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da imigração italiana. Memórias, cultura, educação, arte, turismo cultural e empreendedorismo. e à espera de parcerias. CIDADE - PÁGINA 14

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SEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021 • WWW.OFARROUPILHA.COM.BR • FB.COM/OFARROUPILHA • TWITTER.COM/OFARROUPILHA • INSTAGRAM.COM/OFARROUPILHA • ANO 39 |

ED. 2.

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À espera de viabilização

CIDADE - PÁGINA 14

A Associação Cultural

Moi-nho Covolan apresenta o projeto

Moinho da Mérica, um local com

múltiplas ações, de abrangência

regional e nacional, que pode

en-riquecer ainda mais a cidade berço

FOTO: Associação Cultural Moinho Covolan

da imigração italiana.

Memórias, cultura, educação,

arte, turismo cultural e

empreen-dedorismo. Tudo em um só lugar

e à espera de parcerias.

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Os vereadores receberam na Sessão de segunda-feira, dia 27, o gerente local da Corsan, Elton Luiz Ernzen que expôs a realidade da autarquia no município de Far-roupilha, no que tange a gestão da água e as obras para o tratamento de esgoto.

Segundo Ernzen, a Compa-nhia aumentou sua capacidade de produção na barragem do Burati, passando de 130 litros por segun-do, para 150. Ao encontro disso, através da adutora de Nova Sar-denha, aumentou-se também a distribuição, possibilitando a me-lhora do sistema quando concluída a instalação da adutora do bairro São José.

Questionado pelos parlamen-tares quanto ao ritmo imposto nas obras para tratamento de esgoto, o gerente enfatiza o cumprimento dos prazos contratuais nas instala-ções de redes coletoras e subesta-ções de bombeamento, porém, por conta de pendências burocráticas e o não cumprimento de contra-tos por parte de empreiteiras, há atrasos na conclusão da Estação de Tratamento de Esgoto.

Outra ação que acusa

proble-Legislativo cria comitê

para tratar da poluição

visual na cidade

Na quarta-feira, dia 27, os ve-readores Gilberto do Amarante, Clarice Baú e Sandro Trevisan es-tiveram reunidos por vídeo con-ferência com os representantes do Executivo Municipal, RGE e enti-dades de classe do município, com o propósito de elaborar um plano de ação contra a poluição visual causada pelo excesso de cabos nos postes de energia elétrica.

Conforme explanou a gerente de relacionamento da RGE, Laíse Grzebieluckas, a empresa identiica como um dos problemas causado-res do alto número de cabeamento em postes a possibilidade de haver o seu uso por empresas não cadas-tradas junto a RGE.

Laíse explica que a concessão dos postes para empresas de teleco-municações é de responsabilidade da RGE, porém há diiculdades téc-nicas em iscalizar individualmen-te o seu uso. De toda forma, uma vez identiicada a irregularidade, o prazo de notiicação envolvendo as empresas de telefonia e a ANEEL pode chegar até 60 dias.

Visando dar celeridade ao pro-cesso de identiicação e iscalização do uso dos postes, o Legislativo buscará através de uma legislação municipal a identiicação visual das empresas aptas em utilizá-los. Jun-tamente com o Executivo poderá trabalhar-se com a possibilidade de punição aos casos reincidentes. mas na qualidade de entrega dos

serviços é a repavimentação, con-forme atesta os vereadores que apontaram a má formação da via após manutenção da Corsan em determinados pontos da cidade.

Diante destas situações Hern-zen explica que a obra também é

realizada por empresa terceirizada e que a autarquia iscaliza a con-clusão, porém há chances de haver deformações na rua após a iscali-zação. Para isso, o gerente solicita que a comunidade comunique a Corsan para realizarem uma nova manutenção.

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REDACAO@OFARROUPILHA.COM.BR

“Qual é a diferença de um servidor do

Fórum de um atendente de supermercado?”

Maurício Bianchi, presidente

da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Farroupilha

Sobre a mobilização organizada pela OAB do Rio Grande do Sul que pede pela reabertura dos fóruns

e prazos dos processos físicos no judiciário do estado. Em entrevista à Spaço FM.

“Livre-se de bajuladores. Mantenha perto de si

pessoas que lhe avisem quando você errar”.

Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos

“Haverá mudanças no modelo

de distanciamento controlado, na cogestão

e na salvaguarda. Queremos as escolas abertas,

já. Isso é muito essencial”.

Eduardo Leite, governador do RS.

“Noi foi o governo federal que obrigou vocês

a icarem em casa, que fechou o comércio,

que destruiu milhões de empregos. Podem ter

certeza, este suplício está chegando ao im”.

Jair Bolsonaro, presidente do Brasil

Sobre os governadores que estabelecem medidas restritivas para conter a Covid-19.

Aulas até o nono ano retornam

Na quinta-feira, dia 29, os

alu-nos da educação infantil até o nono ano voltaram às salas de aula de forma gradual em Farroupilha. As turmas foram divididas em gru-pos, que farão a alternância entre as aulas presenciais e remotas. To-das as orientações de retorno foram passadas pelas equipes diretivas de cada escola aos pais e responsáveis

De acordo com a Secretária Mu-nicipal de Educação, Luciana Zanfe-liz, as famílias têm a liberdade, caso

não estejam completamente organi-zadas ou seguras, de não enviarem as crianças à escola, uma vez que a volta presencial não é obrigatória.

TRANSPORTE

A disponibilidade do transporte escolar nos primeiros dias pode i-car comprometida devido à falta de tempo de organização das empre-sas. Com isso, é fundamental que os pais as contatem para veriicar sua programação.

TESTAGEM

Todos os proissionais da edu-cação das séries que iniciaram na quinta-feira foram testados para a Codiv-19. Nenhum apresentou re-sultado positivo para a doença. O objetivo da ação realizada pela Ad-ministração Municipal foi dar todo o suporte e segurança para o retor-no às aulas, tanto para os professo-res, diretores e funcionários escola-res, como também para os alunos e seus familiares.

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LUIZ CARLOS RUSCHEL GOMES

ruschel_gomes@hotmail.com

Menino 23

Guerras e Pandemias

MARIO ROMANO MAGGIONI

mrmaggioni@bol.com.br DIREÇÃO direcao@ofarroupilha.com.br Jorge E. Bruxel FINANCEIRO fi nanceiro@ofarroupilha.com.br

Ana Paula Soares

COMERCIAL

comercial@ofarroupilha.com.br

André Luiz da Silva

andresilva.ofarroupilha@gmail.com Helena Da Chary helena@ofarroupilha.com.br REDAÇÃO redacao@ofarroupilha.com.br Claudia Iembo claudia@ofarroupilha.com.br DIAGRAMAÇÃO producao@ofarroupilha.com.br

Valnir Peralta Fernandes

DESIGN | ANÚNCIOS

anuncios@ofarroupilha.com.br

Eduardo Miranda

CIRCULAÇÃO | S.A.C

circulacao@ofarroupilha.com.br

Luiz André Brollo

andre.ofarroupilha@gmail.com

Representado por:

Filiado à:

Rua Luíz Ornaghi, 141 - Farroupilha/RS

Telefone: (54) 99237-4733 | 99183-4975 E-mail: contato@ofarroupilha.com.br Site: www.ofarroupilha.com.br | Instagram: @ofarroupilha Facebook: fb .com/ofarroupilha | Twitter: @ofarroupilhaweb

FUNDADO EM 20 DE SETEMBRO DE 1981

EXPEDIENTE

Assisti ao documentário Menino 23 - disponível na internet. O documentário retrata um estudo feito em relação a um grupo de meninos encaminhados, por volta de 1935, de um orfanato do Rio de Janeiro a uma fazenda no interior de São Paulo.

A fazenda era propriedade de uma família rica, que fazia parte do movimento político chamado Ação Integralista Brasileira - AIB. Segundo a Wikipédia, foi um movimento ultranacionalista, corporativista, conservador e tradicionalista católico de extrema-direita. O movimento foi fundado em 7 de outubro de 1932 pelo jornalista e escritor Plínio Salgado. Diversos se insurgiram (Levante Integralista) contra a ditadura instaurada por Getúlio Vargas. Alguns foram fuzilados. Dentre seus membros são citados Miguel Reale, Dom Hélder Câmara, José Lins do Rego, Mansueto Bernardi e Vinicius de Moraes.

Os meninos, escolhidos - segundo depoimento do Menino 23 - como gado, foram levados de um orfanato do Rio de Janeiro à fazenda.

A família Miranda, proprietária da fazenda, não quis prestar depoimento à produção do fi lme. Uma lástima!

O fi lme buscou alguns daqueles meninos (já velhos) ou seus fi lhos (já adultos). Eles relatam suas impressões a respeito do tempo vivido na fazenda.

Vale muito assistir.

O fi lme revela os desvãos da natureza humana, o limiar entre a caridade e a escravidão, a proximidade da AIB com o fascismo, a profundidade existente entre a casa grande e a senzala, e diversos outros conceitos que movem o mundo.

Na fazenda, foram encontrados tijolos de construção com a suástica nazista. O documentário é intrigante. Tem como subtítulo Infâncias Perdidas no Brasil.

Aos meninos, na fazenda, era atribuído um número. Alguns eram mais conhecidos pelo número do que pelo nome. O principal personagem do documentário é o Menino 23. O Menino 2 é o coadjuvante.

Compartilho, pois o Menino 23 me tirou diversas horas de sono. As angústias divididas são carregáveis.

Casualmente, fui seminarista dos 10 aos 20 anos (1975-1984). Éramos em torno de 120. Cada um colocava um número interno nas suas roupas. O meu número era 68.

Século XX, tempo de desenvolvimento, processo de aumento tecnológico, das pesquisas cientifi cas, conquistas da civilização, destarte a melhor qualidade de vida para a humanidade. Lastimavelmente, nas décadas do século XX, nem tudo foi primoroso. Ocorreram milhões de mortes, proporcionadas por uma pandemia e guerras.

O século começou com um alvoroço causado pela pandemia, conhecida como gripe espanhola, efeito maligno do vírus infl uenza, que se espalhou pelo mundo nos anos de 1918/1919, causando a morte de mais 50 milhões de pessoas. Esse surto gripal foi favorecido pela Primeira Grande Guerra Mundial, evidentemente pela aglomeração de soldados, facilitando como um impacto direto nos países participantes do confl ito, alcançando os restantes países pelo deslocamento de pessoas. A doença altamente conta-giosa foi caracterizada pelo seu rápido alastramento em três surtos. O primeiro em março de 1918, o segundo no mesmo ano, o terceiro iniciado em janeiro de 1919. O se-gundo surto foi o mais contagioso. A gripe chegou ao Brasil através de navio e, espalhou-se pelo país. Como não existia nenhuma forma de curar a doença, os médicos receitavam remédios e esperavam ao menos uma reação do pacien-te. Para evitar a proliferação da doença, as autoridades recomendavam que as pessoas evitassem aglomerações, iso-lamento social, lavassem as mãos continuamente, comércio e indústria paralisados. A gripe espanhola não teve cura. Ao início do ano de 1920, como apareceu, desapareceu.

Concomitante a gripe, começou a Primeira Guerra Mundial (1914/1918), mais um acontecimento desastro-so, provocado pelo imperialismo entre grandes potências

europeias. Essa situação beligerante causou verdadeiro massacre com a morte de 10 milhões de combatentes, cinco a seis milhões mutilados. A insensatez dos homens fez eclo-dir a Segunda Guerra Mundial (1939/1945), um confl ito também de imensas proporções, guerra que resultou numa carnifi cina com a morte de 60 a 70 milhões de pessoas e uma infi nidade de feridos.

O enfretamento teve como estopim o expansionismo da Alemanha de regime nazista. A segunda guerra foi conti-nuação da primeira, quando naquela ocasião a Alemanha derrotada e humilhada, teve drásticas perdas com terri-tórios tomados, perda do prestígio político, sofreu sanções fi nanceiras, a derrocada econômica, desespero, alemães com fome e desemprego.

Naquele período – entre primeira e segunda - aprovei-tando-se da grave situação, surge um indivíduo de nome Adolf Hitler, reacionário, de extrema direita, fundador do Partido Nazista. Carismático se tornou líder da Alemanha. Dominou população alemã sofrida. Com a ideia expansio-nista, na tentativa de recuperar territórios, foi protagonista maior da 2ª Guerra Mundial. Foi culpado de um genocí-dio, outro pavoroso destaque do século XX, o holocausto, responsável pela morte de seis milhões de judeus. Feliz-mente, prenúncios de uma nova guerra mundial estão desconsiderados, no entanto, uma pandemia que inspira medo, que inquieta, que causa angústia, ansiedade, sensa-ção que a pessoa possa ser a próxima vítima da peste, covid 19 que assola a humanidade. Já existem vacinas, ótimo, mas o ideal mesmo seria o covid 19 sumir do mapa, tal e qual a gripe espanhola.

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Todos nós nascemos com nosso espírito morto. Con-forme a Bíblia, isso ocorre desde que o primeiro pecado foi cometido no jardim do Éden, por Adão e Eva. Nascer com o espírito morto signii ca que desde o nosso nasci-mento estamos, espiritualmente, separados de Deus.

O vazio existencial é um dos principais problemas que todos os seres humanos enfrentam ou enfrentarão em algum momento das suas vidas, devido ao fato de ter o espírito morto, que os mantém separados de Deus. Neste sentido, conforme a Bíblia, resolver este problema especíi co do espírito morto signii ca ter uma nova vida, nascer novamente.

Deus nunca esquece das pessoas que nascem no-vamente ao longo da vida. Conforme João 3:3: “Jesus respondeu: — Eu ai rmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.”. E segundo 2Coríntios 5:17: “Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era ve-lho, e já chegou o que é novo.”. Como citado acima, as pessoas que “nascem novamente” podem ver o Reino de Deus. E isso muda tudo. Deus deseja que isso aconteça com todas as pessoas.

O livro de Rute narra a história de Noemi e sua nora Rute. Noemi era uma mulher temente a Deus, que morava em Israel. Em uma época que houve fome no país, Noemi, seu marido e seus dois i lhos foram para Moabe tentar a vida. Conforme o livro, em um período de cerca de dez anos, seus i lhos casaram e aconteceu que o marido e os dois i lhos de Noemi morreram. Noemi se tornou viúva, vivendo com suas

Deus não esquece você

NO CAMINHO DA RIQUEZA

Empresário ¦ darcilevis@gmail.com

DARCI LEVIS

duas noras, que também i caram viúvas.

Perante esta situação, Noemi decidiu voltar para a sua terra, mas devido às circunstâncias, ela tentou con-vencer suas duas noras a i carem em Moabe, com seus parentes de sangue. Ela convenceu uma delas, mas não conseguiu convencer Rute, conforme Rute 1.16-17: “Po-rém Rute respondeu: — Não me proíba de ir com a se-nhora, nem me peça para abandoná-la! Onde a senhora for, eu irei; e onde morar, eu também morarei. O seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus. Onde a senhora morrer, eu morrerei também e ali serei sepultada. Que o Senhor me castigue se qualquer coisa, a não ser a morte, me separar da senhora!”.

Rute 1:20 destaca que quando Noemi e Rute chega-ram a Belém, Noemi disse: “Não me chamem de Noemi, a Feliz. Me chamem de Mara, a Amargurada, porque o Deus Todo-Poderoso me deu muita amargura.”. Ela pen-sava que Deus a havia esquecido devido aquilo que esta-va passando naquele momento.

Entretanto, em pouco tempo, Rute casse com ou-tro parente de Noemi, chamado Boaz, que levou Noemi para viver com eles. Quando tiveram o primeiro i lho, conforme Rute 4.16-17: “Noemi pegou o menino no colo e cuidou dele. Ao vê-lo, as mulheres da vizinhança diziam: — Nasceu um i lho para Noemi! E lhe deram o nome de Obede. Obede veio a ser o pai de Jessé, que foi o pai do rei Davi.”. Esse i lho foi avô de Davi, família da qual posteriomente Jesus Cristo foi enviado para nascer e viver na terra. Portanto, Deus não esqueceu de Noemi. Será que ele esqueceria você?

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Os teatros de madeira elisabetanos, deram vida às obras de Shakespeare nos anos 1590. “A megera domada”, “A co-média dos erros”, “Romeu e Julieta”, “ Ricardo III”, O Merca-dor de Veneza”, “Hamlet “, e muitas outras, foram apresenta-das ao ar livre, até 1666, quando o teatro pegou fogo durante o grande incêndio de Londres. Hoje essas obras fazem parte de um acervo literário histórico que nunca se perderá, por-quê as palavras estão gravadas nos mais preciosos objetos transportáveis compostos de páginas encadernadas, com texto manuscrito, formando uma publicação, o livro. Dia 23 de abril, foi seu dia Mundial, que a Unesco criou para encorajar os jovens a conhecerem a enorme contribuição de autores através dos séculos. Esses teatros ganharam o nome Elisabetano em homenagem a rainha da Inglaterra de 1533, Elisabeth I. Naquela época, não havia cenário nem cortinas nos teatros - e se mostravam poucos objetos e peças de vestuário durante o evento. O fator principal era o texto, a mensagem que o autor tinha intenção de passar aos ouvi-dos do público, ávido de emoções e informação. Quando o espetáculo estava prestes a começar ouvia-se um soar de trombetas, e assim atores e espectadores se uniam uns aos outros, pela proximidade que aquele ambiente permitia. Para sinalizar a escuridão durante um ato, utilizava-se uma tocha carregada pelos atores ou um texto poético nas falas. As comédias shakespearianas sempre subvertiam a expec-tativa de seu público - o inal feliz nunca foi totalmente livre de problemas, nunca trouxe em si todas resoluções para todas confusões do enredo. E o público aceitava os momen-tos de tragédia na certeza de que, no im, tudo icaria bem.

O conhecimento é parte da ética

Descobri também nos livros, que nessa mesma renascença, as mulheres eram proibidas de atuar no palco, por isso um rapaz poderia fazer um papel de mulher, fazendo papel de um rapaz, e assim a comédia instaurava confusão em cena. Dessa forma a cultura passava de boca em boca através do povo, que absorvia histórias pra contar, se preenchendo, como quando se dedica um tempo a um livro. Hoje os tea-tros estão fechados pela quarentena. Se lembrarmos as apre-sentações ao ar livre talvez fosse uma excelente opção para retomada de um bom texto com qualidade, o que realmen-te digniica a apresentação. Nossa busca por informação, atualmente tem fontes em múltiplas telas, além dos livros tradicionais. Mesmo assim, durante a pandemia, a venda de livros no Brasil cresceu muito. Em julho de 2020, no Rio Grande do Sul, foi calculada venda extraordinária. Aumen-taram mais de 150% as vendas no estado. O que deixou de-zenas de livrarias muito contentes, pois vinham de prejuízos históricos, e acabaram se refazendo inanceiramente com o caminhar da quarentena. Em um ano de pandemia, o mer-cado editorial não sofreu o grande baque que se esperava, enquanto livrarias e bibliotecas tiveram que fechar suas por-tas. O hábito de comprar on-line ganhou força e salvou as vendas das editoras, mas a concorrência com as livrarias pôs em risco sua sobrevivência. O livro é um produto cultural, assim como o teatro, e por isso exige ações extraordinárias. Trabalhar em defesa do livro é um ato de reconstrução. “O conhecimento é parte de uma ética que vincula a formação do indivíduo a roda da biblioteca, com o saber forjado pelas experiências do cotidiano”(Alfredo Bosi).

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Oportunidades são criadas e aproveitá--las é uma escolha que contempla a todos. Em maio, mês das Mães, a Amplisound Cen-tro Auditivo em Farroupilha, que há mais de 22 anos é referência em saúde auditiva, traz com a GN Resound, marca que represen-ta com exclusividade, uma nova edição da Campanha GN POR TODOS.

A campanha, criada em 2020 em meio à pandemia, e com nova edição agora em 2021, tem o intuito de viabilizar, que mesmo com a dificuldade de investimento durante este momento atípico, as pessoas tenham acesso e possam cuidar da audição e melho-rar sua comunicação, com uma experiência auditiva de alta qualidade.

Como funciona a Campanha? Na compra do aparelho auditivo para uma das orelhas, a GN Resound subsidiará quase 100% do valor do aparelho para a outra orelha e na Amplisound é possível realizar a avaliação, seleção e adaptação dos aparelhos auditivos para a melhor experiência auditiva do pa-ciente.

Vale ressaltar que a campanha já possi-bilitou o acesso a aparelhos auditivos a mais de 300 usuários no Brasil inteiro em 2020! A Amplisound juntamente com a GN Resound deseja, na atual edição, poder continuar pro-porcionando às pessoas que não poderiam investir em seus aparelhos, que precisam trocar seus aparelhos e àqueles que talvez teriam possibilidades de investimento em uma linha mais econômica, a possibilidade de aquisição de uma linha mais tecnológica, a conquista do sonho de ouvir bem nova-mente.

Lembrando que a GN Resound é a marca fabricante de aparelhos auditivos com histó-rico pioneiro de 150 anos em pesquisa e de-senvolvimento para tecnologias envolvidas em comunicação e por tudo isso sabe das di-ficuldades geradas quando há a privação do indivíduo em ouvir - e o impacto ocorrido na vida destas pessoas a partir da dificulda-de dificulda-de comunicação.

Aproveite a grande oportunidade trazida pela campanha GN POR TODOS neste mês especial e agende uma visita para avaliação na Amplisound Centro Auditivo. Rua Pinheiro Machado, 20, sala 33. Fone: 3011-0297.

Caso seja necessário, ainda há a alternati-va do atendimento domiciliar.

GN POR TODOS

Conheça a campanha que desperta sorrisos com os melhores sons!

CAMPANHA

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da Mèrica

um projeto inédito

para o salvamento

do Moinho Covolan

Para salvar o sítio histórico do Moinho Covolan, no centro de Farroupilha - um dos prédios antigos e mais signiicativos da região, marcado por traços contemporâneos de sua ocupação e vida cultural nos últimos 20 anos - a Associação Cultural Moinho Covolan está lançando o Moinho da Mèrica, um projeto inédito e de múltiplas ações, de abrangência regional e nacional. Ele é a alternativa à amea-ça de destruição do local histórico, que chegou a ir a leilão, arrematado pela própria Associa-ção, nascida em 2018, com 730 sócios amigos.

O projeto – uma alusão ao eterno sonho da América, a Mèrica dos imigrantes que atraves-savam o mar rumo ao Novo Mundo – propõe a criação de:

- um inédito Museu da Língua Talian (cujo nome lembra Darcy Luzzatto);

- o Museu das Nonas e Nonos da Imigração Italiana no Brasil (acervos e pesquisas do jor-nalista e correspondente Oliviero Pluviano);

- Escola Aberta educacional e cultural (de-dicada a Angelo Giusti);

- Restaurante e Enoteca Molin Covolan (sob curadoria de Paola Tedeschi, criadora da Escola de Gastronomia UCS/Icif);

- Auditório Nova Vicenza, entre outras ações.

“Conseguimos contatos com diversas pes-soas inluentes, que colaboraram na constru-ção desse projeto. Há diversos caminhos para que o Moinho possa ser muito mais do que já é e a população precisa saber disso”, enfatiza Tia-go Gasperin, da Associação Cultural Moinho Covolan.

A proposta do Moinho da Mèrica é tam-bém um chamamento ao poder público de Farroupilha sobre a importância e o potencial do Moinho Covolan. Outras instâncias já re-conhecem a causa do salvamento do Moinho e apoiam as iniciativas da Associação Cultural Moinho Covolan, como a Secretária de

Esta-Um lugar histórico com diversas possibilidades para enriquecer a região

Moinho abriga exposições Beleza que pode ser ainda mais expandida

A secretária de Cultura do estado, Beatriz Araújo, em visita ao local

Ambiente interno: cheio de charme

FOTO: Vintage Agência Digital

do da Cultura do Rio Grande do Sul, Beatriz Araújo, e o ICOMOS/Brasil (Conselho Inter-nacional de Monumentos e Sítios, organização global associada à UNESCO).

“Buscamos irmar parcerias de cooperação com empreendedores, marcas e instituições que tenham uma visão de futuro, para lançar as bases desse projeto junto da Associação Moinho Cultural. Acreditamos que o projeto pode abrir novos horizontes para a cidade e região, fomentando o turismo de Farroupilha e desenvolvendo uma economia criativa e cul-tural”, enfatiza Gasperin.

Recentemente, conexões com a Embaixada da Itália no Brasil, e o Consulado do Rio Gran-de do Sul, passaram a compor esforços para o salvamento do Moinho, contribuindo para a construção do projeto Moinho da Mèrica, que vai abrigar, além de memórias, muita cultura, educação, arte, turismo cultural e empreende-dorismo.

Contatos da Associação Cultural Moinho Covolan: Ana Paula Soares (54/98130-0356); Érico Razzera (54/99619-6037); Tiago Gaspe-rin (54/99943-3449).

Café do Moinho Covolan

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o Dia do Trabalhador?

Num piscar de olhos chegamos ao mês de maio, que estreia trazendo o feriado do Dia do Trabalho, ou Dia do Trabalhador, referência também usada em nosso país. Pausa para a maioria dos proissionais, embora nem todos usu-fruam dela.

1º. de maio é o dia de quem trabalha, dentro ou fora de casa. A data foi instituída em 26 de setembro de 1924, quan-do se oicializou, no Brasil, o feriaquan-do nacional em

comemo-“No feriado vou aproveitar meu pequeno Arthur, de três anos e meio. Se o tempo estiver bom, vamos passear, andar de bicicleta, jogar futebol, caso contrário, vamos assistir a muitos desenhos”.

Michael Pereira Matias

Técnico em manutenção de equipamentos

de informática, há oito anos na Domitec Informática.

“No dia do trabalhador estaremos recebendo uma equipe de estética de Porto Alegre em nosso Studio e depois deste com-promisso, aproveitaremos o restinho do feriado em família”.

Leonardo Machado Chibiaqui

Gerente há um ano de uma das lojas Quero-Quero da cidade.

“Tenho planos de icar em casa com minha esposa Fabie-li, me resguardando, até porque não é momento de icarmos saindo por causa da pandemia. Então, o feriado será tranquilo, fazendo algumas coisas que precisam ser feitas dentro de casa”. “Trabalho há mais de sete anos com meu próprio

negó-cio, fazendo salgados, doces e tortas para festas. Tenho vá-rias encomendas para o dia do trabalhador e como caiu no sábado, que é nosso dia de folga, nossos clientes serão aten-didos conforme o combinado”.

Mônica Mainart Zart Carpes

Confeiteira da Recanto Doce,

que atende pelo WhatsApp, Instagram e Facebook.

Jessica Brites Mello

Piercer há seis anos na Master Tattoo Studio, em Farroupilha.

ração aos trabalhadores e para confraternizações das classes operárias. O presidente Getúlio Vargas, nas décadas de 30 e 40, passou a chamar de “Dia do Trabalhador”.

Em tempos de pandemia tudo icou meio embaralhado: mudaram espaços de trabalho, horários, hábitos, mas segui-mos planejando e ... trabalhando! Eu, você e quem divide os planos conosco, como a Mônica, o Leonardo, a Jessica e o Michael.

PARABENIZA

A TODOS

TRABALHADORES

PELO

SEU DIA

O

JORNAL

FOTO: Taynara Maciel FOTOS: Arquivo Pessoal

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Para participar desta página NONAS & NONOS QUE AMAMOS, envie a foto do nono e/ou da nona que você ama com uma men-sagem para eles, para que i quem registrados seu carinho, sua atenção, seu amor. Envie para o email: producao@ofarroupilha.com.br

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SINTA

A NOSSA CIDADE

O FARROUPILHA

Mensagem

para os nonos

Olmiro

e Diva Turcati

Os avós que cuidam dos netos deixam marcas em suas almas

Dos netos Cecília, Francisco, José Antônio e Lívia

Avó materna Celita Vargas

e tia avó: Célia Gaviraghi

Os avós que cuidam dos netos deixam marcas em suas almas

Dos netos Cecília e Francisco

NO DIA DO TRABALHO,

O RECONHECIMENTO DO JORNAL O FARROUPILHA

A TODAS AS NONAS E NONOS

QUE DEDICARAM UMA VIDA DE TRABALHO

(19)

POR PATRÍCIA PERONI |patriciaperoni@hotmail.com

NOSSA

GENTE

CONTEÚDO ESPECIAL | CULTURA, LAZER, ENTRETENIMENTO E VIDA SOCIAL

caderno

A eterna busca daquilo

que não sabemos o que é...

De parceiro... De trabalho... De treinador... De academia...

Mas elas esquecem de mudar a parte mais importante de tudo: elas mesmas!

É uma utopia acreditar que mudando de ambiente, você também mudará. Você só muda quando consegue entender Hoje quero propor uma refl exão sobre a busca infi nita

por aquilo que nem sabemos o que é. Você não leu errado. Pensa comigo: As pessoas mudam em vários aspectos de suas vidas, certo?

Mudam de casa... Mudam de cidade... De país...

De roupa... De estilo...

o que há de mais profundo dentro de você e assim perceberá também que não adianta mudar o que está ao seu redor se o seu interior continuar igual.

Quantas pessoas que você conhece que mudaram de país, mas continuam as mesmas e pensando da mesma for-ma? Ou que mudaram de casa, e são iguais? Ou que troca-ram de parceiro e seguem com os mesmos problemas?

A busca deve ser sempre em melhorar o que você já tem. Em buscar evolução e não fuga. Não caia na armadilha de achar que o melhor está esperando você em alguma coisa que você ainda não tem. Você vai perceber... quando tiver... que ainda faltará algo. E não há coisa pior que não sentir-se completo. Entenda o que é ser completo e faça tudo o que puder para ser feliz. Mas entenda que: primeiro deve partir de dentro de você.

(20)

PALAVRAS

CRUZADAS

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O FARROUPILHASEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021

expressões

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Aniversários

Assinantes e familiares que aniversariam de 30/04 a 06/05/21

(EDITAIS DE CASAMENTO PUBLICADO AOS 30 DE ABRIL DE 2021)

Edital nº 13724: GUILHERME BELUSSO, solteiro, autônomo, na-tural de Farroupilha-RS, residente e domiciliado em Farroupilha e CHRISTIANE MARTINS ARAÚJO, solteira, fotógrafa, natural de Rosário do Sul-RS, residente e domiciliada em Farroupilha. Edital nº 13725: EVANDRO VALER, solteiro, gerente, natural de Farroupilha-RS, residente e domiciliado em Farroupilha e

MARI-LIA SILVA ALVES, solteira, analista de crédito, natural de Rosário

do Sul-RS, residente e domiciliada em Farroupilha.

Edital nº 13726: THIAGO PASQUAL BRAMBILLA, solteiro, es-tudante, natural de Farroupilha-RS, residente e domiciliado em Farroupilha e MARIA EDUARDA CARDOSO, solteira, estu-dante, natural de Farroupilha-RS, residente e domiciliada em Farroupilha.

Edital nº 13727: LUCAS RUCHEL, solteiro, auxiliar mecânico de manutenção, natural de Farroupilha-RS, residente e domiciliado em Farroupilha e BIANCA LIMA PEREIRA, solteira, do lar, natural de Porto Alegre-RS, residente e domiciliada em Farroupilha. Edital nº 13728: FABRÍCIO WERNER ROSANELLI, solteiro, ven-dedor autônomo, natural de Farroupilha-RS, residente e do-miciliado em Farroupilha e RAFAELA REGINA FABRO, solteira, professora, natural de Farroupilha-RS, residente e domiciliada em Farroupilha.

Quem souber de algum impedimento oponha-o na forma da Lei. Rua 13 de Maio, 70A. Fone: (54) 32611436. cartoriosilvana@bol.com.br

Silvana Hart Schneider, Registradora Civil do Registro Civil das Pessoas Naturais de Farroupilha, faz saber que pretendem casar:

Editais de casamento

30 DE ABRIL

Adenise Bellaver, Andreia Colognese, Ary Zanonatto, Ayrton Mattos, Bianca Casa, Francielli D Mariani, Gustavo Correa da Silva, Helen Bampi, Henrique Valera Luchese, João Possa, Laila Maria Pedrozo Do-mingos, Lourdes da Campo Tonini, Lurdes Thereza Busetti Lorenza, Marcio Palucliowski, Marco Antônio Velho, Margare-te Lourdes Prodrotti, Maria Le-onor de Bona, Marines Zucco, Marlon Lazzari Scarabotto, Nei-mar Volpini, Nilce Maria Chiele Dors, Samuel Maziero, Sandro Oliveira, Teilor Luiz Kunz, Vito-rino Lovi.

1º DE MAIO

Armando Bassi, Barbara Campeol, Cintya dos Santos, Claudio Emer, Eduana Lazza-ri, Euclides Fontanive, Fagner Quebin, Gabriel Bampi, Gilber-to Pimentel da Silva, Helena Chesini, José Luís Risson, Lizia-ne F. Dias, Lucas Dalcin, Luccas Raota, Luís Gustavo Zamboni, Margarete Oliveira, Mariana Rucks Dick, Marilene Neis Bas-sotto, Nestor de Paris, Roseane Teles da Silva, Tomaz de Jesus Grezzana, Virtes Moterle.

02 DE MAIO

Alan Lucas Turcati, Alice Mauri Wolters, Ana Rita Pereira, Analice Pereira, André Piccoli, Arnaldo V. Brida Cordova, Carla Machado Araldi, Carlos Alberto Burati, Edipo Rodrigo do Nas-cimento, Fabiana Fanton, Fer-nanda Pagliarin, Gelsomina A Fagherazzi, Joelma Inês Casa, Juliana Dall`Onder, Lauri José de Miranda, Luana Bernardi, Matheus Becker Reiter, Otavio de Pizzol, Pamela Milesi, Pedro Artur Roman, Richardi da Silva Santos, Wilson Zamboni, Zair Luiz Casagrande.

03 DE MAIO

Ademir Dobner, Catarina

Esgorla, Pedro Gilberto Rottilli, Pedro Henrique Custodio, Rosa Maria Gomes de Melo, Sergio da Silva Almeida, Silmar Cha-ves de Freitas, Tiago Osmarini, Vilma Werner Loss.

05 DE MAIO

Aline Fonseca Brutomesso, Anderson Paulo Goncalves, Ângelo Ariotti, Auri Hensel, Cleber Tadeu Gobbato, Dal-si de Nardi, Daniele Belusso, Eroni Sebben, Flavia Vedana Perini, Guilherme Aguiar Bulla, Guilherme Pilotti, Ignes Nerco-line, Jeferson Tomazini, Katia Beatriz Barrichelo Lisboa, Laura Amado, Laura Lima, Leonardo Colognese, Luiz Osorio Toazzi, Marcia Bleis, Nair de Lima Col-ferai, Paulo Afonso Pereira Fa-bricio, Paulo Vetorazzi, Rodrigo Bristot, Rosa Vanzan Ribeiro, Rosane Custodio, Simone An-toniazzi, Tiago Toso, Zolmir Dal Pizzol.

06 DE MAIO

Adão da Silva, Ana Lucia Zuccolotto, Aristides Broilo, Carmem Lucia Nervo Perguer, Eduardo Ari Rufatto, Elisa Rich, Elza Tolotti, Eva da Silva Lopes, Francesquet, Danilo Jose

Perei-ra, Eitor Somacal, Enzo Viecelli Corte, Glasfi ra Furlanetto, Itor Somacal, João Victor Pasa, Ka-tia Kasper Brustolin, KaKa-tia Rovi-so B. de Oliveira, Lenita Maria Bragagnolo, Leonilde Picoli, Marco Antônio Perottoni, Ma-rina Elvira Held, Mateus Rosa Trevisol, Matheus Berlaver, Mô-nica Covolan Bozzetti, Oscar Crocoli, Ronaldo Brida, Salete Conterno Dal Magro, Sergio Machado, Silvia Maria Dorss, Sonia Dal Pizzol, Valdecir Vil-mar Dallanhol.

04 DE MAIO

Ademir Bertoldo Dressler, Adriana de Brito, Alexandre Pretto de Paris, Almeri Flores Cardoso, Amanda Marques Pi-nheiro, Ângelo Lodi, Ari Afonso Rosanelli, Bianca Lain Agosti-ni, Carlos da Cruz, Cloris Maria Vieira Fonseca, Diego Borges Martins, Fernando Colussi, Gabriel Alves Correa, Gilberto João Três, Jeniff er Ziero, Joana Ruschel, Leticia Broilo, Luci Lu-nelli, Marcelo Cignachi, Marilda Forest Razzera, Matheus M da Silva, Nadir Toseta, Natalina Buttelli, Nelso Polla, Ortenila

Felix Ribeiro, Gilmare da S Coe-lho, Iracita Petrini Casagrande, Ivanor Agostinho Colombo, João Carlos Dossin, Luiz Gus-tavo Troes, Maria Carmem Roir da Silva, Maria Munhaga

Peri-ni, Milca Vitoria Calliari, Nilso Troes, Noel Francisco Alves Martins, Olivia da Aparecida Turchetto, Roberto Seitenfus, Rosane Bortolanza, Shirley Ma-chado, Willian Bertuol.

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Culinária

www.tastemade.com.br/programas/o-fio-que-nos-une-gallo/ cachorro-quente-com-guacamole-e-chips-de-batata-doce/

CACHORRO-QUENTE COM GUACAMOLE

INGREDIENTES

- Azeite Gallo Extra Virgem Clássico - 1 batata-doce fatiada fi ninha

- 2 colheres de sopa de cebola roxa picada - 2 colheres de sopa de tomate picado - ½ pimenta dedo-de-moça picada - Azeite Gallo Extra Virgem Reserva - Limão espremido a gosto

e Chips

de Batata

Doce

INSTRUÇÕES

1º Untar uma assadeira antiaderente com Azeite Gallo Extra Virgem

Clássico, dispor as batatas-doces fatiadas, regar com Azeite Gallo Ex-tra Virgem Clássico e levar ao forno pré aquecido a 180̊C por, apro-ximadamente, 20 minutos, ou até que estejam douradas e crocantes. Reservar.

2º Picar a cebola, o tomate, a pimenta e o avocado.

3º Juntar tudo em uma tigela, temperar com sal, limão e azeite Gallo

Extra Virgem reserva.

4º Finalizar com hortelã e reservar na geladeira.

5º Abrir o pão, regar com um pouco de Azeite Gallo Extra Virgem

Clás-sico e uma pitada de sal, e tostar rapidamente na mesma frigideira.

6º Em uma frigideira, dispor as salsichas e grelhar até fi carem bem

douradas. Reservar.

7º Dispor a salsicha no pão e cobrir com a guacamole para servir. 8º Servir com chips de batata-doce.

- 1 avocado - Sal a gosto - Hortelã a gosto - 2 pães de cachorro quente - 2 salsichas frankfurt

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O FARROUPILHASEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021

cidade

23

Quem de nós nunca experimentou a falta de tempo para a realiza-ção de uma tarefa? A sensarealiza-ção é intensa quando deixamos tudo para a última hora, pelo menos comigo é assim.

Tem gente que resolve tudo no último segundo antes do prazo se encerrar. A famosa procrastinação. Tenho pavor disso porque lidar com a pressão é uma arte e eu normalmente jogo no time do planejamento. Mas às vezes, pode acontecer de o planejamento falhar. Muito comum, por sinal, trabalhando em ambiente doméstico, cercado pelos imprevis-tos que fazem parte do cotidiano.

Enfi m, todas estas palavras para dizer que deixei para escrever este texto no fi nal do prazo que me resta. Vamos lá. Desafi os dão frio na barriga. É preciso coragem para enfrentá-los.

Falando nisso, seis de maio é o Dia da Coragem. Pesquisando de forma rápida o assunto, descobri, em um artigo da revista Veja, que a palavra coração e coragem têm uma ligação direta, segundo a etimologia.

Conforme o dicionário etimológico, a palavra coragem vem do latim coraticum, que signifi ca a bravura que vem de um coração forte. Ela vem da raiz cor, que signifi ca coração. Do latim ao português, passando pelas modifi cações, coragem é ação do coração . Poético.

Resume-se que ser corajoso é prestar atenção ao coração, àquilo que tem signifi cado para nós porque se tivéssemos certeza de tudo para as nossas escolhas, não precisaríamos de coragem. Tudo muito complicado para algo muito simples: lembrar apenas que coragem e coração andam juntos porque têm a mesma raiz.

Esta essência é bem diferente de agir levado pela emoção ou pelo calor do momento. Dizem que a coragem se alimenta na prática, assim como tantos outros sentimentos. Agir é preciso.

Há quase 15 anos uma atitude de coragem me trouxe ao Rio Grande do Sul. Peguei minhas coisas, coloquei no carro e me lancei a uma nova vida, movida exatamente pelo coração. A razão me dizia que se não desse certo haveria um plano B. Deu certo. Encontrei o destino que procurava.

Incertezas são o recheio da coragem, que pode até assumir o papel da audácia, da ousadia, já que ela só acontece com o nosso movimento.

Vida é movimento e para viver é preciso coragem. Muita coragem.

Coragem

claudia@ofarroupilha.com.br

POR CLAUDIA IEMBO

Farpas da cobertura (IV)

No aguardo da alma de um importante mortal,

Os Anjos deitaram tapetes e não pouparam na decoração. Por causa do longo atraso, os mesmos procuraram pelo caminho: Na encruzilhada antes do céu, o Diabo inverteu a fl echa da direção...

Armando Wartha

PENSAMENTO

Fonte: titividal.com.br/

HORÓSCOPO

ÁRIES (21/3 a 20/4)

O momento pede mais sensibilidade e intuição, ariano. É melhor seguir um ritmo mais suave, porém mais certo.

Acontecimentos intensos podem despertar emo-ções profundas e é preciso pensar antes de agir. É fundamental saber se valorizar e valorizar as con-quistas que já fez. Caminhar mais lentamente cui-dando das emoções e das pessoas próximas.

TOURO (21/4 a 20/5)

É um período bastante importante em sua vida, taurino. Um novo ciclo está começando e as emoções estão à fl or

da pele. Vale à pena cuidar mais das relações e as-suntos pessoais. Algumas mudanças serão mesmo inevitáveis e é preciso saber ser fl exível. Encontre tempo para descansar e cuidar de si mesmo. Isso inclui cuidar do corpo, da saúde e das emoções.

GÊMEOS (21/5 a 20/6)

A semana pode ser mais turbulenta e instável, geminiano, e nem adianta correr contra o tempo para dar conta

tudo ao mesmo tempo. É importante ter alguns momentos de introspecção e reduzidor o ritmo. A semana pede um pouco mais de cautela para não falar alguma coisa errada. Por outro lado, se tem assuntos pendentes, pode ser hora de resolver.

CÂNCER (21/6 a 21/7)

Se toda Lua Cheia mexe com você, esta será extremamente potente, can-ceriano. Prepare-se para viver fortes

emoções. O céu do momento pede mais atenção ao que é mais importante e a proximidade daque-les que você mais ama. Em condições normais, seria uma ótima semana para vida social. Assuntos afetivos e amizades estão em pauta.

LEÃO (22/7 a 22/8)

Um ótimo momento para os assuntos de trabalho, leonino, mas com mudan-ças à vista. O céu da semana pede

aten-ção também com as coisas da casa e da família. Tudo mais intenso e acontecimentos que podem te tirar da zona de conforto. O ideal é ser fl exível, usar a intuição e agir com o coração sempre que possível. Tendem a ser dias mais produtivos.

VIRGEM (23/8 a 22/9)

Pode ser uma semana intensa em ter-mos de comunicação, virginiano. Por um lado, pode ser o momento para

falar coisas guardadas e divulgar trabalhos. Por outro, é preciso cuidado para não falar de forma agressiva ou provocar mal entendidos. Ao ouvir qualquer coisa, tenha certeza de ter entendido certo antes de responder.

LIBRA (23/9 a 22/10)

Um momento de mudanças, libriano. É importante ter fl exibilidade e capacida-de capacida-de mudar quando a situação pedir.

É um bom momento para se organizar fi nanceira-mente, mas tome cuidado para evitar gastos des-necessários. Assuntos de trabalho podem ganhar velocidade e intensidade e pode ser sua chance de colocar novos assuntos e projetos em prática.

ESCORPIÃO (23/10 a 21/11)

Tudo muito intenso pra você, neste pe-ríodo escorpiano. É hora de olhar para o que está sentindo e identifi car o que

realmente precisa ser feito. Nos relacionamentos, surpresas e novidades podem mudar o rumo das coisas. Vale à pena estar aberto ao novo e não ter medo de se deixar surpreender. Se quer mudan-ças em sua vida, a hora é essa.

SAGITÁRIO (22/11 a 21/12)

Um ótimo momento para organizar a rotina, sagitariano. Ainda que algumas coisas saiam do lugar neste momento.

Isso porque imprevistos e contratempos podem pegar em cheio sua rotina e os assuntos de traba-lho. Mas isso pode mostrar o que é prioridade e como conduzir as coisas de forma a dar conta do que de fato intesssa.

CAPRICÓRNIO (22/12 a 20/1)

É hora de intensifi car as atividades de prazer, capricorniano. Seja leve, apro-veite cada momento. Mas os assuntos

que envolvem responsabilidade também estão em destaque em uma semana que deve ser de re-sultados. Estar envolvido em projetos e assuntos que envolvem outras pessoas pode ser bastante positivo para fazer com que as coisas fl uam.

AQUÁRIO (21/1 a 19/2)

Um ótimo momento para focar nos assuntos de trabalho, aquariano, que podem ter alguma reviravolta ou

con-tratempo. Assuntos de família também podem se movimentar e talvez seja preciso uma boa organi-zação de rotina para dar conta de tudo que pre-cisa. Os assuntos pessoais podem trazer emoções à tona, que precisam ser observadas e resolvidas.

PEIXES (20/2 a 20/3)

Um bom momento para investir em mudanças, pisciano. São bons dias para fazer contatos, especialmente

que envolvam seus projetos de trabalho ou as-suntos pessoais. Vale à pena ter cuidado com a comunicação mais carregada de emoções. O perí-odo favorece cursos e estudos. E aumenta muito a sua intuição, a inspiração e também a criatividade.

Coragem se

alimenta na

prática

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Se encaixar nas

expectativas

alheias?

Edi Panassol

Autoestima e autoaceitação

Liberte-se da crença de tentar se encaixar nas expectativas dos outros.

Tentar se encaixar na expectativa alheia é como calçar um sapato que não te serve, dói e causa bolhas.

Será que vale a pena o esforço?

Uma pessoa que tenta cumprir a expectativa do outro é uma pessoa cuja a alma está sufocada e isso refl ete no seu corpo físico.

E sabe quando você se liberta disso?

Primeiro, quando você não se importa mais com o que seu corpo representa. Segundo, quando não se esforça em pare-cer mais interessante do que é.

E aí quando você perder o medo de decepcionar, pouco a pouco você vai se dando a chance de ser livre.

E é tão libertador quando a gente abre mão de ser aceito, por-que ser aceito é coisa do ego e ser autêntico é coisa da alma.

Beijos, fi quem bem.

plataforma digital

A Biblioteca Pública Municipal Olavo

Bilac celebra o Dia Municipal da

Leitura, enfatizando a oferta de um acervo

gratuito pelo site ou aplicativos de celular

Quem disse que pandemia é sinal de cal-maria nas atividades? Em alguns segmentos, a impossibilidade do presencial acelerou proces-sos inevitáveis. Quer ver? Há um pouco mais de um ano, as pessoas folheavam livros e per-corriam os corredores cheios de histórias nas bibliotecas de todo o Brasil. Com o distancia-mento social causado pela pandemia da CO-VID-19, os frequentadores desses espaços, que já eram poucos, agora se resumem a nenhum, o que gerou a digitalização dos acervos.

Quem está ao lado de gestores de todo o país para tornar o catálogo digital mais acessí-vel é a Biblioteca Pública Municipal Olavo Bilac junto com a Tocalivros e a Recode, com o pro-jeto Biblioteca Digital Tocalivros, que vai dispo-nibilizar um acervo gratuito de mais de dois mil audiolivros e cinco mil eBooks.

A ferramenta, que permite acesso tanto pelo site quanto pelo aplicativo disponível em iOS e Android, permite ouvir e ler off -line e sem limites quanto a acessos ou associados.

Segundo Ricardo Camps, sócio-diretor da Tocalivros, os benefícios de um espaço digital vão além de dispensar o físico. “O digital che-ga onde o espaço físico não consegue. Está no celular, no computador, dentro de casa, onde você quiser. Não tem o peso de carregar um livro porque está dentro do aparelho em todos os lugares”, contextualiza.

Além desta grande novidade digital, que pode ser conhecida acessando: https://tecaolavobilac.tocalivros.com – a nossa biblio-teca preparou surpresas para celebrar o Dia Municipal da Leitura, cinco de maio.

As surpresas serão apresentadas, a partir da data, nas redes sociais do Comitê Jovem ConectandoMentes (Facebook/conectmentes Instagram @conect_mentes). São elas: Carros-sel Literário, uma série de 10 posts, com trechos

do livro Antologia Florescer, que reúne 20 es-critores nacionais, entre eles a farroupilhense, membro do Comitê, Danieli Mützenberg e um vídeo com a contação da história: “No percurso das águas, Chapeuzinho Vermelho”, da profes-sora Simone Lovatel, que elaborou e construiu a dramatização do clássico da literatura infantil e que tem estimulado, de forma lúdica, o gosto pela leitura nesta parceria com a biblioteca.

SIMPÓSIO

Dando continuidade ao ritmo que foge da calmaria, no dia 6/5 a nossa bibliotecária Cristina Arruda vai palestrar, às 19h30, no 1º. Simpósio de Bibliotecas Públicas, que aconte-ce de 20/04 a 29/11, promovido pelo Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande, Sistema Estadual de Bibliotecas Públi-cas e a Prefeitura Municipal de Sapiranga.

O intuito do simpósio é a discussão de te-mas pertinentes ao fortalecimento das biblio-tecas públicas, bem como sensibilizar gestores municipais e Secretarias da Cultura e Educação a investirem nas potencialidades das bibliotecas públicas, valorizando os bibliotecários como protagonistas neste processo.

As transmissões serão no Canal do YouTu-be do CRB-10. A programação e as inscrições para participação podem ser feitas pelo link: http://bit.ly/1ºSIMPOSIOBIBPUBLICAS. Artes para celebração do Dia Municipal

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Uma força-tarefa contra o

tempo perdido na pandemia

Especialistas defendem retomada presencial

e participação das famílias e do poder público para que o

Brasil não regrida na formação de crianças e adolescentes

Entre as cores que regulam as ações de combate à Covid-19 no Rio Grande do Sul, a bandeira vermelha está de volta. E, com ela, vem o sinal verde para a retomada das aulas pre-senciais, entre outras atividades. O súbito rubro do mapa gaúcho vem no arrasto de uma batalha entre os pode-res Executivo e Judiciário e da ppode-ressão tanto dos que defendem a reabertura das escolas como daqueles que aler-tam que ainda não é hora de relaxar.

“As escolas deveriam ser os últi-mos lugares a fechar e os primeiros a reabrir”, sintetiza Ivan Gontijo, coor-denador de Políticas Educacionais do

Um dos grandes desai os das administrações públicas com a reto-mada das aulas presenciais será frear a evasão escolar. Dados do IBGE indicam que 1,4 milhão de crianças e adolescentes não frequentaram a escola em 2020. Outros 4,1 milhões de jovens não tiveram acesso a ativi-dades educacionais. “A escola é um lugar de acolhimento e de convívio, além de espaço de aprendizagem. Para trazer esses alunos novamente, o poder público tem de estimular a participação da família e da socieda-de”, destaca Cezar Miola, presidente do Comitê Técnico da Educação do Instituto Rui Barbosa e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. A prioridade de vacinar os professores é defendida pelo comitê para que se criem condições de segurança na re-tomada das atividades.

Em um país com 11 milhões de analfabetos com mais de 15 anos e onde metade das crianças na faixa dos oito anos não aprende o básico em Matemática e Língua Portugue-sa, pontua Miola, o amplo acesso, a permanência e qualidade do ensino ainda são cenários distantes. O resul-tado no futuro poderá se refl etir na falta de mão de obra qualii cada e na ampliação do contingente de analfa-betos funcionais. “Isso terá impacto na qualidade de vida, na obtenção de melhores postos de trabalho e no desenvolvimento de uma geração”.

UM RETROCESSO DE ANOS

Estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) encomendado pela Fundação Lemann, com dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), indica que a educação brasileira pode retroceder até quatro anos nos níveis de aprendizagem. Para o presidente do Sindicato do

Ensino Privado do RS (Sinepe-RS), Bruno Eizerik, as atividades presen-ciais do ensino não deveriam ter sido interrompidas, principalmente para alunos em fase de desenvolvimento e aprendizagem na Educação Infantil e na Educação Básica. “O que temos de fazer é suprir essas lacunas, e isso será com reforço de atividades, a exem-plo do que ocorreu no ano passado, no período em que tivemos as esco-las reabertas”. Eizerik lembra que as instituições de ensino adotaram me-didas como controle de temperatura, escalonamento do recreio e distancia-mento na sala de aula. E ressalta: “O aluno leva para casa a orientação e os cuidados e cobra dos pais a execução correta das medidas de prevenção”.

Presidente do Sindicato dos Pro-fessores e Funcionários de Escola do Rio Grande do Sul (Cpers-Sin-dicato), Helenir Schürer ai rma: “O papel da escola sai fortalecido, e a sociabilização passa pelo espaço es-colar”. Contudo, a dirigente entende que é preciso haver condições para uma retomada segura na rede públi-ca, com a oferta de equipamentos de proteção, adequação de estruturas e a vacinação dos proi ssionais. Helenir defende que a adoção de um sistema híbrido será ainda necessária e que o plano de recuperação das atividades deve ser articulado junto ao governo.

Quanto menor a idade, pior o efeito da falta da sala de aula, alerta a presidente da Socieda-de Brasileira Socieda-de Neuropsico-logia, Rochele Paz Fonseca: “A convivência social, a formação e a consolidação de hábitos de aprendizagem, de leitura e de estudos oportunizados no am-biente escolar são únicas”. Até os oito anos, a atividade na escola é fundamental para a aquisição de funções cognitivas como a aten-ção sustentada (ouvir uma his-tória por um período de 15 a 45 minutos), a capacidade de reter novas informações e o desenvol-vimento da linguagem oral. Já as funções executivas — como con-trole mental, organização e ini-bição de impulsos — são neces-sárias para todos os processos da escola e da vida.

Com o ensino remoto, muitos desses processos ficaram preju-dicados. De acordo com Roche-le, é muito importante a família trabalhar para uma “redução de anos”. Atividades de estímulo à leitura e de integração por meio

de brincadeiras são fundamen-tais. “Sabemos que os pais estão esgotados, mas é preciso dedicar um tempo com qualidade aos fi-lhos, mesmo que sejam cinco ou dez minutos, estimular a leitura e, na medida do possível, promo-ver a interação com as crianças mais próximas, para que não per-cam o convívio”.

Movimento Todos pela Educação. “Além do papel da aprendizagem, de formação de vínculos e de conví-vio com as diferenças, são espaços de proteção, onde professores e diretores identii cam situações de violência do-méstica e abusos, e de segurança ali-mentar, onde muitos garantem uma refeição completa. Mas o que vimos no Brasil foi a retomada das ativida-des em restaurantes, bares e lojas, e o ensino i cou no i m da i la.” Gontijo acrescenta que estudos comprovam a reduzida taxa de transmissão do vírus em escolas e vai além: “O país perdeu a oportunidade de uma retomada

efetiva no segundo semestre de 2020, quando os índices da Covid-19 esta-vam mais baixos”.

É consenso entre especialistas em campos que cobrem da pedagogia à psicologia que a privação da educa-ção presencial em razão da pandemia provoca uma cadeia de impactos, com efeitos que serão observados em longo prazo. Nas crianças, estudar em casa compromete, além do aprendizado, as capacidades de raciocínio e de relacio-namento. Nos pais, as atividades remo-tas trazem a responsabilidade extra de zelar para que os i lhos não percam os conteúdos e prestem atenção às aulas.

UM ESPAÇO

INSUBSTITUÍVEL

EVASÃO ESCOLAR

JÁ É REALIDADE

Isso em razão da suspensão das aulas presenciais na pandemia, e a dii cul-dade no acesso ao ensino remoto é um agravante.

Além dos protocolos que permi-tam a volta das atividades escolares e a garantia de transporte e acesso à internet, Miola aponta: “Os profes-sores precisam estar preparados e orientados para esse novo momen-to. E o que foi feito nesse período de escolas fechadas? Houve adequação nas estruturas, qualii cação desses proi ssionais? É preciso garantir a formação continuada desses proi s-sionais, que devem ser valorizados e ter um plano de carreira.” Ele refor-ça que é preciso olhar tanto para o presente como para o futuro. “É ne-cessário ver as áreas onde o recurso é efetivamente prioritário e qualii car o gasto público. Educação é o que faz a diferença para o desenvolvimento da sociedade”, conclui.

ESFORÇO

CONJUNTO

Rochele Paz Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia

Cezar Miola, presidente do Comitê Técnico da Educação do

Instituto Rui Barbosa e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado

FOTO: Claudir Tigre/ Divulgação

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O FARROUPILHASEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021

cidade

27

QUAIS OS

PRINCIPAIS IMPACTOS DO FECHAMENTO DAS ESCOLAS?

Queda nos indicadores de aprendizagem. A desigualda-de entre os alunos com me-lhor condição socioeconômi-ca e os de baixa renda fi cou ainda maior com o ensino remoto, dadas as difi culdades de acesso dos mais pobres. A evasão e o abandono também se acentuaram, pois muitas crianças e jovens ingressaram no mercado informal de traba-lho para ajudar na renda da fa-mília. E a saúde emocional de professores e alunos também deve ser destacada. Muitos

“As escolas devem mapear

o tamanho do problema

e não deixar ninguém para trás”

professores não tinham a qua-lifi cação adequada para aderir tão rapidamente ao ensino re-moto. E há adolescentes que desenvolveram a chamada “sín-drome da gaiola” e não querem voltar às atividades presenciais.

O QUE PODE SER FEITO PARA REDUZIR ESSES IMPACTOS NEGATIVOS? Não será possível mitigar to-dos esses impactos em um curto período, mas as escolas devem mapear o tamanho do problema e não deixar ninguém para trás. Será preciso também trabalhar muito com reforço de atividades e acompanhar de perto os que têm mais difi culdades.

QUAL É O PAPEL DOS PAIS NESSE CONTEXTO? Os pais passaram a acom-panhar de perto as atividades escolares. Eles devem pedir dicas aos professores, man-ter contato com as escolas para que as atividades sejam produtivas. Lugares com os melhores sistemas de educa-ção no mundo, como Coreia, Japão e Cingapura, têm a fa-mília muito presente. Espera-mos que isso permaneça, pois a educação é feita a muitas mãos.

Em entrevista exclusiva para o projeto A Voz do Inte-rior, da Associação dos Diários do Interior do Rio Grande do Sul (ADI-RS), o coordenador de Políticas Educacionais do Movimento Todos Pela Educação chama atenção para uma realidade: o fechamento de escolas produz diversos impactos educacionais e sociais. Ivan Gontijo (foto) defen-de que mitigar esse cenário defen-demandará um grandefen-de empe-nho em diversas frentes. Confi ra os principais trechos:

Em entrevista exclusiva para o projeto A Voz do Inte-rior, da Associação dos Diários do Interior do Rio Grande do Sul (ADI-RS), o coordenador de Políticas Educacionais do Movimento Todos Pela Educação chama atenção para uma realidade: o fechamento de escolas produz diversos impactos educacionais e sociais. Ivan Gontijo (foto) defen-de que mitigar esse cenário defen-demandará um grandefen-de empe-nho em diversas frentes. Confi ra os principais trechos:

DADOS DA

EDUCAÇÃO

NO BRASIL

DADOS DA

EDUCAÇÃO

NO RIO

GRANDE

DO SUL

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O seminário Causa Animal: legislação e políticas públicas protetivas municipais, realizado na tarde de quinta-feira (29) no Teatro Dante Barone, foi o cená-rio escolhido pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputa-do Gabriel Souza (MDB), para promulgar a lei que regulamenta a proibição das corridas de cães no Rio Grande do Sul, aprova-da por unanimiaprova-dade no início de abril. A legislação é baseada no Projeto de Lei 196/2020, de autoria do próprio presidente do Legislativo, que teve a tra-mitação de suas proposições suspensas neste ano ao assumir o comando da Casa, como de-termina o Regimento Interno do Parlamento gaúcho.

Gabriel lembrou que o Rio Grande do Sul foi um dos pri-meiros estados a reconhecer os direitos dos animais, incluindo no Código Ambiental um ca-pítulo exclusivo sobre o tema. Também esteve na vanguarda ao admitir a condição senciente dos animais, ou seja, sua capacidade de ter percepções conscientes do que lhe acontece e do que o rodeia. “O Parlamento não pode agir de forma desconectada das demandas da sociedade. E os di-reitos dos animais, sem dúvidas, representam uma das mais im-portantes da atualidade”, frisou.

A promulgação foi acompa-nhada, presencialmente, pelo governador Eduardo Leite, que destacou o protagonismo do Rio Grande do Sul na defesa dos di-retos dos animais. “A preocupa-ção dos grupos que defendem a causa animal ganhou eco no governo”, declarou, dando como exemplos o decreto que proíbe as corridas de galgos e o envio ao Legislativo da lei, recém pro-mulgada, que proíbe corridas de cães de todas as espécies no es-tado.

Presidente apresentou também apresentou ao público a cartilha Eu Sou Amigo dos Animais

que proíbe

corrida de

cães no Rio

Grande do Sul

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O FARROUPILHASEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021

cidade

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23 de abril de 2021

JAIRO AUGUSTO BAZANA

(40 anos). Cemitério da Comu-nidade de São Gabriel das Dores - Rio Burati - 3º Distrito de Far-roupilha

23 de abril de 2021

ADÃO DOS SANTOS (55

anos). Cemitério Público Munici-pal de Farroupilha.

23 de abril de 2021

LUCIA PASCOA NIQUETTI

(93 anos). Cemitério Público Mu-nicipal de Farroupilha.

23 de abril de 2021

ISILA SANTINA CORTEL-LETTI (87 anos). Memorial

Cre-matório São José de Caxias do Sul. 24 de abril de 2021

VENDELINO SCHENA (79

anos). Cemitério Público Munici-pal de Farroupilha.

24 de abril de 2021

ROSELI GEVIEVSKI (51

anos). Cemitério Público Munici-pal de Farroupilha.

26 de abril de 2021

DANILO DE CESARO (87

anos). Cemitério Público Munici-pal de Farroupilha.

27 de abril de 2021

PRISCILA DOS SANTOS BORGES (38 anos). Cemitério da

Comunidade Nossa Senhora da Saúde - Linha 47 - 1º Distrito de Farroupilha.

27 de abril de 2021

ILARIO SIPP (71 anos).

Ce-mitério Comunidade de Desvio

óbitos

Blauth - 3º Distrito de Farroupilha 27 de abril de 2021

ODOVILDO NIQUETTI (85

anos). Cemitério da Comunidade de Nossa Senhora de Monte Berico - 3º Distrito.

28 de abril de 2021

GETULIO SUBTIL (65 anos).

Memorial Crematório São José de Caxias do Sul.

28 de abril de 2021

ROQUE HUNNING (58

anos). Cemitério Público Munici-pal de Farroupilha.

28 de abril de 2021

NERI LUIZ STUDINSKI (58

anos). Cemitério Municipal Nova Vicenza- Bairro Nova Vicenza Far-roupilha.

28 de abril de 2021

ALZIRA BONDAN (83 anos).

Cemitério Municipal Nova Vicen-za- Bairro Nova Vicenza Farroupi-lha.

28 de abril de 2021

ALLODI PERONI (84 anos).

Cemitério Público Municipal de Farroupilha.

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O FARROUPILHASEXTA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2021

cidade

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A tarefa mais difícil do mundo é criar fi lhos. Sou pai de um casal de jovens adultos. A proximidade das idades foi um sufoco quando eles eram pequenos. Para sair de casa era preciso pôr em prática uma logística cansativa. Mesmo com toda atenção e um “check list” sempre esquecíamos de alguma coisa.

É redundante dizer que o mundo mudou demais. E com muita rapidez. O uso massivo da tecnologia, principalmente o celular, transformou a vida dos pais num inferno, especialmente aqueles que têm fi lhos adolescentes. Eu não teria estrutura física e emocional para educar uma criança na atual conjuntura.

Generalizar é sempre injusto, mas

Educar é para poucos

fi co boquiaberto com a legião de jovens e crianças que desconhecem limites. São incapazes de conviver com frustrações ou negativas. Tornam-se revoltados já na mais tenra idade, impondo suas vontades, custe o que custar, vivendo em permanente confl ito com que os contraria.

O acesso irrestrito a todo tipo de conteúdo através da internet se agrava pelo comportamento omisso dos próprios adultos. Ligar a tevê é temerário com os “pitocos” por perto. Violência, sexo explícito às três horas da tarde e cenas com personagens que

praticam crimes e se dão bem estão sempre na telinha.

Ensinar as crianças a dizer a verdade, não mentir e não se apoderar de coisas alheias soa piegas. É tão ingênuo quanto tentar ensinar as chamadas “palavrinhas mágicas”: obrigado, desculpe, por favor, com licença. Hoje são expressões pouco usuais.

A inversão de valores fez com que roubar e enganar e “se dar bem” é exemplo de inteligência. A Operação Lava-Jato desvendou o maior escândalo de corrupção do mundo. Isso mesmo... do mundo! E o

GILBERTO JASPER

gilbertojasper@gmail.com

que vemos agora? Todos foram perdoados, inclusive aqueles condenados em três instâncias em processos que tramitaram por mais de cinco anos.

Sob a égide de que “notícia ruim vende mais”, parte da mídia explora tragédias, escândalos e conteúdos depressivos. Chamam de “jornalismo cor-de-rosa” divulgar experiências exitosas, personagens solidários e que são exemplos a serem seguidos.

Educar fi lhos exige coerência, energia e servir, sempre, exemplo. É preciso mostrar que os maus comportamentos devem ser condenados. Apesar dos perigos e desafi os, ser pai/mãe é uma tarefa gratifi cante, compensadora e indescritível.

Minha sogra é 10!

SÉRGIO ALMEIDA

sjcalmeida14@gmail.com

Conta-se que em um 28 de abril distante, o Presidente Jânio Quadros organizou um café da manhã para os funcionários de seu governo e permitiu que levassem a esposa e a sogra. Um deles levou a esposa e sua sucuri de estimação de nome “sogra”. O caso se tornou bastante popular na época e acabou virando um prato cheio para piadas e brincadeiras de mau gosto por associar a fi gura da sogra à cobra. Assim, o dia 28 de abril (dia do acon-tecimento) passou a ser conhecido no Brasil como o Dia da Sogra.

Não sei você, mas eu não sei onde enfi ar a cara quando vejo um genro dizer na frente da sogra: “Vou comprar uma cama redonda pra minha sogra, pois cobra só dorme enrolada”.

quer gracinha que ridicularize as sogras sob o fundamento de que “tais brincadeiras são de mau gosto por serem sexistas e desrespei-tosas com as pessoas idosas da família”. Por lá, quem desrespeita a regra é multado, e os valores arrecadados são repassados para um Fundo de Amparo à Velhice (em Cachoeira poderia ser destinado ao Asilo Nossa Senhora Medianeira).

Há uma máxima que diz: “Os fi lhos podem fechar os ouvidos para os conselhos, mas abrem os olhos para os exemplos!”. Eu Eu me sinto constrangido pelo

constrangi-mento da sogra, que geralmente esboça um sorriso amarelo, forçado, sem graça. E quer saber? Ainda que alguém diga: “As piadas que eu profi ro são da boca para fora, pois minha sogra mora em meu coração”, ainda assim acho esse tipo de brincadeira desagradável. E não sou o único! Em 2010, o Distrito de Barnet, em Londres, aprovou uma lei que proíbe piadas de sogra. O Jornal britânico Th e Daily Telegraph publicou o documento onde autoridades londrinas baniram

qual-cresci vendo meu pai tratar minha avó com respeito. E nunca a vi intrometer-se na vida do casal. Talvez esse seja um dos motivos pelo qual eu e a mãe da minha esposa Marta sempre nos demos bem. Minha sogra, dona Geni, é 10!

Não tem receita pronta para o genro ter um bom relacionamento com a sogra. Porém, em Marau, minha amiga Natalina Gasparin Riggo, de 76 anos de idade, que tem três fi lhas casadas, me falou sobre um ditado italiano popular: “Chi vol el fruto, sbasse el ramo; Chi vol a fi ola, incante a mama”. Fiz cara de quem não entendeu. Ela riu, e traduziu: “Quem quer a fruta abaixe o galho, quem quer a fi lha que agrade a mãe”. Fica a dica!

Para alguns vale apenas R$100,00, mas mudei meu modo de pensar após ouvir uma história que conta sobre um viajante que chegando a uma cidade de imediato procurou um hotel, o mesmo se dirigiu ao balcão e falou para a recepcionista que iria passar a noite na ali e perguntou se havia quarto, ela respondeu que sim e o informou que o custo era R$100,00, o mesmo retirou de sua carteira uma nota do valor corres-pondente e entregou a moça, e comentou que fi caria nas poltronas da recepção até chegar um cliente que ele havia marcado de levar para jantar. A recepcionista chamou o camareiro e disse, toma estes R$100,00 e

Quanto vale uma nota de R$100,00?

vai até a padaria e paga os pães que usa-mos no café da manhã, e este o fez. Assim que o padeiro recebeu o valor, foi imediata-mente até o mercado para pagar a farinha que havia comprado no dia anterior, e a dona do mercado ao receber a mesma nota de R$100,00 solicitou que a sua ajudante do caixa fosse até a lavanderia e pagasse os cobertores que havia mandado lavar na semana passada. A dona da lavanderia fi cou tão entusiasmada que recebeu a nota

de R$100,00 e pagou avista o fornecedor de Água para Lençóis que ali estava entregan-do a encomenda, e o mesmo após receber a nota foi até o mesmo hotel e pagou pelo aluguel da sala de treinamento que havia usado na noite anterior. Alguns minutos depois o viajante retornou ao balcão e disse que seu cliente não poderia mais compare-cer ao jantar e pediu se poderia cancelar a reserva pois iria seguir viagem para chegar antes em casa, a recepcionista abriu a

gave-ODAIR MATOS

odairmatos@live.com

ta e devolveu para ele a mesma nota que ele havia dado horas antes após esta circular a cidade toda.

Moral da história, dinheiro não foi feito para fi car parado, uma economia saudável coloca o dinheiro para girar, se você analisar uma nota de R$100,00 é só uma nota de R$100,00 se ela fi car parada, mas se colo-cada para girar pode em algumas horas se transformar em R$600,00 ou até mais. Re-fl ita sobre o assunto, e pense como você pode contribuir para a economia de sua cidade ou região neste momento, mas lembre-se que uma nota de R$100,00 vale quanto você decidir fazer ela valer.

Referências

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