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18 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nº 177, quarta-feira, 15 de setembro de 2010 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Considerando a proposição da Companhia Docas do Espírito Santo - CODESA, através da CA-DIRPRE/AB/136, de 14/06/2010;

Considerando a aprovação da proposta nº 2 do relatório apre-sentado pela Comissão 03 de Acompanhamento Orçamentário e das Tarifas Portuárias;

Considerando aprovação pela ANTAQ do reajuste linear de 15% (quinze por cento) através da Resolução nº 1.731, de 22 de junho de 2010, incidente sobre os valores da tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho, com exceção das novas tarifas criadas nessa mesma resolução, bem como nos itens ad valorem referentes à armazenagem de importação.

DELIBERA:

I - Reiterar homologação do reajuste de 15% (quinze por cento) incidente sobre os valores da tarifa dos Portos de Vitória e Barra do Riacho, conforme aprovado pela ANTAQ;

II - Homologar a vigência de referido reajuste linear, con-forme aprovado pela Comissão nº 03 e abaixo especificado:

1. Reajuste de 5% sobre os valores da tarifa a partir de 01/10/2010 e,

2. reajuste de 9,52% sobre os valores da tarifa a partir de 0 1 / 0 1 / 2 0 11 .

III Determinar que a Companhia Docas do Espírito Santo -CODESA promova a publicação desta Deliberação no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo e União, no prazo de 05 (cinco) dias úteis;

IV - A presente Deliberação entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo.

JOÃO LUIZ PASTE Presidente do CAP

COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA No-27,

DE 13 DE SETEMBRO DE 2010

A DIRETORA PRESIDENTE DA COMPANHIA DO-CAS DO PARÁ (CDP), EM EXERCÍCIO, no uso de suas

atri-buições legais, resolve: I- homologar o Pregão Eletrônico CDP no 45/2010, realizado no dia 30.08.2010 (Processo Licitatório no 2113/2010), referente a execução dos serviços de dimensionamento e recuperação da pavimentação asfáltica da via alimentadora principal e vias interna do Porto de Vila do Conde, em conformidade com as condições estabelecidas no Termo de Referência e demais condições estabelecidas no Edital seus anexos; II- adjudicar, em conseqüência, vencedora do referido Pregão, por ter apresentado o melhor lance à empresa CONSTRUTORA LEAL JUNIOR LTDA - CNPJ no 05.574.132/0001-40, no valor global de R$1.763.924,36 (um milhão, setecentos e sessenta e três mil novecentos e vinte e quatro reais e trinta e seis centavos); III- encaminhar à GERJUR para elaboração do instrumento correspondente; IV- determinar a publicação deste ato no Diário Oficial da União.

MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES

RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA No-28,

DE 14 DE SETEMBRO DE 2010

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ (CDP), no uso de suas atribuições legais, resolve:

I-homologar o Pregão Eletrônico para Registro de Preços CDP/SRP no 42/2010, realizado no dia 10.08.2010 (Processo Licitatório no 2384/2010), referente a aquisição de botina de segurança para em-pregados da Companhia Docas do Pará - CDP, de acordo com as condições e características mínimas estabelecidas no Termo de Re-ferência e demais condições do Edital e seus anexos; II- adjudicar, em consequência, vencedora do referido Pregão, por ter apresentado o melhor lance à empresa SHANON MODA MASCULINA LTDA CNPJ no 00.400.119/0001-51, para o item 01, pelo valor unitário registrado de R$46,24 (quarenta e seis reais e vinte e quatro cen-tavos); item 02, pelo valor unitário registrado de R$47,00 (quarenta e sete reais) e item 03, pelo valor unitário registrado de R$47,70 (qua-renta e sete reais e setenta centavos); III- encaminhar à DIRAFI/SUP-MAC para elaboração do Pedido de Compra; IV- determinar a pu-blicação deste ato no Diário Oficial da União.

CARLOS JOSÉ PONCIANO DA SILVA

Art. 1oEstabelecer, na forma desta Instrução Normativa, os procedimentos para a importação de produtos destinados à alimen-tação animal e a uso veterinário, visando garantir a segurança e a rastreabilidade na sua comercialização no Brasil, bem como os mo-delos de formulários de requerimentos constantes dos Anexos I, II, III e IV.

Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto no5.053, de 24 de abril de 2004, e do Decreto no6.296, de 11 de dezembro de 2007, a importação de insumos pecuários deverá observar as nor-mas para registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2o Excluem-se do âmbito de aplicação desta Instrução Normativa os produtos mastigáveis destinados à alimentação de ani-mais de companhia.

CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES

Art. 3oPara os efeitos desta Instrução Normativa, considera-se:

I - Organismo Geneticamente Modificado - OGM: organis-mo cujo material genético - ADN/ARN tenha sido organis-modificado por qualquer técnica de engenharia genética;

II - Derivado de OGM: produto obtido de OGM e que não possua capacidade autônoma de replicação ou que não contenha for-ma viável de OGM;

III Farmoquímico ou substância ativa ou princípio ativo -substância utilizada na fabricação de um produto de uso veterinário que exerça atividade farmacológica ou efeito no diagnóstico, cura, tratamento ou prevenção de doença ou que modifique as funções orgânicas ou fisiológicas pós-administração.

CAPÍTULO III

DOS PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS

Art. 4oAlém de cumprir com as exigências regulamentares para a importação de insumos pecuários e uma vez atendidas às legislações específicas, o importador pessoa física ou pessoa jurídica devidamente registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MA-PA por meio de seu representante legal deverá preencher no SISCOMEX o Licenciamento de Importação - LI, e requerer sua análise, em confor-midade com os procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa.

Art. 5oAs importações de insumos pecuários, que demandem autorização de importação prévia ao embarque ou transposição de fronteira, sujeitas a regimes especiais, isentas de licenciamento de importação no SISCOMEX, somente serão permitidas, quando au-torizadas por escrito, pelos setores técnicos competentes do MAPA, e submetidas aos procedimentos de fiscalização no ponto de ingresso no País.

Art. 6oNo campo "ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO" do LI no SISCOMEX, o importador ou seu representante legal deve informar a origem e a procedência, o nome do produto, o número de registro/licença do produto importado, ou ainda, informar o número do cadastro no caso de produto dispensado de registro, ou informar que o produto é dispensado de registro conforme legislação espe-cífica.

§ 1o Para o farmoquímico, a Denominação Comum Bra-sileira - DCB, a Denominação Comum Internacional - DCI ou o número Chemical Abstract Service - CAS, quando couber, deverão ser informados.

§ 2o Quando se tratar de ingrediente ou matéria prima de origem animal ou de produtos que o contenha deve ser especificado de qual espécie animal foi obtido e o tipo de processamento ao qual foi submetido.

§ 3o Quando se tratar de ingrediente ou matéria prima de origem vegetal ou de produtos que o contenha, a empresa deverá especificar o ingrediente ou matéria prima, a espécie da qual foi obtido e o tipo de processamento ao qual foi submetido.

§ 4o Se o produto contém OGM ou derivados, deve ser informado o nome comum, o nome científico e, quando disponível, o comercial e o evento de transformação genética do OGM ou ainda, quando disponível, o identificador único.

Art. 7o No campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTA-RES" do SISCOMEX, o importador deve informar o número de registro/licença do estabelecimento no MAPA, quando se tratar de pessoa jurídica, o endereço de destino da mercadoria, o nome, o telefone e o endereço eletrônico para contato, a finalidade da im-portação referente a cada imim-portação de produto.

Art. 8oQuando se tratar da importação de material biológico, agente infeccioso, sementes destinadas à experimentação ou fabri-cação de produtos de uso veterinário, bem como qualquer insumo pecuário, de origem vegetal ou animal, ou que os contenham em sua composição, devem ser observadas as exigências fitossanitárias, sa-nitárias ou de inocuidade estabelecidas pelo Departamento de Sa-nidade Vegetal - DSV, ou de Saúde Animal - DSA ou de Fiscalização de Insumos Pecuários DFIP da Secretaria de Defesa Agropecuária -SDA do MAPA, respeitadas as competências regimentais, técnicas e profissionais.

Art. 9oPara a importação de insumo pecuário com OGM e seus derivados, quanto aos aspectos de biossegurança, deve ser ob-servada a decisão técnica da Comissão Técnica Nacional de segurança - CTNBio, as deliberações do Conselho Nacional de Bios-segurança - CNBS e as normas estabelecidas no Decreto no5.591, de 22 de novembro de 2005.

Parágrafo único. Não se inclui na categoria de derivado de OGM a substância pura, quimicamente definida, obtida por meio de processos biológicos e que não contenham OGM, proteína heteróloga ou ADN recombinante.

Art. 10. Para as importações sujeitas à autorização prévia, o importador ou representante legal deve apresentar ao MAPA um re-querimento, conforme modelo específico por produto, devidamente assinado, acompanhado dos documentos estabelecidos nesta Instrução Normativa.

§ 1o Para a importação de insumo pecuário, sujeita ao li-cenciamento de importação no SISCOMEX, a empresa deve solicitar autorização prévia mediante requerimento conforme modelos cons-tantes nos Anexos I e II desta Instrução Normativa, de acordo com o tipo de produto.

§ 2oPara as importações que não estiverem sujeitas ao li-cenciamento de importação no SISCOMEX, a empresa deve solicitar autorização prévia mediante apresentação de 3 (três) vias de reque-rimento, conforme modelos constantes nos anexos III e IV, sendo a primeira via destinada ao controle do MAPA na área responsável pela autorização prévia, a segunda ao importador e a terceira para apre-sentação à Unidade do Sistema VIGIAGRO do MAPA no ponto de entrada da mercadoria.

§ 3oA autorização prévia de importação será registrada pelo MAPA no SISCOMEX e no caso de importação não sujeita ao li-cenciamento de importação no SISCOMEX a autorização será re-gistrada no requerimento, que terá validade de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua emissão.

Art. 11. As solicitações de importação que não atendam às informações necessárias para a correta identificação do produto im-portado no registro do LI serão indeferidas no SISCOMEX .

Art. 12. Para os casos de LI substitutivo, cuja importação esteja sujeita à autorização prévia, o importador ou o seu repre-sentante legal deve apresentar nova solicitação de análise pelo MA-PA, acompanhada do requerimento, da cópia do extrato do LI subs-tituído e da justificativa para a alteração do LI emitido pelo in-teressado.

§ 1o No campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" do SISCOMEX do LI substitutivo, o importador ou representante legal deve informar a justificativa da alteração.

§ 2oO LI substitutivo deverá cumprir os mesmos requisitos legais estabelecidos para o LI substituído.

Art. 13. Para os casos de substituição do LI, decorrentes de alterações específicas em informações de caráter monetário, cambial, tributário, redução da quantidade a ser importada ou local de entrada, sem implicações para a fiscalização de competência do MAPA, fica o LI substitutivo dispensado de nova manifestação do setor técnico competente, nos casos em que o embarque já tenha sido previamente autorizado no LI substituído.

Seção I

Dos procedimentos para Importação de Produtos Des-tinados à Alimentação Animal

Art. 14. A importação de produto destinado à alimentação animal, registrado ou cadastrado no MAPA, conforme o caso, fica dispensada de autorização prévia, antes do embarque e estará sujeita ao deferimento do LI no SISCOMEX, após a conferência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade.

Art. 15. Para a importação de componentes classificados como veículos ou excipientes de que trata o inciso I do art. 20 do Decreto no6.296, de 2007, ou de coadjuvante tecnológico para uso pelo fabricante na elaboração de produtos acabados destinados à ali-mentação animal, a empresa importadora deve solicitar a autorização prévia de importação ao MAPA de sua jurisdição, no serviço res-ponsável pela fiscalização de insumos pecuários, mediante apresen-tação de requerimento para imporapresen-tação e do extrato de LI.

Art. 16. Para a importação de amostras de produtos des-tinados à alimentação animal para fins de análise laboratorial ou interlaboratorial ou de pesquisa, o importador ou representante legal deve requerer autorização prévia de importação ao MAPA de sua jurisdição, no serviço responsável pela fiscalização de insumos pe-cuários, mediante apresentação do requerimento para importação e do extrato de LI.

§ 1o Para a importação de amostras destinadas à análise laboratorial ou interlaboratorial, o importador deverá apresentar ainda a descrição do teste datado e assinado pelo responsável técnico da empresa contendo:

I - tipo de teste;

II - nome do produto, quando houver, forma física, apre-sentação, composição, indicações de uso e espécies animais a que se destina, origem, procedência e quantidade do produto a ser impor-tado;

III - órgão ou empresa responsável pelos testes laboratoriais; e

IV - tratamento do material excedente, quando houver. § 2oPara a importação de amostras destinadas à pesquisa, o importador deverá apresentar ainda o descritivo da pesquisa datado e assinado pelo responsável pela pesquisa, contendo as seguintes in-formações:

I - nome do produto, quando houver, forma física, apre-sentação, fórmula ou composição, indicações de uso e espécies ani-mais a que se destina, origem, procedência e quantidade do produto a ser importado;

II - órgão ou empresa e técnicos responsáveis pela pes-quisa;

III - delineamento experimental, compreendendo objetivo, local de realização, metodologia, critérios de avaliação e cronograma de execução; e

IV - tratamento do material excedente, quando houver. § 3o A autorização de importação de amostras de aditivos melhoradores de desempenho e aditivos anticoccidianos, de que trata o caput deste artigo, somente será concedida após emissão de parecer favorável pelo DFIP.

Art. 17. Para a importação, por pessoa física, de produtos destinados à alimentação animal para fins não comerciais, o inte-ressado deve requerer autorização prévia de importação ao MAPA de sua jurisdição, no serviço responsável pela fiscalização de insumos pecuários, mediante apresentação do requerimento para importação.

Parágrafo único. Fica vedada a importação, por pessoa física, de produtos classificados como aditivos.

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-29, DE 14 DE SETEMBRO DE

2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto no6.296, de 11 de dezembro de 2007, no Decreto no7.045, de 22 de dezembro de 2009, no Decreto no5.053, de 22 de abril de 2004, no Decreto no5.741, de 30 de março de 2006, e o que consta do Processo no21000.002820/2010-96, resolve:

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

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ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

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Seção II

Dos Procedimentos para Importação de Produtos de Uso Veterinário

Art. 18. A importação de produto de uso veterinário devidamente licen-ciado, de produto dispensado da obrigatoriedade de registro ou de farmoquímico para uso exclusivo pelo fabricante, fica dispensada de autorização prévia, antes do embarque, e estará sujeita ao deferimento do LI no SISCOMEX, após a confe-rência documental, fiscalização e inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade.

Art. 19. Para a importação de produto semi-acabado de uso veterinário ou de substância sujeita a controle especial quando des-tinada à fabricação de produto de uso veterinário ou de produto de uso veterinário que a contenha, o importador ou representante legal deve requerer autorização prévia de importação à CPV do DFIP, mediante apresentação de requerimento para importação e do extrato do LI.

Art. 20. Para a importação de farmoquímico, destinado à fabricação de partida piloto, o importador ou representante legal deve requerer autorização prévia de importação ao MAPA de sua juris-dição, no serviço responsável pela fiscalização de insumos pecuários, mediante apresentação de requerimento para importação e do extrato do LI.

Art. 21. Para a importação de farmoquímico, destinado a comercialização para fabricantes de produtos de uso veterinário, o importador ou representante legal deve requerer autorização prévia de importação ao MAPA de sua jurisdição, no serviço responsável pela fiscalização de insumos pecuários, mediante apresentação de reque-rimento para importação e do extrato do LI.

Art. 22. Para a importação de produtos de uso veterinário destinado exclusivamente a entidade oficial ou particular, para fins de pesquisa, experimentações científicas, programas oficiais ou análises laboratoriais, o importador ou representante legal deve requerer au-torização prévia de importação à CPV/DFIP, mediante apresentação de requerimento para importação, do extrato do LI e descritivo con-tendo as seguintes informações:

I - nome, forma farmacêutica e apresentação, fórmula ou composição, características, indicações de uso e espécies animais a que se destina, origem, procedência e quantidade do produto a ser importado;

II - órgão e técnicos responsáveis pela pesquisa, experi-mentação ou pelo programa sanitário;

III - delineamento experimental compreendendo: a) objetivo;

b) local de realização;

c) metodologia e critérios de avaliação; e d) cronograma de execução.

Art. 23. Para a importação, por pessoa física, de produto de uso veterinário dispensado da obrigatoriedade de registro, não sub-metidas a regime especial de controle, em quantidade para uso in-dividual e que não se destine à comercialização, o interessado deve requerer autorização prévia de importação ao MAPA de sua juris-dição, no serviço responsável pela fiscalização de insumos pecuários, mediante apresentação de requerimento para importação, acompa-nhado da receita do médico veterinário, contendo a identificação do animal, a indicação de uso e a posologia.

Parágrafo único. A receita do médico veterinário tem va-lidade de até seis meses da data de sua emissão.

Art. 24. Para a importação de material biológico, agente infeccioso ou semente, destinado à experimentação ou fabricação de partida piloto ou de produtos de uso veterinário de natureza biológica, o importador ou seu representante legal deve requerer autorização prévia de importação à CPV/DFIP, mediante apresentação de re-querimento para importação, do extrato do LI e da autorização de fabricação de partida piloto.

§ 1oQuando se tratar de elaboração de produto, informar o nome do produto que será elaborado;

§ 2oQuando se tratar de experimento deve ser apresentado também o delineamento experimental compreendendo:

I - objetivo;

II - local de realização;

III - metodologia e critérios de avaliação; e IV - cronograma de execução.

CAPÍTULO V

DAS EXIGÊNCIAS DOCUMENTAIS PARA FINS DE LI-BERAÇÃO DE IMPORTAÇÃO DOS INSUMOS PECUÁRIOS

Art. 25. A fiscalização e a inspeção de insumos pecuários serão realizadas quando da chegada da mercadoria e antes do des-pacho aduaneiro pelo Fiscal Federal Agropecuário - FFA da Unidade do Sistema Vigiagro, que adotará o procedimento de acordo com o tipo e a finalidade da mercadoria importada, conforme definido nesta instrução e demais atos específicos expedidos pelo MAPA.

Art. 26. Para a liberação da mercadoria, o FFA da Unidade do Sistema Vigiagro, no local de desembaraço, fará a conferência dos documentos originais apresentados pelo importador ou seu repre-sentante legal, além dos documentos exigidos a seguir relacionados:

I - Invoice;

II - Conhecimento de Carga;

III - Certificado Sanitário Internacional, para os produtos de origem animal, referente à partida importada, e expedido pelo Serviço Veterinário Oficial do país de origem, atendendo as exigências sa-nitárias estabelecidas pelo MAPA; e

IV - Certificado Fitossanitário Internacional, para os pro-dutos de origem vegetal, referente à partida importada, de acordo com a categoria fitossanitária de risco expedido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país de origem atendendo as exigências fitossanitárias estabelecidas pelo MAPA.

§ 1o Para a importação de insumo pecuário, submetida à autorização prévia de embarque, o importador deve apresentar o ex-trato do LI devidamente autorizado pelo MAPA.

§ 2o Para a importação de insumo pecuário, submetida à autorização prévia de embarque, e quando não sujeita ao licencia-mento de importação no SISCOMEX, o importador deverá apresentar o requerimento de importação devidamente autorizado ao FFA da Unidade do Sistema Vigiagro.

Art. 27. No caso de alguma não conformidade nos docu-mentos exigidos no art. 26, o LI será colocado em exigência, devendo ser registrado, no campo "TEXTO DIAGNÓSTICO-NOVO" do SIS-COMEX, a descrição da pendência e a data de assinatura do Termo de Ocorrência emitido.

§ 1oO prazo máximo para cumprimento das exigências con-tidas no Termo de Ocorrência será de 15 (quinze) dias, a contar da data da notificação ao importador ou seu representante legal.

§ 2o O prazo de que trata o § 1o deste artigo, poderá, a critério do FFA, ser prorrogado em até 15 (quinze) dias, nos casos suficientemente justificados.

§ 3o Findo o prazo de que trata o § 2o e não havendo correção da não conformidade, a mercadoria será imediatamente de-volvida à origem, às expensas do interessado.

Seção I

Dos produtos destinados à alimentação animal

Art. 28. Para fins de liberação da importação de produto destinado à alimentação animal, devidamente registrado ou dispen-sado da obrigatoriedade de registro, o importador ou seu represen-tante legal deverá apresentar à Unidade do Sistema Vigiagro, no local de desembaraço, os seguintes documentos:

I - cópia do registro do estabelecimento importador no MA-PA; e

II - cópia do certificado de registro do produto no MAPA ou da declaração de produto importado dispensado da obrigatoriedade de registro.

Art. 29. Para fins de liberação da importação grãos, sementes, fenos e silagens destinados à alimentação animal, o importador ou seu represen-tante legal deve apresentar à Unidade do Sistema Vigiagro, no local de de-sembaraço, a cópia do registro do estabelecimento importador no MAPA.

Seção II

Dos produtos de uso veterinário

Art. 30. Para a liberação da importação de produto de uso veterinário devidamente licenciado, para fins de comercialização, a empresa importadora deve apresentar ao FFA da Unidade do Sistema Vigiagro, no local de desembaraço da mercadoria, os seguintes do-cumentos:

I - cópia da licença do estabelecimento no MAPA ou da renovação de licença dentro da sua validade; e

II - cópia da licença do produto no MAPA ou da renovação de licença dentro da sua validade.

Art. 31 Para a liberação de importação de produto de uso veterinário sem ação terapêutica, destinado exclusivamente à higiene e ao embelezamento dos animais dispensado da obrigatoriedade de registro o importador ou representante legal deve apresentar ao FFA da Unidade do Sistema Vigiagro, no local de desembaraço da mer-cadoria, os seguintes documentos:

I - cópia da licença do estabelecimento importador no MAPA ou renovação de licença dentro da sua validade; e

II - cópia do cadastramento do produto no MAPA. Art. 32. Para a liberação de importação de farmoquímico, para uso exclusivo pelo fabricante do produto de uso veterinário, o importador ou representante legal deverá apresentar ao FFA da Uni-dade do Sistema Vigiagro, no local de desembaraço da mercadoria, os seguintes documentos:

I - cópia da licença do estabelecimento no MAPA ou a renovação de licença dentro da sua validade; e

II - cópia da licença do produto no MAPA ou a renovação de licença, dentro da sua validade, que contenha o farmoquímico objeto da importação.

CAPÍTULO VI

DOS PROCEDIMENTOS PARA A LIBERAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS NO PONTO INGRESSO Art. 33. Após a conferência documental, o FFA efetuará os procedimentos de fiscalização da mercadoria, a inspeção fitossanitária ou sanitária, informando no SISCOMEX o deferimento ou indefe-rimento ou colocará o LI em exigência quando for o caso.

§ 1o Para o LI colocado em exigência, permanecerá nesta situação até o seu cumprimento.

§ 2o No caso de indeferimento, será informada no SISCO-MEX a identificação do Termo de Ocorrência, com a indicação da unidade de inspeção e o motivo do indeferimento.

§ 3o A mercadoria importada, cuja importação tenha sido indeferida, será devolvida à origem ou destruída às expensas do interessado, observando os procedimentos seguintes:

I - no caso de devolução à origem, deverá ser comprovada a destinação da mercadoria mediante apresentação do original do co-nhecimento de carga; e

II - no caso de destruição, esta somente será autorizada quando o transporte e o seu procedimento forem realizados sob con-trole aduaneiro, devendo, nas situações em que a mercadoria contenha ingredientes de origem animal, ser realizada na zona primária do porto, aeroporto ou posto de fronteira de depósito da mercadoria.

Art. 34. O MAPA poderá determinar a realização de um dos procedimentos de que trata o § 3odo art. 33, quando houver risco ou emergência sanitária, fitossanitária ou zoossanitária para o País.

Art. 35. Quando da suspeita de contaminação, alteração ou adulteração do produto ou presença de OGM não autorizado, o FFA da Unidade do Sistema Vigiagro comunicará a irregularidade ao setor técnico competente do MAPA, que orientará as medidas cabíveis.

§ 1oAntes da comunicação prevista no caput deste artigo, O LI poderá ser colocado em exigência pela Unidade do Sistema Vi-giagro, para que o FFA proceda à colheita de amostras, de acordo com o tipo de produto, para a análise de fiscalização a ser realizada em laboratório da Rede de Laboratórios Oficiais ou Credenciados pelo MAPA, às expensas do importador.

§ 2o Constatada a não conformidade por meio do exame laboratorial, o LI será indeferido e o FFA registrará no SISCOMEX o número do Requerimento para Fiscalização de Produtos Agropecuá-rios referente à importação da mercadoria, a data da assinatura e o nome do FFA responsável pelo parecer da fiscalização, a indicação da unidade de inspeção e o motivo do indeferimento.

§ 3o Para as análises consideradas conformes, o LI será deferido e o produto liberado.

Art. 36. Quando se tratar da importação de mercadorias que exigem autorização prévia de importação e cuja importação não tenha sido autorizada pelo setor técnico competente ou tenha sido requerida após a data do embarque, a empresa importadora será autuada de acordo com a legislação vigente.

§ 1o Nos casos em que a importação não tenha sido au-torizada, além do disposto no caput deste artigo, o LI deverá ser indeferido pelo setor técnico competente, registrando-se o nome do FFA responsável, a data e o motivo do indeferimento.

§ 2oNos casos em que a autorização de importação tenha sido concedida após a data do embarque, além do disposto no caput deste artigo, deverá ser registrado no SISCOMEX a restrição à data do embarque.

Art. 37. O produto de uso veterinário importado que não possuir registro, cadastro ou autorização prévia ao desembarque, nem representante legalmente habilitado, ou que estiver em desacordo com seu registro, não será liberado pelo MAPA.

Parágrafo único. O descumprimento, no todo ou em parte, do disposto no caput deste artigo por pessoa jurídica ensejará a lavratura de auto de infração pelo MAPA, que determinará a imediata de-volução do produto à origem ou sua destruição, às expensas do interessado, obedecendo aos critérios estabelecidos nos incisos I e II do § 3odo art. 33 desta Instrução Normativa.

Art. 38. Em se tratando de deferimento judicial, a liberação aduaneira somente será realizada mediante o recebimento da cópia da notificação do Poder Judiciário.

Art. 39. No caso de importação em trânsito aduaneiro, de-verão ser observadas as regulamentações específicas para esta mo-dalidade em conformidade com o disposto no Manual de Proce-dimentos Operacionais do Vigiagro, aprovado na forma do Anexo da Instrução Normativa nº 36, de 10 de novembro de 2006, e suas atualizações.

Art. 40. O produto importado destinado à alimentação ani-mal, para ser liberado no ponto de ingresso, deverá estar identificado individualmente na origem obrigatoriamente em língua portuguesa e, ainda, em língua espanhola ou inglesa, e acondicionado em em-balagem apropriada com as seguintes informações:

I - identificação ou nome comercial do produto; II - nome e endereço do estabelecimento fabricante; III - identificação do lote; e

IV - data da fabricação e data ou prazo de validade. § 1o Para os fenos e silagens importados destinados à ali-mentação animal, devem constar na embalagem apenas as informa-ções de que tratam os incisos I, II e IV do caput deste artigo e, quando a granel, deverão constar da fatura.

§ 2oPara os grãos e sementes importados in natura, deverão constar da embalagem apenas as informações de origem, identificação do produto e respectivo lote e, quando a granel, deverão constar da fatura.

§ 3oPara os demais produtos importados a granel, deverão constar da fatura todas as informações dispostas nos incisos I a IV.

§ 4oSerá indeferida a importação cuja mercadoria não esteja identificada com as informações obrigatórias de que trata este ar-tigo.

Art. 41. O produto acabado de uso veterinário importado e registrado no MAPA deverá apresentar rotulagem em língua por-tuguesa e dizeres conforme estabelece o art. 39 do Decreto no5.053, de 22 de abril de 2004.

Art. 42. O produto de uso veterinário semi-acabado a granel importado deverá conter na identificação de sua embalagem dizeres em língua portuguesa contendo:

I - o nome do produto; II - número da licença; III - número da partida;

IV - data da fabricação e prazo de validade;

V - quantidade contida na embalagem e a expressão "USO VETERINÁRIO".

Art. 43. O produto farmoquímico importado para a fabri-cação de produto de uso veterinário deverá conter na identififabri-cação de sua embalagem as informações relativas ao nome do produto, nome e endereço do fabricante, data da fabricação, número da partida e data de validade.

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 44. O estabelecimento importador de insumo pecuário deve manter em seus arquivos, à disposição da fiscalização do MA-PA, por um período de um ano após a validade do produto, toda a documentação inerente ao processo de importação, referente a cada partida de produto importado.

Art. 45. A importação sujeita ao licenciamento simplificado de importação no SISCOMEX que demandar autorização prévia de importação, terá suas exigências técnicas e a correspondente auto-rização inseridas no próprio sistema e de acordo com norma es-pecífica.

Art. 46. O não cumprimento das exigências previstas nesta Instrução Normativa acarretará aos infratores a aplicação das sanções previstas em legislação específica.

Art. 47. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 48. Fica revogada a Instrução Normativa no29, de 14 de junho de 2007.

(3)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

ANEXO I

MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL (com LI)

DADOS DO IMPORTADOR Nome empresarial/Nome: CNPJ/CPF:

Cidade/UF:

Node Registro do estabelecimento no MAPA:

Endereço (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação por pessoa física ou instituição): DADOS DO PRODUTO

Nome / Marca Comercial: Ingrediente(s) de Origem Animal:  sim  não

Nº de Registro/Cadastro no MAPA: NCM:

Ingrediente(s) de Origem Vegetal:  sim  não

Finalidade da importação:

 Para comércio ou uso pelo fabricante  Amostras para fins de pesquisa  Amostra para fins de análise laboratorial

 Importação por pessoa física, proibida a comercialização

Nº DO LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI): Nº DO LI SUBSTITUTIVO (LI): (quando for o caso) TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO

O importador acima identificado assume a veracidade das informações especificadas neste requerimento e compromete-se a utilizar o produto de acordo com a finalidade informada.

__________________ / ______ / _______

(Local e Data)

_____________________________________________

(Identificação, Assinatura e CPF do Representante Legal)

ANEXO II

MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO (com LI)

DADOS DO IMPORTADOR Nome empresarial/Nome: CNPJ/CPF:

Cidade/UF:

Node Registro do estabelecimento no MAPA:

Endereço (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação por pessoa física ou instituição): DADOS DO PRODUTO

Nome / Marca Comercial: Nº da Licença no MAPA: NCM:

Finalidade da importação:

 1- Substância sujeita a controle especial ou produto que a contenha (CPV/DFIP)  2 - Produto Semi-acabado (CPV/DFIP)

 3 - Farmoquímico para comercialização para fabricantes (SFA)  4 - Farmoquímico para fabricação de partida piloto (SFA)  5 - Amostra para pesquisa ou experimentação científica (CPV/DFIP)  6 - Amostra para análises laboratoriais (CPV/DFIP)

7 - Amostra para programa oficiais (CPV/DFIP)

 8 - Por pessoa física para uso individual (SFA)

 9 - Material Biológico, agente infeccioso e semente -Experimentação (CPV/DFIP)  10 - Material Biológico, agente infeccioso e semente - Fabricação (CPV/DFIP)

Nº DO LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI): Nº DO LI SUBSTITUTIVO (LI): (quando for o caso) TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO

O importador acima identificado assume a veracidade das informações especificadas neste requerimento e compromete-se a utilizar o produto de acordo com a finalidade informada.

_________________ / _______ / _______

(Local e Data)

_________________________________________________

(Identificação, Assinatura e CPF do Representante Legal)

ANEXO III

MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL (sem LI)

SFA/UF N° ______/ ANO

DADOS DO IMPORTADOR Nome empresarial/Nome: CNPJ/CPF:

Cidade/UF:

Nodo Registro do estabelecimento no MAPA(preenchimento obrigatório apenas para pessoa jurídica):

Endereço (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação por pessoa física ou instituição):

DADOS DO FABRICANTE / PRODUTOR DADOS DO EXPORTADOR

Nome: Endereço: Cidade / País:

Nome empresarial: Cidade/País:

Local de Embarque/País de Saída da Mercadoria: DADOS DO PRODUTO

Nome / Marca Comercial: Nº de Registro/Cadastro no MAPA: Peso Líquido (kg):

NCM:

Ingrediente(s) de Origem Animal:  sim  não Especificar o (s) ingrediente (s):

Obtido(s) da (s) Espécie(s): Tipo de Processamento: Finalidade da importação:

 Para comércio ou uso pelo fabricante Ingrediente(s) de Origem Vegetal:  sim  não  Amostras para fins de pesquisa

 Amostra para fins de análise laboratorial ou interlaboratorial  Importação por pessoa física, proibida a comercialização

Especificar o(s) ingrediente (s): Tipo de Processamento: Contém OGMs ou derivados:  sim  não

Nome Comum do OGM: Nome Científico do OGM: Nome Comercial do OGM: Evento de Transformação do OGM:

(4)

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

OUTRAS INFORMAÇÕES

Composição Básica (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação por pessoa física ou instituição): TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO

O importador acima identificado assume a veracidade das informações especificadas neste requerimento e compromete-se a utilizar o produto de acordo com a finalidade informada. ___________________ / _______ / _______

(Local e Data)

_________________________________________________

(Identificação, Assinatura e CPF do Representante Legal)

O estabelecimento importador acima identificado cumpriu as exigências prescritas na Instrução Normativa a que se subordina este requerimento, portanto fica autorizada a importação.

_____________ / ____ / ____ (Local e Data)

_____________________________________________________________ (Identificação e Assinatura do FFA)

ANEXO IV

MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO (sem LI)

SFA-UF ou CPV/DFIP N° ______/ ANO

DADOS DO IMPORTADOR Nome empresarial/Nome: CNPJ/CPF:

Cidade/UF:

Noda Licença do estabelecimento no MAPA:

Endereço (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação por pessoa física ou instituição):

DADOS DO FABRICANTE / PRODUTOR DADOS DO EXPORTADOR

Nome: Endereço: Cidade / País:

Nome empresarial: Cidade/País:

Local de Embarque/País de Saída da Mercadoria: Local de destino da mercadoria:

DADOS DO PRODUTO Nome / Marca Comercial: Nº da Licença no MAPA: Peso Líquido (kg): NCM:

Finalidade da importação:

 1- Substância sujeita a controle especial ou produto que a contenha (CPV/DFIP)  2 - Produto Semi-acabado (CPV/DFIP)

 3 - Farmoquímico para comercialização para fabricantes (SEFAG/DT)  4 - Farmoquímico para fabricação de partida piloto (SEFAG/DT)  5 - Amostra para pesquisa ou experimentação científica (CPV/DFIP)  6 - Amostra para análises laboratoriais (CPV/DFIP)

 7 - Amostra para programa oficiais (CPV/DFIP)  8 - Por pessoa física para uso individual (SEFAG/DT)

 9 - Material Biológico, agente infeccioso e semente -Experimentação (CPV/DFIP)  10 - Material Biológico, agente infeccioso e semente - Fabricação (CPV/DFIP)

Princípio Ativo:

Forma farmacêutica e de apresentação: DCB ou DCI ou CAS da substância: Temperatura de conservação (°C):

Descrição do Material e volume da embalagem:

Contém OGMs ou derivados:  sim  não Nome Comum do OGM:

Nome Científico do OGM: Nome Comercial do OGM: Evento de Transformação do OGM: OUTRAS INFORMAÇÕES

Composição do produto (preenchimento obrigatório apenas no caso de importação com finalidades 1,2, 9 e 10): Nome do Produto acabado onde a substância será utilizada:

N° da licença no MAPA do produto acabado onde a substância será utilizada: TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSOe

O importador acima identificado assume a veracidade das informações especificadas neste requerimento e compromete-se a utilizar o produto de acordo com a finalidade informada. _______________ / _______ / _______

(Local e Data)

_________________________________________

(Identificação, Assinatura e CPF do Representante Legal)

O estabelecimento importador acima identificado cumpriu as exigências prescritas na Instrução Normativa a que se subordina este requerimento, portanto fica autorizada a importação.

________________ / ____ / ____ (Local e Data)

____________________________________________________________ (Identificação e Assinatura do FFA)

PORTARIA No-760, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso das suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 2odo Decreto no825, de 28 de maio de 1993, com suas alterações, no Decreto-Lei no200, de 25 de fevereiro de 1967, na Lei no8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alterações, no Decreto no93.872, de 23 de dezembro de 1986, no Decreto no 6.170, de 25 de julho de 2007 e suas alterações, na Lei Orçamentária Anual 2010, no12.214, de 26 de janeiro de 2010 e suas alterações, e o que consta do Processo no21000.008215/2010-29, resolve:

Art. 1oAutorizar a Secretaria de Produção e Agroenergia, a proceder à transferência à Companhia Nacional de Abastecimento, em consignação, dos estoques governamentais de café sob a gestão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira, depositados em unidades armazenadoras localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Espírito Santo, nas quantidades e qualidades especificadas no Processo no21000.008215/2010-29 com vistas à sua comercia-lização, via leilões públicos, por meio do Sistema Eletrônico de Co-mercialização - SEC, da Conab.

Art. 2oA Secretaria de Produção e Agroenergia fica também autorizada a transferir créditos necessários à execução desses leilões, conforme estabelecido em Plano de Trabalho apropriado.

§ 1oDurante a execução das atividades, visando ao alcance da meta prevista, o cronograma constante do Plano de Trabalho po-derá ser alterado, mediante proposta da Companhia Nacional de Abastecimento e concordância da Secretaria de Produção e Agroe-n e rg i a .

§ 2o É vedada a utilização dos recursos orçamentários/fi-nanceiros descentralizados pela Secretaria de Produção e Agroenergia à Companhia Nacional de Abastecimento para pagamento de despesas fora do objeto da transferência.

§ 3oCaberá à Secretaria de Produção e Agroenergia exercer o acompanhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

WAGNER ROSSI

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

PORTARIA No-456, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010

O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE-CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PEAGROPE-CUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.127, de 4 de março de 2010, e tendo em vista o que consta do Processo nº 21000.007170/2010-75, resolve:

Art. 1º Submeter à consulta pública, por um prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa, que visa aprovar o REGULAMENTO TÉC-NICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA CAMARÃO FRESCO, e o Plano de Amostragem do CODEX - AQL - 6,5, constante do Anexo.

Art. 2º O objetivo da presente consulta pública é permitir a ampla divulgação da proposta de Instrução Normativa de que trata o art. 1º, visando receber sugestões de órgãos, entidades ou pessoas interessadas.

Art. 3º As respostas da consulta pública de que trata o art. 1º, uma vez tecnicamente fundamentadas, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / Secretaria de Defesa Agropecuária / Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal / Coordenação-Geral de Programas Especiais / Divisão de Normas Técnicas (MAPA/SDA/DI-POA/CGPE/DNT) - Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo, Ala A, 4º andar, sala nº 414 - CEP: 70.043-900 - Brasília-DF - Fax: (0XX61)3218-2672, ou para o endereço eletrônico: lucio.kiku-c h i @ a g r i lucio.kiku-c u l t u r a . g o v. b r.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

JOSÉ GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL

ANEXO

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA No-, DE DE DE

2010

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI-NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN-TO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts. 10 e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.127, de 4 de março de 2010, tendo em vista o disposto no Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, e suas alterações, na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, e o que consta do Processo nº 21000.007170/2010-75, resolve:

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDEN-TIDADE E QUALIDADE PARA CAMARÃO FRESCO, na forma desta Instrução Normativa, bem como o Plano de Amostragem do Codex - AQL - 6,5, constante do Anexo.

Art. 2º O presente regulamento refere-se ao produto camarão fresco destinado ao comércio nacional e internacional.

Parágrafo único. O produto orgânico além de atender, no que seja aplicável, às diretrizes fixadas neste regulamento, deve obedecer, ainda, o disposto em legislação específica.

Art. 3° Para fins deste regulamento considera-se camarão fresco o produto obtido de matéria- prima fresca, convenientemente lavada e que seja conservado pelo resfriamento em temperaturas pró-ximas a de gelo fundente.

Parágrafo único: Não se considera como fresco o produto submetido ao congelamento e expedido para a comercialização após o seu descongelamento.

Art. 4º A matéria-prima, procedente da pesca ou da aqui-cultura, deve ser proveniente das seguintes famílias:

I-Penaeidae; II-Pandalidae; III-Crangonidae; e IV-Palaemonidae.

Parágrafo único: O produto final não deve conter uma mis-tura de gêneros, porém, pode conter uma mismis-tura de espécies do mesmo gênero que possuam propriedades sensoriais similares.

(5)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Art. 5° O produto de acordo com as suas formas de apre-sentação se classifica em:

I-camarão inteiro: o camarão não submetido ao descabe-çamento, descasque e evisceração;

II-camarão (sem cabeça): o camarão desprovido do cefa-lotórax;

III-camarão descascado (com ou sem telson): camarão des-provido do cefalotórax e da carapaça;

IV-camarão descascado e eviscerado (com ou sem telson): camarão desprovido de cefalotórax, da carapaça e eviscerado; e

V-permite-se outras formas de apresentação do produto des-de que aprovadas pelo órgão competente.

Art. 6º A composição do produto compreende como único ingrediente obrigatório a matéria-prima camarão.

Art. 7º No processamento do camarão fresco devem ser atendidos os seguintes requisitos:

I-quanto às características sensoriais: a)aspecto geral brilhante, úmido;

b)corpo em curvatura natural, rígida, artículos firmes e re-sistentes;

c)carapaça bem aderente ao corpo;

d)coloração própria à espécie, sem qualquer pigmentação estranha;

e)olhos vivos, proeminentes; f)odor próprio e suave; e

g)ausência de odor e sabor desagradáveis quando submetido à prova de cocção, que consiste no cozimento de uma amostra de pelo menos 100g até atingir uma temperatura interna igual ou maior que 70°C (setenta graus Celsius), evitando-se o cozimento em excesso, conforme um dos seguintes métodos descritos:

1.cocção em forno: envolver amostras em folhas de papel alumínio e distribuir uniformemente em uma chapa plana ou um molde pouco profundo e submetê-las ao aquecimento em um forno ventilado pré-aquecido na faixa de temperatura de 200º a 204°C (duzentos graus Celsius a duzentos e quatro graus Celsius);

2.cocção em saco plástico: introduzir o produto em um saco plástico resistente à água fervente, fechando-lhe a abertura do saco, submergindo-o em água fervente;

3.cocção ao vapor: envolver o produto em folhas de papel alumínio e colocá-lo sobre uma grelha metálica suspensa sobre a água fervente, em recipiente tampado; e

4.cocção em forno de microondas: introduzir o produto em um recipiente apropriado para a cocção no microondas.

II-quanto aos parâmetros físico-químicos quando da utili-zação do conservante metabissulfito de sódio, deve ser respeitado o limite de dióxido de enxofre residual estabelecido pelo órgão com-petente da saúde, realizando-se a verificação na matéria-prima e no produto final.

III-aplicando-se os critérios estabelecidos no artigo 17, inciso II deste regulamento, o número total de unidades defeituosas não pode ser superior ao número de amostras defeituosas toleráveis em um lote (c) do Plano de Amostragem para Alimentos Pré-embalados (AQL - 6,5) (CODEX-STAN 233-1969), conforme Anexo; e

IV-quanto ao acondicionamento:

a)deve ser acondicionado em embalagem de material inócuo, devidamente aprovada pelo órgão competente e que assegure as con-dições necessárias para proteção e conservação do produto final;

b)no acondicionamento do camarão fresco, inteiro ou sem cabeça, que mantenha contato direto com meio de conservação, deve ser utilizado uma proporção suficiente de gelo e de camarão para assegurar a temperaturas próximas do gelo fundente na parte interna do músculo;

c)permite-se a utilização de outro método de resfriamento desde que assegure a manutenção das características sensoriais des-critas no inciso I do artigo 7º deste regulamento e que seja aprovado pelo órgão competente;

d)permite-se a utilização de atmosfera modificada visando aumentar o prazo de vida útil do produto, desde que aprovada pelo órgão competente com base em legislação específica.

Art. 8º Os contaminantes orgânicos e inorgânicos não devem estar presentes em quantidades superiores aos limites estabelecidos pelos órgãos competentes.

Art. 9º É obrigatória a implementação do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC nas indústrias onde é elaborado o produto camarão fresco, de acordo com a le-gislação específica.

Art. 10. As práticas de higiene para elaboração do produto devem estar de acordo com o estabelecido na legislação específica.

Art. 11. Quanto aos critérios macroscópicos o produto não deve conter materiais estranhos à sua composição.

Art. 12. Quanto aos critérios microbiológicos, aplica-se a legislação específica.

Art. 13. Quanto a pesos e medidas, aplica-se a regulamen-tação específica.

Art. 14. Quanto a rotulagem, aplica-se a regulamentação específica, devendo-se considerar, ainda, os seguintes requisitos:

I-o nome do produto deve ser composto da espécie e das formas de apresentação e de conservação;

a)permite-se a indicação do nome comum da espécie, em substituição ao termo "Camarão" ou a sua indicação como aposto explicativo, logo abaixo da denominação de venda do produto;

b) o nome comum da espécie deve ter referência em li-teratura técnica reconhecidamente aceita, a exemplo do Catálogo da INFOPESCA;

c)é dispensável o uso do termo "Inteiro" na denominação de venda do camarão não submetido ao descabeçamento, descasque e evisceração; e

d)permite-se a indicação das formas de apresentação do pro-duto, a exemplo de com ou sem cabeça, como aposto explicativo, logo abaixo da denominação de venda.

II-quando utilizado o conservante metabissulfito de sódio deve constar na rotulagem uma expressão que declare o emprego deste aditivo para orientação ao consumidor;

III-nos produtos sob as formas de apresentação inteiro e sem cabeça, pelas peculiaridades do seu acondicionamento e das con-dições de conservação, podem apresentar-se isentos de rotulagem desde que seja assegurada a sua rastreabilidade;

IV-quando o produto for embalado em atmosfera modificada esta condição deve ser indicada no rótulo; e

V-a classificação do produto, quando aplicável, deve atender os parâmetros fixados no RTIQ para Camarão Congelado.

Art. 15. Quanto aos métodos de análise, aplica-se a regu-lamentação específica.

Art. 16. O plano de amostragem deve realizar-se de acordo com a Norma do Codex Alimentarius - CODEX-STAN 233-1969, conforme Anexo.

Art. 17. No plano de amostragem para a aceitabilidade do lote, consideram-se os seguintes critérios:

I - deve ser dada a necessária ênfase aos aspectos sensoriais, do produto final, conforme os requisitos previstos no artigo 7º, incisos I e II deste regulamento, bem como ao controle do binômio tempo e temperatura:

II - será rejeitado o lote quando não cumpra os requisitos indicados neste regulamento no artigo 7º, incisos I e II ou que apre-sente um dos seguintes defeitos:

a)presença de qualquer elemento que não proceda da matéria prima, não faça parte do material de embalagem ou não esteja de acordo com o produto final;

b)presença de sujidades que demonstre descuido às práticas de higiene na elaboração, a exemplo de insetos ou fragmentos des-tes;

c)presença de carapaças e vísceras, quando tratar-se de ca-marão descascado e eviscerado;

d)presença de coloração disseminada no produto, como a melanose;

e)presença de odor estranho, que seja claramente indesejável; e

f)odor e sabor indesejáveis da amostra submetida à cocção por um dos métodos descritos no art. 7º, inciso I, do presente re-gulamento.

III - será aceito o lote, quando o número total de unidades defeituosas não é superior ao número de aceitação (c) do plano de amostragem especificado no artigo 16 do presente regulamento, e:

a) o número total de unidades defeituosas não é superior ao número de aceitação (c);

b) o número de amostras que não reúna os requisitos de apresentação e de classificação previstos no artigo 5º, incisos I a V e artigo 14, inciso V, não é superior ao número de aceitação (c).

Art. 18. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM

ANEXO Plano de Amostragem do Codex - AQL - 6,5

TAMANHO DO LOTE (unidade)

NÍVEIS DE INSPEÇÃO

I II

Peso líquido igual ou menor que 1kg 4.800 a 4.801 a Menos 24.000 n c 6 : 1 13 : 2 n c 13 : 2 21 : 3 24.001 a 48.000 21 : 3 29 : 4 48.001 a 84.000 29 : 4 48 : 6 84.001 a 144.000 48 : 6 84 : 9 144.001 a 240.000 84 : 9 126 : 13 mais de 240.000 126 : 13 200 : 19

Peso líquido maior que 1kg porém inferior a 4,5kg 2.400 ou menos 2.400 - 15.000 n c 6 : 1 13 : 2 n : c 13 : 2 21 : 3 15.001 - 24.000 21 : 3 29 : 4 24.001 - 42.000 29 : 4 48 : 6 42.001 - 72.000 48 : 6 84 : 9 72.001 - 120.000 84 : 9 126 : 13 mais do que 120.000 126 : 13 200 : 19

Peso líquido maior que 4,5kg 600 ou menos 601 - 2.000 n c 6 : 1 13 : 2 n : c 13 : 2 21 : 3 2.001 - 7.200 21 : 3 29 : 4 7.201 - 15.000 29 : 4 48 : 6 15.001 - 24.000 48 : 6 84 : 9 24.001 - 42.000 84 : 9 126 : 13 mais do que 42.000 126 : 13 200 : 19 n = número de amostras

c = número de amostras defeituosas toleráveis em um lote. Nível de Inspeção I: amostragem normal

Nível de Inspeção II: amostragem para fins de arbitragem do Codex, questões comerciais e análises fiscais.

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

DE INSUMOS AGRÍCOLAS

COORDENAÇÃO-GERAL

DE AGROTÓXICOS E AFINS

ATO No-40, DE 13 DE SETEMBRO DE 2010 De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, Art. 15 e Art. 19, e a Resolução - RDC No-28 DE 9 DE AGOSTO

DE 2010, publicada no no D.O.U. de 16 de agosto de 2010. 1. De acordo com o Art. 17 da RDC No- 28 /2010 ,

in-deferimos os processos de novos pleitos e pleitos em andamento de avaliação toxicológica para produtos técnicos e formulados à base do ingrediente ativo Endossulfan: Endosulfan Técnico Biesterfeld pro-cesso No-21000.001656/2008-85, Endosulfan Técnico Fersol processo

No- 21000.009494/2008-23, Endosh Técnico processo N

o-21000.009481/2008-54, Endossulfan Técnico Ouro Fino processo N

o-21000.009976/2008-83, Endosulfan Fersol 350 EC processo N

o-21000.011562/2008-14, Endosulfan Nortox 350 EC processo N

o-21000.002590/2010-65, Endosulfan Técnico Agripec processo N

o-21000.001844/2008-11, Endosulfan AG processo N

o-21000.002046/2008-07.

2. De acordo com o Art. 18 da RDC No-28 /2010 cancelamos

o registro do produto Endofan registro No-4728104; De acordo com o

Art. 19 da RDC No- 28 /2010 cancelamos o registro do produto

Endosulfan Técnico DVA registro No-7789; De acordo com o Art. 20

da RDC No-28 /2010 cancelamos o registro do produto Captus

re-gistro No-1058898 ; De acordo com o Art. 21 da RDC No-28 /2010

cancelamos o registro do produto Termicidol Pó registro No-7897; De

acordo com o Art. 22 da RDC No-28 /2010 cancelamos o registro do

produto Dissulfan UL registro No-2558705; De acordo com o Art. 23

da RDC No- 28 /2010 cancelamos o registro do produto Endosol

registro No-1348805.

3. De acordo com o Decreto 4074, dec 04 de janeiro dec 2002, atendendo solicitação da empresa proprietária dos produtos, cancelamos o registro dos produtos Thiodan EC registro N

o-01048793, Thiodan Técnico registro No- 1138763 e indeferimos o

pleito de registro do Thiodan Técnico BCS processo N

o-2 1 0 0 0 . 0 11 3 0 3 / o-2 0 0 5 - 4 1 .

LUÍS EDUARDO PACIFICI RANGEL Coordenador-Geral

ATO No-41, DE 13 DE SETEMBRO DE 2010 Resumo dos pedidos de registros, atendendo os dispositivos legais do artigo 14, do decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei 7.802, de 11 de julho de 0989.

01. Motivo da Solicitação: Registro (01/07/2010) Requerente: Alamos do Brasil LTDA

Marca Comercial: Glifosato Técnico Alamos Nome Comum: Glifosato

Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência.

Processo nº: 21000.006037/2010-00

02. Motivo da Solicitação: Registro (01/07/2010) Requerente: Alamos do Brasil LTDA

Marca Comercial: 2,4-D Técnico Alamos Nome Comum: 2,4-D

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ISSN 1677-7042

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Nome Químico: (2,4-dichlorophenoxy)acetic acid Classe de Uso: herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006038/2010-46

03. Motivo da Solicitação: Registro (01/07/2010) Requerente: Alamos do Brasil LTDA

Marca Comercial: Atrazina Técnica Alamos Nome Comum: Atrazina

Nome Químico: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazi-ne-2,4-diamine

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de Registro de Pro-duto técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006040/2010-15

04. Motivo da Solicitação: Registro (01/07/2010) Requerente: Alamos do Brasil LTDA

Marca Comercial: Paraquat Técnico Alamos Nome Comum: Dicloreto de Paraquate

Nome Químico: 1,1'-dimethyl-4,4'-bipyridinium dichloride Classe de Uso: herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência.

Processo nº: 21000.006039/2010-91

05. Motivo da Solicitação: Registro (02/07/2010)

Requerente: Isagro Brasil Comercio de Produtos Agroquí-micos LTDA

Marca Comercial: Scatto Nome Comum: Deltametrina

Nome Químico: (S)-alpha-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2-2-dimethylcyclopropanecarboxylate

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de uso Pretendido: Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, ameixa, amendoim, arroz, batata, berinjela, brócolis, cacau, café, caju, cebola, citros, couve, couve-flor, eucalipto, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, melancia, melão, milho, pastagem, pepino, pêssego, pimentão, repolho, seringueira, soja, to-mate e trigo

Processo nº: 21000.006071/2010-76

06. Motivo da Solicitação: Registro (06/07/2010) Requerente: Dinagro Agropecuária LTDA Marca Comercial: Kingbo

Nome Comum: Oxymatrine

Nome Químico: 1H,5H,10H-dipyrido(2,1-f:3',2',1'-ij)(1,6)na-

phthyridin-10-one,dodecahydro-,4-oxi-de,(4R,7aS,13aR,13bR,13bR,13cS) Classe de Uso: Acaricida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de algodão, café e citros

Processo nº: 21000.006203/2010-60

07. Motivo da Solicitação: Registro (08/07/2010)

Requerente: Nufarm Industria Química e Farmacêutica S/A Marca Comercial: Abamectina Técnica Nufarm

Nome Comum: Abamectin

Nome Químico:

(10E,14E,16E,22Z)- (1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)6'[(s)secbutyl]21,24d i h y (1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)6'[(s)secbutyl]21,24d r o x y 5 ' , 11 , 1 3 , 2 2 t e t r a m e t h y l 2 o x o ( 3 , 7 , 1 9 t r i o x a t e t r a c y -clo[15.6.1.14'8.020,24 ]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl- alpha-L-arabinohexopyranosyl)-3-O-methyl-alpha-L-arabino-hexopy-ranoside (i)mixture with (10E,14E,16E,22Z)- (1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)21,24dihydroxy6'isop r o (1R,4S,5'S,6S,6'R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)21,24dihydroxy6'isop y l 5 ' , 11 , 1 3 , 2 2 = t e t r a m e t h y l 2 o x o 3 , 7 , 1 9 t r i o x a t e t r a c y -clo[15.6.1.14,8 .020,24 ]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-alpha-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-alpha-L-arabino-hexo pyranoside (ii)

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência.

Processo nº: 21000.006260/2010-49

08. Motivo da Solicitação: Registro (09/07/2010) Requerente: Milenia Agrociências S.A

Marca Comercial: Horos

Nome Comum: Tebuconazol e Picoxistrobina

Nome Químico: (RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H,1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentam-3-ol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Para a cultura de soja. Processo nº: 21000.006323/2010-67

09. Motivo da Solicitação: Registro (12/07/2010) Requerente: Helm do Brasil Mercantil LTDA Marca Comercial: Glifosato Técnico NAN Helm Nome Comum: Glifosato

Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006370/2010-19

10. Motivo da Solicitação: Registro (12/07/2010) Requerente: Prentiss Química LTDA

Marca Comercial: Flecha Nome Comum: Imidacloprido

Nome Químico: 1-(6-chloro)-3-pyridylmethyl)-N-nitroimida-zolidin-2-ylideneamine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de abacaxi, abóbora, abobrinha, alface, algodão, alho, almeirão, batata, berinjela, brócolis, cana de açúcar, cebola, chicória, citros, couve, couve-flor, feijão, jiló, melancia, melão, pepino, pimentão, repolho, tomate, cri-sântemo, eucalipto, euphorbia, fumo, gérbera e pinus

Processo nº: 21000.006387/2010-68

11. Motivo da Solicitação: Registro (12/07/2010) Requerente: De Sangosse Agroquímica LTDA Marca Comercial: Paraquat Técnico De Sangosse Nome Comum: Dicloreto de Paraquat

Nome Químico: 1,1'-dimethyl-4,4'-bipyridinium dichloride Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006388/2010-11

12. Motivo da Solicitação: Registro (13/07/2010) Requerente: AllierBrasil Agro LTDA

Marca Comercial: Glifosato Técnico CH Nome Comum: Glifosato

Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência.

Processo nº: 21000.006419/2010-25

13. Motivo da Solicitação: Registro (15/07/2010) Requerente: Agroimport do Brasil LTDA Marca Comercial: Hexazinone Técnico Agroimport Nome Comum: Hexazinona

Nome Químico: 3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4(1H,3H)-diona

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006513/2010-84

14. Motivo da Solicitação: Registro (16/07/2010) Requerente: Pilarquim BR Comercial LTDA Marca Comercial: Difenonazole Técnico Pilarquim Nome Comum: Difeconazole

Nome Químico: cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006572/2010-52

15. Motivo da Solicitação: Registro (16/07/2010) Requerente: Pilarquim BR Comercial LTDA Marca Comercial: Nicossulfurom Técnico Pilarquim Nome Comum: Nicossulfurom

Nome Químico: 2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoyl sulfamoyl)-N,N-dimethylnicatinamide

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006573/2010-05

16. Motivo da Solicitação: Registro (19/07/2010) Requerente: Consagro Agroquímica LTDA Marca Comercial: 2,4- D Techinical Nome Comum: 2,4-D

Nome Químico: (2,4-dichlorophenoxy)acetic acid Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006606/2010-17

17. Motivo da Solicitação: Registro (20/07/2010) Requerente: Iharabras S.A Industrias Químicas Marca Comercial: Dinno Técnico

Nome Comum: Dinotefuram

Nome Químico: (RS)-1-methyl-2-nitro-3-(tetrahydro-3-fury-methyl)guanidine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006650/2010-19

18. Motivo da Solicitação: Registro (22/07/2010)

Requerente: Nufarm Industria Química e Farmacêutica S/A Marca Comercial: Imidacloprido Técnico Nufarm Nome Comum: Imidacloprido

Nome Químico: 1-(6-chloro-3-pyridinylmethyl)-N-nitroimi-dazolidin-2-ylideneamine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de Registro de Pro-duto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006755/2010-78

19. Motivo da Solicitação: Registro (27/07/2010) Requerente: Milenia Agrociências S.A

Marca Comercial: Galil

Nome Comum: Imidacloprido e Bifentrina

Nome Químico:1(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazo-lidin-2-ylideneamine/2-methylbiphenyl-3-3ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcyclopropane car-boxylate

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de milho, palma forrageira e soja

Processo nº: 21000.006832/2010-90

20. Motivo da Solicitação: Registro (28/07/2010) Requerente: Basf S.A

Marca Comercial: Osíris

Nome Comum: Epoxiconazol e metconazole

Nome Químico: (2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epo- xy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1h-1,2,4-triazole/(1RS,5RS;1RS,5SR)- 5-(4-chlorobenzyl)-2,2-dimethyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)cy-clopentanol

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de algodão e soja

Processo nº: 21000.006885/2010-19

21. Motivo da Solicitação: Registro (28/07/2010) Requerente: United Phosphorus do Brasil LTDA Marca Comercial: Unimark 480 SC

Nome Comum: Metribuzim

Nome Químico: 4-amino-6-tert-butyl-4,5-dihydro-3-methyl-thio-1,2-4-triazin-5-one

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de batata, café, cana de açúcar, mandioca, soja, tomate e trigo

Processo nº: 21000.006929/2010-01

22. Motivo da Solicitação: Registro (19/07/2010)

Requerente: Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrí-colas LTDA

Marca Comercial: Igual 500 SC Nome Comum: Iprodiona

Nome Químico: 3-(3,5-dichlorophenyl)-N-isopropyl-2,4-dio-xoimidazolidine-1-carboxamide

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de batata, café, feijão e tomate

Processo nº: 21000.006941/2010-15

23. Motivo da Solicitação: Registro (30/07/2010)

Requerente: Isagro do Brasil Comércio de Produtos Agro-químicos LTDA

Marca Comercial: Strada 50 WG Nome Comum: Orthosulfamuron

Nome Químico: 1-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-yl)-3-[2-dime-thylcarbamoyl)phenylsulfamoyl]urea

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Para a cultura de cana de açúcar

Processo nº: 21000.006988/2010-71

24. Motivo da Solicitação: Registro (30/07/2010)

Requerente: Alta- América Latina Tecnologia Agrícola LT-DA

Marca Comercial: Imidacloprido Técnico Alta Nome Comum: Imidacloprido

Nome Químico: 1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimida-zolidin-2-ylideneamine

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.006989/2010-15

25. Motivo da Solicitação: Registro (30/07/2010) Requerente: Du Pont do Brasil S.A

Marca Comercial: Coragen Nome Comum: Clorantraniliprole

Nome Químico: 3-Bromo-N-[4-chloro-2-methyl-6-[(methyla- mino)carbonyl]phenyl]-1-(3-chloro-2-pyridinyl)-1H-pyrazole-5-carbo-xamide

Classe de Uso: Inseticida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de algodão, milho, soja, pepino, melão,repolho, batata e tomate.

Processo nº: 21000.007003/2010-24

26. Motivo da Solicitação: Registro (30/07/2010) Requerente: AllierBrasil Agro LTDA

Marca Comercial: Grassato Nome Comum: Glifosato

Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de algodão, café, cana de açúcar, milho e soja

Processo nº: 21000.007006/2010-68

27. Motivo da Solicitação: Registro (30/07/2010) Requerente: AllierBrasil Agro LTDA

Marca Comercial: Propi Técnico Nome Comum: Propiconazol

Nome Químico: (RS)-1-[2-(2,4-dichlorophenyl)-4-propyl-1,3-dioxolan-2-ylmethyl]-1H-1,2,4-triazole

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.007007/2010-11

28. Motivo da Solicitação: Registro (03/08/2010) Requerente: AllierBrasil Agro LTDA

Marca Comercial: Atrazina Técnico SD Nome Comum: Atrazina

Nome Químico: 6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazi-ne-2,4-diamine

Classe de Uso: Herbicida

Indicação de Uso Pretendido: Trata-se de registro de Produto Técnico por Equivalência

Processo nº: 21000.007093/2010-53

29. Motivo da Solicitação: Registro (04/08/2010) Requerente: Agrobio Serviços de Registro LTDA-ME Marca Comercial: Bleran

Nome Comum: Dibrometo de Diquate

Nome Químico: 1,1'-ethylene-2,2'-bipyridyldiylium dibromi-de

Classe de Uso: Fungicida

Indicação de Uso Pretendido: Para as culturas de feijão,café, citros, e dessecante para as culturas de soja, batata e feijão.

Processo nº: 21000.007130/2010-23

30. Motivo da Solicitação: Registro (05/08/2010) Requerente: Helm do Brasil Mercantil LTDA Marca Comercial: Diflumax 240 SC Nome Comum: Diflubenzuron

Nome Químico: 1-(4-chlorophenyl)-3-(2,6-difluoroben-zoyl)urea

Referências

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