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Do Livro Das Sonoridades de Silvio Ferraz

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Do Livro das

Do Livro das SonoridadesSonoridades, de , de Silvio Ferraz.Silvio Ferraz.

"Compor é como fazer uma casa. É desenhar um lugar. Os elementos para esta "Compor é como fazer uma casa. É desenhar um lugar. Os elementos para esta operação, cada um os toma de um canto. E aqui as harmonias, as séries, as pequenas operação, cada um os toma de um canto. E aqui as harmonias, as séries, as pequenas reiterações, as sonoridades reer!erantes, os pequenos ogos

reiterações, as sonoridades reer!erantes, os pequenos ogos de resson#ncia...de resson#ncia...

... fazer uma casa ou nicho é como que deixar claro que ali vive alguém, ... fazer uma casa ou nicho é como que deixar claro que ali vive alguém, vive alguma coisa. ... o ritornelo, não é apenas voltar ao mesmo ponto, retomar do vive alguma coisa. ... o ritornelo, não é apenas voltar ao mesmo ponto, retomar do inicio, mas uma questão de território, de lugar. De escolher, fazer, sair e retomar inicio, mas uma questão de território, de lugar. De escolher, fazer, sair e retomar este lugar.

este lugar. $%&' $%&'

(e desenho um lugar, e faço com que o ouinte ia um pouco neste lugar, posso (e desenho um lugar, e faço com que o ouinte ia um pouco neste lugar, posso !rincar tam!ém de fazer com que ele se sinta tranq)ilo naquele lugar, ou com que tenha esta !rincar tam!ém de fazer com que ele se sinta tranq)ilo naquele lugar, ou com que tenha esta tranq)ilidade a!alada quando, de repente, e isto tem de ser de repente, o faço sentir*se tranq)ilidade a!alada quando, de repente, e isto tem de ser de repente, o faço sentir*se arrastado para fora daquele lugar+ era nisto que consistia o ogo de modulação do classicismo, arrastado para fora daquele lugar+ era nisto que consistia o ogo de modulação do classicismo, lear o ouinte para passear em um ponto em que ele não se reconhecesse mais... $%'

lear o ouinte para passear em um ponto em que ele não se reconhecesse mais... $%'

- msica é feita desses ogos de criar e desfazer lugares. /oc0 escolhe um centro, - msica é feita desses ogos de criar e desfazer lugares. /oc0 escolhe um centro, gira em torno dele com alguns elementos e, de repente, é atra1do por outro centro, e da1 gira em torno dele com alguns elementos e, de repente, é atra1do por outro centro, e da1 retoma o moimento. $...'

retoma o moimento. $...' 2ão se compõe o

2ão se compõe o lugalugar com r com uma matériuma matéria que tem a que tem uma forma, ou sea, com linhauma forma, ou sea, com linhass duras... ou mesmo com uma forma preenchida de matéria, mas com estas formas e matérias duras... ou mesmo com uma forma preenchida de matéria, mas com estas formas e matérias desmanteladas. $...' 3itornelos que não estarão mais atados 4s forças do passado e presente, desmanteladas. $...' 3itornelos que não estarão mais atados 4s forças do passado e presente, como matéria ou forma, mas a outras forças $...' falar uma primeira ez em forças que estão como matéria ou forma, mas a outras forças $...' falar uma primeira ez em forças que estão $%5' no futuro. Estão no futuro porque são impro6

$%5' no futuro. Estão no futuro porque são impro6eis, nada do presente ou do eis, nada do presente ou do passpassado meado me au

audam dam a a dedudeduzi*zi*laslas. . (ão (ão taitais s parpart1ct1culaulas s que que chachamammamos os de de matmaterierial al comcomposposiciicionaonal, l, e e oo desmanche da forma e da matéria, o modo deste desmanche, 6 é tam!ém uma força do desmanche da forma e da matéria, o modo deste desmanche, 6 é tam!ém uma força do futuro, ou que conecta com o futuro. -o contrario do que se ensina nas academias de criação, futuro, ou que conecta com o futuro. -o contrario do que se ensina nas academias de criação, nunca se compõe com a forma musical ou com a matéria sonora, mas com as part1culas nunca se compõe com a forma musical ou com a matéria sonora, mas com as part1culas impro6eis que, se foram um dia

impro6eis que, se foram um dia forma e matéria, o foram por forma e matéria, o foram por pouco tempo. $...'pouco tempo. $...'

2o ritornelo o que olta não é o elemento, não é a forma nem a sonoridade $...' o 2o ritornelo o que olta não é o elemento, não é a forma nem a sonoridade $...' o que olta é a potencia de fazer msica, a potencia de fazer e desfazer lugares, pot0ncia de que olta é a potencia de fazer msica, a potencia de fazer e desfazer lugares, pot0ncia de escuta. $... ' $%7'

escuta. $... ' $%7'

Criar lugares é tam!ém criar locais de insta!ilidade, criar zonas de tur!ul0ncia8 Criar lugares é tam!ém criar locais de insta!ilidade, criar zonas de tur!ul0ncia8 terrenos que muitas ezes podem ser a interseção de dois ou mais terrenos8 momentos em terrenos que muitas ezes podem ser a interseção de dois ou mais terrenos8 momentos em que o ouinte e o

que o ouinte e o compocompositorsitor, e , e por que não, tam!ém o intérpretpor que não, tam!ém o intérprete, se 0 e, se 0 atra1atra1do por mais dedo por mais de uma força, por mais de um ei9o+ harmonia agante. Esses terrenos inst6eis podem surgir de uma força, por mais de um ei9o+ harmonia agante. Esses terrenos inst6eis podem surgir de tais mi9agens, ou ainda da altern#ncia r6pida de lugares, como nas !ricolagens, como no tais mi9agens, ou ainda da altern#ncia r6pida de lugares, como nas !ricolagens, como no (acré de (trains:;. $&<'

(acré de (trains:;. $&<' Em

Em seseu u =r=raiaité té dedes s O!O!eets ts >u>usisicacau9u9, , ?i?iererre re (c(chahaefeffefer r didiststiningugue e dodois is plplananosos determinantes para a escuta musical do século @@, aquela que foi arrancada das salas de determinantes para a escuta musical do século @@, aquela que foi arrancada das salas de co

concncererto to papara ra dedentntro ro dodos s r6r6didios os e e dodos s "g"graramomofofonenes"s"+ + o o plplanano o da da sosononoriridadade de e e o o dada mu

musisicacalilidadade. de. -o -o didiststininguguir ir esesseses s dodois is teterrrrenenosos, , (c(chahaefeffefer r ququer er clclarara a a a ididéiéia a de de ququee tradicionalmente msica e sonoridade se confundem. $...' -o inés de reduzir a msica 4 tradicionalmente msica e sonoridade se confundem. $...' -o inés de reduzir a msica 4 percepção auditia, a proposição de (chaeffer foi a de

percepção auditia, a proposição de (chaeffer foi a de identificar um espaço que lhe permitisseidentificar um espaço que lhe permitisse pensar a composição musical a partir do som, e

pensar a composição musical a partir do som, e não mais a partir de uma não mais a partir de uma escuta de atri!uiçõesescuta de atri!uições ou a!strações ou de uma

ou a!strações ou de uma redução 4 audição. $A%'redução 4 audição. $A%'

B B

(2)

Edgard /arse nos dei9ou uma imagem $...' * não se trata de procurar uma Edgard /arse nos dei9ou uma imagem $...' * não se trata de procurar uma constante, mas de ater*se ao diferencial. De uma msica a outra opera um fator diferencial, constante, mas de ater*se ao diferencial. De uma msica a outra opera um fator diferencial, uma ari6el que gera ariações , e não ersões de uma msica correta. déias de msica não uma ari6el que gera ariações , e não ersões de uma msica correta. déias de msica não e9istem mais que tempor6ria e parcialmente. $FG'

e9istem mais que tempor6ria e parcialmente. $FG'

"Hazer escuta" $...' custamos a notar que "tonal, modal, atonal não significam mais "Hazer escuta" $...' custamos a notar que "tonal, modal, atonal não significam mais quase nada", de que "não e9iste senão a musica para ser arte como cosmos e traçar as linhas quase nada", de que "não e9iste senão a musica para ser arte como cosmos e traçar as linhas irtuais da ariação infinita", como o!serou Deleuze. $FA'

irtuais da ariação infinita", como o!serou Deleuze. $FA'

2ão é todos os dias que nasce uma idéia, nem mesmo um conceito, e muito menos 2ão é todos os dias que nasce uma idéia, nem mesmo um conceito, e muito menos uma força se torna sonora. Haçamos então nossos ritornelos. O que em a

uma força se torna sonora. Haçamos então nossos ritornelos. O que em a ser o ritorneloI $...'ser o ritorneloI $...' $...' Deleuze so!repõe tr0s aspectos+ o curso*recurso, a ladainha, o canto reiterado dos $...' Deleuze so!repõe tr0s aspectos+ o curso*recurso, a ladainha, o canto reiterado dos p6ssaros, o moimento de eleger um ei9o8 a fuga do territJrio, o desenho das linhas de fuga8 p6ssaros, o moimento de eleger um ei9o8 a fuga do territJrio, o desenho das linhas de fuga8 a demarcação, o desenho do territJrio adindo do moimento em torno do ei9o". $B'

a demarcação, o desenho do territJrio adindo do moimento em torno do ei9o". $B' (1)(1).. (ilio Herraz e9plora com enorme sensi!ilidade as possi!ilidades do ritornelo como (ilio Herraz e9plora com enorme sensi!ilidade as possi!ilidades do ritornelo como conce

conceito filosJfito filosJfico, especiaico, especialmentlmente e na relação com a na relação com a msimsica. O ca. O pro!lempro!lema é a é que h6 que h6 mais nessemais nesse conceito e são mesmo assustadoras as suas possi!ilidades ainda não e9ploradas. =rata*se de conceito e são mesmo assustadoras as suas possi!ilidades ainda não e9ploradas. =rata*se de um dos conceitos mais reolucion6rios dos desenolidos por Deleuze e Kuattari. De onde em um dos conceitos mais reolucion6rios dos desenolidos por Deleuze e Kuattari. De onde em essa pot0nciaI

essa pot0nciaI

Em primeiro lugar, ele rompe com a fronteira entre etologia e etnologia. (eus Em primeiro lugar, ele rompe com a fronteira entre etologia e etnologia. (eus apontamentos so!re os animais territoriais e, em especial so!re os p6ssaros que usam sua apontamentos so!re os animais territoriais e, em especial so!re os p6ssaros que usam sua m

msisica ca papara ra coconsnstrtruiuir r seseus us teterrirritJtJririosos, , crcriaiam m um um esespapaço ço nãnão o papara ra um um redreducucioioninismsmoo !iossociolJgico, mas para uma a!ertura nas nossas relações com os animais, sJ compar6el 4s !iossociolJgico, mas para uma a!ertura nas nossas relações com os animais, sJ compar6el 4s crenças e aos deir*animal dos tupis e outros poos das terras !ai9as da -mérica do (ul. /ou crenças e aos deir*animal dos tupis e outros poos das terras !ai9as da -mérica do (ul. /ou citar então, tam!ém longamente, um tra!alho meu, em que trato da arquitetura do conceito citar então, tam!ém longamente, um tra!alho meu, em que trato da arquitetura do conceito de ritornelo nos seus agenciamentos musical e e9tra*musical.

de ritornelo nos seus agenciamentos musical e e9tra*musical. Co

Comemeçaçamomos s cocom m ououtra tra tetentntatatiia a de de dedefifininir r o o riritotornrnelelo. o. DeDeleleuzuze e e e KuKuatattatariri distinguem tr0s momentos. O primeiro corresponde a um salto de dentro do

distinguem tr0s momentos. O primeiro corresponde a um salto de dentro do Caos, 4 fi9ação deCaos, 4 fi9ação de um ponto est6el e esta!ilizante. Em seguida traça*se um c1rculo em torno desse ponto, um ponto est6el e esta!ilizante. Em seguida traça*se um c1rculo em torno desse ponto, delimita*se um espaço que protege as forças organizatias da terra, das forças do caos e delimita*se um espaço que protege as forças organizatias da terra, das forças do caos e permite que se e9traia do caos os elementos necess6rios para a construção. - escolha dos permite que se e9traia do caos os elementos necess6rios para a construção. - escolha dos elementos, ou sua ordem, é ar!itr6ria, como no nascimento de uma l1ngua, um cristal ou elementos, ou sua ordem, é ar!itr6ria, como no nascimento de uma l1ngua, um cristal ou qualquer arte. O circulo então se repete. Dança*se em olta do lugar sagrado onde nascer6 qualquer arte. O circulo então se repete. Dança*se em olta do lugar sagrado onde nascer6 uma cidade, "com!ina*se consoantes e ogais ritmadas que correspondem 4s forças interiores uma cidade, "com!ina*se consoantes e ogais ritmadas que correspondem 4s forças interiores da criação como 4s partes diferenciadas de um

da criação como 4s partes diferenciadas de um organismo".organismo".

Hinalmente, o c1rculo, pressionado pelas prJprias forças construtias que a!riga, Hinalmente, o c1rculo, pressionado pelas prJprias forças construtias que a!riga, tende para fora, para o mundo, para o futuro. -!re*se, não do lado onde su!sistem as antigas tende para fora, para o mundo, para o futuro. -!re*se, não do lado onde su!sistem as antigas forças do caos mas de uma região criada pelo prJprio c1rculo, para reunir as forças cJsmicas. forças do caos mas de uma região criada pelo prJprio c1rculo, para reunir as forças cJsmicas. Ousa*se uma improisação. 2ão são tr0s momentos sucessios de uma eolução mas tr0s Ousa*se uma improisação. 2ão são tr0s momentos sucessios de uma eolução mas tr0s aspectos do 3itornelo que podem

aspectos do 3itornelo que podem ir misturados e simult#neosir misturados e simult#neos ()()..

O conceito de ritornelo é constru1do num ei9o que atraessa fenLmenos etolJgicos, O conceito de ritornelo é constru1do num ei9o que atraessa fenLmenos etolJgicos, principalmente dos comportamentos dos p6ssaros, seus cantos tratados como e9pressão, até a principalmente dos comportamentos dos p6ssaros, seus cantos tratados como e9pressão, até a eme

emerg0nrg0ncia cia de de forformas mas de de socsocialialidaidade de humhumanaanas, s, relreleaeando ndo a a artarticuiculaçlação ão de de seu seu cacar6tr6terer territorial com a e9pressão musical+ os modos gregos, os ritmos hindus, como se poderia falar territorial com a e9pressão musical+ os modos gregos, os ritmos hindus, como se poderia falar dos hinos das galeras no fun: carioca. Esse moimento atraessa toda a histJria da msica e dos hinos das galeras no fun: carioca. Esse moimento atraessa toda a histJria da msica e não sJ da msica, da arte em ger

não sJ da msica, da arte em geral, em Magner, Narto:, >essiaen, como em lee e andins:;al, em Magner, Narto:, >essiaen, como em lee e andins:; ou P;gia Clar: . Desdo!ramentos da

ou P;gia Clar: . Desdo!ramentos da mesma m6quina.mesma m6quina.

G G

(3)

"- arte não espera o homem para começar, podendo*se até mesmo perguntar se "- arte não espera o homem para começar, podendo*se até mesmo perguntar se ela aparece ao homem sJ em condições tardias e artificiais." ... "O territJrio seria o efeito da ela aparece ao homem sJ em condições tardias e artificiais." ... "O territJrio seria o efeito da arte. O artista, o primeiro homem

arte. O artista, o primeiro homem que desenha uma !orda ou que desenha uma !orda ou faz uma marca."faz uma marca." (!)(!)..

Eu posso pensar comportamentos humanos com os mesmos dispositios com que Eu posso pensar comportamentos humanos com os mesmos dispositios com que penso !a!u1nos, sa!i6s ou coelhos, 6 que somos todos animais territoriais. ?or que esperaria penso !a!u1nos, sa!i6s ou coelhos, 6 que somos todos animais territoriais. ?or que esperaria encontrar tanta dist#ncia, tanta diferença, entre os nossos modos de musicar, por que mesmo encontrar tanta dist#ncia, tanta diferença, entre os nossos modos de musicar, por que mesmo não !uscar dispositios comuns 4s

não !uscar dispositios comuns 4s nossas msicasInossas msicasI

2a erdade, o noo recorte produzido no ritornelo não se limita a esta indistinção 2a erdade, o noo recorte produzido no ritornelo não se limita a esta indistinção epist

epistemolJgemolJgica entre "naturezaica entre "natureza", no ", no sentisentido do dos seres ios, e dos seres ios, e "cul"cultura"tura". . Ela propõe todos Ela propõe todos osos atraessamentos e começa antes+ muito antes dos ritmos nascerem como passagens entre atraessamentos e começa antes+ muito antes dos ritmos nascerem como passagens entre meios, os prJprios meios são ritmos, como repetições periJdicas, e são os ritmos que os meios, os prJprios meios são ritmos, como repetições periJdicas, e são os ritmos que os constituem que os

constituem que os tornam comunicantes.tornam comunicantes.

>uito antes dessa conflu0ncia da etologia, tirando os homens de sua solidão infinita >uito antes dessa conflu0ncia da etologia, tirando os homens de sua solidão infinita e os deolendo ao reino dos seres animados, a indiiduação f1sica, indiiduação da matéria 6 e os deolendo ao reino dos seres animados, a indiiduação f1sica, indiiduação da matéria 6 é tomada como informação e ritmo $passagem cont1nua ou repetição' * inspiração da H1sica de é tomada como informação e ritmo $passagem cont1nua ou repetição' * inspiração da H1sica de Kil!e

Kil!ert (imondon * "não é rt (imondon * "não é apenaapenas o s o io que passa consio que passa constantetantemente de um mente de um meio a outro, sãomeio a outro, são os meios que passam um no

os meios que passam um no outro, essencialmente comunicantes"outro, essencialmente comunicantes"(")(")..

Os moimentos prJprios das forças e dos meios ensinam ao p6ssaro, como ao Os moimentos prJprios das forças e dos meios ensinam ao p6ssaro, como ao ms

msico ico humhumanoano, , seuseus s disdispospositiitios os de de paspassagsagem, em, a a comcomo o ageagencinciar ar eleelemenmentostos, , matmatériérias,as, orde

ordens, ns, dimdimensensões ões hetheterogerog0ne0neas, as, comcomo o ritritmarmar, , e e cocomo mo intinterageragencenciariar. . - - natnatureureza za comcomoo msica, como nas relações de contraponto enumeradas por on Qe9:)ll, entre a espa e a msica, como nas relações de contraponto enumeradas por on Qe9:)ll, entre a espa e a orqu1dea, a !oca*de*leão e a mamangaa...

orqu1dea, a !oca*de*leão e a mamangaa...

Como etJlogos, Deleuze e Kuattari desenolem conceitos estritamente musicais Como etJlogos, Deleuze e Kuattari desenolem conceitos estritamente musicais mas que ão serir para o estudo de comportamentos os mais diersos, como por e9emplo, os mas que ão serir para o estudo de comportamentos os mais diersos, como por e9emplo, os conceitos de personagem r1tmico e paisagem melJdica. O primeiro nasceria dos impulsos conceitos de personagem r1tmico e paisagem melJdica. O primeiro nasceria dos impulsos internos do animal em direção ao e9terior e o outro, das circunst#ncias e9ternas do meio 4s internos do animal em direção ao e9terior e o outro, das circunst#ncias e9ternas do meio 4s quais é

quais é precispreciso o responresponder, mas der, mas no no ritornritornelo do elo do p6ssp6ssaro*maro*msicsico, o, por e9emplo, se por e9emplo, se articarticulariulariamam em

em momoimeimentonto, , altalternaernando ndo suasuas s posposiçõições es de de fi9fi9o o e e arari6i6el, el, motmotio io e e concontratraponponto, to, nana autonomia da e9pressão, como em qualquer peça musical em que se faça ariar os ritmos e autonomia da e9pressão, como em qualquer peça musical em que se faça ariar os ritmos e harmonizar a melodia.

harmonizar a melodia.

>uitos dos operadores*efetuadores da m6quina do ritornelo parecem se localizar >uitos dos operadores*efetuadores da m6quina do ritornelo parecem se localizar num noo espaço comum 4 etologia e 4 etnologia. Operações prJprias 4 constituição de num noo espaço comum 4 etologia e 4 etnologia. Operações prJprias 4 constituição de territJrios como a das especializações, dos ritmos diersos, !ase para as profissões, os of1cios, territJrios como a das especializações, dos ritmos diersos, !ase para as profissões, os of1cios, as ordenações sociais, montadas como a partir das dist#ncias cr1ticas entre os animais da as ordenações sociais, montadas como a partir das dist#ncias cr1ticas entre os animais da mesma espécie, e a coni0ncia de animais de espécies diferentes no mesmo espaço8 a mesma espécie, e a coni0ncia de animais de espécies diferentes no mesmo espaço8 a reo

reorgarganiznizaçãação o das das funfunçõeções s e e reareagrupgrupameamento nto das das forforçasças, , comcomo o efeefeitoitos s artarticiculaulados dos desdestestes regimes coletios na apropriação dos territJrios8 o surgimento dos ritos e das religiões como a regimes coletios na apropriação dos territJrios8 o surgimento dos ritos e das religiões como a "intensão" emergente dos regimes de forças territoriais elas mesmas ariadas e conflitias em "intensão" emergente dos regimes de forças territoriais elas mesmas ariadas e conflitias em sua relação com a =erra, ou o caos8 o papel do 2atal, em relação 4s migrações periJdicas sua relação com a =erra, ou o caos8 o papel do 2atal, em relação 4s migrações periJdicas tanto de "poos" animais $salmões, lagostas, 6rios tipos de p6ssaros' quanto de homens, tanto de "poos" animais $salmões, lagostas, 6rios tipos de p6ssaros' quanto de homens, como mais um efeito dessa m6quina do territJrio+ um centro intenso, no mais profundo do como mais um efeito dessa m6quina do territJrio+ um centro intenso, no mais profundo do te

terrirritJtJririo, o, mamas s quque e popode de esestatar r sisitutuadado o fofora ra do do teterrirritJtJririo, o, no no popontnto o de de coconnergerg0n0ncicia a dede territJrios muito diferentes ou muito afastados, a!ertura para

territJrios muito diferentes ou muito afastados, a!ertura para o Cosmos.o Cosmos.

Qma leitura atenta mostra que não se trata simplesmente de uma redução do Qma leitura atenta mostra que não se trata simplesmente de uma redução do etnolJgico ao etolJgico8 a questão do 2atal aparece por e9emplo numa discussão de Kenética etnolJgico ao etolJgico8 a questão do 2atal aparece por e9emplo numa discussão de Kenética so!re as relações entre o inato e o adquirido8 uma outra noção * a de consist0ncia * so!re as relações entre o inato e o adquirido8 uma outra noção * a de consist0ncia * consist0ncia dos componentes de um agenciamento territorial * lea primeiro a uma discussão consist0ncia dos componentes de um agenciamento territorial * lea primeiro a uma discussão

% %

(4)

do

do funfunciocionamnamentento o do do sissistemtema a nernerososo o e e seuseus s doidois s priprincincipaipais s modmodeloelos s * * ar!ar!oresorescencente te ouou rizom6tico, na linguagem de D. e K *, e depois ai se alimentar da teoria da consolidação, do rizom6tico, na linguagem de D. e K *, e depois ai se alimentar da teoria da consolidação, do mat

matem6em6tictico o EugEugene ene DupDupréel réel * * aprapreseesentantando ndo as as opeoperaçrações ões de de intintercaercalaçlação, ão, proproduçdução ão dede interalos e super

interalos e superposições*articulaposições*articulações.ções. =r

=ratata*a*sese, , na na eerdardade, de, do do mémétotododo, , se se se se popode de fafalalar r asassisim, m, quque e atatraraeessssa a aa construção de conceitos em todo o >il ?latLs+ trata*se de pensar segundo os princ1pios do construção de conceitos em todo o >il ?latLs+ trata*se de pensar segundo os princ1pios do 3iz

3izomaoma, , "pr"princinc1pi1pios os de de concone9ãe9ão o e e hetheterogerogeneeneidaidade"de", , quaquando ndo "ca"cadeideias as semsemiJtiJticaicas s de de todtodaa natureza, são conectadas a modos de codificação muito diersos, cadeias !iolJgicas, pol1ticas, natureza, são conectadas a modos de codificação muito diersos, cadeias !iolJgicas, pol1ticas, econLmicas, etc, colocando em ogo não somente regimes de signos diferentes, mas tam!ém econLmicas, etc, colocando em ogo não somente regimes de signos diferentes, mas tam!ém est

estatuatutos de tos de estestadoados s de de coicoisassas"" (#)(#)8 o "principio de multiplicidade", quando se supera a8 o "principio de multiplicidade", quando se supera a dicotomia do uno e do mltiplo, a multiplicidade "tem determinações, grandezas, dimensões dicotomia do uno e do mltiplo, a multiplicidade "tem determinações, grandezas, dimensões que não podem crescer sem que mude de natureza $as leis de com!inação crescem então com que não podem crescer sem que mude de natureza $as leis de com!inação crescem então com a multiplicidade'"8 o "principio de ruptura a*significante" * "um rizoma pode ser rompido, a multiplicidade'"8 o "principio de ruptura a*significante" * "um rizoma pode ser rompido, que!rado em qualquer lugar, e tam!ém retoma, segundo uma ou outra de suas linhas e que!rado em qualquer lugar, e tam!ém retoma, segundo uma ou outra de suas linhas e segundo outras linhas"

segundo outras linhas" ($)($)..

>as, então eu queria oltar ao moimento do (ilio Herraz, de pensar a composição >as, então eu queria oltar ao moimento do (ilio Herraz, de pensar a composição mus

musicaical. l. HazHazendendo o um um recrecortorte e ar!ar!itritr6ri6rio o ententre re os os comcompospositoitores res concontemtempor#por#neoneos, s, escescolholhii Hrançois Na;le, pensador e compositor de musica concreta ou acusm6tica, como ele prefere Hrançois Na;le, pensador e compositor de musica concreta ou acusm6tica, como ele prefere chamar, disc1pulo e continuador da !usca iniciada por ?ierre (chaeffer, e que faz a seu modo chamar, disc1pulo e continuador da !usca iniciada por ?ierre (chaeffer, e que faz a seu modo uma composição rizom6tica.

uma composição rizom6tica.

"Qm compositor é o!rigatoriamente pragm6tico. Qm !ricoleur, alguém que comete "Qm compositor é o!rigatoriamente pragm6tico. Qm !ricoleur, alguém que comete erros, que unta uma sugestão de idéia a outra sem se aperce!er que elas não agem no erros, que unta uma sugestão de idéia a outra sem se aperce!er que elas não agem no mesmo plano. >as uma asson#ncia, uma rima, um disparate fazem e9perimentar a ontade de mesmo plano. >as uma asson#ncia, uma rima, um disparate fazem e9perimentar a ontade de por essas idéias unto, de apro9im6*las $...' $...' que alguma coisa incongruente se unte a por essas idéias unto, de apro9im6*las $...' $...' que alguma coisa incongruente se unte a outra, para untas produzirem um incongruente

outra, para untas produzirem um incongruente mais profundoI$...'mais profundoI$...'

- msica concreta é capaz de situar de maneira proocante dois mundos que são, - msica concreta é capaz de situar de maneira proocante dois mundos que são, de um

de um lado o lado o aspecaspecto e9terior das to e9terior das morfomorfologialogias s sonorasonoras, e s, e do outro do outro suas imagens percepsuas imagens perceptiatiass na escuta interior. O real aud1el, destacado de suas causas acsticas, e9tirpado de suas na escuta interior. O real aud1el, destacado de suas causas acsticas, e9tirpado de suas circunstancias e retido por traços isomorfos, fi9ados num suporte. =raços permanentes ou circunstancias e retido por traços isomorfos, fi9ados num suporte. =raços permanentes ou mod

modifiific6c6eiseis, , gerageradordores es de de o!o!etoetos s de de perpercepcepçãção o com com ideidentintidaddades es mlmltiptiplaslas, , claclaras ras ouou misteriosas. $...'"

misteriosas. $...'" (%)(%)

"É o!serando de dentro, por sua parte incognosc1el, o moimento da intuição "É o!serando de dentro, por sua parte incognosc1el, o moimento da intuição auditia, estes formigamentos do pensamento pela moção sonora e9citada * encontrando a1 auditia, estes formigamentos do pensamento pela moção sonora e9citada * encontrando a1 matéria para prolong6*la segundo a ilusão ou a ontade de perce!er nela ou quase capturar matéria para prolong6*la segundo a ilusão ou a ontade de perce!er nela ou quase capturar nela formas, gestos, histJri

nela formas, gestos, histJrias as * * é é nesta atiidnesta atiidade, tentando compreendade, tentando compreend0*la, e 0*la, e preserpreser6*la no6*la no seu gorgulhar concreto, afim de represent6*la em imagens e em figuras, que se constitui para seu gorgulhar concreto, afim de represent6*la em imagens e em figuras, que se constitui para mim o proeto musical.

mim o proeto musical. $.

$...' ' 2ã2ão o se se trtratata, a, hohoee, , nenem m em em iiststa a de de um um oocaca!u!ul6l6ririo o nenem m no no atato o dede composição, de se por 4 escuta dos ru1dos do mundo para fazer deles uma ersão imaginada. composição, de se por 4 escuta dos ru1dos do mundo para fazer deles uma ersão imaginada. >as de surpreender, proocar, deslocar a formação do pensamento perceptio, aquela que >as de surpreender, proocar, deslocar a formação do pensamento perceptio, aquela que flutuante se mo!iliza, associa, calcula, desconfia, adiinha, desco!re e inenta+ o pensamento, flutuante se mo!iliza, associa, calcula, desconfia, adiinha, desco!re e inenta+ o pensamento, assim posto a tra!alhar pelo sonoro o!etio, e tornado o!eto manipul6el, so!re o qual se assim posto a tra!alhar pelo sonoro o!etio, e tornado o!eto manipul6el, so!re o qual se pode e9perimentar.

pode e9perimentar.

Esta itJria que o olho conquistou desde a pré*histJria como contornoRcorRforma, Esta itJria que o olho conquistou desde a pré*histJria como contornoRcorRforma, itJria do olhar imaginante, agora se realiza com

itJria do olhar imaginante, agora se realiza com o ouido. S6 pouco... muito pouco tempo.o ouido. S6 pouco... muito pouco tempo.

& &

(5)

=endo ganho um suporte material, o som torna*se, atraés dele, coisa e atiidade, =endo ganho um suporte material, o som torna*se, atraés dele, coisa e atiidade, da mãoRouido, manifestação e ida, fenLmeno a ser considerado. Em relação ao espaço e ao da mãoRouido, manifestação e ida, fenLmeno a ser considerado. Em relação ao espaço e ao corpo, ao silencio e ao !arulho, ao instante e ao tempo. O traço sonoro se dispõe em camada, corpo, ao silencio e ao !arulho, ao instante e ao tempo. O traço sonoro se dispõe em camada, se

se mamaninipupula la cocomo mo tete9t9turura a e e se se ininscscreree e cocom m a a prprececisisão ão e9e9trtremema a de de um um tete9t9to o a!a!erterto.o.,, comple9o, e flechado em mltiplas direções * lire.

comple9o, e flechado em mltiplas direções * lire.

2o entanto, gostaria de tentar mostrar que esta li!erdade funciona so! reseras, 2o entanto, gostaria de tentar mostrar que esta li!erdade funciona so! reseras, que o te9to sonoro comporta o agenciamento das marcas do deseo da escuta. (entido e que o te9to sonoro comporta o agenciamento das marcas do deseo da escuta. (entido e prazer se alternam, do fazer

prazer se alternam, do fazer ao ouir, em seu ai*e*em.ao ouir, em seu ai*e*em. Como o olho escuta, a orelha

Como o olho escuta, a orelha fala, e a escuta age."fala, e a escuta age." (&)(&) Na;le nas palaras de Dmitri Coppe

Na;le nas palaras de Dmitri Coppe (')(')

"O ouido da elocidade * segundo ele * permite ultrapassar o car6ter anal1tico da "O ouido da elocidade * segundo ele * permite ultrapassar o car6ter anal1tico da manipulação das m6quinas para atingir a dimensão sintética das leis que modelam o resultado manipulação das m6quinas para atingir a dimensão sintética das leis que modelam o resultado ouido. =rata*se de e9plorar as forças em ogo num unierso e perce!er seu sentido. ouido. =rata*se de e9plorar as forças em ogo num unierso e perce!er seu sentido. -realidade não é mais o som, mas a ação da escuta, onde o gesto perceptio é o elemento realidade não é mais o som, mas a ação da escuta, onde o gesto perceptio é o elemento capital.$...'

capital.$...' $...

$...' ' - musica de - musica de Na;lNa;le e aparecaparece e como um reelador de como um reelador de forçaforças em s em ogo, mltiogo, mltiplas +plas + mec

mec#ni#nica, ca, eléelétritrica, ca, magmagnétnéticaica, , ps1ps1quiquica, ca, emoemotitia, a, sensens1s1el.el... .. cucua a irirtuatualidlidade ade é é apeapenasnas aparente. $...'

aparente. $...'

$...' por um acordo ps1quico com alores escolhidos por instinto, em resson#ncia $...' por um acordo ps1quico com alores escolhidos por instinto, em resson#ncia com ritmos fisiolJgicos ou climas interiores, corresponde a uma atitude musical singular, uma com ritmos fisiolJgicos ou climas interiores, corresponde a uma atitude musical singular, uma lJgica parado9al $...'.

lJgica parado9al $...'.

O mundo dos ru1dos reflete o mundo simplesmente, Na;le conce!e o material !ruto O mundo dos ru1dos reflete o mundo simplesmente, Na;le conce!e o material !ruto * a marca energética de um acontecimento sonoro * como um acesso ao som + a forma de um * a marca energética de um acontecimento sonoro * como um acesso ao som + a forma de um contorno material com qualidades pl6sticas, deform6el, male6el. - tarefa de declinação contorno material com qualidades pl6sticas, deform6el, male6el. - tarefa de declinação desta forma inicial, de ariação de seus contornos constitui a matéria prima de seu proeto desta forma inicial, de ariação de seus contornos constitui a matéria prima de seu proeto acusm6tico.

acusm6tico.

- modelagem dos contornos e a transformação das formas reelam as propriedades - modelagem dos contornos e a transformação das formas reelam as propriedades morfolJgicas das entidades sonoras, mas, so!retudo requerem e estimulam as faculdades morfolJgicas das entidades sonoras, mas, so!retudo requerem e estimulam as faculdades perceptias do ouinte. O ouido constitui o ponto de sa1da e o guia de um método emp1rico perceptias do ouinte. O ouido constitui o ponto de sa1da e o guia de um método emp1rico oscilando incessantemente entre escuta*ação e escuta*operação. $...'

oscilando incessantemente entre escuta*ação e escuta*operação. $...'

- intenção não é mais a de constituir uma estrutura, noção implicando rigidez e - intenção não é mais a de constituir uma estrutura, noção implicando rigidez e preisi!ilidade, mas a de encontrar articulações motoras. - noção de forma designa então a preisi!ilidade, mas a de encontrar articulações motoras. - noção de forma designa então a entidade inicial, as tramas constitu1das pelas declinações, mas tam!ém a duração glo!al8 cada entidade inicial, as tramas constitu1das pelas declinações, mas tam!ém a duração glo!al8 cada etapa manifestando um n1el de percepção especifica $...'."

etapa manifestando um n1el de percepção especifica $...'."

http://www.polemica.uerj.br/pol16/oficinas/hibridos_1-main.htm http://www.polemica.uerj.br/pol16/oficinas/hibridos_1-main.htm

A A

(6)

*+ *+++ (1)

(1)(ilio Herraz. Piro das (onoridades Tnotas dispersas so!re composiçãoU.  Petras, 3io de (ilio Herraz. Piro das (onoridades Tnotas dispersas so!re composiçãoU.  Petras, 3io de Vaneiro, G<<A.Vaneiro, G<<A. ()

()Deleuze, Killes e Kuattari, Heli9,. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol.&. trad de Deleuze, Killes e Kuattari, Heli9,. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol.&. trad de (uel; 3olni:, (ão ?aulo, ed.(uel; 3olni:, (ão ?aulo, ed. %&, B77. BBF*BB5.

%&, B77. BBF*BB5. (!)

(!)Deleuze, K. e Kuattari, H., op. cit. BG7, BG%.Deleuze, K. e Kuattari, H., op. cit. BG7, BG%. (")

(")Deleuze, K e Kuattari, H, op. cit., BB7.Deleuze, K e Kuattari, H, op. cit., BB7. (#)

(#)Deleuze, Killes e Kuattari, Heli9. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol. B., trad de -urélio Kuerra 2eto, (ãoDeleuze, Killes e Kuattari, Heli9. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol. B., trad de -urélio Kuerra 2eto, (ão ?aulo, ed. %&, B77, p. BA.

?aulo, ed. %&, B77, p. BA. ($)

($)dem, BF*B5.dem, BF*B5. (%)

(%)?enser, creer, in Hrançois Na;le. >usique acousmatique, propositionsW positions, 2-, NuchetRChastel, B77%, BB*?enser, creer, in Hrançois Na;le. >usique acousmatique, propositionsW positions, 2-, NuchetRChastel, B77%, BB* BG5.

BG5. (&)

(&)Hrançois Na;le, idem, B77%, B*B5.Hrançois Na;le, idem, B77%, B*B5. (')

(')Dmitri Coppe. Pa musique de Hrançois Na;le,Dmitri Coppe. Pa musique de Hrançois Na;le, http+RRXXX.magison.orghttp+RRXXX.magison.org

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HE33-Y, (ilio. Piro das (onoridades Tnotas dispersas

HE33-Y, (ilio. Piro das (onoridades Tnotas dispersas so!re composiçãoU. Petras, 3io de so!re composiçãoU. Petras, 3io de Vaneiro, G<<A.Vaneiro, G<<A. DEPEQYE, Killes e KQ-==-3. >il ?latLs. Capitalism

DEPEQYE, Killes e KQ-==-3. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol.&. trad de o e Esquizofrenia. /ol.&. trad de (uel; 3olni:, (ão ?aulo, ed. %&(uel; 3olni:, (ão ?aulo, ed. %& DEPEQYE, Killes e KQ-==-3, Heli9. Deleuze, Killes e Kuattari, Heli9. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol. B., DEPEQYE, Killes e KQ-==-3, Heli9. Deleuze, Killes e Kuattari, Heli9. >il ?latLs. Capitalismo e Esquizofrenia. /ol. B., trad de -urélio Kuerra 2eto,

trad de -urélio Kuerra 2eto, (ão ?aulo, ed. %&, B77.(ão ?aulo, ed. %&, B77.

N-ZPE, Hrançois. >usique acousmatique, propositionsW positions, 2-,

N-ZPE, Hrançois. >usique acousmatique, propositionsW positions, 2-, NuchetRChaNuchetRChastel, ?aris, stel, ?aris, B77%.B77%. CO??E. Dmitri. Pa musique de Hrançois Na;le,

CO??E. Dmitri. Pa musique de Hrançois Na;le, http+RRXXX.magison.orghttp+RRXXX.magison.org

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Referências

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