± 0,50 4 21,83a ± 3,40 CT 6 6,93a ± 0,55 4 5,63a ± 1,39 LT 6 5,05a ± 0,67 4 4,33a ± 0,63

Onde: PVA = peso vivo ao abate, RCF = rendimento de carcaça fria, AC = altura de

cernelha, AG = altura de garupa, CC = comprimento corporal, PT = perímetro torácico, CE = circunferência escrotal, CT = comprimento testicular e LT= largura testicular.

* Médias na mesma linha seguidas por letras diferentes apresentam diferenças (P < 0,05) pelo teste de Tukey.

* Médias na mesma linha seguidas por letras iguais não apresentam diferenças (P > 0,05) pelo teste de Tukey.

Quanto à variável peso vivo ao abate (PVA), os grupos genéticos foram similares, resultado também encontrado por (26) avaliando ovinos da raça Morada Nova, Santa Inês e mestiços de Santa Inês X Dorper Valores semelhantes ao presente estudo foram encontrados por (22) analisando cordeiros Santa Inês que observaram valores de PVA variando entre 22,76kg a 25,14 kg. (27)Analisando cordeiros Santa Inês encontraram PVA de 25 kg. Entretanto,(28) analisando cordeiros Santa Inês de um rebanho experimental encontraram peso vivo de 19 kg, um pouco abaixo dos valores encontrados no presente estudo que utilizou ovinos de um rebanho comercial.

Em relação ao rendimento de carcaça fria (RCF) não houve diferença significativa entre os grupos genéticos. Os resultados obtidos para esta variável estão na faixa aceita para ovinos, de 40 a 50%(29). Vários autores, tais como (27), (28), (30) e (31) encontraram valores de RCF semelhantes aos encontrados neste trabalho.

As médias apresentadas pela raça Santa Inês foram superiores ao F1 Santa Inês X Dorper. Esses resultados estão de acordo com aqueles descritos pelos padrões raciais dos grupos genéticos em estudo realizado pela(32). A raça Dorper é considerada de altura mediana e a Santa Inês é considerada alta (32). Por isso, os valores de altura de cernelha (AC) e altura de garupa (AG) encontrados foram maiores na raça Santa Inês, diferindo significativamente (P<0,05) dos F1 Santa Inês X Dorper. Estes dados foram corroborados pelas observações feitas por(26).

Os valores médios para comprimento corporal (CC), perímetro torácico (PT) e circunferência escrotal (CE) não apresentaram diferenças significativas (P>0,05) para os grupos genéticos estudados, resultados semelhantes foram observados por (26) e (33).

Em relação ao comprimento testicular (CT) e largura testicular (LT) não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) para os grupos genéticos estudados, resultados semelhantes foram encontrados por (34) e (27).

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6 De acordo com a Tabela 2, os testes estatísticos revelaram uma moderada correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e a altura de garupa (r = 0,54025) entre a circunferência escrotal e a altura de cernelha (r = 0,52689).

TABELA 2 – Valores do coeficiente de correlação linear de Pearson (r) entre as medidas

morfométricas avaliadas.

Fontes variáveis Número de

observações Correlação CE PVA 10 0,20452 CE RCF 10 -0,01603 CE AC 10 0,52689 CE AG 10 0,54025 CE CC 10 0,16320 CE PT 10 0,41531 CE CT 10 0,81391 CE LT 10 0,61160

Onde: PVA = peso vivo ao abate, RCF = rendimento de carcaça fria, AC = altura de cernelha, AG = altura de garupa, CC = comprimento corporal, PT = perímetro torácico, CE = circunferência escrotal, CT = comprimento testicular e LT= largura testicular.

Estes valores são semelhantes aos encontrados por Aguiar et al. (2008) (11) que encontraram valores de coeficientes de 0,52 e 0,55, respectivamente. Foi observada uma moderada correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e o perímetro torácico (r = 0,41531). (11), avaliando ovinos Santa Inês com idade entre 4 a 5 meses de idade, encontraram coeficiente de 0,36 entre circunferência escrotal e o perímetro torácico, resultado semelhante ao encontrado neste trabalho.

Foi observada uma baixa correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e o peso vivo (r = 0,20452). Esta baixa correlação encontrada neste estudo está relacionada ao baixo número de observações feitas.

Segundo (35), em carneiros das raças Suffolk, Hampshire Down, Ile-de-France e Texel, com diferentes idades, encontraram correlação positiva e significativa entre peso corporal e circunferência escrotal. (36) observaram em ovinos

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7 deslanados sem raça definida (SRD) que a circunferência escrotal tem uma alta correlação com o peso corporal concluindo que a escolha do reprodutor pode ser feita tomando-se como base estes parâmetros.

Também foi observada uma baixa correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e o comprimento corporal (r = 0,16320). (11), avaliando ovinos Santa Inês com idade entre 4 a 5 meses de idade, encontraram coeficiente de 0,45 entre CE e CC, resultado acima do encontrado que pode ser explicado pelo baixo número de animais avaliados no presente estudo. A circunferência escrotal apresentou uma alta correlação linear positiva com o comprimento testicular (CT) e com a largura testicular (LT) (r = 0,81391 e r = 0,61160, respectivamente). Fato também observado por (37) e (36).

Conclusões

Os valores médios das medidas morfométricas observadas na raça Santa Inês foram superiores ao F1 Santa Inês X Dorper, entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos genéticos.

Houve correlação linear positiva entre a circunferência escrotal e as medidas morfométricas, com exceção do rendimento de carcaça fria.

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REDVET: 2017, Vol. 18 Nº 10

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