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Coleção das Leis da República Federativa do Brasil

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Academic year: 2021

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(1)

Coleção das Leis

da República

Federativa

do Brasil

Volume 190 -

Número 9 - Tomo 2

setembro -

1998

(2)

Divisão de Editoração - DIEDI Seção de Edição e Revisão de Texto - SETEX

Telefones: (061) 313-9520 e 313-9521 Comercialização exclusiva:

Imprensa Nacional Divisão Comercial- DICOM

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Coleção das Leis da República Federativa do Brasil v. 1 (1808· Brasília, Imprensa Nacional,

1808-Mensal

Bimestral (1989-1991) Trimestral (1938-1988) Anual (1808-1937)

Variação de título: Collecção das Leis do Brazil e Collecção das Decisões do Governo do Brasil (1808-1821); Collecção das Leis do Império do Braail e Collecção das Decisões do Governo do Império do Br aai l (1822·1889); Decretos do Governo Provisório e Decisões do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brazil (1889-1891);Decisões do Governe da República dos Estados Unidos do Brazil (1891); Collecção das Leis da República dos Estados Unidos do Brasil (1892.1936); Coleção das Leis da República Federativa do Brasil 0937·1939); Co-leção das Leis (1939·1988).

ISSN 0103-3646

1. Legislação - Periódicos - Brasil. L Brasil. Leis, decretos, etc. 11. Brasil, Imprensa Nacional.

(3)

DECRETOS NÃO NUMERADOS 6793 ÍNDICE CRONOLÓGICO... 7071 ÍNDICE DE ASSUNTOS... 7097

(4)
(5)

(1) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Abre ao Orçamento da Seguridade So-cial da União crédito suplementar no valor de R$ 690.024,00, em favor do Ministério da Saúde, para reforçodedotação consig-nada no vigente orçamento.

O PRESIDENTE DAREPúBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a auto-rização contida no art. 6º, inciso VI, da Lei nº 9.598, de 30 de dezem-bro de 1997,

DECRETA:

Art. 1s Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei nº 9.598, de 30 de dezembro de 1997), em favor do Minis-tério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ 690.024,00 (seis-centos e noventa mil, vinte e quatro reais), para atender à progra-mação indicada no Anexo I deste decreto.

Art. 2º Os recursos necessáriosàexecução do disposto no arti-go anterior decorrerão da anulação parcial da dotação indicada no Anexo II deste decreto, no montante especificado.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1e de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

PauloPaiva

Os anexos estão publicados noDOde 2.9.1998, pág. 3.

(6)

(2) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Transfere dotações consignadas ao Orça-mento da Seguridade Social da União, desti-nadas ao Departamento deInformática do Sistema ÚnicodeSaúde(Datosus),da Fun-dação Nacional de Saúde, para o Fundo Na-cionaldeSaúde (FNS), no âmbito do Ministé-rio da Saúde, no valor de R$ 29.444.037,00. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 29 e 55 da Lei n'' 9.649, de 27 de maio de 1998,

DECRETA:

Art. 1" São apropriadas ao Fundo Nacional de Saúde, do Mi-nistério da Saúde, na forma do AnexoI,as dotações constantes do Anexo II deste decreto, nos montantes especificados, mantidas as mesmas subatividades, grupos de despesas e modalidades de apli-cação previstos na Lei nº 9.598, de 30 de dezembro de 1997.

Art. 2º Em decorrência do disposto no art. 1º, ficam alteradas as receitas da Fundação Nacional de Saúde e do Fundo Nacional de Saúde, na forma indicada nos Anexos

III

e IV deste decreto, nos montantes especificados.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1s de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Paulo Paiva

Os anexos estão publicados no DO de 2.9.1998, págs. 3/5.

(7)

(3) DECRETO l' DE SETEMBRO DE 1998

Renova a concessão da Rádio Uirapu-rU'J para explorar serviçode radiodifusão

sonora em onda média, na Cidade de Biri-güi, Estado de São Paulo.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', incisoI,do Decreto n? 88.066, de 26 dejane-iro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Adminis-trativo n' 53830.000576/6/96,

DECRETA:

Art. l' Fica renovada, de acordo com o art. 33, § 3', da Lei n' 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 17 de se-tembro de 1996, a concessão da Rádio Uirapuru Ltda., outorgada pelo Decreto n' 78.187, de 3 de agosto de 1976, renovada pelo Decre-ton'92.772, de 12 de junho de 1986, cujo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda mé-dia, na Cidade de Birigüi, Estado de São Paulo.

Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos.

Art. 2' Este ato somente produzirá efeitos legais após delibe-ração do Congresso Nacional, nos termos do § 3' do art. 223 da Cons-tituição.

Art. 3' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Luiz Carlos Mendonça de Barros

(8)

(4) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Renova a concessão da Brasil Emisso-ras Aliadas Sociedade Limitada, para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de Santa Bárbara D'Oeste, Estado de São Paulo.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 84, incisoIv,e 223 da Constituição, e nos ter-mos do art. 6º, inciso I, do Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 50830.000261/94,

DECRETA:

Art. 1º Fica renovada, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 1º de maio de 1994, a concessão da Brasil Emissoras Aliadas Sociedade Limita-da, outorgada pela Portaria MVOP n'' 803, de 30 de agosto de 1954, renovada pelo Decreto nº 90.308, de 16 de outubro de 1984, cujo pra-zo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão sonora em onda média, na Cidade de Santa Bárbara D'Oeste, Estado de São Paulo.

Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos.

Art. 2º Este ato somente produzirá efeitos legais após delibera-ção do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do

art.

223 da Constitui-ção Federal.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Luiz Carlos Mendonça de Barros

(9)

(5) DECRETO l' DE SETEMBRO DE 1998

Renova a concessão outorgadaà Rádioe TV Difusora do Maranhão Ltda., para explo-rar serviçode radiodifusão sonora em onda média,naCidade de São Luís, Estado do Ma-ranhão.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', inciso I, do Decreto n? 88.066, de 26 dejane-ira de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administra-tivo n' 50680.000232/93,

DECRETA:

Art. l' Fica renovada, de acordo com o art. 33, § 3', da Lei n' 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de l' de novem-bro de 1993, a concessão da Rádio e TV Difusora do Maranhão Ltda., outorgada originariamente à Rádio Difusora do Maranhão Ltda., pelo Decreto n' 38.073, de 12 de outubro de 1955 e renovada pelo De-creto n" 93.639, de 2 de dezembro de 1986, sendo mantido o prazo resi-dual da outorga conforme Decreto de 10 de maio de 1991, para explo-rar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Luís, Estado do Maranhão.

Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasilei-ro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos.

Art. 2' Este ato somente produzirá efeitos legais após delibe-ração do Congresso Nacional, nos termos do § 3' do art. 223 da Cons-tituição.

Art. 3' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasilia, I" de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Luiz Carlos Mendonça de Barros

(10)

(6) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Renova a concessão da Rádio Novo Mundo Ltda., para explorar serviço de radi-odifusão sonora em onda média, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223 da Constituição, e nos termos do art. 6', inciso I, do Decreto nº 88.066, de 26 dejane-ira de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo Administra-tivo n' 50830.001590/93,

DECRETA:

Art. 1º Fica renovada, de acordo com o art. 33, § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir del 'de maio de 1994, a concessão da Rádio Novo Mundo Ltda., outorgada pela Por-taria MVOP nº 505, de 4 de novembro de 1959, renovada pelo Decreto nº 89.821, de 20 de junho de 1984, cujo prazo residual da outorga foi mantido pelo Decreto de 10 de maio de 1991, para explorar, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

Parágrafo único. A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por este decreto, reger-se-á pelo Código Brasilei-ro de Telecomunicações, leis subseqüentes e seus regulamentos.

Art. 2º Este ato somente produzirá efeitos legais após delibe-ração do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Cons-tituição.

Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1e de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Luiz Carlos Mendonça de Barros

(11)

(7) DECRETO 1º DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, oimóvel rural denomina-do Fazenda São Judas Tadeu, conhecido

como Fazenda Boa Sorte, situado no Muni-cípio deItaquiraí, Estado do Mato Grosso do Sul, edá outras providências.

O·PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, incisoIV,e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de refor-ma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda São Judas Tadeu, conhecido como Fazenda Boa Sorte, com área de um mil, quatrocentos e noventa e oito hectares, três ares e sessenta e dois centiares, situado no Município de Itaquiraí, objeto do Regis-tro nºR-I-9.794, Ficha 1, Livro 2, do Cartório de RegisRegis-tro de Imóveis da Comarca de Naviraí, Estado do Mato Grosso do Sul.

Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrá-ria (Incra) fica autorizado a promover a desapropAgrá-riação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Compmentar nº 76, de 6 dejnlho de 1993, e a manter a área de reserva le-gal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencial-mente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente.

Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(12)

(8) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para finsde reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Lagoa da Cigana,situado no Municí-pio de João Lisboa, Estado do Maranhão,e outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n? 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa, b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda Lagoa da Ci-gana,com área de dois mil, novecentos e setenta e três hectares, de-zessete ares e sessenta e nove centiares, situado no Municipio de João Lisboa, objeto do Registro n' R-4-2.064,fi.198, Livro 2-K, do Cartório do l' Ofício da Comarca de João Lisboa, Estado do Maranhão.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agricolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente.

Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l'de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(13)

(9) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para fins de reforma agrária,oimóvel rural denominado

Fazenda Passandu, situado no Município

de São DomingosdePombal, Estado da Pa-raíba, edá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,ced,e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da LeI nº 8.629, de 25 de feve-reiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda Passandu,com área de ummil, duzentos e quinze hectares, situado no Município de São Domingos de Pombal, objeto do Registro nºR-1-204,fi.79, Livro 2-C, do Cartório do 1º Ofício da Comarca de Pombal, Estado daParaíba.

Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente.

Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(14)

(10) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declaradeinteresse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado

Várzea Grande, situado no Município de Dona Inês, Estado da Paraíba, edá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184, da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e2'da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o iroóvel rural denominadoVárzea Grande,com área de oito-centos e quarenta hectares, situado no Município de Dona Inês, objeto do Registro n' R-03-772,fi. 73, Livro 2-D, do Serviço Registral «Henrique Lucena da Costa» da Comarca de Bananeiras, Estado da Paraíba.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do iroóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente,

Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1Qde setembro de 1998; 177' da Independência e 110'

da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(15)

(11) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declara deinteresse social, para finsde reforma agrária, o imóvel rural denominado

Fazenda Rio Preto - Talhado, situado no Município de Rio Vérde, Estado de Goiás,e outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n" 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n" 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de refor-ma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa, b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda Rio Preto _ Talhado,com área de um mil, trezentos e noventa e cinco hecta-res setenta e um ahecta-res e trinta e sete centiahecta-res, situado no Município de 'Rio Verde, objeto dos Registros n's R-10-3.762, R-1l-3.762, R-04-5.568 e R-05-5.568, todos do Livro 2, do Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Rio Verde, Estado de Goiás.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os ímplementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(16)

(12) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declaradeinteresse social, para finsde reforma agrária, o imóvel ruraldenominado

FazendaTitara, situado no Municípiode Ja-poatã, EstadodeSergipe, edá outras provi-dências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, incisoIv; e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2"da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts.18, letras a,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fe-vereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Titara, com área de seiscentos e cinco hectares, situado no Município de Japoatã, obje-to do Registro n' R-07-267,fi. 267, Livro 2, do Cartório do l' Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Japaratuba, Estado de Sergipe.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Inera) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliaro assentamento coma preservação do meio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Raul Belens Jungmann Pinto

(17)

(13) DECRETO DE 1° DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Fazenda Campo Alegre,situado no Município de Umbaúba, Estado de Sergipe, edá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n· 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa, b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n? 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda Campo Alegre, com área de trezentos hectares, situado no Município de Umbaúba, objeto da Matrícula n" 73,fi. 114, Livro 2-A, do Cartório do l' Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Itabaíaninha, Estado de Sergipe.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agricolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do iroóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4· Este decreto entra em vigor na data.de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177· da Independência e 110° da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmanri Pinto

(18)

(14) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declarade interesse social, para finsde reforma agrária, parte do imóvel rural deno-minado Fazenda Papá, situado no Município deMonte Alegre, Estado do Pará, edá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n" 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de feve-reiro de 1993, parte do imóvel rural denominadoFazenda Popó,com área de oito mil e trinta e dois hectares, situado no Município de Monte Alegre, objeto do Registro n' 1.488,fi.276, Livro 2-E, do Cartório de Re-gistro de Imóveis da Comarca de Monte Alegre, Estado do Pará.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente.

Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(19)

(15) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado Engenho São Vicente, antigo Lemos, situado

7UJMunicípiodeMaragogi, Estadode Ak1goas, eoutras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoEngenho São Vicente, antigoLemos, com área de quatrocentos e um hectares e trinta ares, situado no Município de Maragogi, objeto dos Registros nOs R-1-178, fi.60; R-2-178,fi.60; R-3-178,fi.60, todos do Livro 2-C, do Cartório do Único Ofício da Comarca de Maragogi, Estado de Alagoas.

Art. 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliaro assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(20)

(16) DECRETO DE l' DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para fins de reforma agrária, oimóvel rural denominado Paraíso/Boca da Mata,situado no Município de Barras, Estado do Piauí, e dá outras provi-dências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n'' 4.504, de 30 de novembro de 1964,2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa,b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, e2ºda Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro

de1993, o imóvelruraldenominadoParaisdllocadaMata,comáreade

nove-centos e sessenta e um hectares, setenta e sete ares e sete centiares,

si-tuado no Município de Barras, objeto dos Registros n's R-27-363, fi. 227, Livro 2-L; R-15-363,fi.271v, Livro 2-G; R-43-363,fi. 155v, Livro 2-M; R-45-363, fi. 155v, Livro 2-M; e R-42-363 fi. 155, Livro 2-M, do Cartório do l' Ofício da Comarca de Barras, Estado do Piauí.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belene Jungmann. Pinto

(21)

(17) DECRETO DE P DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interesse social, para finsde re-formaagrária,o imóvel rural denominado Fa-zenda Várzea, situado no Municípiode

Piripi-ri,EstadodoPiauí, eoutras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, incisoIv; e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária nos termos dos arts. 18, letras a, b,c ed, e 20, inciso VI, da Lei n' 4:504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominado Fazenda Várzea, com área de um mil, trezentos e trinta hectares, oito ares e noventa centia-res, situado no Município de Piripiri, objeto do Registro n' R-1-3.899 (remanescente),fi. 177, Livro 2-0, do Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Piripiri, Estado do Piauí.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 dejulho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, deforma a conciliaro assentamento coma preservação domeio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Raul Belens Jungmann Pinto

(22)

(18) DECRETO DE 1º DE SETEMBRO DE 1998

Declaradeinteresse social, para fins de reformaagrária,o imóvel rural denominado CarimanlAgua Fria,situado no Município de José de Freitas, Estado do Piauí, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, incisoIV,e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2º da Lei Complementar nº 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse social, para fins de

refor-ma agrária, nos termos dos arts. 18, letrasa, b,c ed,e 20, inciso VI,

da Lei n? 4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2º da Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, o imóvel rural denominadoCariman/Água Fria, com área de seiscentos e setenta e nove hectares, cinqüenta e três ares e sessenta centiares, situado no Município de José de Freitas, objeto do Registro nº R-2-1.781, fi. 165, Livro 2-G, do Cartório de Re-gistro de Imóveis da Comarca de José de Freitas, Estado do Piauí.

.Art, 2º Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementos agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3º O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar nº 76, deBde julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 1º de setembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(23)

(19) DECRETO DE l'DE SETEMBRO DE 1998

Declara de interessesocial, para finsde re-formaagrária, oimóvel rural denominado Fa-zendaItapira, situado noMunicípiode ltapira-puã, EstadodeGoiás,eoutras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso dasatribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 184 da Constituição, e nos ter-mos dos arts. 18 e 20 da Lei n' 4.504, de 30 de novembro de 1964, 2' da Lei n" 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, e 2' da Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993,

DECRETA:

Art. l' Fica declarado de interesse social, para fins de reforma agrária nos termos dos arts. 18, letrasa, b,c ed,e 20, inciso VI, da Lei

n"4.504, de 30 de novembro de 1964, e 2' da Lei n' 8.629, de 25 de feve-reiro de 1993, o imóvel rural denominadoFazenda Itapira,com área de ummil,setenta e um hectares, oitenta e dois ares e cinqüenta e dois cen-tíares, situado no Município de Itapirapuã, objeto da Matricula n' 201 (remanescente),fi.4, Livro 2-A, do Cartório de Tabelionato I" de Notas e Registro de Imóveis da Comarca de Itapirapuã, Estado de Goiás.

Art. 2' Excluem-se dos efeitos deste decreto os semoventes, as máquinas e os implementas agrícolas, bem como as benfeitorias existentes no imóvel referido no artigo anterior e pertencentes aos que serão beneficiados com a sua destinação.

Art. 3' O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (lncra) fica autorizado a promover a desapropriação do imóvel rural de que trata este decreto, na forma prevista na Lei Complementar n' 76, de 6 de julho de 1993, e a manter a área de reserva legal prevista na Lei n' 4.771, de 15 de setembro de 1965, preferencialmente em gleba única, de forma a conciliar o assentamento com a preservação do meio ambiente. Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, l' de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Raul Belens Jungmann Pinto

(24)

(20) DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1998

CriaoConselho do Agronegócioe ou-tras providências.

O PRESIDENTE DAREPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, da Constituição,

DECRETA:

Art. l' Fica criado o Conselho do Agronegócio, órgão composto de forma paritária por representantes dos setores público e privado.

Art. 2' O conselho, órgão consultivo, tem como missão a arti-culação e a negociação entre o poder público e a iniciativa privada, com o objetivo de implementar os mecanismos, as diretrizes e as res-pectivas estratégias competitivas do agronegócio brasileiro, no mé-dio e longo prazos, a partir das propostas do Fórum Nacional da Agricultura (FNA).

Art. 3' Para consecução de seus objetivos, o conselho poderá articular-se com órgãos e entidades dos Governos Federal, do Distri-to Federal, dos Estados e dos Municípios, bem assim com entidades privadas e organismos internacionais.

Art. 4' Cabe ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento a formulação dos atos que se fizerem necessários ao cumprimento deste decreto, fixar a composição do conselho, designar seus mem-bros e prestar o apoio técnico e administrativo ao colegiado.

Art. 5' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Francisco Sérgio Turra

(25)

(21) DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1998

Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo Departamento Na-cional de Obras Contra as Secas (DNOCS), a área de terra e benfeitorias que menciona e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o dis-posto no art. 5", alínea c, do Decreto-Lei n' 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei n' 2.786, de 21 de maio de 1956,

DECRETA:

Art. l' Ficam declaradas de utilidade pública, para fins de desa-propriação' pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), área de terra e respectivas benfeitorias, no total de, aproxi-madamente, dois mil, quatrocentos e quarenta e dois nectares, trinta e dois ares e cinqüenta e nove centiares, abrangida pela faixa seca da ba-cia hidráulica do Açude Público Ingazeira, situadas nos Municípios de Ingazeira, São José do Egito, Tabira e Tuparetama, no Estado de Per-nambuco, de acordo com a planta e o memorial descrito constantes do Processo n" 02250.000158/98, assiro descrita: partindo do Marco M-01P1,de coordenadas 675275E e 9153843N, com um ângulo interno de 102"0'e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-1IP1; deste, com um ângulo interno de 180"0'e distância de 730,00m, chega-se ao Marco M-2; deste, com um ângulo interno de 58"30' e distância de 233,00m, chega-se ao Marco M-3; deste, com um ângulo interno de 308"0' e dis-tância de 303,00m, chega-se ao Marco M-4; deste, com um ângulo in-terno de 59"0' e distância de 135,00m, chega-se ao Marco M-5; deste, com um ângulo interno de 140"30' e distância de 310,00m, chega-se ao Marco M-6; deste, com um ângulo interno de 309"30' e distância de 380,00m, chega-se ao Marco M-7; deste, com um ângulo interno de 65"0' e distância de 235,00m, chega-se ao Marco M-8; deste, com um ân-gulo interno de 110"30'e distância de 172,00m, chega-se ao Marco M-9; deste, com um ângulo interno de 286"0' e distância de 300,00m, che-ga-se ao Marco M-lO; deste, com um ângulo interno de 251"30' e distân-cia de 653,00m, chega-se ao Marco M-11; deste, com um ângulo interno de 278"30' e uma distância de 600,00m, chega-se ao Marco M-12; deste, Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v.190, n. 9, t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

(26)

comum ângulo interno de 2l.2"O' e distância de 395,00m,chega-se ao Marco M-13; deste, com um ângulo interno de 74'0' e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-14; deste, com um ângulo interno de 261'0' e dis-tância de 395,00m, chega-se ao Marco M-15; deste, com um ângulo inter-no de 21'30' e distância de 295,00m, chega-se ao Marco M-16; deste, com um ângulo interno de 244'30' e distância de 192,00m, chega-se ao Marco M-17; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 277,00m, chega-se ao Marco M-18; deste, com um ângulo interno de 253'30' e dis-tância de 645,00m, chega-se ao Marco M-19; deste, com um ângulo in-terno de 270'0' e distância de 290,00m, chega-se ao Marco M-20; deste, com um ângulo interno 238'0' e distância de 285,00m, chega-se ao Marco M-21; deste, com um ângulo interno de 84'30' e distância de 615,00m, chega-se ao Marco M-22; deste, com um ângulo interno de 301'30' e dis-tância de 900,00m, chega-se ao Marco M-23; deste, com um ângulo in-terno de 59'30' e distância de 252,00m, chega-se ao Marco M-24; deste, com um ângulo interno de 152'30' e distância de 280,00m, chega-se ao Marco M-25; deste, com um ângulo interno de 148'0' e distância de 595,00m, chega-se ao Marco M-26; deste, com um ângulo interno de 292'0' e distância de 280,00m, chega-se ao Marco M-27; deste, com um ângulo interno de 219'0' e distância de 260,00m, chega-se ao Marco M-28; deste, com um ângulo interno de 17'30' e distância de 283,00m, chega-se ao Marco M-29; deste, com um ângulo interno de 140'0' e dis-tância de 483,00m, chega-se ao Marco M-30; deste, com um ângulo interno de 233'30' e distância de 63,00m, chega-se ao Marco M-31; deste, com um ângulo interno de 274'30' e uma distância de 420,00m, chega-se ao Marco M-32; deste, com um ângulo interno de 210'0' e dis-tância de 435,00m, chega-se ao Marco M-33; deste, com um ângulo in-terno de 58'30' e uma distância de 138,00m, chega-se ao Marco M-34; deste, com um ângulo interno de 250'0' e distância de 372,00m, che-ga-se ao Marco M-35; deste, com um ângulo interno de 241'30' e dis-tância de 200,00m, chega-se ao Marco M-36; deste, com um ângulo in-terno de 263'0' e distância de 250,00m, chega-se ao Marco M-37; des-te, com um ângulo interno de 72'30' e distância de 373,00m, chega-se ao Marco M-38; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 143,00m, chega-se ao Marco M-39; deste, com um ângulo interno de 257º0' e distância de 365,00m, chega-se ao Marco M-40; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 130,OOm, chega-se ao Marco Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, I. 2, p. 6793-7069, sei. 1998

(27)

M-41; deste, com um ângulo interno de 110'30' e distância de 70,00m, chega-se ao Marco M-42; deste, com um ângulo interno de 91'0' e distân-cia de 21O,OOm, chega-se ao Marco M-43; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 185,00m, chega-se ao Marco M-44; deste, com um ân-gulo interno de 229'30' e distância de 340,00m, chega-se ao Marco M-45; deste, com um ângulo interno de 235'30' e distância de 455,OOm, chega-se ao Marco M-46; deste, com um ângulo interno de 111'0' e distância de 20,OOm, chega-se ao Marco M-47; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 357,OOm, chega-se ao Marco M-48; deste, com um ângulo in-terno de 127'30' e distância de 650,00m, chega-se ao Marco M-49; deste, com um ângulo interno de 305'0' e distância de 315,OOm, chega-se ao Marco M-50; deste, com um ângulo interno de 242'30' e distância de 783,OOm, chega-se ao Marco M-51; deste, com um ângulo interno de 169'0' e distância de 242,00m, chega-se ao Marco M-52; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 275,00m, chega-se ao Marco M-53; deste, com um ângulo interno de 258'0' e distância de 145,00m, chega-se ao Marco M-54; deste, com um ângulo interno de 260'30' e distância de 350,00m, chega-se ao Marco M-55; deste, com um ângulo interno de 98'0' e distância de 61O,00m, chega-se ao Marco M-56; deste, com um ângulo interno de 259"30' e uma distância de 302,00m, chega-se ao Marco M-57; deste, com um ângulo interno de 69'30' e distância de 255,00m, chega-se ao Marco M-58; deste, com um ângulo interno de 44'30' e distância de 188,00m, chega-se ao Marco M-59; deste, com um ângulo interno de 239'30' e distância de 300,00m, chega-se ao Marco M-60; deste, com um ângulo interno de 90'30' e distância de 225,00m, chega-se ao Marco M-61; deste, com um ângulo interno de 268'0' e distância de 327,OOm, chega-se ao Marco M-62; deste, com um ângulo interno de 236'30' e distância de 220,00m, chega-se ao Marco M-63; deste com um ângulo interno de 78'0' e distância de 640,OOm, chega-se ao Marco M-64; deste, com um ângulo in-terno de 210'0' e distância de 700,00m, chega-se ao Marco M-65; deste, com um ângulo interno de 240'30' e distância de 370,OOm, chega-se ao Marco M-66; deste, com um ângulo interno de 275'0' e uma distância de 520,00m, chega-se ao Marco M-67; deste, com um ângulo interno de 134'0' e distância de 150,00m, chega-se ao Marco M-68; deste, com um ângulo interno de 47'30' e distância de 338,OOm, chega-se ao Marco M-69; deste, com um ângulo interno de 276'0' e distância de 438,OOm, chega-se ao Marco M-70; deste, com um ângulo interno de 280'0' e distância de Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9,t.2, p. 6793-7069, set. 1998

(28)

268,00m, chega-se ao Marco M-71; deste, com um ângulo interno de 84"30' e distância de 132,00m, chega-se ao Marco M-72; deste, com um ângulo in-terno de 96'0' e distância de 190,OOm, chega-se ao Marco M-73; deste, com um ângulo interno de 276"30' e distância de 122,OOm, chega-se ao Marco M-74; deste, com um ângulo interno de 233'0' e distância de 246,00m, che-ga-se ao Marco M-75; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 237,OOm, chega-se ao Marco M-76; deste, com um ângulo interno de 90'30' e distância de 370,OOm, chega-se ao Marco M-77; deste, com um ângulo interno de 315'0' e distância de 670,00m, chega-se ao Marco M-78; deste, com um ângulo interno de 94'30' e distância de 517,00m, chega-se ao Marco M-79; deste, com um ângulo interno de 290'0' e distância de 700,OOm, chega-se ao Marco M-80; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 352,00m, chega-se ao Marco M-81; deste, com um ângulo interno de 270"0' e distância de 442,00m, chega-se ao Marco M-82; deste, com um ângulo interno de 73'30' e distância de 350,OOm, chega-se ao Marco M-83; deste, com ângulo interno de 123"30' e distância de 500,OOm, chega-se ao Marco M-84; deste, com um ângulo interno de 143"30' e dis-tância de 212,00m, chega-se ao Marco M-85; deste, com um ângulo inter-no de 270"0' e distância de 135,OOm, chega-se ao Marco M-86; deste, com um ângulo interno de 270"0' e distância de 243,00m, chega-se ao Marco M-87; deste, com um ângulo interno de 129"30' e distância de 290,00m, chega-se ao Marco M-88; deste, com um ângulo interno de 129"30' e dis-tância de 238,00m, chega-se ao Marco M-89; deste, com um ângulo inter-no de 135"0' e distância de 392,00m, chega-se ao Marco M-90; deste com um ângulo interno de 270"0' e distância de 672,00m, chega-se ao Marco M-91; deste, com um ângulo interno de 173"0' e distância de 995,00m, chega-se ao Marco M-92; deste, com um ângulo interno de 241'0' e dis-tância de 290,00m, chega-se ao Marco M-93; deste, com um ângulo inter-no de 284"0' e distância de 302,OOm, chega-se ao Marco M-94; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-95; deste, com um ângulo interno de 269'30' e distância de 360,00m, chega-se ao Marco M-96; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 655,OOm, chega-se ao Marco M-97; deste, com um ângulo interno de 117"0'e distância de 380,00m, chega-se ao Marco M-98; deste, com um ân-gulo interno de171'30'e distância de 185,00m, chega-se ao Marco M-99; deste, com um ângulo interno de 73'30' e distância de 395,00m, chega-se ao Marco M-I00; deste, com um ângulo interno de 295'30' e distância de Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9,t,2, p. 6793-7069, set. 1998

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410,00m, chega-se ao Marco M-101; deste, com um ângulo interno de 135'0' e distância de 170,OOm, chega-se ao Marco M-102; deste, com um ângulo interno de 270'0' e uma distância de 470,OOm, chega-se ao Marco M-103; deste, com um ângulo interno de 115'30' e distância de 240,OOm, chega-se ao Marco M-104; deste, com um ângulo interno de 197'0' e dis-tância de 430,OOm, chega-se ao Marco M-105; deste, com um ângulo inter-no de 126'0' e distância de 1.040,OOm, chega-se ao Marco M-106; deste, com um ângulo interno de 19o()' e distância de 580,OOm, chega-se ao Marco M-107; deste, com um ângulo interno de 274'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-108; deste, com um ângulo interno de 78'0' e distân-cia de 155,00m, chega-se ao Marco M-109; deste, com um ângulo interno de 260'30' e distância de 143,OOm, chega-se ao Marco M-110; deste, com um ângulo interno de 241'30' e distância de 495,OOm, chega-se ao Marco M-111; deste, com um ângulo interno de 42'30' e distância de 628,00m, chega-se ao Marco M-112; deste, com um ângulo interno de 92'30' e dis-tância de 395,00m, chega-se ao Marco M-113; deste, com um ângulo inter-no de 299'30' e distância de 279,OOm, chega-se ao Marco M-114; deste, com um ângulo interno de 247'30' e distância de 440,00m, chega-se ao Marco M-115; deste, com um ângulo interno de 161'30' e distância de 415,00m, chega-se ao Marco M-116; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 82,OOm, chega-se ao Marco M-117; deste, com um ân-gulo interno de 90'0' e distância de 92,00m, chega-se ao Marco M-118; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 82,OOm, chega-se ao Marco M-119; deste, com ângulo interno de 270'30' e distância de 933,OOm, chega-se ao Marco M-120; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 295,OOm, chega-se ao Marco M-121; deste, com um ângulo interno de 44'30' e distância de 320,OOm, chega-se ao Marco M-122; deste, com um ângulo interno de 242'30' e distância de 570,OOm, chega-se ao Marco M-123; deste, com um ângulo interno de 306'0' e dis-tância de 1.125,OOm, chega-se ao Marco M-l24; deste, com um ângulo in-terno de 121'0' e distância de 235,OOm, chega-se ao Marco M-125; deste, com um ângulo interno de 103'0' e distância de 538,00m, chega-se ao Marco M-126; deste, com um ângulo interno de 140'0' e distância de 283,OOm, chega-se ao Marco M-127; deste, com um ângulo interno de 267'0' e distância de 255,00m, chega-se ao Marco M-128; deste, com um ângulo interno de 102'30' e distância de 162,OOm, chega-se ao Marco M-129; deste, com um ângulo interno de 131"0' e distância de 440,00m, Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9,t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

(30)

chega-se ao Marco M-130; deste, com um ângulo interno de 291'30' e dis-tância de 288,00m, chega-se ao Marco M-131; deste, com um ângulo inter-no de 58'0' e distância de 305,OOm, chega-se ao Marco M-132; deste, com um ângulo interno de 310'0' e distância de 455,00m, chega-se ao Marco M-133;deste, com um ângulo interno de 89'30' e distância de 87,00m, che-ga-se ao Marco M-134; deste, com um ângulo interno de 102'30' e distân-cia de 276,00m, chega-se ao Marco M-135; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 160,00m, chega-se ao Marco M-136; deste, com um ângulo interno de 59'0' e distância de 607,00m, chega-se ao Marco M-137; deste, com um ângulo interno de 334'30' e distância de 1.095,00m, chega-se ao Marco M-138; deste, com um ângulo interno de 300'30' e dis-tância de 270,00m, chega-se ao Marco M-139; deste, com um ângulo inter-no de 69'0' e uma distância de 230,00m, chega-se ao Marco M-140; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 675,OOm, chega-se ao Marco M-141; deste, com um ângulo interno de 245'0' e distância de 825,OOm, chega-se ao Marco M-142; deste, com um ângulo interno de 85'01 e dis-tância e 322,00m, chega-se ao Marco M-143; deste, com um ângulo inter-no de 246'30' e distância de 137,00m, chega-se ao Marco M-l44; deste, com um ângulo interno de 269'0' e uma distância 115,00m, chega-se ao Marco M-145; deste, com um ângulo interno de 96'0' e distância de 342,00m chega-se ao Marco M-146; deste, com um ângulo interno de 45'0' e distância de 365,00m, chega-se ao Marco M-147; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 190,00m, chega-se ao Marco M-148; deste, com um ângulo interno de 237'0' e distância de 580,OOm, chega-se ao Marco M-149; deste, com um ângulo interno de 283'30' e distância de 240,OOm, chega-se ao Marco M-150; deste, com um ângulo interno de 101'30' e distância de 108,00m, chega-se ao Marco M-151; deste, com um ângulo interno de 105'0' e distância de 250,00m, chega-se ao Marco M-152; deste, com um ângulo interno de 273'0' e distância de 198,00m, chega-se ao Marco M-153; deste, com um ângulo interno de 249'0' e dis-tância de 322,OOm, chega-se ao Marco M-l54; deste, com um ângulo inter-no de 49'30' e distância de 1.470,00m, chega-se ao Marco M-155; deste, com um ângulo interno de 268'30' e distância de 225,00m, chega-se ao Marco M-156; deste, com um ângulo interno de 270'30' e distância de 1.235,00m, chega-se ao Marco M-157; deste, com um ângulo interno de 104'0' e uma distância de 165,00m, chega-se ao Marco M-158; des-te, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 667,00m, chega-se CoL Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9,t.2, p- 6793-7069, set. 1998

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ao Marco M-159; deste, com um ângulo interno de 155°0' e distância de 1.070,00m, chega-se ao Marco M-160; deste, com um ângulo inter-no de 98°0' e distância de 120,00m, chega-se ao Marco M-161; deste, com um ângulo interno de 90°0' e distância de 240,OOm, chega-se ao Marco M-162; deste, com um ângulo interno de 90°0' e distância de 82,00m, chega-se ao Marco M-163; deste, com um ângulo interno de 270°0' e distância de 700,00m, chega-se ao Marco M-164; deste, com um ângulo interno de 270°30' e distância de 245,00m, chega-se ao Marco M-165; deste, com um ângulo interno de 37"0' e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-166; deste, com um ângulo interno de 238°30' e distância de 233,00m, chega-se ao Marco M-167; deste, com um ângulo interno de 255"0' e distância de 188,00m, chega-se ao Marco M-168; deste, com um ângulo interno de 39"30' e distância de 150,00m, chega-se ao Marco M-169; deste, com um ângulo interno de 260°30' e distância de 1.205,00m, chega-se ao Marco M-170; deste, com um ân-gulo interno de 63°30' e distância de 293,00m, chega-se ao Marco M-l71; deste, com um ângulo interno de 304°0' e distância de 600,00m, chega-se ao Marco M-l72; deste, com um ângulo interno de 139°0' e distância de 612,00m, chega-se ao Marco M-173; deste, com um ângu-lo interno de 246"0' e distância de 343,00m, chega-se ao Marco M-174; deste, com um ângulo interno de 313°0' e distância de 298,00m, che-ga-se ao Marco M-175; deste, com um ângulo interno de 147°0' e dis-tância de 690,00m, chega-se ao Marco M-176; deste, com um ângulo interno de 76°0' e distância de 21O,00m, chega-se ao Marco M-l77; des-te com um ângulo indes-terno de 115"0' e uma distância de 218,00m, che-ga-se ao Marco M-178; deste, com um ângulo interno de 248"30' e dis-tância de 250,00m, chega-se ao Marco M-179; deste, com um ângulo interno de 89"0' e uma distância de 185,00m, chega-se ao Marco M-180; deste, com um ângulo interno de 225°30' e distância de 295,00m, chega-se ao Marco M-181; deste, com um ângulo interno de 271"01 e distância de 505,00m, chega-se ao Marco M-182; deste, com um ângu-lo interno de 107°30' e distância de 130,00m, chega-se ao Marco M-183; deste, com um ângulo interno de 89"30' e distância de 378,00m, chega-se ao Marco M-184; deste, com um ângulo interno de 270030' e distância de 610,00m, chega-se ao Marco M-185; deste, com um ângu-lo interno de 29°30' e distância de 330,00m, chega-se ao Marco M-186; deste, com um ângulo interno de 318°0' e distância de 510,00m, che-Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

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ga-se ao Marco M-187; deste, com um ângulo interno de 84'0' e distân-cia de 560,00m, chega-se ao Marco M-188; deste, com um ângulo in-terno de 227'0' e distância de 248,00m, chega-se ao Marco M-189; deste, com um ângulo interno de 278"0' e distância de 503,00m, che-ga-se ao Marco M-190; deste, com um ângulo interno de 276'30' e distância de 305,00m, chega-se ao Marco M-191; deste, com um ângulo interno de 125"30' e distância de 228,00m, chega-se ao Marco M-192; deste, com um ângulo interno de 55'0' e distância de 305,00m, che-ga-se ao Marco M-193; deste, com um ângulo interno de 270'0' e dis-tância de 275,00m, chega-se ao Marco M-194; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 512,00m, chega-se ao Marco M-195; deste, com um ângulo interno de 48'0' e distância de 498,00m, che-ga-se ao Marco M-196; deste, com um ângulo interno de 243'0' e dis-tância de 435,00m, chega-se ao Marco M-197; deste, com um ângulo interno de 291'0' e distância de 507,00m, chega-se ao Marco M-198; deste, com um ângulo interno de 62'0' e distância de 440,00m, che-ga-se ao Marco M-199; deste, com um ângulo interno de 301"0' e dis-tância de 495,00m, chega-se ao Marco M-200; deste, com um ângulo interno de 110'0' e distância de 200,00m, chega-se ao Marco M-201; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 45,00m, chega-se ao Marco M-202; deste, com um ângulo interno de 142'0' e uma dis-tância de 297,00m, chega-se ao Marco M-203; deste, com um ângulo interno de 305'0' e distância de 280,00m, chega-se ao Marco M-204; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 275,00m, che-ga-se ao Marco M-205; deste, com um ângulo interno de 319'0' e dis-tância de 435,00m, chega-se ao Marco M-206; deste, com um ângulo interno de 109"30' e distância de 800,00m, chega-se ao Marco M-207; deste, com um ângulo interno de 286'30' e distância de 770,00m, che-ga-se ao Marco M-208; deste, com um ângulo interno de 90'30' e dis-tância de 230,00m, chega-se ao Marco M-209; deste, com um ângulo interno de 269'0' e distância de 345,00m, chega-se ao Marco M-21O; deste, com um ângulo interno de 129'0' e distância de 880,00m, che-ga-se ao Marco M-211; deste, com um ângulo interno de 40'0' e distân-cia de 512,00m, chega-se ao Marco M-212; deste, com um ângulo inter-no de 124'30' e distância de 240,00m, chega-se ao Marco M-213; deste, com um ângulo interno de 238'0' e distância de 565,00m, chega-se ao Marco M-214; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de CoL Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

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262,00m, chega-se ao Marco M-215, deste, com um ângulo interno de 278'30' e distância de 690,00m, chega-se ao Marco M-216; deste, com um ângulo interno de 311'0' e distância de 820,00m, chega-se ao Marco M-217; deste, com um ângulo interno de 91'0' e distância de 108,00m, chega-se ao Marco M-218; deste, com um ângulo interno de 89'0' e dis-tância de 572,00m, chega-se ao Marco M-219; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 315,00m, chega-se ao Marco M-220; deste, com um ângulo interno de 41'0' e distância de 345,00m, chega-se ao Marco M-221; deste, com um ângulo interno de 255'0' e distância de 365,00m, chega-se ao Marco M-222; deste, com um ângulo interno de 47'0' e distância de 490,00m, chega-se ao Marco M-223; deste, com um ângulo interno de 246'30' e distância de 477,00m, chega-se ao Marco M-224; deste, com um ângulo interno de 235'0' e distância de 500,00m, chega-se ao Marco M-225; deste, com um ângulo interno de 135'0' e distância de 82,00m, chega-se ao Marco M-226; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 265,00m, chega-se ao Marco M-227; deste, com um ângulo interno de 243'0' e distância de 105,00m, chega-se ao Marco M-228; deste, com um ângulo interno de 269'30' e distância de 375,00m, chega-se ao Marco M-229; deste, com um ângulo interno de 104'0' e distância de 175,00m, chega-se ao Marco M-230; deste, com um ângulo interno de 90'30' e distância de 92,00m, chega-se ao Marco M-231; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 318,00m, chega-se ao Marco M-232; deste, com um ângulo interno de 251'30' e distância de 640,00m, chega-se ao Marco M-233; deste, com um ângulo interno de 135'0' e distância de 160,00m, chega-se ao Marco M-234; deste, com um ângulo interno de 230'0' e distância de 475,00m, chega-se ao Marco M-235; deste, com um ângulo interno de 253'30' e distância de 340,00m, chega-se ao Marco M-236; deste, com um ângulo interno de 269'30' e distância de 182,00m, chega-se ao Marco M-237; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 198,00m, chega-se ao Marco M-238; deste, com um ângulo interno de 258'0' e distância de 305,00m, chega-se ao Marco M-239; deste, com um ângulo interno de 90'0' e distância de 490,00m, chega-se ao Marco M-240; deste, com um ângulo interno de 269'30' e distância de 442,00m, chega-se ao Marco M-241; deste, com um ângulo interno de 89'30' e distância de 72,00m, chega-se ao Marco M-242, deste, com um ângulo interno de 90'30' e dis-tância de 550,00m, chega-se ao Marco M-243; deste, com um ângulo in-Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

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terno de 90'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-244; deste, com um ângulo interno de 270'0' e distância de 480,00m, chega-se ao Marco M-245; deste, com um ângulo interno de 230'30' e distância de 193,00m, chega-se ao Marco M-246; deste, com um ângulo interno de 81'0' e distância de 348,00m, chega-se ao Marco M-247; deste, com um ângulo interno de 252'30' e distância de 323,00m, chega-se ao Marco M-248; deste, com um ângulo interno de 123'0' e distância de 110,00m, chega-se ao Marco M-249; deste, com um ângulo interno de 93'0' e distância de 482,00m, chega-se ao Marco M-250; deste, com um ângulo interno de 274'0' e distância de 187,00m, chega-se ao Marco M-251; deste, com um ângulo interno de 241'30' e distância de 395,00m, chega-se ao Marco M-252; deste, com um ângulo interno de 31'0' e distância de 307,00m, chega-se ao Marco M-253; deste, com um ângulo interno de 278'0' e distância de 393'OOm, chega-se ao Marco M-254; deste, com um ângulo interno de 111'0' e distância de 530,00m, chega-se ao Marco M-255; deste, com um ângulo interno de 270'0' e dis-tância de 188,00m, chega-se ao Marco M-256; deste, com um ângulo in-terno de 90'30' e distância de 31O,00m, chega-se ao Marco M-257; deste, com um ângulo interno de 165'30' e distância de 605,00m, chega-se ao Marco M-258; deste, com um ângulo interno de 222'0' e distância de 675,00m, chega-se ao Marco M-OIPI,inicial desta poligonal.

Art. 2' O DNOCS promoverá, com recursos alocados no seu or-çamento, a desapropriação de que trata este decreto, podendo alegar a urgência para efeito de imissão na posse, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, com as alterações intro-duzidas pela Lei n" 2.786, de 21 de maio de 1956.

Art. 3' As áreas pertencentes à União, a Estado e a Município inseridas no perímetro de que trata o art. l'ficam excluídas dos efei-tos deste decreto.

Art. 4' Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de setembro de 1998; 177' da Independência e 110' da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Gustavo Krause

(35)

(22) DECRETO DE 2 DE SETEMBRO DE 1998

Declara de utilidade pública, para finsde' desapropriação, pelo Departamento Nacional

deObras Contra as Secas (DNOCS), a área de terra e benfeitorias que menciona e dá outras providências.

O PRESIDENTE DAREPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o dis-posto no art. 5º, alínea e, do Decreto-Lei n? 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de 1956,

DECRETA:

Art. 1º Ficam declaradas de utilidade pública, para fins de de-sapropriação, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), área de terra e respectivas benfeitorias, no total de,

apro-ximadamente, cento e trinta e dois hectares, vinte e um ares e dez

centiares, abrangidas pela bacia hidráulica e faixa seca do Açude Barragem Cachoeira, situadas nos Municípios de Jupi, Jucati e São João, no Estado de Pernambuco, de acordo com a planta e memorial descritivo constantes do Processo nº 02250.00169/98, assim descrita: partindo do Marco C-0/C-1,de coordenadas 782608.52E e 9026597.47N, com um ângulo interno de 97'48'56" e distância de 549,78m, chega-se ao MarcoM-11P1; deste, com um ângulo interno de 58'08'06" e dis-tância de 257,90m, chega-se ao Marco M-02; deste, com um ângulo interno de 256'52'21" e distância de 184,68m, chega-se ao Marco M-03; deste, com um ângulo interno de 226'53'56" e distância de 233,32m, chega-se ao Marco M-04; deste, com um ângulo interno de 178'32'55" e distância de 91,53m, chega-se ao Marco M-05; deste, com um ângulo interno de 157'20'41" e distância de 119,76m, chega-se ao Marco M-06; deste, com um ângulo interno de 139'55'56" e distân-cia de 57,46m, chega-se ao Marco M-07; deste, com um ângulo inter-no de 180'00'00" e distância de 104,09m, chega-se ao Marco M-08; deste, com um ângulo interno de 176'49'20" e distância de 128,60m, chega-se ao Marco M-09, deste, com um ângulo interno de 159'52"05" e distância de 32,60m, chega-se ao Marco M-10, deste, com um ângulo interno de 187'24'57" e distância de 21,08m, chega-se ao M-11; deste, com um ângulo interno de 212'58'11" e distância de 6,33m, chega-se ao Marco M-12; deste, com um ângulo interno de 188'02'37" e distân-cia de 10,62m, chega-se ao Marco M-13; deste, com um ângulo interno de 92'38'12" e distância de 37,51m, chega-se ao Marco M-14; deste, Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasília, v. 190, n. 9, t. 2, p. 6793-7069, set. 1998

(36)

com um ângulo interno de 254'23'15" e distância de 86,80m, che-ga-se ao Marco M-15; deste, com um ângulo interno de 187'44'00" e distância de 91,45m, chega-se ao Marco M-16; deste, com um ângulo interno de 173'31'22" e distância de 21,28m, chega-se ao Marco M-17; deste, com um ângulo interno de 171"23'30" e distância de 24,98m, chega-se ao Marco M-18; deste, com um ângulo interno de 168'42'35" e distância de 72,12m, chega-se ao Marco M-19; deste, com um ângulo interno de 210'24'00" e distância de 54,68m, che-ga-se ao Marco M-20; deste, com um ângulo interno de 160'08'33" e distância de 48,25m, chega-se ao Marco M-21; deste, com um ângulo interno de 179'35'48" e distância de 62,34m, chega-se ao Marco M-22; deste, com um ângulo interno de 179'22'07" e distância de 122,18m, chega-se ao Marco M-23; deste, com um ângulo interno de 177"58'55" e distância de 29,61m, chega-se ao Marco M-24; deste, com um ângulo interno de 137'22'31" e distância de 64,62m, che-ga-se ao Marco M-25; deste, com um ângulo interno de 133'16'18" e distância de 188,74m, chega-se ao Marco M-26; deste, com um ângulo interno de 281'29'41" e distância de 152,25m, chega-se ao Marco M-27; deste, com um ângulo interno de 198'49'23" e distância de 259,17m, chega-se ao Marco M-28; deste, com um ângulo interno de 178'19'05" e distância de 157,27m, chega-se ao Marco M-29; deste, com um ângulo interno de 163'42'58" e distância de 137,87m, che-ga-se ao Marco M-30; deste, com um ângulo interno de 188'59'18" e distância de 212,20m, chega-se ao Marco M-31; deste, com um ângulo interno de 190'19'20" e distância de 150,56m, chega-se ao Marco M-32; deste com um ângulo interno de 82"04'15" e distância de 316,28m, chega-se ao Marco M-33; deste, com um ângulo interno de 179'51'18" e distância de 121,62m, chega-se ao Marco M-34; deste, com um ângulo interno de 267"09'25" e distância de 30,75m, che-ga-se ao Marco M-35; deste, com um ângulo interno de 269'47'23" e distância de 124,99m, chega-se ao Marco M-36; deste, com um ângulo interno de 172'10'02" e distância de 6,47m, chega-se ao Marco M-37; deste, com um ângulo interno de 186'47'37" e distância de 135,96m, chega-se ao Marco M-38; deste, com um ângulo interno de 65'12'42" e distância de 294,37m, chega-se ao Marco M-39; deste, com um ângulo interno de 178'48'28" e distância de 126,38m, chega-se ao Marco M-40; deste, com um ângulo interno de 260'44'13" e distância de 112,27m, chega-se ao Marco M-41; deste, com um ângulo interno de 255'05'47" e distância de 66,52m, chega-se ao Marco M-42; deste, com um ângulo interno de 77'30'22" e distância de 120,95m, che-Col. Leis Rep. Fed. Brasil, Brasilia, v. 190, n. 9,t,2, p. 6793-7069, set. 1998

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