• Nenhum resultado encontrado

Mobilização da sociedade e concentração de recursos em torno do setor energético fazendo do Rio de Janeiro uma referência mundial em racionalização,

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Mobilização da sociedade e concentração de recursos em torno do setor energético fazendo do Rio de Janeiro uma referência mundial em racionalização,"

Copied!
41
0
0

Texto

(1)
(2)

“Mobilização da sociedade e concentração de

recursos em torno do setor energético fazendo

do Rio de Janeiro uma referência mundial em

racionalização,

inovação

tecnológica

e

sustentabilidade

ambiental

na área de

(3)

Eficiência energética Inovação tecnológica Energia de baixo carbono Massificação do conceito Quatro pilares de sustentação

(4)

Transporte

Indústria

Construção Comércio/

(5)
(6)

45 projetos para serem implementados até 2015

Investimentos de cerca de R$ 1,4 bilhão

Carteira dinâmica, permanentemente aberta a entrada de novos

projetos

(7)

Coordenação: SEA

Entidades Participantes: SEA, CODIN, UFRJ, CEG,

LIGHT-Esco, MPX, LOREAL, GE

Localizado na Ilha de Bom Jesus, concentrará centros de pesquisa para desenvolvimento tecnológico, integrando Indústria e Academia.

Infraestrutura sustentável centralizada na geração de vapor, refrigeração, energia e sistemas de cogeração.

Iluminação pública a LED, sistema de reciclagem e uso da água da chuva, tratamento de esgoto em estágios e vias pavimentadas com asfalto de borracha. Edificações sustentáveis.

(8)

Coordenação: Ampla Energia e Serviços S.A. Orçamento: R$ 37,6 milhões

Entidades Participantes:

Ampla / Endesa Brasil / Endesa Espanha / Enel / Aneel / Governo do Estado do RJ Prefeitura de Búzios / UFRJ / UFF / PUC / UERJ / FGV

Previsão de término em out/2014

Automação da Rede Elétrica Plano de mobilidade elétrica Iluminação com pontos de LED telecomandados

Medição Inteligente

Geração de Energia Distribuída com fontes renováveis

Projetos Sociais

Automação residencial Internet sem fio

Sistema de controle centralizado

(9)

Coordenação: SEDEIS

Entidades Participantes:

Sedeis, Setrans, Faperj, Coppe, MAN, Bosch, CEG, Fetranspor e Petrobras

Estima-se a substituição de 80% do diesel consumido por gás natural veicular, com abastecimento nas garagens das empresas, redução de 50% do IPVA e redução de emissões

(10)

Coordenação: Puc-Rio

Entidades Participantes:

Puc-Rio, PSA-Peugeot Citroen e Clariant

Desenvolvimento de motor de médio porte do tipo ciclo diesel para veículos leves para consumir etanol

Desenvolvimento de aditivo para ser adicionado ao etanol, que possibilite a utilização no ciclo diesel

Monitoramento das emissões tanto em bancadas de teste quanto nas ruas.

(11)

Laboratório de propulsão veicular elétrica Construção de pré-protótipo para turbinas hidráulicas

Laboratório de biocombustíveis

Processo de transformação de gás em sólido Laboratório de determinação de propriedades físico-químicas aplicadas em energia

Laboratório de análise de biogás

Produção de bioetanos com biomassas marinhas

Desenvolvimento de equipamento para geração de energia solar de baixo custo Laboratório de resistência de materiais Laboratório de emulsões de água em biodiesel

Transformação de resíduos sólidos em diesel e gases

Coordenação: UERJ.

Orçamento: R$ 8,1 milhões Entidades Participantes: UERJ, CENPES, e UFRJ

(12)

Coordenação: Coppe/UFRJ Orçamento: R$ 3,9 milhões Entidades Participantes: Coppe/UFRJ, Universidade de Tsinghua/China e Novozymes

Desenvolvimento conjunto de um processo otimizado para obtenção de biodiesel a partir do processo enzimático, com a tecnologia

desenvolvida na China e sua comparação ao processo catalítico homogêneo, atualmente utilizado no Brasil

(13)

Coordenação: UERJ

Orçamento: R$ 4 milhões Entidades Participantes: Uerj e Petrobras

Capacitação Institucional para implantação de infraestrutura laboratorial que permita caracterização e modelagem de propriedades de combustíveis,

processos de separação com fluido pressurizado, biorefino e

biocombustíveis, transformação de gás natural em combustíveis limpos, efeito da qualidade de combustíveis em emissões e qualidade do ar,

catalisadores e processos para tratamento de combustíveis, processos de remoção de contaminantes de combustíveis por absorção e purificação de gases e combustíveis por membranas

(14)

Coordenação: Petrobras/Conpet

Orçamento: R$ 6,9 milhões Entidades Participantes:

Petrobras/Conpet, Fetranspor Fetrasncarga, Inea, SEA

Previsão de término em dez/2016

Visa aumentar a eficiência energética dos veículos movidos a diesel na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com redução das emissões dos gases de efeito estufa e materiais particulados. Os veículos

monitorados e avaliados dentro dos padrões do CONAMA receberão o Selo Verde.

(15)

Coordenação: Puc-Rio

Parceiros :

Puc-Rio, Faperj, WEG, BNDES

Desenvolvimento de kit de baixo custo a ser instalado em veículos leves, que se tornarão elétricos a baixas velocidades.

(16)

Coordenação:

Coppe e IQ / UFRJ

Orçamento: R$ 3,6 milhões Entidades Participantes:

Coppe, IQ/UFRJ, CIC e Petrobras Previsão de término em dez/2014

Visa a construção de espaço demonstração com painéis, blocos, placas, telhas e mobiliário elaborados a partir do novo material

(17)

Coordenação: Puc-Rio

Orçamento: R$ 2 milhões Entidades Participantes:

Puc-Rio, UFF, Faperj, CNPq, Finep, BNDES (Funtec), AgeRio

Otimização do uso dos servidores com o gerenciamento térmico do CPD, visando a redução do consumo total de energia.

(18)

Coordenação: Eletrobrás Cepel

Orçamento: R$ 19 milhões Entidades Participantes: Eletrobrás, Cepel, Furnas,

Eletrosul, Chesf, Eletronorte, MME e Banco Mundial

Previsão de término em abr/2015 Implantação de infraestrutura laboratorial para pesquisa experimental e avaliação de soluções de redes elétricas inteligentes (Smart Grid)

(19)

Coordenação: Sedeis

Entidades Participantes:

Sedeis, CEG, CEG Rio, Agenersa, Alerj

Lei nº 6.361, de 19/12/2012, estabelece a Política Estadual de Gás Natural Renovável, fomenta a implantação de produção e torna mandatório que as concessionárias distribuidoras de gás natural

comprem até 10% do gás convencional distribuído de GNR produzido no Rio de Janeiro.

(20)

Coordenação: Seag, Sedeis

Entidades Participantes: Seag, Sedeis

Tratamento diferenciado do ICMS para ampliações na produção de etanol no Estado do Rio de Janeiro. Estabelece obrigatoriedade de investimentos novos com modernização dos processos de cultivo e produção.

(21)

Coordenação: Setrans, Sedeis

Entidades Participantes: Setrans, Sedeis

Meta de redução da idade média da frota de caminhões do Estado do Rio de Janeiro de 17 para 12 anos nos próximos 5 anos.

(22)

Coordenação:

SEA, Sedeis e Sefaz

Entidades Participantes:

SEA, Sedeis, Sefaz, UFRJ, Light

Aplicação do ICMS das faturas de energia relativas ao Campus do

Fundão em projetos de eficiência energética e inovação tecnológica no próprio Campus do Fundão.

(23)

Coordenação: Sedeis

Entidades Participantes:

Sedeis, SECT, SEA, Nissan, Light, Ampla, Petrobras Distribuidora, Rio Negócios

Criação de um Grupo de Trabalho para estudar a viabilidade e

infraestrutura necessária para implantação de fábrica e sistema de uso de veículos elétricos no Estado do Rio de Janeiro

(24)
(25)
(26)
(27)
(28)

Coordenação: Maria Paula Martins mpmartins@desenvolvimento.rj.gov.br

(29)
(30)
(31)

Política de Incentivos Fiscais

Os Incentivos Fiscais no ERJ dividem-se em Tributários e Financeiros:

1)

Tributários

a) Setoriais

b) Gerais

2)

Financeiros

a) FUNDES

b) Financiamentos AgeRio

(32)

Indústria de Produtos Plásticos - Lei 4.169/2003 - * C

Setor Têxtil, Aviamentos e de Confecções – Lei 4.182/2003 - Decreto

36.447/2004)

Indústria Naval - Decreto 33.975/2003 *

Cadeia da Ind. de Cosméticos – Decreto 35.418-35.419/2004

*

Autopropulsores – Decreto 36.011/2004

Vendas por Internet – Decreto 36.449/2004 * C

RioFerroviário – Decreto 36.279/2004

RioEscolar (Material escolar) – Decreto 36.376/2004 * C

Setor Óptico – Decreto 36.448/2004

Cadeia Farmacêutica – Decreto 36.450/2004 *

(33)

Bens de Capital e de Consumo Durável – Decreto 36.451/2004 *

Prestadores de Serviços de Internet – Decreto 37.271/2005

Couro, Calçados, Bijuterias e outros – Lei 4.531/2005

Trigo (Moinhos) – Decreto 38.938/2005

Importação Cevada, Malte Lúpulo – Decreto 39.479/2006

Setor Químico – Decreto 40.286/2006 *

Fabricação de Risers (Setor Petróleo) – Decreto 40.478/2006 *

Empresas Prestadoras de Serviços Aéreos – Decreto 40.858/2007

Projetos Esportivos – Decreto 40.988/2007

Petróleo & Gás (pesquisa, exploração e produção) – Decreto 41.142/2008

Desonera Ativo Fixo na Ind. – Decreto 41.557/2008

(34)

Jóias – Decreto 41.596/2008

Ind. Náutica – Decreto 41.681/2009

Pedra Bruta de Mármore e Granito – Decreto 41.858/2009

Setor Audiovisual – Decreto 42.042/2009

Informática/Eletroeletrônico - Decreto 42.649/2010

Ind. de Coque Calcinado de Petróleo – Decreto 42.565/2010

Ind. Bicicletas e Motocicletas Elétricas – Decreto 42.569/2010

Comperj (Implantação e Operação) – Lei 5.592/2010

Implantação de Centros de Pesquisa – Decreto 43.117/2011 *C

(35)

Segmentos Econômicos

Número de

Empregos

Fármacos

7.518

Cosméticos

5.915

Bens de Capital e Consumo

Durável

4.935

Indústria Naval

5.812

Químico

618

Vendas por internet

4.126

Fabricação Riser

398

Total

29.322

(36)

1) Recuperação Industrial do ERJ - Lei 5.636 /2010

Esta Lei foi uma “evolução” da Lei 4.533/2005, pois acabou com o

“enquadramento automático”, evitando a

concorrência predatória e

garantindo o princípio da isonomia tributária.

Regime Especial de Tributação e Recolhimento do ICMS.

Em vez do sistema normal de Débito e Crédito, o contribuinte recolhe

2% sobre o faturamento e recebe o crédito integral.

O cliente da empresa enquadrada neste mecanismo recebe o crédito

integral.

(37)

AREAL 106 BARRA DO PIRAÍ 1376

BOM JARDIM 141

CARMO 21

DUAS BARRAS 20

ENG. PAULO FRONTIN 530

ITAPERUNA 50 JAPERI 263 LAJE DE MURIAÉ 12 LEVY GASPARIAN 613 MENDES 50 PARACAMBI 1261 PETRÓPOLIS 10 QUEIMADOS 1756

RIO DAS FLORES 83

SAQUAREMA 221

TRÊS RIOS 974

VALENÇA 30

VASSOURAS 218

PINHEIRAL 152

CAMPOS DOS GOYTACAZES 92

Total - 7.979

Lista dos municípios com

empresas beneficiadas pela

Lei 5.636/2010 e o

número de empregos gerados.

(38)

2) Centros de Distribuição – RioLog – Lei 4.173/2003 – Decreto

36.453/2004

BARRA MANSA 5 BELFORD ROXO 12 CAMPOS 435 DUQUE DE CAXIAS 669 ITABORAÍ 58 LEVY GASPARIAN 171 MARICÁ 5 NOVA FRIBURGO 269 NOVA IGUAÇU 289 PETRÓPOLIS 25 QUEIMADOS 1 RIO DE JANEIRO 2574 SÃO GONÇALO 618

Total - 5.131

Lista dos municípios beneficiados pela Lei 4.173/2003 e o número de

empregos gerados.

(39)

Os Incentivos Fiscais no ERJ dividem-se em Tributários e Financeiros:

1)

Tributários

a)

Setoriais

b)

Gerais

2) Financeiros

a)

FUNDES

b)

Financiamentos – AgeRio

(40)

São aplicados no caso de implantação ou expansão.

a) Fundes - Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do ERJ

Foi instituído pelo Decreto-Lei Estadual nº 8 de 15/03/1975.

A CODIN é a negociadora das bases do FUNDES.

A AgeRio é o Agente Financeiro.

É um dos principais instrumentos da política de atração de

investimentos do ERJ.

(41)

Incentivos Financeiros (cont.)

Os recursos são liberados na fase operacional, podendo ser utilizados :

I – Capital de giro;

II – Amortização de empréstimos obtidos para implantação / expansão;

As condições de financiamento estão fixadas nos Programas. Em média ,

a taxa de financiamento é de 7,5% a.a e o prazo de financiamento é de 5

anos de carência e 5 anos de amortização.

• O valor financiado pode chegar a 70% do ICMS a pagar.

O Programa RIOINVEST é destinado à atração de investimentos

estruturantes e as condições de financiamento são negociadas caso a caso,

sendo a taxa de juros normalmente de 6% a.a, podendo ser inferior

mediante lei da ALERJ.

Referências

Documentos relacionados

Nesta perspectiva, observamos que, após o ingresso dos novos professores inspetores escolares na rede da Secretaria de Estado de Educação, houve um movimento de

A proposta do Plano de Ação Educacional indicou ações que poderão ser executadas, no sentido de favorecer as escolas inseridas na referida região através de um treinamento que

De acordo com resultados da pesquisa, para os AAGEs, a visita técnica não é realizada com a presença do AAGE. Quanto ao “ feedback ” ao AAGE sobre a visita técnica realizada

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

Exercendo essa função, notei que apesar do acompanhamento, do monitoramento e da implementação do planejamento estratégico proposto pela Secretaria de Educação do

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem