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Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no município de Sabará

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Academic year: 2020

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Trabalho de Conclusão de Curso

Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do

Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no

município de Sabará

Gabriela Teixeira Silva Curso de Ciências Biológicas

Belo Horizonte – MG 2010

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Gabriela Teixeira Silva

Trabalho de Conclusão de Curso

Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do

Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no

município de Sabará

Trabalho de conclusão de curso apresentado junto ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito parcial para obtenção do titulo de licenciado.

Orientador: Adriano Pereira Paglia

Belo Horizonte – MG. 2010

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Agradecimentos:

A ONG Leão por me receber no Parque Natural Municipal Chácara do Lessa.

A Secretaria do Meio Ambiente do município de Sabará pela disponibilidade de informações.

Ao Professor Adriano Pereira Paglia pela paciência na orientação deste trabalho.

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Resumo:

O presente trabalho tem por objetivo descrever o processo de recuperação da flora realizado no Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no município de Sabará, após um incêndio onde cerca de 70% do parque foi devastado. O Parque Natural Municipal Chácara do Lessa é uma região de interesse ecológico, inserida na categoria de Unidade de Conservação, localizada no centro do município de Sabará. Após o incêndio, foi elaborado o Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa, onde foram plantadas mudas visando a recuperação dos pontos críticos de queimada no parque.

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Introdução:

Um ecossistema torna-se degradado quando sofre distúrbios e perde sua capacidade de recuperação natural. Em função da ocupação desordenada, da expansão urbana, da super exploração de recursos e do uso indiscriminado do fogo, espécies nativas importantes comercial e ecologicamente, estão desaparecendo (FIEDLER, 2004). Diante dessa situação, se torna cada vez mais necessário a execução de projetos de restauração de áreas degradadas (SOARES, 2008).

As áreas restauradas possuem grande importância socioambiental, pois servem de refúgio para plantas e animais, reduzem os níveis de gás carbônico na atmosfera e servem como área de lazer para a população. Para reverter as perdas e danos já ocorridos no ecossistema é necessário uma intervenção mais efetiva, como as atividades de restauração (SIQUEIRA, 2002).

De acordo com Rodrigues e Gandolfi (1996) para o objetivo da restauração ser atingido devem ser consideradas algumas questões básicas relacionadas à ecologia vegetal, como a fitogeografia, a fitossociologia e a sucessão ecológica do local, pois através dessas informações é possível propor técnicas que melhor se ajustam na área a ser recuperada (SOARES, 2008).

A fitogeografia indica o tipo de vegetação do local (ISERNHAGEN, 2001) e o conjunto de espécies que serão utilizadas (SIQUEIRA, 2002). A fitossociologia procura estudar, descrever e compreender, as características, as classificações e a distribuição das espécies vegetais (ISERNHAGEN, 2001). O estudo sobre a sucessão ecológica permite o conhecimento da mudança na composição das espécies vegetais, ao longo do tempo (SIQUEIRA, 2002). Para os estudos de restauração florestal é extremamente importante a combinação de espécies de diferentes grupos ecológicos, pois desta forma é possível escolher com mais precisão as espécies que serão utilizadas nos projetos de restauração. As espécies são classificadas quanto à necessidade de luz, em espécies pioneiras e espécies não pioneiras. As espécies pioneiras são espécies arbóreas que recobrem o solo rapidamente, utilizando os nutrientes e fornecendo sombra para as espécies não pioneiras. As espécies

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não pioneiras são espécies arbóreas, com ciclo de vida longo, cujas sementes podem germinar a sombra (ARAKI, 2005).

Com a crescente necessidade da conservação dos recursos naturais os estudos de recomposição florestal tem tido um grande avanço (ESPINDOLA, 2007). Através desses estudos, foram recomendadas técnicas de nucleação para a recuperação de áreas degradadas (SOARES, 2008). A nucleação consiste em gerar pequenos núcleos formando microhabitats (ESPINDOLA, 2007), propiciando condições para melhorar o ambiente e acelerar o processo de sucessão natural da área degradada (SOARES, 2008). Estas técnicas possuem aspectos positivos por serem procedimentos de baixo custo, utilizar materiais de fácil acesso e possibilitar sua aplicação em pequenas áreas (ARAÚJO et al, 2008).

Exemplos de técnicas de nucleação: (Figura 1)

• Transposição do solo (Figura 1E):

Essa técnica consiste em retirar porções da camada superficial do solo e colocá-las em faixas ou ilhas na área degradada (SOARES, 2008). Pode ser utilizada visando à introdução de espécies que formam bancos de sementes permanentes e apresentam comportamento agrupado na natureza, como as pioneiras, que se desenvolvem e proliferam em núcleos, atrativos à fauna (ESPÍNDOLA et al, 2007).

A transposição do solo é importante, pois junto com o solo são levados sementes e seres vivos, que auxiliam na recuperação da área degradada (SOARES, 2008) e restauram a fertilidade do solo e criam condições favoráveis para o desenvolvimento de plantas (ARAÚJO et al, 2008).

• Transposição de galharia (Figura 1B):

Entende-se como galharia os restos vegetais, como galhos, folhas e material reprodutivo (SOARES, 2008). A técnica consiste em dispor desordenadamente esse material formando um emaranhado de restos vegetais, proporcionando um abrigo para pequenos animais e formando um ambiente propício para a germinação e o desenvolvimento de sementes, além de eventualmente ser uma solução para a destinação de resíduos gerados por procedimentos como podas urbanas (ARAÚJO et al, 2008).

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• Poleiros artificiais Figura 1B-D):

Uma outra técnica a ser aplicada é a utilização de poleiros, que podem ser secos ou vivos. Os poleiros secos podem utilizar materiais como bambu e galhos. Os poleiros vivos podem ser árvores e arbustos existentes no local ou estruturas que imitam árvores vivas, sendo atrativas e proporcionando área de pouso para aves e morcegos (ESPINDOLA et al, 2007). Ao pousarem, esses animais regurgitam e defecam sementes nas proximidades dos poleiros (SOARES, 2008).

• Transposição de chuva de sementes (Figura 1F):

Essa técnica consiste na coleta de sementes em áreas naturais, através da utilização de coletores fixados, onde as sementes são depositadas. Essas sementes são utilizadas para a produção de mudas ou são semeadas diretamente na área a ser restaurada (SOARES, 2008).

• Plantio de mudas:

A introdução de espécies através do plantio de mudas é uma forma de ampliar o processo de nucleação. As espécies devem ser selecionadas para formar núcleos que possam interagir a médio e longo prazo (ESPINDOLA, 2007).

O plantio de mudas pode ser realizado de diversas formas. As mudas podem ser plantadas ao acaso, sem espaçamento definido ou em linhas alternadas com espécies pioneiras e não pioneiras, utilizando um espaçamento definido (SOARES, 2008).

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Figura 1: (A) Técnica de Galharia – (B) Poleiro seco – (C) Poleiro vivo – (D)

Árvores mortas em pé podem servir tanto de poleiros secos, como de suporte para poleiros de “cabos aéreos” – (E) Técnica de transposição de solo – (F) Coletores de sementes, permitem a produção de mudas de espécies oriundas da chuva de sementes. Desenho extraído de Espindola et al (2007).

Caracterização do município de Sabará e do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa

O município de Sabará está localizado na região metropolitana de Belo Horizonte e possui área de 302 km², localizado a uma altitude de aproximadamente 707 metros. O relevo é predominantemente montanhoso, tendo como marco de maior altitude a Serra da Piedade. Sabará integra a bacia do Rio das Velhas, sua vegetação predominante é o Cerrado e uma de suas áreas de preservação da natureza é o Parque Natural Municipal Chácara do Lessa.

O Parque Natural Municipal Chácara do Lessa, com área de 130 hectares, está localizado no centro do município de Sabará (Figura 2), circunstância que traz inúmeros benefícios à comunidade. É uma região de interesse ecológico, inserida na categoria de Unidade de Conservação, onde se pode encontrar uma significativa diversidade biológica por possuir um importante remanescente da Mata Atlântica e Cerrado, abrigando uma grande

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quantidade de espécies animais e vegetais. O Cerrado é considerado o segundo maior bioma brasileiro e está incluído na lista dos “hotspots”, isso significa o reconhecimento de sua rica biodiversidade, com grande heterogeneidade de paisagens, que abriga uma importante diversidade florística e um significativo número de espécies endêmicas (FIEDLER, et al. 2004), porém, sob altos níveis de ameaça.

A Mata Atlântica é uma formação vegetal que está presente em grande parte da região litorânea brasileira, possui alta diversidade de espécies e alto grau de endemismo, é caracterizado por árvores altas, com folhas largas e bastante umidade o ano todo. Devido ao seu elevado grau de degradação, e elevada riqueza biológica a Mata Atlântica também é considerada um ecossistema prioritário para conservação, sendo inserida na lista dos “hotspots” (LAGOS & MULLER, 2007).

Figura 2: Imagem de Satélite do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa.

Imagem extraída site ONG Leão.

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Entre os atrativos do parque Natural Municipal Chácara do Lessa se encontram a Trilha do Cedro, a Trilha do Mirante, o Mirante do Cruzeiro, Minas de Ouro do século XVIII, Orquidário e o Centro de Educação Ambiental.

Em outubro de 2007, cerca de 70% do parque foi devastado por um incêndio entre a área de Mata Atlântica e Cerrado (Figuras 3 e 4). Após o incêndio, foi elaborado o Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa, cuja intervenção se deu principalmente nas áreas de Mata Atlântica, devido o seu estado de regeneração ser mais lento do que o do Cerrado.

Figuras 3 e 4: Área queimada no Parque Natural Municipal Chácara do Lessa,

em Sabará, MG . Fotos extraídas site Ong Leão.

Projeto de recuperação da flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa:

Para alcançar o objetivo da recuperação da flora, primeiramente foi feito uma avaliação das condições do local, onde foi definida a melhor técnica a ser empregada na área. Após avaliar as condições do solo, optou-se pelo plantio de mudas (Figuras 6 e 7), que é uma técnica de custo reduzido e simples de ser aplicada, com o objetivo principal de garantir o sucesso da recuperação. As espécies selecionadas para o plantio foram escolhidas por serem espécies já existentes no local, estando adaptadas às condições de clima e umidade da região. Com base na avaliação do solo, foi utilizado o esquema de plantio em

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quincôncio (Figura 5), onde cada muda de espécie não pioneira, fica posicionada no centro de quatro mudas de espécies pioneiras (NAPPO et al, 1999).

P P P P

NP NP NP

P P P P Figura 5: Esquema de plantio em quincôncio.

Figuras 6 e 7: Plantio das mudas. Fotos extraídas site ONG Leão

Em parceria com a Empresa Anglogold Ashanti e com a Prefeitura Municipal de Sabará, foram doadas e plantadas 5.000 mudas de 22 espécies de árvores nativas da região (Tabela 1). Com isso, o projeto visou recuperar os pontos críticos de queimadas no parque, promovendo uma aceleração na recuperação da flora e consequentemente garantindo o retorno dos animais que ali viviam. Das 22 espécies de plantas utilizadas seis são classificadas como pioneiras e 8 são características do bioma da Mata Atlântica.

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Tabela 1: Relação de espécies de mudas utilizadas na recuperação da área

atingida pelo fogo no Parque Natural Municipal Chácara do Lessa.

Nome popular Nome científico Família Grupo Bioma

Angico-branco Anadenanthera colubrina Leguminosae-

Mimosoideae

Não pioneira Cerrado Angico-vermelho Anadenanthera macrocarpa Leguminosae-

Mimosoideae

Não pioneira Cerrado Candeia Gochnatia polymorpha Asteraceae Pioneira Cerrado Canela-do-mato Nectandra nitidula Lauraceae Não pioneira Cerrado Canudo-de-pito Mabea fistulifera Euphorbiaceae Pioneira Transição Cássia-fedegoso Senna macranthera Leguminosae Pioneira Mata Atlântica Cássia-fistula Cassia ferruginea Leguminosae Não pioneira Mata Atlântica Copaiba Copaífera langsdorffii Caesalpiniaceae Não pioneira Mata Atlântica Imbiruçu Pseudobombax longiflorum Bombacaceae Transição Ingá Inga flagelliformis Fabaceae-

Mimosoideae

Não pioneira Mata Atlântica

Ingá Inga cylindrica Fabaceae-

Mimosoideae

Pioneira Mata Atlântica

Ingá Inga sellowiana Fabaceae-

Mimosoideae

Não pioneira Mata Atlântica Ipê-amarelo Tabebuia serratifolia Bignoniaceae Não pioneira Cerrado Ipê-amarelo Tabebuia ochracea Bignoniaceae Não pioneira Cerrado Ipê-roxo Tabebuia impetiginosa Bignoniaceae Não pioneira Cerrado Ipê-roxo Tabebuia heptaphylla Bignoniaceae Não pioneira Cerrado

Jacarandá Machaerium floridum Leguminosae- Caesalpinoideae

Não pioneira Mata Atlântica Jatobá Hymenaea courbaril Leguminosae-

Caesalpinoideae

Não pioneira Cerrado Paineira Chorisia specio Bombacaceae Pioneira Mata Atlântica Sucupira-preta Bowdichia virgilioides Leguminosae-

Papilonoideae

Pioneira Cerrado Sucupirana Sweetia fruticosa Leguminosae Não pioneira Cerrado

Timbó Lonchocarpus subglaucescens Fabaceae Não pioneira Cerrado

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente do Município de Sabará

Avaliação:

A flora do parque se encontra quase que totalmente recuperada. A técnica de plantio de mudas obteve sucesso, comparando-se com

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outros métodos e pelas características do local, foi a técnica que melhor se empregou ao objetivo do projeto. O plantio das mudas foi bem realizado, as mudas se adaptaram ao solo do local e desenvolveram-se sem nenhum problema. A condição atual da área é satisfatória, possibilitando o encontro de árvores de pequeno porte. Aos poucos algumas espécies de animais estão retornando ao parque, principalmente espécies de aves, como o Beija-flor-tesoura (Eupetoma

macroura), João-de-barro (Furnarius rufus) e Tesourinha (Tyrannus savanna). Durante esses anos, foi realizado o monitoramento constante

das mudas, verificando seu crescimento (Figuras 7 e 8). No estágio de desenvolvimento em que se encontram não é preciso mais este monitoramento constante, mas sim o cuidado para que não ocorram pragas e nem que vegetação rasteira atrapalhe na continuidade da recuperação da flora.

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Referências Bibliográficas:

ARAKI, D.F. Avaliação da semeadura lanço de espécies florestais nativas

para a recuperação de áreas degradadas. Piracicaba, 2005. Dissertação

(Mestrado em Ecologia de Agroecossistemas). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.

ARAÚJO, C. F. et al. Estratégias de nucleação voltadas para a recuperação

de ambientes degradados. Trabalho apresentado para a IV Semana de

Estudos da Engenharia Ambiental. Universidade Federal do Paraná. Irati, 2008. CASTRO, J. E. L. Elaboração do Plano de Manejo do Parque Natural

Municipal Chácara do Lessa. Belo Horizonte, 2005. Monografia

(Administração Ambiental). Faculdade de Ciências Gerenciais Padre Arnaldo Janssen.

ESPÍNDOLA, M. B. et al. Recuperação de Áreas Degradadas: A função das

Técnicas d Nucleação. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa

Catarina, 2007.

FIEDLER, N. C. et al. Efeito de incêndios florestais na estrutura e composição florística de uma área de Cerrado na fazenda Água Limpa – DF. Revista

Árvore, Viçosa – MG; v.28; p. 129 – 138. 2004.

GANDOLFI, S. ROGRIGUES, R. R. Metodologias de Restauração Florestal.

Manejo Ambiental e Restauração de Áreas Degradadas. Fundação Cragill.

P. 109 – 143. 2007.

ISERNHAGEN, I. et al. A fitossociologia florestal no Paraná: Listagem

bibliográfica comentada. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2001.

SIQUEIRA, P. L. Monitoramento de áreas restauradas no interior de São

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Florestais com opção em Conservação de Ecossistemas Florestais). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo.

LAGOS, A. R; MULLER, B. L. A. Hotspots Brasileiros: Mata Atlântica. Saúde e

Ambiente em Revista, Duque de Caxias; v.2; n.2; p.35-45; jul/dez 2007.

NAPPO, M. E. et al. Reflorestamentos Mistos com Essências Nativas para

Recomposição de Matas Ciliares. Universidade Federal de Lavras. Lavras,

1999.

ONG LEÃO. Projeto de Recuperação da Flora. Disponível em: <www.ongleao.com.br>. Acesso em: 27 de abril de 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SABARÁ. Características do município. Disponível em: <www.sabara.mg.gov.br> . Acesso em: 27 de abril de 2010. SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE. Revista Chácara do Lessa. Prefeitura Municipal de Sabará. Sabará. Borges, 2001.

SOARES, S. M. P. Técnicas de Restauração de Áreas Degradadas. Juiz de Fora, 2008. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação dos Recursos Naturais). Universidade Federal de Juiz de Fora.

Imagem

Figura 2: Imagem de Satélite do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa.
Tabela  1:  Relação  de  espécies  de  mudas  utilizadas  na  recuperação  da  área  atingida pelo fogo no Parque Natural Municipal Chácara do Lessa

Referências

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