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Professor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar

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Academic year: 2021

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(1)Professor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP. Pós Graduado em Engenharia Mecânica com especialização em Engenharia de Materiais / UNICAMP. Profissional com sólida experiência voltada à Administração Industrial, sendo responsável pelas áreas de Logística, Produção, PCP, Manutenção, Compras e Exportação.  Gerente Industrial, coordenou as áreas ligadas ao Chão de Fábrica, Melhoria de Processos e Gestão da Qualidade  Atua como Professor Universitário nas Universidades PITÁGORAS, ANCHIETA, MACKENZIE, UNIMEP e UNICAMP. Atua também como Consultor, no desenvolvimento de Processos Industriais, utilizando-se de Ferramentas Gerenciais e da Qualidade.  Certificado Lead Assessor ISO 9000 e ISO 14000 pela HGB / Stat-aMatrix,  Bons conhecimentos em ISO/TS 16949 por ter participado da implementação desse sistema de qualidade automotivo..

(2) A Manutenção existe para que não haja manutenção(Corretiva) A Manutenção como função estratégica.  Não basta apenas consertar o equipamento no menor tempo possível, mas...  É preciso manter a função do equipamento disponível para a operação,evitar que as falhas ocorram e reduzir ao máximo a probabilidade dos riscos de parada da produção.  Pessoas mais qualificadas e equipadas para evitar a ocorrência de falhas e não para corrigi-las. Manutenção Autônoma. 2.

(3) A importância da Manutenção Por que a manutenção é importante?  O mercado está cada vez mais exigente por produtos com melhor qualidade, menores preços, menor prazo de entrega e maior variedade.  Um dos objetivos da empresa é o de eliminar desperdícios.  Em função da alta competitividade, não existe mais espaço. para improvisos e arranjos (gambiarra). Manutenção Autônoma. 3.

(4) Competitividade A alta competitividade exige das empresas:  Competência  Criatividade  Flexibilidade.  Velocidade  Cultura de mudança  Trabalho em equipe Manutenção Autônoma. 4.

(5) A Mudança  Ao invés de falar em:  Mudança de Cultura  Que é um processo lento e demorado, não combinando com o momento atual, devemos falar em:  Cultura de Mudança  Onde os paradigmas atuais do processo produtivo devem ser eliminados.  Como exemplo de paradigma:    . A máquina não pode parar, Consertar somente quando quebrar, Produzir o máximo possível para estocar, Comprar grandes quantidades para reduzir o frete.. Manutenção Autônoma. 5.

(6) Introdução NO PASSADO. PREÇO = CUSTO + LUCRO. ATUAL. LUCRO = PREÇO – CUSTO.  Produção – deve operar as máquinas e equipamentos com o. máximo rendimento, evitando quebras e falhas.  Mas o que acontece se as máquinas quebrarem?. “O processo produtivo precisa ser confiável” Manutenção Autônoma. 6.

(7) Ciclo de vida  Desde o seu projeto até a fase final que é o descarte..  Observar que nesse intervalo a mesma sofrerá várias reformas ou. manutenções. IDÉIA IDÉIAOU OU PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO. PROJETO PROJETODE DE ENGENHARIA ENGENHARIA. TRANSPORTE TRANSPORTE EE INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO. TESTE TESTEOU OU TRY OUT TRY OUT. MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO. Manutenção Autônoma. REFORMA REFORMA. FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO. OPERAÇÃO OPERAÇÃO NA NA PRODUÇÃO PRODUÇÃO. DESCARTE DESCARTE. 7.

(8) Comparativo entre Produção e Manutenção.  PRODUÇÃO.  MANUTENÇÃO.  Inexistência de times de.  Executa somente a.    . melhoria. 5 S fraco ou inexistente. Falta de padrões operacionais. Máquina nunca é liberada para a Manutenção. O foco é somente PRODUZIR..   .  . Manutenção Autônoma. manutenção corretiva. 5S fraco ou inexistente. Inexistência de times de Melhoria. Inexistência de programas de capacitação. Inexistência do histórico dos equipamentos. Política de APAGAR INCÊNDIO. 8.

(9) FUTURO.  Situação Futura - Produção x Manutenção  Criar uma sinergia, um melhor entrosamento. entre a Manutenção e a Produção.  Não é mais aceitável que a máquina ou o. equipamento “PARE”de maneira não prevista.. Manutenção Autônoma. 9.

(10) A missão da Manutenção Garantir a disponibilidade da função dos equipamentos e instalações de modo a atender um processo de produção ou de serviço, com confiabilidade, segurança, preservação do meio ambiente e custos adequados.. Manutenção Autônoma. 10.

(11) Definição de Falha  Falha é definida como a interrupção da função de um ítem ou a. incapacidade de satisfazer a um padrão de desempenho previsto  Quanto maior o número de falhas menor é a confiabilidade de um. ítem,de um equipamento ou de uma máquina.  Causas possíveis para as falhas:. Falta de resistência – deficiências de projeto Uso inadequado – aplicação de esforços excessivos Manutenção indequada – ações preventivas para evitar a deterioração do equipamento estão sendo ineficientes ou não estão sendo realizadas. Manutenção Autônoma. 11.

(12) A Falha pode representar  Interrupção da produção  Operação em regime instável.  Redução na quantidade produzida  Perda da qualidade do produto produzido.  Perda da função de comando ou proteção. Manutenção Autônoma. 12.

(13) Visualização das Falhas QUEBRAS. Falhas ocultas Físicas  Desgastes  Folgas  Trincas  Vibrações  Sujeiras. Manutenção Autônoma. Comportamentais  Indiferença  Falta de atenção  Falta de conhecimento  Avaliação equivocada  Subestimar o problema. 13.

(14) Por que as máquinas Quebram ou Falham?.  A máquina ou equipamento está sempre sujo ou até. mesmo imundo, de vez em quando a limpeza da máquina é feita, muitas vezes com ar comprimido..  Vazamentos de óleo são constantes (solução é a. serragem, areia)..  Pontos de lubrificação estão secos ou entupidos devido. à sujeira existente..  Partes rotativas e superfícies móveis incrustadas de. cavacos, pó, sujeira.. Manutenção Autônoma. 14.

(15) Por que as máquinas Quebram ou Falham?.  Fios e cabos elétricos pendurados por todo o lado, às vezes. descascados, não se sabe o que está ligado.  Máquinas e painéis elétricos protegidos por grandes. proteções, não se enxergando o interior do mesmo (geralmente com muita sujeira)..  O maior problema ocorre quando todos na empresa estão. convencidos de que esta é a melhor forma de se produzir. Manutenção Autônoma. 15.

(16) Lubrificar o Que?. Manutenção Autônoma. 16.

(17) Sistema de lubrificação central manual. Manutenção Autônoma. 17.

(18) Sistema de lubrificação central automático. Manutenção Autônoma. 18.

(19) Solução técnica provisória. Manutenção Autônoma. 19.

(20) Solução técnica provisória. Manutenção Autônoma. 20.

(21) Solução técnica provisória. Manutenção Autônoma. 21.

(22) Solução técnica provisória. Manutenção Autônoma. 22.

(23) Auditorias de Manutenção. Permite avaliar o cumprimento do planejamento estabelecido. Alguns aspectos devem ser considerados:  Ser efetuada por uma equipe multifuncional, com experiência operacional da empresa.  Ter uma lista de verificação que contemple os itens a serem auditados  Verificar os procedimentos operacionais e de manutenção quanto à sua atualização, disponibilidade no local de trabalho, capacitação da equipe e seu efetivo cumprimento.. Manutenção Autônoma. 23.

(24) Liste 3 coisas que voce pode melhorar no seu equipamento utilizandoTPM..... 1__________________________________________________ ___________________________________________________ 2__________________________________________________ ___________________________________________________. 3__________________________________________________ ___________________________________________________. Manutenção Autônoma. 24.

(25) Conclusão ESTAMOS NO MESMO BARCO, NINGUÉM PODE FAZER SÓ PESO, TODOS TEMOS QUE REMAR, REMAR JUNTOS E NA MESMA DIREÇÃO O QUE VAI FAZER A DIFERENÇA NÃO É O CONHECIMENTO, MAS A AÇÃO, É FAZER ACONTECER Manutenção Autônoma. 25.

(26) Introdução  A Manutenção Produtiva Total – TPM - pressupõe um. estreito relacionamento entre os departamentos de Manutenção e Produção.  A principal idéia é que os operadores assumam parte. das responsabilidades pelo bom funcionamento dos equipamentos.. Manutenção Autônoma. 26.

(27) Manutenção Autônoma. MELHORIA NO PROJETO. EDUCAÇÃO E TREINAMENTO. MANUTENÇÃO PREVENTIVA. MELHORIAS ESPECÍFICAS. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA. Pilares do T P M. TPM. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL. 5S E TIMES DE MELHORIA 27.

(28) A evolução da Manutenção Autônoma Antes.  Fábricas – Menores, menos complexas  Equipamentos – Mais simples e de fácil manutenção  Volume de produção – Pequenos, fabricação. artesanal  Operadores – Responsáveis pela produção, incluindo operação e manutenção. Manutenção Autônoma. 28.

(29) A evolução da Manutenção Autônoma.  A Manutenção Autônoma já era praticada no passado. sendo executada como uma atividade diária, os operadores executavam a limpeza do equipamento, a lubrificação e até mesmo pequenos reparos.  Ainda hoje, várias empresas de pequeno porte com. equipamentos simples utilizam a prática da Manutenção Autônoma. Manutenção Autônoma. 29.

(30) A evolução da Manutenção Autônoma Atual  Fábricas – Maiores, mais complexas  Equipamentos – Mais complexos, automatizados e de difícil manutenção,. porque incorporam várias áreas como mecânica, eletrônica, mecatrônica, computação, etc.  Volume de produção – Alto volume com grande variedade de modelos  Operadores – Responsáveis pela produção e necessidade de um nível maior de conhecimento  Necessidade – Especializar os operadores Especializar os Manutentores.  Resultado – Longo tempo de parada do equipamento, ocasionado tanto pelo. alto número de quebras quanto pela longa duração do conserto. Manutenção Autônoma. 30.

(31) Relacionamento entre Manutenção e Produção ATUAL - Muitos conflitos - Nenhum dos setores possui o conhecimento completo sobre o equipamento Função da produção - produzir o produto Função da manutenção - Manter a capacidade produtiva da empresa - Reclamação da equipe de manutenção por falta de tempo para cumprir as diversas atividades existentes - Nunca sobra tempo para a produção liberar as máquinas para a manutenção preventiva. Manutenção Autônoma. 31.

(32) Relacionamento entre Manutenção e Produção  FUTURO  Objetivo é a cooperação entre os setores de. manutenção e produção.  Ações preventivas executadas tanto pela. manutenção quanto pela produção. Manutenção Autônoma. 32.

(33) Conceito  A Manutenção Autônoma é uma técnica simples e. prática para possibilitar um maior envolvimento dos operadores na manutenção de seus equipamentos tais como a inspeção, a limpeza e a lubrificação..  O objetivo principal da Manutenção Autônoma é. evitar no dia-a-dia da produção, a deterioração dos equipamentos, para isso é necessário desenvolver operadores e manutentores mais qualificados, melhorando sua capacidade de detectar as anomalias. Manutenção Autônoma. 33.

(34) Conceito A prática da Manutenção Autônoma visa a a motivar os operadores a detectarem e relatarem, rapidamente, quaisquer anomalias nos seus equipamentos, como:  ruídos,  vibrações,  superaquecimento, etc. permitindo que eles próprios ou as equipes de manutenção atuem antes que as falhas ocorram. Manutenção Autônoma. 34.

(35) Atividades básicas Grande número de falhas tem algumas causas fundamentais em comum, e geralmente estas causas estão relacionadas a algumas anomalias:  Sujeira, poeira, contaminação, acumulo de resíduos  Vazamentos, deterioração e contaminação de. lubrificantes  Folgas e vibrações excessivas  Erros de operação. Manutenção Autônoma. 35.

(36) Atividades básicas Ações preventivas básicas para eliminar estas causas  Limpeza.  Lubrificação  Pequenos reparos  Eliminação da vibração através da fixação adequada. Todas elas são atividades simples e podem ser executadas de maneira mais eficiente pelos próprios operadores. Manutenção Autônoma. 36.

(37) Divisão do trabalho  As atividades de manutenção autônoma são feitas pelos operadores da. produção e complementam as ações preventivas do setor de manutenção.  Na prática, deve-se definir a divisão do trabalho entre as equipes de. manutenção e os operadores da produção..  As tarefas elementares devem ser passadas aos operadores e as tarefas. que exijam maior conhecimento e habilidade técnica devem ser direcionadas para a manutenção. Manutenção Autônoma. 37.

(38) Divisão do trabalho Item. Setor da Produção. Setor de Manutenção. Inspeção. Verificação externa diária dos equipamentos. Verificação detalhada dos equipamentos (inclui medições). Reparos. Pequenos reparos e ajustes simples. Serviços de grandes reparos, reparos periódicos ou difíceis de executar. Limpeza. Limpeza geral externa do equipamento. Limpeza de partes internas que exijam desmontagem. Lubrificação. Lubrificação diária e periódica. Reparos em dispositivos de lubrificação. Manutenção Autônoma. 38.

(39) Manutenção Autônoma  Participação do operador na manutenção. autônoma  Operação correta das máquinas e equipamentos  Atividades 5 S  Diário de bordo.  Inspeção autônoma  Conservação da máquina ou equipamento  Monitoração com base nos sentidos humanos Manutenção Autônoma. 39.

(40) Utilizando os sentidos  Visão. Existem trincas Existem vazamentos Existem folgas.  Audição Ruído anormal.  Olfato. Algo cheirando queimado.  Tato. Superfície quente demais Superfície com rugosidade excessiva Manutenção Autônoma. 40.

(41) O papel da equipe de Manutenção  Dar o treinamento aos operadores nas ações preventivas de. verificação e reparo  Incentivar os operadores a conhecerem melhor o. funcionamento dos equipamentos, suas principais funções, principais causas de falhas  Desenvolver e implementar melhorias nos equipamentos. para tornar a manutenção mais rápida, fácil e produtiva Manutenção Autônoma. 41.

(42) O papel da equipe de Manutenção  Desenvolver ações preventivas mais eficazes e baratas  Melhorar o processo de trabalho e desempenho dos. equipamentos  Melhorar o custo/benefício da manutenção e. aumentar a produtividade da empresa. Manutenção Autônoma. 42.

(43) As etapas para a implementação A implementação da manutenção autônoma consiste em um grande esforço de aumentar a capacitação dos. operadores para que possam lidar melhor com seus equipamentos.. Manutenção Autônoma. 43.

(44) As Etapas para a implementação 1- Fazer a limpeza inicial 2- Identificar as causas das anomalias e estabelecer contramedidas 3- Padronizar as atividades de manutenção autônoma 4- Desenvolver habilidades de inspeção geral dos equipamentos 5- Promover a inspeção dos equipamentos 6- Organizar e gerenciar o local de trabalho 7- Consolidar a implantação da manutenção autônoma Manutenção Autônoma. 44.

(45) As mudanças  Etapas 1 a 3. A mudança é percebida nos equipamentos, com a redução das quebras  Etapas 4 e 5. A mudança é percebida nos operadores, com maior conhecimento sobre os equipamentos As Etapas 1 a 5 enfatizam atividades relativas à inspeção e manutenção das condições básicas dos equipamentos.  Etapa 6 e 7. A mudança é no ambiente de trabalho. Manutenção Autônoma. 45.

(46) Etapa 1 – Limpeza inicial  O objetivo desta etapa é limpar completamente o. equipamento e áreas próximas, eliminando a sujeira e o acúmulo de resíduos como matéria-prima, cavaco, pó, óleos e graxas.  Retirar os objetos não necessários à produção como. ferramentas, panos, vasilhames, peças danificadas, peças refugadas.  Organizar as áreas próximas aos equipamentos como. locais de armazenagem Manutenção Autônoma. 46.

(47) Etapa 1 – Limpeza inicial  Identificar as anomalias que antes estavam encobertas pela sujeira e. resíduos como:  pontos de vazamentos, trincas, folgas, partes desgastadas ou. deterioradas, porcas e parafusos soltos ou faltando Pontos principais  Registrar em foto ou vídeo o progresso da limpeza inicial  Durante a limpeza inicial, os operadores devem ficar alertas para. detectar anomalias e não fazer a “limpeza somente pela limpeza”. Manutenção Autônoma. 47.

(48) Etiquetagem  Durante a limpeza inicial, identificar com etiquetas as. anomalias encontradas usando a seguinte simbologia:  Etiquetas Azuis – Produção  São anomalias que podem ser resolvidas pelo operador,. não exigem a assistência do pessoal de manutenção, como exemplo: reposição de fluídos, reapertos simples, limpeza da máquina. Manutenção Autônoma. 48.

(49) Etiquetagem Etiquetas Vermelhas – Manutenção  São as anomalias que exigem a assistência do pessoal da manutenção, devido à complexidade, falta de conhecimento ou falta de estrutura, como exemplo:  trocar um fio descascado, eliminar os vazamentos, trocar o reservatório de óleo refrigerante, colocar tubulação para passagem de fios soltos, trocar filtros sujos.  Retirar todos os painéis e tampas de acesso dos equipamentos para. limpar até mesmo os locais mais difíceis, aqueles que nunca tinham sido limpos antes. Parte prática  Limpeza inicial  Etiquetagem Manutenção Autônoma. 49.

(50) Exemplo de limpeza inicial. Manutenção Autônoma. 50.

(51) Exemplo de Etiquetagem. Manutenção Autônoma. 51.

(52) Etapa 2 – Identificar as causas e estabelecer contra medidas.  O objetivo desta etapa é minimizar o tempo de limpeza, identificar e. eliminar os pontos de geração de anomalias – sujeira, vazamentos, vibrações, folgas, ruídos, contaminação do óleo, etc. – e também eliminar os pontos de difícil acesso.  Introduzir melhorias no projeto original dos equipamentos, para. facilitar e tornar mais fácil a sua limpeza. Quanto mais fácil a limpeza, mais motivado se torna o operador.  Treinar os operadores para questionar “por que a sujeira e os resíduos se. acumulam nos equipamentos”. Manutenção Autônoma. 52.

(53) Etapa 2 – Identificar as causas e estabelecer contra medidas. Pontos principais  Identificar outras causas de deterioração dos equipamentos como calor, vibração, ruído, espalhamento de óleo de corte.  Utilizar “Gestão Visual” para identificar porcas e parafusos. críticos que podem afrouxar. Parte prática - Identificar os pontos de geração de anomalias - Identificar os pontos de difícil acesso - Implantar Gestão Visual. Manutenção Autônoma. 53.

(54) Exemplos de gestão visual Verificar o Tensionamento das correias. Manutenção Autônoma. Visualizar e observar o sentido da correia. 54.

(55) Exemplos de gestão visual Hélices de plástico externas. Manutenção Autônoma. Demarcação e visualização do torque dos parafusos. 55.

(56) Etapa 3 – Elaborar os Padrões de Limpeza, Inspeção e Lubrificação Autônoma.  O objetivo desta etapa é o de buscar o “estado ideal” do. local de trabalho.  Controlar as atividades básicas de limpeza, inspeção,. lubrificação e reapertos para evitar a deterioração dos equipamentos.  Elaborar padrões de procedimentos para as rotinas de. inspeção, limpeza e lubrificação. Manutenção Autônoma. 56.

(57) Etapa 3 – Elaborar os Padrões de Limpeza, Inspeção e Lubrificação Autônoma.  Pontos principais  Garantir que os operadores tenham a habilidade e motivação. suficientes para cumprir os padrões estabelecidos, é importante que participem da elaboração dos mesmos  Identificar os pontos de verificação no equipamento através de. Gestão Visual  A lubrificação contribui para uma maior vida útil do equipamento. Manutenção Autônoma. 57.

(58) Etapa 3 – Elaborar os Padrões de Limpeza, Inspeção e Lubrificação Autônoma.  A atividade de lubrificação autônoma do equipamento deve ser feita. pelo operador que necessita de alguns pré-requisitos como:  Conhecimento sobre lubrificação e o sistema de. lubrificação do seu equipamento,  Conhecimento sobre o lubrificante (qual usar?),.  Habilidade para inspecionar, completar e substituir o óleo lubrificante.. Manutenção Autônoma. 58.

(59) Etapa 3 – Elaborar os Padrões de Limpeza, Inspeção e Lubrificação Autônoma.  A manutenção deve passar todas estas etapas para a produção,. acompanhar as primeiras atividades, disponibilizar o óleo lubrificante próximo ao operador, desenvolver dispositivos para facilitar a lubrificação, elaborar padrões de lubrificação, efetuar o treinamento sobre os padrões e sobre as lições de um ponto..  Parte prática     . - Elaborar padrões de inspeção - Elaborar padrões de limpeza - Elaborar padrões de lubrificação - Elaborar lições de um ponto - Elaborar listas de verificação Manutenção Autônoma. 59.

(60) Exemplo de Folha de Verificação PADRÃO DE VERIFICAÇÃO. Manutenção Autônoma. POSIÇÃO DA VERIFICAÇÃO. 60.

(61) Exemplo de Folha de Verificação. Verificar nível de óleo.. Verificar vazamentos, reapertar conexões e limpeza.. MAX.. MIN.. Manutenção Autônoma. 61.

(62) Exemplo de Folha de Verificação. Verificar condições gerais, limpeza da máquina e do equipamento.. Manutenção Autônoma. Verificar vazamentos, reapertar conexões e limpeza do equipamento.. 62.

(63) Exemplo de Padrão de Limpeza. Manutenção Autônoma. 63.

(64) Exemplo de Padrão de Lubrificação. Manutenção Autônoma. 64.

(65) Exemplos. IDENTIFICAÇÃO/ VISUALIZAÇÃO DO NÍVEL DE ÓLEO. Manutenção Autônoma. LUBRIFICAÇÃO AUTÔNOMA. 65.

(66) Exemplos. PAINÉIS COM VISORES DE ACRÍLICO. Manutenção Autônoma. CONTROLE VISUAL DA VENTILAÇÃO DOS MOTORES. 66.

(67) Exemplo de Lição de um ponto. Manutenção Autônoma. 67.

(68) Exemplo de Lição de um ponto. Manutenção Autônoma. 68.

(69) Etapa 4 – Desenvolver as habilidades de inspeção geral do equipamento.  O objetivo desta etapa é inspecionar visualmente e. monitorar os pontos principais dos equipamentos, para detectar anomalias, diagnosticar falhas e fazer pequenos reparos utilizando-se dos padrões.  Nesta etapa são desenvolvidas atividades que. permitem o bloqueio do desgaste e a recuperação das partes afetadas, ao mesmo tempo que inicia-se a fase de formação dos operadores polivalentes, com pleno conhecimento do seu trabalho e também do seu equipamento. Manutenção Autônoma. 69.

(70) Etapa 4 – Desenvolver as habilidades de inspeção geral do equipamento. Pontos principais  Os operadores devem ser treinados a reconhecer os. pontos críticos dos seus equipamentos através de treinamentos no próprio local de trabalho..  Devem ser treinados conforme a necessidade em. cursos específicos como eletricidade, sistemas hidráulicos, sistemas pneumáticos, motores elétricos, interpretação de desenho, etc.. Manutenção Autônoma. 70.

(71) Etapa 4 – Desenvolver as habilidades de inspeção geral do equipamento  Uma estratégia importante é convidar os fabricantes dos equipamentos. e fornecedores de componentes, lubrificantes, ferramentas, etc. para a realização de treinamentos específicos..  Elaborar um cronograma de treinamento e acompanhar através de uma. “matriz de treinamento” utilizando como base o levantamento das necessidades e as habilidades atuais de cada operador.. Parte prática  Elaborar cronograma de treinamento  Elaborar matriz de treinamento  O operador deverá acompanhar as atividades de manutenção no seu. equipamento. Manutenção Autônoma. 71.

(72) Matriz de treinamento CONCEITOS. ÃO. EM GRUPO. LIÇÕES DE UM TEMA E PONTO /. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RE. 065.752/2 - JOAQUIM G. SOBRINHO. . . . . . . . RE. 069.637/4 - DILSON M. MENDES. . . . . . . . OPERADORES. KAIZEN. CONCEITOS. MANUTENÇÃO. 5 S's. RE. 054.262/8 - JOSÉ V. FILHO. . . . RE. 059.822/4 - JOSÉ C. D. FILHO. . . RE. 060.402/0 - ARNALDO O. SANTOS. . RE. 062.996/0 - REGINALDO FALSETTI. EXECUTA. . INSTRUÍDO. Manutenção Autônoma. PRÁTICA DE. TRABALHO. LUBRIFICAÇ. TPM. . INSPEÇÕES. . FALTA INSTRUÇÃO 72.

(73) Exemplos FERRAMENTAS DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA. Manutenção Autônoma. PAINEL DE ANOMALIAS. 73.

(74) Etapa 5 – Promover a inspeção Autônoma dos Equipamentos. Nesta etapa os operadores devem utilizar as listas de verificação e os padrões com a máxima efetividade. O objetivo é que o operador monitore o equipamento utilizando os conhecimentos adquiridos nos treinamentos realizados na Etapa 4.. Manutenção Autônoma. 74.

(75) Etapa 5 – Promover a inspeção Autônoma dos Equipamentos. Pontos principais  A atividade de inspeção autônoma exige educação e treinamento, não. basta apenas conferir uma lista de verificação. O operador deve estar capacitado a detectar um ritmo diferente ou inadequado no seu equipamento..  Os operadores devem coletar e analisar dados simples sobre seus. equipamentos, como número de interrupções por falhas e o tempo da interrupção..  Parte prática  -Revisão dos padrões da manutenção autônoma. Manutenção Autônoma. 75.

(76) Exemplos de Pontos de Inspeção PONTOS DE INSPEÇÃO. Manutenção Autônoma. 76.

(77) Etapa 6 – Organizar e gerenciar o local de trabalho.  Até a Etapa 5 houve um trabalho focado no. equipamento,.  Na Etapa 6 o operador passa a se preocupar com tudo. aquilo que esta “próximo” ao seu equipamento como: ferramentas, bancada, dispositivos, iluminação, layout, armários, arquivos, desenhos, matéria-prima, etc..  É preciso melhorar a organização das áreas para. aumentar a eficiência do trabalho, melhorar a qualidade do produto e a segurança no trabalho. Manutenção Autônoma. 77.

(78) Etapa 6 – Organizar e gerenciar o local de trabalho.  Pontos principais  Utilizar os princípios do 5S com o máximo empenho, principalmente. os três primeiros sensos (ordenação, utilização e limpeza).  Implementar a Gestão Visual para todo o local de trabalho.  Parte prática  Gestão visual do local de trabalho. Manutenção Autônoma. 78.

(79) Etapa 7 - Consolidar a implantação da Manutenção Autônoma.  Os operadores devem continuar a desenvolver suas. próprias habilidades de diagnóstico e reparo dos equipamentos,  Estão habilitados a propor melhorias no equipamento. para aumentar sua confiabilidade, manutenibilidade e facilidade de operação, com o objetivo de aumentar a vida útil dos equipamentos.. Manutenção Autônoma. 79.

(80) Etapa 7 - Consolidar a implantação da Manutenção Autônoma. Pontos importantes  Operadores envolvidos com atividades de melhoria contínua (Kaizen)  O resultado desta etapa é a maximização do rendimento operacional. do equipamento. Parte prática  Operadores treinando operadores. Manutenção Autônoma. 80.

(81) Exemplo. Manutenção Autônoma. 81.

(82) Exemplo. Manutenção Autônoma. 82.

(83) Conclusão  Em resumo, pode-se dizer que:.  A Manutenção Autônoma deve fazer parte de um. “conjunto de medidas” que visam ao aumento da produtividade através da melhoria do desempenho dos equipamentos.. Manutenção Autônoma. 83.

(84) Utilizando os sentidos  Visão. Existem trincas Existem vazamentos Existem folgas.  Audição Ruído anormal.  Olfato. Algo cheirando queimado.  Tato. Superfície quente demais Superfície com rugosidade excessiva Manutenção Autônoma. 84.

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