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Microbiologia do trato genital

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Academic year: 2021

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Microbiologia do trato genital

feminino e masculino

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Estrutura do trato genital feminino

O trato genital consiste na genitália externa e na genitália interna em ambos os sexos.

Nas mulheres a genitália externa inclui e a genitália interna inclui

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Estrutura do trato genital masculino

Nos homens a genitália externa inclui e a genitália interna inclui

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Flora normal em homens

 Nos homens, à exceção do último terço da uretra, o trato genital não tem microbiota normal e é estéril.

(5)

Flora normal em mulheres

• Influenciada pelos hormônios sexuais e pH:

 Meninas após o nascimento → estrogênio materno transferido para a recém-nascida → favorece o acúmulo de glicogênio nas células que revestem a vagina → lactobacilos aeróbios convertem glicogênio em ácido lático → tornam o pH vaginal convertem glicogênio em ácido lático → tornam o pH vaginal ácido (várias semanas) → com a redução dos efeitos do estrogênio → favorece crescimento de outras bactérias (Corinebacterium, cocos e bacilos ) → contribuem para alteração do pH próximo da neutralidade até a puberdade.

 Puberdade e idade adulta → aumento dos níveis de estrogênio → predomínio de lactobacilos → pH vaginal ácido.

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Flora normal em mulheres

 Na menopausa e pós-menopausa → com a redução dos efeitos do estrogênio → pH próximo da neutralidade → favorece crescimento de outras bactérias (flora mista).

 Variações na flora normal → população selecionada (gestantes, pós-menopausa...), porção anatômica em estudo (colo, vagina pós-menopausa...), porção anatômica em estudo (colo, vagina ...), técnica de coleta ...

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Outras bactérias que pertencem a flora normal

Micro

Micro--organismos organismos Comumente IsoladosComumente Isolados

• Stafilococcus epidermidis • Streptococcus fecalis • Lactobacillus sp • Corynebacterium sp • Escherichia coli Micro

Micro--organismos Ocasionalmente Isolados organismos Ocasionalmente Isolados

• Staphylococcus aureus

• Streptococcus sp (Grupo B - b hemolítico) • Bacteroides fragilis * • Fusobacterium sp * • Veillonella sp * • Peptococcus sp * • Peptostreptococcus sp * *anaeróbios

• Streptococcus sp (Grupo B - b hemolítico) • Clostridium perfringens *

• Protues sp. • Klebsiella sp.

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Fatores extrínsecos que podem alterar a

flora normal

• Medicamentos: uso de antibióticos, corticóides, anticoncepcionais, hormônios.

• Grande número de parceiros sexuais. • Uso de sabonetes com perfume.

• Uso de desodorantes íntimos. • Uso de desodorantes íntimos. • Uso de roupas sintéticas.

• Higiene pessoal deficiente. • Alterações hormonais.

(9)

Fatores intrínsecos que podem alterar a

flora normal

• Diabetes.

• Imunossupressão.

• Alterações hormonais (puberdade, gravidez, menopausa, amamentação).

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Mecanismos de proteção

pH

 pH ácido é um fator protetor → pH vaginal normal: 3,8 a 4,5  Redução do pH → favorece a instalação de micro-organismos

patogênicos e oportunista.

Células fagocíticas  Macrófagos

 Células Langerhans  Células dendríticas

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Mecanismos de proteção

Reação inflamatória

 Ocorre quando o antígeno alcança a mucosa cervical ou vaginal→ estimula a migração de fagócitos no local da infecção;

 Migração das células fagocitárias → ativada por citocinas  Migração das células fagocitárias → ativada por citocinas (peptídeos ou glicoproteínas que atuam como sinais intercelulares regulando a resposta imune e inflamatória) → contribui para eliminar a maioria dos micro-organismos patogênicos.

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Mecanismos de proteção

Lactobacillus sp.

 Oferecem proteção natural à mucosa vaginal:

 produzem ácidos orgânicos e substâncias antimicrobianas (peróxido de hidrogênio e bacteriocinas;

 Competem por nutrientes e receptores celulares com as  Competem por nutrientes e receptores celulares com as bactérias patogênicas → inibem a adesão, colonização, multiplicação e difusão de patógenos;

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Flora normal vaginal em mulheres em

idade fértil

(14)

Flora normal vaginal em mulheres em

idade fértil

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Doenças do Trato Genital

• A maioria das doenças do trato genital é transmitida pela atividade sexual → doenças sexualmente transmissíveis (DSTs);

• Problemas de saúde pública mais comuns em todo o mundo;

• No Brasil, as estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) de infecções de transmissão sexual na população sexualmente de infecções de transmissão sexual na população sexualmente ativa, a cada ano, são:

 Clamídia: 1.967.200  Gonorreia: 1.541.800  Sífilis : 937.000

 HPV: 685.400

(16)

Epidemiologia

• Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que ocorram mais de 340 milhões de novos casos de DST curáveis (bacterianas e protozoárias) anualmente, no mundo, acometendo homens e mulheres entre 15 e 49 anos de idade, sendo quase 80% desses casos nos países em desenvolvimento;

• No Brasil, a incidência anual estimada das DST é de 10 a 12 milhões • No Brasil, a incidência anual estimada das DST é de 10 a 12 milhões

de casos

• No Brasil, em torno de 17% dos homens sexualmente ativos entre 15 e 64 anos declararam ter tido pelo menos um antecedente relacionado às DST;

• No Brasil, em torno de 56,5% mulheres sexualmente ativas entre 15 e 64 anos declararam antecedentes de DST.

(17)

Epidemiologia

• Dentre os indivíduos sexualmente ativos de 15 a 64 anos que declararam ter tido antecedentes relacionados às DST (corrimento, feridas, verrugas ou bolhas), a busca por tratamento, no último episódio, foi consistentemente maior entre as mulheres (88,6%) quando comparadas aos homens entre as mulheres (88,6%) quando comparadas aos homens (82%).

• Enquanto a maior parte das mulheres que declararam história prévia relacionada às DST procuraram, no último episódio de algum desses agravos, tratamento com médico (99%), mais de um quarto dos homens (25,3%) buscaram atendimento em farmácias.

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Chlamydia sp.

• Parasitas intracelulares obrigatórios → dependem da célula do hospedeiro para obter energia em forma de ATP e NAD+ • Gênero é dividido em três espécies:

 Chlamydia trachomatis Trato geniturinário + olhos;  Chlamydia psittaci

 Chlamydia pneumoniae

 Tem parede análoga a parede celular dos Gram negativos → dupla camada lipídica, sem peptideoglicano e ácido

murâmico.

(19)

Infecções

causadas por

(20)

Fisiopatologia da infecção

Corpo Elementar(CE) Forma Infectante, sobrevive a passagem extracelular Receptores específicos Liga-se à célula hospedeira suscetível fagocitose Incorpora-se ao citoplasma da célula CE impede ligação fagossoma e lisossoma

Proteínas membrana (adesinas) que se ligam a receptores glicolipídicos ou

glicopolissacarídeos da célula do hospedeiro

CEs são liberados para infectar novas células CRs recém-formados,

formam corpos de inclusão

CR sofrem divisão binária até a célula ser depletada do ATP e dos aminoácidos

essenciais

O corpo elementar reorganiza-se em corpo reticulado maior

(não infeccioso)

Forma metabolicamente ativa

Após 48h, a multiplicação cessa, CR condensam-se formando os Corpos Elementares infecciosos Lise da célula hospedeira

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(22)

Uretrites não gonocócicas

• Acometem indivíduos jovens e sexualmente ativos;

• Tempo de incubação → 2 a 3 semanas

• Infecções frequentemente são assintomáticas

(mulheres ↑ 50%);

• Em homens → afeta uretra (principal local de infecção)

• Em homens → afeta uretra (principal local de infecção)

e epididímo;

• Em mulheres → afetar uretra, cérvice, trompas de

falópio e tecidos adjacentes (Doença inflamatório

pélvica – DIP);

• Infecção crônico ou recorrente pode causar

esterilidade em ambos os sexos e gestações

ectópicas.

(23)

Linfogranuloma venéreo

• Caracteriza-se por lesões primárias

indolores no local da infecção,

após 1 a 4 semanas de incubação

→ seguida em 1 a 2 meses por

edema doloroso dos linfonodos

edema doloroso dos linfonodos

inguinais e perriretais →

linfonodos afetados supuram →

inflamação crônica e a fibrose

provocam ulceração extensa e

bloqueio da drenagem linfática.

(24)

Identificação laboratorial

• Não são visualizadas pela coloração de Gram;

• Cultura celulares (Células MacCoy)→ padrão ouro

→ alto custo e alta complexidade;

• Testes de amplificação de Ác. Nucleico (NAAT) →

muito sensíveis e específicos → pesquisa em

muito sensíveis e específicos → pesquisa em

urina e uretra de homens e mulheres; cérvice de

mulheres.

• Imunofluorescência direta (IFD) → utilizando

anticorpos monoclonais marcados com

fluorescência → detecta em vários materiais a

bactéria intacta marcada com Ac monoclonais

(25)

Identificação laboratorial

• Ensaio imunoenzimático (EIA) → detecta

antígenos bacterianos ou um anticorpo marcado

com enzima;

• Testes de amplificação de Ác. Nucleico (NAAT) →

muito sensíveis e específicos → pesquisa em

muito sensíveis e específicos → pesquisa em

urina e uretra de homens e mulheres; cérvice de

mulheres;

• Hibridização de ácido nucleico (sonda de NA) →

Detecta sequências de DNA ou RNA específicas

de C. trachomatis.

(26)

Identificação laboratorial

• Sorologia(EIA) :

 Raramente utilizado para infecções não

complicadas (resultados difíceis de interpretar)

→ tem valor limitado porque os títulos se

mantém altos por longos período de tempo;

mantém altos por longos período de tempo;

 Os critérios utilizados no diagnóstico LGV

 Títulos > 1:64 sugestivas;

 Títulos > 1:256 diagnóstico;

 Títulos < 01:32 descartar.

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Neisseria gonorrhoeae

• Coco Gram negativo → diplococos frequentemente

observado dentro de leucócitos polimorfonucleares;

• Aeróbio;

• Imóveis;

• Produz infecção piogênica com grande quantidade de

• Produz infecção piogênica com grande quantidade de

leucócitos;

• Espécies patogênicas para o ser humano:

 Neisseria gonorrhoeae → gonococo → gonorreia

 Neisseria meningitidis → meningococo → meningite;

• Transmissão durante contato sexual →

(28)

Neisseria gonorrhoeae

Mecanismos de virulência

• Não possuem cápsula (N. meningitidis → cápsula)

• Pillis → pilina → conferem resistência a fagocitose e

aumentam a capacidade de fixação do micro-organismo na

célula do hospedeiro → antigênicos;

• Mecanismos de resistência

• Mecanismos de resistência

• Conversão genética → mistura e recombina regiões

cromossômicas → codificação de pilina com diferentes

sequência de aminoácidos → produção de pilina

antigenicamente diferente → evita a resposta imune →

causa infecções repetidas no mesmo indivíduo;

• Variação de fase → alteração na sequência de genes → não

há produção de pilina → sem resposta imune.

(29)

Neisseria gonorrhoeae

Mecanismos de virulência

• Proteínas externas de membrana (OMPs)

• OMP I → porinas → proteína integral que formam poros

hidrofílicos e permitem a passagem de nutrientes e

produtos metabólicos → está relacionada com a fixação da

N.gonorrhoeae na célula hospedeira e prevenção da

N.gonorrhoeae na célula hospedeira e prevenção da

formação do fagolisossoma em neutrófilos;

• OMP II → proteína associada à opacidade da colônia em

meio de cultura → medeia a fixação do micro-organismo na

célula do hospedeiro → sofre variações antigênicas →

contribui significativamente para a capacidade do

organismo de evadir da resposta imune e causar infecções

repetidas.

(30)

Fisiopatologia da infecção

Pillis (fímbria tipo 4) + ÓMP II Receptores específicos Glicoproteína de membrana Liga-se à célula hospedeira suscetível:

Uretra, reto, cérvice, trompa de falópio Penetração na célula epitelial Endocitose OMP I Proliferação da

N.gonorrhoeae Atinge camada subepitelial

Transporte do vacúolo endocítico para membrana basal da

célula infectada

Forma metabolicamente ativa Exocitose

(31)
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Gonorreia

• Uretrite gonocócica ou blenorragia; • É uma DST

• Entre 0,5% a 3% de assintomáticos evoluem para infecção gonocócica disseminada → artrites, endocardites,meningites e lesões cutâneas.

e lesões cutâneas.

• Homem → infecção da uretra: uretrite → caracterizada por processo inflamatório agudo e piogênico, 3 a 7 dias após contágio → sintomas: corrimento uretral purulento + disúria + algúria → sem tratamento, a infecção se estende para próstata, vesícula seminal e epidídimo.

(33)

Gonorreia

• Mulheres → infecção cérvice: cervivite → corrimento e

disúria → maioria das mulheres é assintomática → sem

tratamento, a infecção se estende para útero, trompas de

falópio e ovários → 10% a 20% evolução para doença

inflamatória pélvica;

• Infertilidade ocorre em 20% das mulheres com salpingite

→ fibrose tubária

(34)

Identificação laboratorial

• Exame bacterioscópico das secreções uretral e

cervical corado pelo Gram;

• Cultivo de secreções em meio de

Thayer-Martin (ágar chocolate suplementada do

Martin (ágar chocolate suplementada do

vancomicina, colistina, trimetroprima,

nistatina);

• Em homens → sedimento corado do primeiro

jato de urina

(35)

Identificação laboratorial

• No homem:

 Esfregado de exsudato uretral

achados de

numerosos

neutrófilos

e

diplococos

Gram

negativos → intracelular e extracelular;

 diagnóstico presuntivo de infecção gonocócica →

 diagnóstico presuntivo de infecção gonocócica →

suficiente

para

estabelecer

tratamento

medicamentoso;

• Na mulher:

• Necessário cultura positiva → meio de

Thayer-Martin (ágar chocolate suplementada do

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Treponema pallidum

• Gram negativa

• Bactérias móveis

• Helicoidais

• Não é cultivável em meio de cultura →

• Não é cultivável em meio de cultura →

fastidioso

• Humanos são o único reservatório

• Causador da sífilis venérea → DST +

transmissão congênita transplacentária

(40)

Treponema pallidum

Diagnóstico →Lesão primária com espiroquetas + sorologia Cancro regride entre 3 a 6 sem. Inicia 2 a 8 sem. Após cancro Diagnóstico é sorológico ou microscopia das lesões Sintomas subclínico Diagnóstico somente por sorologia Diagnóstico por sorologia de líquor

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Treponema pallidum

• Provas sorológicas

• Agentes não treponêmicos

 Úteis em triagens

 Ex: VDRL → antígeno é a cardiolipina → reação de

aglutinação;

 VDRL falso positivo → hanseníase, tuberculose,

 VDRL falso positivo → hanseníase, tuberculose,

colagenases, mononucleoses, artrite reumatóide

• Agentes treponêmicos

 Usados como testes confirmatórios

 Ex.: Imunofluorescência indireta com antígeno

treponêmico (FTA-ABS) → positivo para outras espécies de

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Vaginoses

• Microbiologicamente se caracteriza por uma

alteração

alteração

qualitativa

qualitativa

e

e

quantitativa

quantitativa

da

da

microflora

microflora

vaginal

vaginal,

marcada por franca diminuição da concentração de

Lactobacillus.

• É a causa de infecção vaginal mais comum em mulheres

• É a causa de infecção vaginal mais comum em mulheres

em idade reprodutiva e sexualmente ativas, com uma

prevalência em torno de 50%.

Na vaginose as lesões dos tecidos são muito

discretas, caracterizando-se apenas pelo

rompimento do equilíbrio microbiano vaginal

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Vaginose por

Gardnerella vaginalis

• Bacilo pleomórfico (coco bacilo);

• Gram lábil (metacromático, variável);

• Faz parte da flora normal de 70% das mulheres assintomáticas • Está associado a corrimento vaginal → é caracterizada por

odor fétido e secreções com pH ↑ 4,5;

Está associado a corrimento vaginal → é caracterizada por odor fétido e secreções com pH ↑ 4,5;

• A proliferação de G. vaginalis está associada a: • Diminuição de Lactobacillus

• Aumento de bactérias anaeróbias estritras (Bacteoides,

Mobiluncus, Peptoestreptococcus)

• Clue Cells → células epitélio vaginal cobertas por bactérias Gram variáveis, na ausência ou raros leucócitos e Lactobacillus

(44)

Coloração de Gram

Célula normal

(45)
(46)

Vulvovaginites e vaginites

• Vulvovaginites

apresentam

intenso

processo

inflamatório que englobam tanto a vulva como a vagina.

• Vaginites→ intenso processo inflamatório vaginal.

• Podem ser:

 Específicas: quando se conhece o agente etiológico

 Inespecíficas: quando o causador não é conhecido

(47)

Agentes etiológicos mais frequentes

Bactérias: - Gardnerella vaginalis - Chlamidia trachomatis - Neisseria gonorrheae - Mobilluncus sp - Leptotrix sp Protozoários: - Trichomonas vaginalis - Leptotrix sp

- Bactérias Gram negativas em geral

Vírus: - Herpes - HPV Fungos: - Candida sp (C. albicans, C. tropicallis, C. glabrata, C. krussei, C.parapsilosis) - Geotrichium sp

(48)

Exame de Secreção Vaginal

• Material obtido por raspado da parede vaginal

e corado pela metodologia de Gram;

• O diagnóstico do exame de SV é realizado para

• O diagnóstico do exame de SV é realizado para

observação

observação de

de alteração

alteração de

de Flora

Flora Bacteriana

Bacteriana

Vaginal

Vaginal ou

ou identificação

identificação de

de Protozoários

Protozoários,

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Bactérias Gram

negativas

Bactérias Gram

positivas

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Vulvovaginites Fúngicas

Agente mais comum Candida sp (também conhecida como

monilíaside).

Estima-se que cerca de 75% das mulheres adultas apresentem pelo menos um episódio de vulvovaginite fúngica em sua vida.

• Destas, 40% a 50% vivenciam um novo surto.

Os episódios de recorrência, por sua vez, acometem 5% dasOs episódios de recorrência, por sua vez, acometem 5% das

pacientes.

• Intenso processo inflamatório da mucosa.

• Sintomas → ardência, prurido e secreçãoecreção emem formaforma dede leiteleite coalhado

coalhado.

As lesões podem estender-se pelo períneo, região perianal e inguinal.

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(56)

Vaginite por protozoário

Trichomonas vaginallis

• Tricomoníase

• Em mulheres → causa inflamação na mucosa da

vagina, da vulva e do colo uterino →

acompanhada de descarga abundante, amarela e

malcheirosa;

malcheirosa;

• Em homens → menos frequente → infecta

uretra, próstata e vesícula seminal →

acompanhada de descarga branca.

• Geralmente transmissão sexual

• pH ideal ± 6,0 → dificuldade de desenvolvimento

pH vaginal ácido

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Exame a fresco

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Exame coloração de Gram

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