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Performance of Betta splendens Associates the Different Alimentary Frequencies

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Desempenho de Betta splendens Associados a Diferentes Frequências Alimentares

Elton Lima Santos1, Rosa Cavalcante Lira1, Camila Andrade Souza1, Icaro Victor Valério de Souza Santos1, Fabio Cristiano Belarmino da Silva1, Itairan Camelo de Macena Albuquerque1

1 Universidade Federal de Alagoas. E-mail: elton@zootecnista.com.br

Resumo: A pesquisa foi realizada para determinar a melhor frequência de arraçoamento necessária sobre o desempenho de Betta splendens. Foram utilizados 28 alevinos de Beta, machos, acondicionados individualmente em aquários experimentais, com capacidade de 1,5L de água e submetidos a quatro tratamentos, frequências alimentares (1 a cada 2 dias, 1 vez ao dia, 2 e 4 vezes ao dia) e sete repetições, organizados num delineamento inteiramente ao acaso, durante 45 dias. Foram avaliados os parâmetros de desempenho, a qualidade da água e o comportamento dos animais submetidos a diferentes frequências de alimentação. Os dados foram submetidos a ANOVA e ao teste de Tukey. Os animais que foram alimentados quatro vezes ao dia obtiveram um melhor peso final, consumo de ração e conversão alimentar, porém não diferiu estatisticamente do tratamento em que os animais foram alimentados duas vezes ao dia. O tratamento alimentado uma vez ao dia não apresentou diferenças significativas quando comparado ao tratamento em que os animais foram alimentados duas vezes ao dia. O tratamento em que os animais foram alimentados uma vez por dia, em dias alternados, apresentou os piores resultados de desempenho. Recomenda-se assim, a oferta de ração balanceada, na forma “ad libitum”, duas vezes ao dia, para machos de Betta splendens.

Palavras-chave: alimentação, beta, manejo, peixe ornamental

Performance of Betta splendens Associates the Different Alimentary Frequencies

Abstract: The aim of this study was to determine the best frequency of necessary feeding for maximizing in the Betta splendens performance. Was utilized 28 fingerlings of Beta, males, individual conditioned in 28 experimental aquariums, with capacity of 1,5L of water during 45 days and submitted the four treatments, feeding frequency (1 to fed/ 2 days, 1 daily fed, 2 and 4 daily fed) and five repetitions, in design completely randomized, during 45 days. Where if it evaluated the performance parameters, water quality and social behavior of the animals submitted at different feeding frequencies. Where data had been submitted the ANOVA and test of Tukey (P<0.05). The gotten results can be observed that the treatment where the animals had been fed four times/day had gotten one better weight gain, feed intake and feed:gain ration however did not differ statistical from the treatment where the animals had been fed two times/day. The treatment fed one time/ day did not present statistical significant differences when comparative to the treatment fed two times/day. Called treatment T1, that is, fed a time per day, being in days alternated, presented the worse ones resulted of performance. Recommend it of balanced ration, in the form “ad libitum”, two time/day, for males of Betta splendens.

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Introdução

A piscicultura no Brasil é um dos setores da produção animal que mais cresce atualmente, tendo-se destaque a produção de peixes ornamentais, modalidade que está em plena expansão nas últimas décadas em todo o mundo.

Porém, o sucesso da cadeia produtiva da piscicultura depende de alevinos e juvenis de alta qualidade que apresentem rápido crescimento e alta sobrevivência, que é uma das mais complexas habilidades dos organismos e representa o resultado de uma série de processos comportamentais e fisiológicos, sendo influenciado por vários fatores (Piana et al., 2003). Sendo assim, como o custo com alimentação representa cerca de 70% dos custos de produção da atividade (Santos et al., 2009), a qualidade, a quantidade e a granulometria da ração, a composição da ração e a frequência de alimentação são de extrema importância.

Na piscicultura ornamental, o fornecimento de peixes com o tamanho exigido pelo mercado dentro de um curto período de tempo é de máxima importância para a viabilidade da atividade. Assim, a correta frequência de arraçoamento poderá conduzir a um ótimo desenvolvimento dos peixes. Entretanto, quando se aumenta a frequência de alimentação além do nível particular ideal para o animal, o excesso de matéria orgânica na água pode conduzir a um desperdício de ração, aumentado assim os custos com a alimentação e a prejudicando a qualidade da água. Assim, a identificação da frequência alimentar correta para um ótimo desempenho permite o desperdício de ração e maximizar o crescimento dos peixes.

O número diário de alimentações, necessária para o bom desenvolvimento do peixe varia principalmente conforme a espécie, idade, qualidade da água e temperatura. Espécies carnívoras podem ter menor frequência de arraçoamento em relação

às onívoras e, conforme aumenta a idade do peixe, a maior frequência de arraçoamento não traz benefícios significativos ao seu crescimento (Kubitza, 1998). A adequada frequência de arraçoamento também pode levar à menor variação no tamanho entre os peixes (Priestley et al., 2006) o que facilita o manejo e a comercialização.

Desta forma, muitos trabalhos têm sido realizados estudando a frequência de arraçoamento para peixes de produção, ou seja, para o consumo humano, como os trabalhos desenvolvidos por Lambert e Dutil (2001) com o bacalhau (Gadus morhua L.), para o Dourado (Salminus brasiliensis) por Ferreira et al. (2007), Marques et al. (2008) com carpa capim (Ctenopharyngodon idella, V) entre outros, porém, poucos são os estudos envolvendo peixes ornamentais.

Desta forma, a procura por espécies que associem um conjunto de beleza rara, poucas exigências de manejo e alta rusticidade garantindo bons resultados à criação, faz do peixe Beta (Betta splendens), um dos mais requisitados para esta atividade.

Sendo assim, objetivou-se com esta pesquisa determinar a melhor frequência de alimentação necessária para otimizar o desenvolvimento de Betta splendens.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido no Laboratório de Piscicultura do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, com um período de avaliação de desempenho de 45 dias.

Foram utilizados 28 alevinos, machos, de Betta splendens, com idade aproximada de 36 dias e peso inicial de 0,83 ±0,05g, sendo todos os animais provenientes da mesma desova, de uma propriedade particular. Os animais foram instalados em vinte e oito “beteiras”, aquários experimentais especificamente desenvolvidos para o alojamento individual dos

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animais, com capacidade efetiva de 1,5L de água, sem aeração e recirculação de água. Antes do alojamento definitivo dos animais, os mesmos passaram por um período de sete dias de adaptação as condições experimentais em recipientes semelhantes as beteiras utilizadas.

Os tratamentos constaram de quatro frequências de arraçoamento (Tabela 1) e sete repetições, onde cada aquário com um animal era uma parcela experimental. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC).

Foi utilizada ração comercial extrusada para peixes ornamentais (com 45% de PB, 5% de EE, 4% de FB, 4% de MM, 3% de Ca e 0,78% de P) para todos os tratamentos, com granulometria adequada ao tamanho do peixe. A oferta de alimento foi realizada manualmente até a aparente saciedade do animal.

No inicio e no final do experimento todos os animais foram submetidos a biometria; os parâmetros avaliados foram: o ganho de peso, o consumo médio de ração, a conversão alimentar aparente e a mortalidade.

Diariamente, foi realizado a troca parcial da água (±30%) para retirada das excretas e sobras de ração do fundo dos aquários através de mangueira de pipetagem, também foram realizadas diariamente coletas da água em quatro aquários por tratamento, para a realização das análises de nitrito, dureza total e amônia tóxica da água através de kits colorimétricos (LabconTest®), além da aferição da temperatura por termômetro de mercúrio graduado e do oxigênio dissolvido e pH por pHmetro e oxímetro digital.

O comportamento social foi avaliado no decorrer do experimento (no inicio, meio e no fim), seguindo

os padrões comportamentais de: distribuição espacial na coluna de água, coloração externa do animal, a posição da nadadeira dorsal, a atividade locomotora e a postura do animal. Todos esses padrões observados tiveram o objetivo de avaliar um comportamento predisposto de bem-estar ou de estresse pelo animal.

Todos os dados de desempenho foram submetidos a análise de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa SAEG 7.1 (UFV, 2004). Para os demais dados foram realizadas análises descritiva.

Resultados e Discussão

Os animais que foram alimentados quatro vezes ao dia (T4) obtiveram um melhor peso final, consumo de ração e conversão alimentar, porém os resultados encontrados não diferiram estatisticamente (P<0,05) do tratamento em que os animais foram alimentados duas vezes ao dia (Tabela 2).

O desempenho produtivo dos animais que foram alimentados uma vez ao dia não apresentou diferença estatisticamente significativa quando comparado ao tratamento em que os animais foram alimentados duas vezes ao dia. Os peixes que foram alimentados uma vez por dia, sendo em dias alternado, apresentaram os piores resultados de desempenho.

Pode-se também destacar no presente estudo que a conversão alimentar não diferiu estatisticamente quando os animais foram alimentados diariamente, seja 1, 2 ou 4 vezes por dia.

Em relação aos animais que se alimentavam apenas uma vez em dias alternados (T1) foi verificado os piores resultados de desempenho produtivo, isso Tabela 1 - Descrição da quantidade e horários de arraçoamento dos alevinos de Betta splendens

Turno Frequência de arraçoamento

1 vez /48 horas 1 vez /dia 2 vezes/dia 4 vezes/dia

Manhã 8:00 8:00 8:00 8:00

11:00

Tarde 17:00 14:00

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Tabela 2 - Desempenho e sobrevivência de Betta splendens submetidos a diferentes frequências de alimentação

T1 T2 T3 T4 Teste F CV (%)

PI (g) 0,84 0,83 0,83 0,83 ns 18,93

PF (g) 1,718a 2,375b 2,885bc 3,278c * 14,56

CA 11,142b 6,562a 5,254a 4,518a * 25,19

CR (g) 9,314a 9,602ab 10,284bc 10,932c * 6,15

Sobrevivência (%) 100 100 100 100 ns

-ns = não significativo. *significativo teste F (P<0,05). Letras diferentes na mesma coluna indicam diferenças significativas pelo teste de Tukey.

provavelmente pode ter ocorrido devido ao fato do limitado espaço do trato gastrointestinal e tempo de digestão do animal no momento da alimentação ao que foram submetidos esses animais, pois, mesmo que os animais tenham suprido por completo a saciedade alimentar no momento da oferta, os outros animais que se alimentavam diariamente podiam ingerir uma maior quantidade de ração após terem digerido a primeira refeição.

A sobrevivência em todos os tratamentos foi de 100% dos alevinos utilizados, confirmando o que já é notório na literatura cientifica e na prática diária dos cultivos comerciais, da alta resistência do peixe beta as condições de criação.

Corroborando com os resultados obtidos no presente estudo, pesquisas conduzidas com o peixe ornamental Carassius auratus, comumente conhecido como peixe japonês, foram realizadas por Priestley et al. (2006) avaliando a frequência de alimentação e verificando que os peixes alimentados quatro vezes ao dia obtiveram um melhor desempenho quando comparados com a frequência de alimentação de 1, 3 ou até 6 alimentações ao dia.

Entretanto, Avedaño (2008) que trabalhando com o acará-bandeira (Pterophyllum scalare) verificou que a frequência de alimentação de duas vezes ao dia resultou numa melhor performance produtiva. James e Sampath (2004) também observaram que a oferta de alimento duas vezes ao dia resultou nas melhores respostas sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de fêmeas de Betta splendens.

A frequência de arraçoamento de duas vezes ao dia proporcionaria, para fins comerciais, menor custo com mão-de-obra e de acordo com os resultados obtidos no presente experimento apresentou resultados semelhantes de desempenho produtivo em relação aos tratamentos com uma maior frequência de alimentação, o que pode proporcionar um menor custo de produção para a empresa de piscicultura ornamental e maior desenvolvimento da atividade.

A avaliação da qualidade da água em cultivos de peixes ornamentais é de extrema importância sobre o desenvolvimento e a saúde dos peixes e tem intima relação com a qualidade e quantidade de ração ofertada. A avaliação da qualidade da água nos diversos tratamentos não apresentaram grandes oscilações no pH da água de cultivo, permanecendo com valores entre 6,9 e 7,0 constituindo assim um pH próximo a neutralidade e dentro dos padrões adequados para a piscicultura. Já a temperatura da água durante o experimento variou entre 24 e 28 ºC não havendo oscilações entre os diferentes tratamentos.

O Betta splendens é um peixe muito rústico e que resiste a baixos níveis de oxigênio dissolvido, devido a algumas adaptações morfofisiológicas que lhe permitem sobreviver respirando somente o ar atmosférico, sendo assim, os valores de oxigênio dissolvido encontrados neste estudo em todos os tratamentos permaneceram dentro dos limites ideais para a aquicultura(valores médios de 6,8 ± 0,3).

Em relação aos níveis de amônia tóxica e nitrito, pode-se constatar que quanto maior a frequência da

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alimentação maiores foram os valores encontrados, sendo: 0,5; 0,6; 0,9 e 0,11 ppm, para amônia e 0,15; 0,15; 0,25 e 0,25 ppm, respectivamente para T1, T2, T3 e T4, provavelmente devido à maior quantidade de alimento e de excretas dos peixes na água, entretanto, essas variações da qualidade da água provavelmente não deve ter interferido sobre o desenvolvimento do animal.

A dureza total indica a concentração de íons metálicos, principalmente os íons de cálcio (Ca2+) e magnésio (Mg2+), presentes na água. É expressa em equivalentes de CaCO3. Os valores de dureza total praticamente encontram-se associados à alcalinidade. A presença desses íons metálicos também potencializa a toxicidade de vários produtos químicos. No presente experimento a dureza total não variou entre os tratamentos durante todo o período experimental, permanecendo dentro do padrão aceitável para peixes ornamentais e semelhante nos diversos tratamentos (40 ppm CaCO3).

Independente dos tratamentos, todos os parâmetros de qualidade da água avaliados permaneceram dentro da faixa aceitável para peixes tropicais (Boyd, 1982), o que se inclui o Betta splendens.

Quando se trata do comportamento social, o peixe Betta também é conhecido como peixe-de-briga e é bem agressivo para defender seu restrito território desenvolvendo seu instinto combativo, essa característica não permite a manutenção de mais de um exemplar macho no mesmo aquário pequeno, pois, nesse caso, eles travam violentas brigas que, se não houver separação, em geral levam à morte do mais fraco. Nos países de origem e de maior tradição no cultivo desses animais, os Betas são usados em rinhas de briga, que movimentam grandes apostas, podendo os melhores exemplares atingir um alto valor comercial.

Existem vários estudos na literatura avaliando o comportamento agressivo dos Betas. Craft et al.

(2003) compararam a agressividade desse peixe quando colocado frente a outro exemplar ou frente à sua própria imagem em espelho, afirmando que quando à frente de outro exemplar, esse se torna ainda mais violento. Já Doutrelant e McGregor (2000) observaram que as fêmeas, quando colocadas à frente de uma batalha entre dois machos, tendem a escolher para reprodução o macho que ganhou a disputa. Vários outros trabalhos evidenciam o comportamento territorialista e agressivo do Betta splendens (Castro et al., 2006; Dzieweczynski et al., 2009; Giannecchini, 2010). Porém são escassas as pesquisas avaliando o comportamento social do Beta frente a o manejo alimentar adotado.

Nos animais que foram alimentados apenas uma vez em dias alternados, observou-se que a restrição do alimento pode ter afetado o comportamento dos animais de forma que os animais pareceram mais ansiosos, fato este constatado pela maior frequência dos peixes na parte superior dos aquários, maior movimentação e eriçamentos das nadadeiras.

Já no tratamento em que os animais eram alimentados quatro vezes ao dia, os peixes pareceram “mais domesticados”, já estando acostumados ao arraçoamento diário e mais frequente, dessa forma, eles aparentemente permaneciam mais calmos, evidenciado pela menor distribuição dos peixes na parte superior dos aquários, permanecendo a maior parte do tempo em que eles não estavam sendo alimentados na parte média e inferior do aquário, isso também pode ser constatado pelo comportamento da nadadeira retraída na maior parte do tempo. Ao contrario desses resultados, foi observado um comportamento adverso nos tratamentos em que os animais foram alimentados diariamente uma ou duas vezes ao dia, que obtiveram uma distribuição espacial variável.

Em relação ao posicionamento do animal foi observado em todos os tratamentos avaliados que eles

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permaneciam a maior parte do tempo eretos, também não foram observadas mudanças na coloração do animal em relação aos diferentes tratamentos.

De forma geral, foi possível constatar que a frequência de alimentação influencia diretamente o comportamento do Betta splendens, isto provavelmente pode ser explicado devido ao estimulo visual da presença humana no momento da alimentação ou da presença de ração. Compreende-se que a preCompreende-sença humana no momento da analiCompreende-se metodológica do presente estudo pode também influenciar os resultados comportamentais verificados nos animais.

Conclusão

Recomenda-se a oferta de ração balanceada, na forma “ad libitum”, duas vezes ao dia, para machos de Betta splendens.

Literatura Citada

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