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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE AGRONOMIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE AGRONOMIA

MANEJO DE CULTURAS AGRÍCOLAS DE VERÃO

E INVERNO E MANUTENÇÃO DA ÁREA

DIDÁTICA DO SETOR AGRICULTURA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Eduardo Fredrich

Santa Maria, RS, Brasil.

(2)

MANEJO DE CULTURAS AGRÍCOLAS DE VERÃO

E INVERNO E MANUTENÇÃO DA ÁREA

DIDÁTICA DO SETOR AGRICULTURA

Por

Eduardo Fredrich

Relatório apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade

Federal de Santa Maria, como parte das exigências da disciplina.

FTT 1021 – Estágio Supervisionado em Agronomia

Orientador: Thomas Newton Martin

Santa Maria, RS, Brasil.

(3)

Universidade Federal de Santa Maria

Centro de Ciências Rurais

Curso de Agronomia

A Comissão Examinadora, abaixo assinada,

aprova o Relatório de Estágio

MANEJO DE CULTURAS AGRÍCOLAS DE VERÃO

E INVERNO E MANUTENÇÃO DA ÁREA

DIDÁTICA DO SETOR AGRICULTURA

elaborado por

Eduardo Fredrich

como parte das exigências da disciplina

FTT 1021 – Estágio Supervisionado em Agronomia, e como requisito parcial para obtenção do grau de

Engenheiro Agrônomo

COMISSÃO EXAMINADORA:

_________________________________________ Orientador Prof. Dr. Thomas Newton Martin

_________________________________ Prof. Dr. Cláudio Lovato

_____________________________________ Eng. Agro. Mestre Doutorando Marcos da Silva Brum

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AGRADECIMENTOS

A Deus pela vida, oportunidades e lições.

Ao meu pai Ildemar, minha mãe Rosmari e a minha irmã Tiana pelo amor, carinho e incentivos para superação dos obstáculos e nos estudos. Obrigado pela motivação que sempre me transmitiram para ultrapassar cada etapa da graduação.

À minha namorada Mariangélica, por estar ao meu lado nos momentos difíceis e pelos incentivos para seguir adiante e alcançar meus objetivos.

A todos os professores da graduação, pela excelente didática usada para compartilhar o conhecimento e também pela amizade.

Agradeço em especial ao professor orientador Thomas Newton Martin pela oportunidade de realizar o estágio, pela competência, ensinamentos e companheirismo.

A todos os amigos do Grupo de Pesquisa em Grandes Culturas em especial ao colega de estágio João Soares Antunes que me ajudou nas diversas atividades realizadas, nas dificuldades e nos improvisos para que saísse tudo certo.

Ao meu amigo Joaquim pela ajuda nos experimentos e pela parceria.

Aos colegas da turma 82ª de agronomia pela amizade, festas, risadas e principalmente pela ajuda nos estudos e trabalhos realizados durante a graduação.

(5)

Destinos

...

A lição número um

Eu aprendi com meu pai

Quem não sabe pra onde vai,

Não vai a lugar nenhum.

...

(6)

APRESENTAÇÃO

O estágio curricular é uma forma de complementar a formação acadêmica, pelo aprofundamento dos conhecimentos adquiridos durante a graduação por meio de atividades e situações reais de atuação profissional. No curso de Agronomia este estágio é fundamental, pois traz a possibilidade de vivenciar situações ainda desconhecidas, fazendo com que o aluno use os conhecimentos adquiridos em sala de aula para resolver os problemas e assim obter a experiência necessária para desempenhar a profissão de Engenheiro Agrônomo.

(7)

RESUMO

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado em Agronomia Curso de Graduação em Agronomia

Universidade Federal de Santa Maria

MANEJO DE CULTURAS AGRÍCOLAS DE VERÃO E INVERNO E

MANUTENÇÃO DA ÁREA DIDÁTICA DO SETOR AGRICULTURA

AUTOR: EDUARDO FREDRICH

ORIENTADOR: PROF° DR. THOMAS NEWTON MARTIN Data: Santa Maria, 23 de janeiro de 2013.

(8)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 9

2 ÁREA DIDÁTICA DO SETOR DE AGRICULTURA ... 10

2.1 Setor de Agricultura... 10

2.2 Tipo de solo ... 10

2.3 Clima ... 10

2.4 Limpeza e organização da área didática ... 10

2.5 Regulagens da semeadora e pulverizador ... 11

3 PARCELAS DEMONSTRATIVAS ... 12

3.1 Parcelas demosntrativas de inverno 2012/2013 ... 12

3.2 Parcelas demonstrativas de verão 2012/2013 ... 15

4 MANEJO DE CULTURAS: BATATA, FEIJÃO E MANDIOCA. ... 16

4.1 Cultura da Batata ... 16

4.2 Cultura do Feijão ... 18

4.3 Cultura da Mandioca ... 21

6 MANEJO DAS CULTURAS DE VERÃO ... 24

6.2 Cultura do milho ... 24

6.2 Cultura da soja ... 25

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 26

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 27

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1 INTRODUÇÃO

O estágio foi realizado junto com o Grupo de Pesquisa em Grandes Culturas, setor de Agricultura, Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, localizada no município de Santa Maria/RS, orientado pelo Prof. Dr. Thomas Newton Martin. O estágio teve como objetivo acompanhar todas as etapas de instalação e condução de diversas culturas, conhecendo os diferentes manejos e a as necessidades das mesmas.

Como culturas de importância econômica acompanhou-se milho, soja, cereais de inverno, feijão, batata e mandioca, assim como diversas outras culturas em parcelas demonstrativas foram acompanhadas para aprendizado e conhecimento de suas características agronômicas e as práticas necessárias para seu desenvolvimento.

As diversas atividades realizadas seguiram uma sequência conforme o estádio fenológico de cada cultura e as suas necessidades. As atividades eram planejadas no início de cada semana e supervisionadas pelo Prof. Dr. Thomas Newton Martin, objetivando uma melhor precisão e eficiência dessas tarefas para um aprendizado mais rápido e completo para solucionar as mais variadas duvidas dos produtores rurais que possa se encontrar durante a vida profissional. Também se pode citar o relacionamento entre os integrantes do grupo de pesquisa, sobre a necessidade de uns ajudarem os outros, saber trabalhar em equipe, para aumentar a rapidez e qualidade das tarefas, pois um grupo unido é um grupo mais forte.

(10)

2 ÁREA DIDÁTICA DO SETOR DE AGRICULTURA

2.1 Setor de Agricultura

O setor de agricultura possui duas áreas destinadas para fins didáticos e experimentais. A área didática (Apêndice 1) está localizada na latitude 29°42'51"S e longitude 53°42'32”O, com elevação de 95 m. A mesma é voltada para fins didáticos, em que os alunos das disciplinas FTT1008 Agricultura especial I e FTT1009 Agricultura especial II, têm suas aulas práticas com parcelas demonstrativas e pequenos experimentos sem fins experimentais (estudos de caso). A área possui um galpão (Apêndice 2) onde são guardadas ferramentas, equipamentos e insumos agrícolas.

A “Área da Coxilha” (apêndice 3) como também é conhecida está localizada na latitude 29°43'04"S e longitude 53°44'02”O, com elevação de 120 m, é o local destinado para parte de pesquisa cientifica, onde são desenvolvidos experimentos e as mais diversas atividades de manejo em culturas. A área também possui um galpão (apêndice 4), o qual é utilizado para as mais diversas atividades, para armazenar sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas, ferramentas e equipamentos.

2.2 Tipo de solo

O solo da área didática do setor de agricultura é classificado como um Argissolo Vermelho distrófico arênico, pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006), pertencendo à unidade de mapeamento São Pedro, com relevo suavemente ondulado e textura média.

2.3 Clima

De acordo com a classificação de Köppen (MORENO, 1961), o clima da região é classificado como temperado chuvoso e quente do tipo Cfa. As precipitações são regulares ao longo do ano, com índices pluviométricos anuais de 1500 a 1750 mm.

2.4 Limpeza e organização da área didática do setor de agricultura

(11)

acontecer.

A seguir algumas tarefas realizadas:

Organização de equipamentos;

Organização de defensivos agrícolas;

Organização Insumos;

Lavar ferramentas após o uso;

Limpeza dos pulverizadores;

Controle de roedores;

Limpar mesas e bancos;

Varredura do galpão.

Normalmente as atividades eram realizadas em dias de chuva, devido à grande quantidade de atividades por serem realizadas nos experimentos e parcelas demonstrativas.

2.5 Regulagens da semeadora e pulverizador.

Para a instalação dos experimentos foi necessário a regulagem da semeadora (Apêndice 6). Dependendo da cultura e das cultivares alterou-se a densidade de sementes, isso foi possível modificando as engrenagens conforme a tabela de regulagem da semeadora exigia.

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3 PARCELAS DEMONSTRATIVAS

3.1 Parcelas demonstrativas de Inverno

Em maio de 2012 foram instaladas parcelas demonstrativas de inverno (Apêndices 8 e 9) na área didática. O objetivo destas parcelas é que os alunos das disciplinas de agricultura tivessem aulas didáticas diretamente a campo, podendo acompanhar de perto todo o desenvolvimento, realizar práticas de manejo e identificar problemas como doenças e pragas.

A área foi dessecada com o herbicida glifosato (dose de 4 litros/ha) sendo realizada a semeadura nos dias 15 e 18 de maio de 2012, com densidade de 350 sementes/m² para os cereais de inverno e para as demais culturas a densidade não seguiu um critério, sendo diferente para cada uma. Culturas como o trigo, cevada, centeio, aveia preta, aveia branca, tremoço, gorga, nabo, trevo doce, ervilha e ervilhaca tiveram suas sementes tratadas com o inseticida CropStar ® (Imidacloprid + Thiodicarb) na dose de 3ml/kg e o fungicida Baytan ® (Triadimenol) na dose de 3ml/kg de semente, ambos da empresa Bayer CropScience ®. O tratamento de sementes foi realizado em um tambor rotatório (apêndice 10), para uma cobertura mais homogênea dos produtos utilizados.

O espaçamento entre fileiras foi de 17 cm e a profundidade de semeadura de 3 a 4 centímetros. A adubação foi de 320 kg/ha da formulação 5-20-20. A semeadura foi realizada de duas formas. Da parcela 7 até a parcela 25 foi utilizado uma semeadora, pois não foi realizada inoculação, sendo necessária apenas a limpeza da semeadora para troca das culturas e cultivares. Da parcela de número 26 até a 35 foi necessário o uso de enxadas, pois estas foram divididas em dois tratamentos, um tratamento sem inoculante e outro com o inoculante Azospirillum brasiliense, que são bactérias capazes de fixar nitrogênio da atmosfera e produzir hormônios vegetais (EMBRAPA, 2011).

(13)

A seguir as parcelas detalhadas:

Figura 1- Parcelas demonstrativas de inverno

Na data de 1º de novembro de 2012 foram colhidas algumas parcelas demonstrativas para avaliar a produtividade. Não foi possível colher todos os tratamentos, pois o excesso de chuvas e por a maturação das culturas não ser homogênea, prejudicou a colheita.

A seguir os resultados obtidos com as devidas parcelas colhidas.

H O S P I T A L U N I V E R S I T Á R I O

7 = BRS Guamirin 22 = Centeio Crioulo

11 26 8 = Fundacep 52 23 = Gorga

27 9 = Mirante 24 = Nabo Forrageiro

10 28 10 = Horizonte 25 = Gorga

12 25 29 11 = Quartzo 26 = Trevo doce

9 13 24 30 12 = Aveia Branca Com TS 27 = Ervilha Lindóia

14 23 31 13 = Aveia Branca Sem TS 28 = Ervilhaca Peluda

8 15 22 32 14 = Aveia Preta Nebrina 29 = Tremoço

16 21 33 15 = BRS saturno 30 = Centeio Crioulo

7 17 20 34 16 = BRS Tarumã 31 = Centeio Serrano

18 19 35 17 = BRS 327 32 = Aveia Guaraciaba

18 = BRS 328 33 = Cevada Caue

(14)

Quadro 1. Resultados de produtividade colhidos e estimados por hectare e em sacos por hectare na área experimental.

Parcela Cultura Massa em 1 m² Massa em 1 Ha Produtividade (sc/ha) 7 BRS Guamirin 244 g 2440 kg 37,3

8 Fundacep 52 362 g 3620 kg 60,3 9 Mirante 394 g 3940 kg 65,7 10 Horizonte 250 g 2500 kg 41,7 11 Quartzo 404 g 4040 kg 67,3 13 Av. Branca sem TS 84 g 840 kg 21,0 15 BRS Saturno 316 g 3160 kg 52,7 16 BRS Tarumã 182 g 1820 kg 30,3 17 BRS 327 234 g 2340 kg 39,0 18 BRS 328 216 g 2160 kg 36,0 20 BRS Cauê 220 g 2200 kg 36,7 32 Aveia Guaraciaba s/ inoc. 94 g 940 kg 23,5 Aveia Guaraciaba c/ inoc. 125 g 1250 kg 31,3 33 Cevada Cauê s/ inoc. 184 g 1840 kg 30,7 Cevada Cauê c/ inoc. 200 g 2000 kg 33,3

Analisando os dados pode-se verificar que dentre as cultivares de trigo, a que mais se destacou foi a parcela 11 com a cultivar Quartzo produzindo 67,3 sacas por hectare, seguindo a cultivar Mirante (parcela 9) com 65,7 sacas/ha, Fundacep 52 (parcela 8) com 60,3 sacas/ha e BRS Saturno (parcela 15) com 52,7 sacas/ha.

Considerando um custo de produção no RS para o trigo, próximo de 40 sacas por hectare (EMBRAPA, 2011), essas produtividades seriam consideradas satisfatórias e suficientes para cobrir os custos, gerando uma ótima renda aos produtores.

As demais parcelas de trigo de número 7, 10, 16, 17 e 18 não teriam produtividade suficiente para cobrir os custos, comprometendo a renda e alertando para as necessidades de melhorar o planejamento para próxima safra de inverno.

Para a cultura da Aveia Branca (parcela 13), a produtividade foi baixa com 21 sacas/ha. Devido ao atraso da colheita e o excesso de chuvas, a parcela sofreu com o acamamento e a debulha natural dos grãos.

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negativas pelo clima.

3.2 Parcelas demonstrativas de verão

As parcelas demonstrativas de verão (Apêndices 9 e 11) seguiram da mesma forma que as de inverno, com o pensamento de aperfeiçoar o aprendizado dos alunos. Primeiramente na área foram eliminadas as plantas invasoras com 4 litros/ha do herbicida glifosato. A seguir foram demarcadas as parcelas com 2x4 metros (8m²) e com 2x2 metros (4m²), deixando 50 cm de corredores.

A semeadura foi realizada dia 27 de setembro de 2012, com o auxílio de enxadas os sulcos foram abertos com enxadas no espaçamento de 40 cm entre fileiras. Algumas parcelas necessitaram ser replantadas e mesmo assim não germinaram, pois as sementes já haviam perdido a viabilidade.

A seguir a figura com as parcelas e devidas culturas.

Figura 2 – Parcelas demonstrativas de verão.

HOSPITAL UNIERSITÁRIO

6 16 24 1 = Feijão de porco 13 = Algodão FMT 701 15 2 = Feijão Arroz 14 = Soja Anta 52 RR

5 14 23 3 = Caupi 15 = Soja TMG 132 RR

13 22 4 = Mucuna Verde 16 = Soja TMG 123 RR

4 12 21 5 = Mucuna Anã 17 = Milho doce

11 20 6 = Guandu Anão Amarelo 18 = Teocinto 3 10 19 7 = Trigo Mourisco 19 = Milho Hibrido

9 8 = Milheto 20 = Crotalaria Anagiroidea

2 8 18 9 = Algodão FMT523 21 = Crotalaria Spectabilis 10 = Algodão FMT709 22 = Crotalaria ochtoleuca 1 7 17 11 = Algodão FMT705 23 = Crotalaria Grantiana

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Em relação ao manejo, não foi realizado o tratamento das sementes. Foi necessário um controle rigoroso de formigas com o inseticida granulado Fipronil, pois estavam atacando plantas recém-emergidas, dificultando o crescimento. Para evitar competição e permitir que as plantas tivessem um bom desenvolvimento foram necessárias três capinas. Os manejos foram limitados, pois a área foi utilizada para a construção de um novo prédio da Odontologia e as parcelas foram destruídas.

4 MANEJO DE CULTURAS: BATATA, FEIJÃO E MANDIOCA.

4.1 Cultura da Batata

A batata é uma planta da família das solanáceas (Solanum tuberosum L. ) e é originária dos Andes, onde é cultivada há mais de 7 mil anos. Atualmente a batata é o 4º alimento mais consumido no mundo, após arroz, trigo e milho (Associação Brasileira da Batata). É uma cultura que possui alto rendimento por hectare quando adubada e manejada de maneira correta, podendo ultrapassar 40 toneladas por hectare.

Devido a uma alta incidência de pragas e doenças atingirem a cultura é necessário o uso de defensivos químicos em grande escala, com manejos específicos em cada estádio da cultura.

Estudo de caso:

Foi instalado um estudo de caso (Apêndices 9 e 12) a campo com diferentes tratamentos a fim de avaliar produtividade e comportamentos da cultura durante seu ciclo. Os tratamentos foram diferentes quantidades de adubação no sulco e incorporado (Quadro 2). O tamanho total da área experimental é de 10 metros por 20 metros (200 m²) sendo 5 metros por 10 metros cada tratamento. Primeiramente o espaçamento usado entre camalhões foi de 83 cm e entre plantas foi de 30 cm para proporcionar um bom estabelecimento das plantas e que não atrapalhasse no momento da realização dos diferentes manejos.

A batata semente foi comprada de um produtor da região da quarta colônia, sendo a mesma de muita boa qualidade e com a dormência já quebrada com fosfina. A dormência é um fator decisivo para uma germinação homogênea e para um bom estabelecimento da cultura.

(17)

semi-tardia, de película vermelha e ótimo teor de matéria seca. Possui resistência moderada à requeima nas folhas e resistente a esta doença no tubérculo. Boa resistência também ao fusarium (Associação Brasileira da Batata, 2008).

A parcela foi instalada no dia 22 de agosto de 2012 e conforme o crescimento foram realizadas três aplicações do fungicida Fox ® (Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazolinthione) na dose de 400 ml/ha + óleo adjuvante Áureo com 250 ml/ha e inseticida Conect ® (Neonicotinóide e Piretróide) na dose de 700 ml/ha, com intervalos de uma a duas semanas. Dia 15 de outubro foi realizada a amontoa para eliminar as plantas daninhas e a incorporação da adubação de cobertura com 50 kg de uréia.

Devido ao alto volume de chuvas houve a ocorrência de canela preta, doença de solo que causa a morte da planta de batata devido ao alto índice de chuvas ou excesso de umidade no solo. Como seu controle é difícil, foram abertos sulcos com uma enxada para tentar minimizar as perdas e facilitar o escoamento de água da chuva, diminuindo o acumulo de umidade entre as raízes das plantas.

Croqui (10m x 20m)

Quadro 2. Tratamentos realizados no experimento da batata, com doses de adubação no sulco ou incorporada.

A colheita foi realizada nos dias 17, 18 e 19 de dezembro de 2012. Após foi feita a pesagem das batatas de cada camalhão e calculada a média de produtividade para cada tratamento. Os resultados médios estão citados abaixo:

T3

T1

T4

T2

T1

Adubação no sulco

1500 kg/ha 5 – 20

-

20

T2

Adubação incorporada

1500 kg/ha 5 – 20

-

20

T3

Adubação no sulco

3000 kg/ha 5 – 20

-

20

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T1: 7,048 kg em 10 metros lineares ou 8,458 toneladas por hectare. T2: 11,027 kg em 10 metros lineares ou 13,233 toneladas por hectare. T3: 9,524 kg em 10 metros lineares ou 11,420 toneladas por hectare. T4: 13,676 kg em 10 metros lineares ou 16,412 toneladas por hectare.

Discussão dos resultados:

Observando os resultados obtidos verifica-se que o estudo de caso foi muito satisfatório, pois os tratamentos tiveram diferentes produções conforme a quantidade de adubação e a forma em que foi adicionada no solo. Conforme os resultados, podemos concluir que os tratamentos diferiram entre si, sendo o tratamento quatro, o mais eficiente com 16,412 toneladas por hectare. Pode-se notar também que o tratamento 2 foi o segundo melhor com 13,233 toneladas por hectare. Um ponto a discutir é que uma adubação incorporada com 1500 kg por ha (T2) foi superior a de 3000 kg de adubação diretamente no sulco (T3), por isso seria mais vantajoso o uso de uma menor adubação o que reduziria o custo, mas a mesma ser incorporada ao solo.

Comparando com a produtividade média do estado do Rio Grande do Sul em 2009, que foi de 16.425 kg por ha (IBGE / LSPA – 2009), o tratamento com maior desempenho ficou muito próximo dessa média. A explicação para o baixo desempenho dos demais tratamentos se da por motivos como excesso de chuvas, doenças, presença de poucas hastes devido à baixa eficiência da quebra de dormência e colheita antecipada.

4.2 Cultura do Feijão

Cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversificados sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras, o feijão pode ser uma boa fonte de renda e de subsistência para os agricultores O feijão apresenta componentes e características que tornam seu consumo vantajoso para a população em dietas de combate à fome e à desnutrição, principalmente pelas propriedades nutritivas.

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Estudo de caso:

Foi instalado um estudo de caso a campo (Apêndice 13) para fins de avaliar a produtividade com diferentes doses de adubação nitrogenada. Para a instalação do experimento foi realizado o controle de plantas daninhas com o herbicida glifosato em pré-semeadura. A semente foi adquirida de um produtor, próximo a Universidade Federal de Santa Maria.

A cultivar semeada foi a IPR Tuiuiúdo grupo preto, que apresenta hábito de crescimento indeterminado tipo II e porte ereto. Resistente à murcha de Fusarium e ao mosaico comum e moderadamente resistente a ferrugem, mancha angular e oídio.

Apresenta tolerância intermediária a altas temperaturas e à seca ocorridas durante a fase reprodutiva e tolerância à baixa disponibilidade de fósforo e acidez do solo. O ciclo médio da emergência a colheita é de 88 dias e o potencial de rendimento médio é em torno de 3.950kg/ha (IAPAR, 2011).

A semeadura foi realizada dia 16 de outubro de 2012, não sendo realizado tratamento de sementes e inoculação. Devido ao histórico da área e às quantidades de fertilizantes utilizados nas culturas anteriores serem altas, não foi realizado adubação de base. O tamanho total da área onde se realizou o estudo de caso é de 10 metros por 20 metros (200 m²) sendo 5 metros por 10 metros cada tratamento (50 m²). O espaçamento usado foi de 40 cm entre fileiras e 20 cm entre covas, com 4 sementes por cova, o que proporcionará um bom desenvolvimento das plantas e um fechamento rápido de dossel.

Foram feitas duas aplicações de fungicida + óleo (Fox ® + Áureo ®) com inseticida (Conect ®). A primeira aplicação de fungicida foi realizada quando a cultura se encontrava com apenas sete dias após emergência, na fase vegetativa V2 (par de folhas primárias abertas) com a intensão de amenizar o ataque que doenças devido ao não uso de tratamento de sementes. Foram realizadas duas capinas para eliminar plantas daninhas e evitar a competição.

(20)

Quadro 3. Apresentação dos tratamentos utilizados na cultura do feijão.

1ª Aplicação 2ª Aplicação Total

T1 Dose de Nitrogênio 0 Kg de N/ ha 0 Kg de N/ ha 0 Kg de N/ ha

T2 Dose de Nitrogênio 20 Kg de N/ha 20 Kg de N/ha 40 Kg de N/ha

T3 Dose de Nitrogênio 40 Kg de N/ha 40 Kg de N/ha 80 Kg de N/ha

T4 Dose de Nitrogênio 60 kg de N/ ha 60 kg de N/ ha 120 kg de N/ ha

Os tratamentos foram divididos em duas aplicações, a primeira dia 13 de novembro de 2012 e a segunda dia 20 de novembro, cada uma respectivamente com a metade da dose, após uma chuva para um melhor aproveitamento do nitrogênio (apêndice 14). A fonte nitrogenada usada foi a uréia que possui 45% de N.

Após a colheita realizada dia 18 de janeiro de 2013 foram adquiridos dados como produtividade, número médio de legumes por plantas e número médio de grãos por planta, os quais serão apresentados a seguir.

Para os dados de produtividade foram colhidos 50 m² de cada parcela, pesados e calculados para 1 hectare. Para os dados de legumes e grãos por planta foram coletadas 5 plantas de cada tratamento, contadas e calculada a média para cada dado.

Quadro 4. Apresentação dos resultados obtidos em quilogramas por parcela e por hectare.

Tratamento Kg em 50 m² (10x5) Kg em 1 Hectare Sacas/Hectare

T1

3,751

750

12,5

T2

5,173

1035

17,3

T3

6,074

1214

20,3

T4

7,017

1404

23,4

Quadro 5. Componentes de rendimento para os tratamentos avaliados no feijão.

Tratamento

Nº de Legumes/planta

Nº de grãos/planta

T1

15,8

80

T2

20,4

89

T3

23,8

112

(21)

Como os dados obtidos pode-se concluir que os tratamentos se comportaram de forma positiva, aumentando a produtividade conforme se aumentou a dose de nitrogênio. Ficou evidente que esse aumento de produtividade esteve relacionado com o número de legumes e número de grãos por planta, que também responderam positivamente com o aumento de nitrogênio.

A máxima produtividade obtida, com 23,4 sacas por hectare no tratamento 4 com 120 kg de N foi 87,2 % superior à menor produtividade, com 12,5 sacas, obtida no tratamento 1 sem nada de nitrogênio em cobertura. Considerando um aumento de 40 kg de N, sendo equivalente a 89 kg de uréia, com o preço da tonelada de uréia em torno de R$1.320,00 (Agropan) e o valor da saca de feijão sendo R$130,00 (Cotrijuc), conclui -se: O custo de 89 kg de uréia é de R$120,00 e o aumento médio de produtividade é de 3,6 sacas, totalizando um aumento de R$468,00. Descontando o custo da uréia terá uma renda aumentada em R$348,00 por hectare, o que comprova que a dose recomendada é de 120 kg de nitrogênio, a qual é a mais economicamente viável.

As produtividades adquiridas nos tratamentos foram muito inferiores ao potencial médio de rendimento da cultivar, isso pode ser explicado pelo baixo manejo ou investimento realizado, como a falta de tratamento de sementes, inoculação e adubação de base. Também pelo tipo de solo e o clima da região de Santa Maria, aumentando a incidência de doenças e pela colheita antecipada, pois a área seria destruída para construção de prédios. Isso tudo se torna fatores limitantes para a produção.

4.3 Cultura da Mandioca

A mandioca (Manihot esculenta Crantz), pertencente à família das Euforbiáceas, é uma planta perene com ciclo cultural de 8 a 16 meses dependendo da variedade. A parte mais importante da planta é a raiz, utilizada na alimentação humana e animal. A propagação da mandioca é realizada com manivas que são partes das hastes ou ramas do terço médio da planta, com mais ou menos 20 cm de comprimento e com 4 a 7 gemas. As ramas devem ser de boa qualidade, sadias e livres de patógenos. Devido a falta de coincidência entre a colheita e os novos plantios, as ramas devem ser conservadas em local fresco, com umidade moderada, sombreado, portanto, protegidas dos raios solares para que não percam a viabilidade.

(22)

as plantas daninhas deve ser redobrado, pois se não controlado no momento certo influenciarão diretamente no desenvolvimento das plantas.

Estudo de caso:

Na área didática do setor de agricultura foi instalado um estudo de caso com a cultura da mandioca (apêndice 15) com dois tratamentos para avaliar o comportamento e a produção total de raízes. Os tratamentos são de duas populações de plantas diferentes, a qual foi definida pelo espaçamento entre linhas e entre covas.

O tamanho total do estudo de caso é de 10 metros por 10 metros (100 m²) sendo 5 metros por 10 metros cada tratamento.

Antes do plantio foi realizado o controle de plantas daninhas com o herbicida glifosato na dose de 4 litros/ha. O plantio foi realizado manualmente com a abertura de covas com o auxílio de enxadas, posteriormente foram colocadas as manivas de mandioca, as quais foram cortadas com auxílio de uma faca deixando aproximadamente de 5 a 7 gemas.

O plantio foi realizado dia 9 de setembro de 2012, foi escolhido a cultivar Pessegueiro. Após as manivas estarem brotadas, foi realizada uma capina para eliminar plantas invasoras e fazer amontoa, puxando terra próxima das plantas, tomando devidos cuidados para não capinar os brotos de mandioca. Pelo ciclo da mandioca ser longo foram realizadas mais duas capinas e serão necessárias outras conforme o aparecimento de plantas daninhas.

Foi aplicado cerca de 50 kg por hectare de adubo 5-20-20 aos 30 dias após emergência, não foi realizado nenhum controle de doenças, mas foi necessário o controle de formigas, pois estavam atacando as plantas novas e atrapalhando seu desenvolvimento.

Croqui

T1

(23)

Quadro 6. Tratamentos com diferentes populações realizados na mandioca.

Como a cultura se encontra com apenas 4 meses de idade e o ciclo necessário para a colheita é de 8 a 16 meses, foram avaliadas características como altura de plantas e sombreamento do solo para os dois tratamentos.

Para a avaliação de altura de plantas, foram medidas as alturas de 10 plantas aleatoriamente e calculada a média. O tratamento T1 teve altura média de 90 cm, já o tratamento T2 teve uma altura média de 113 cm. Essa diferença de crescimento obtida também se observou visualmente (apêndice 16). Outro fator que se notou visualmente foi o sombreamento maior no tratamento T2 em relação ao T1, devido à maior densidade de plantas (apêndice 17). Isso comprova que com o aumento da população de mandioca há um fechamento mais rápido do dossel e as plantas são mais altas devido à maior competição.

5 MANEJO DE CEREAIS DE INVERNO

Na área experimental denominada Área da coxilha, onde são instalados os experimentos do Grupo de Pesquisa em Grandes Culturas, foram instalados experimentos de cereais de inverno (Apêndice 18) como trigo, cevada, aveia branca e aveia preta. O total é de oito experimentos: morte aleatória de plantas para o trigo, silício em trigo, diferentes níveis tecnológicos em quatro cultivares de trigo, diferentes doses de Azospirillum brasiliense em quatro cultivares de trigo e o maior de todos os experimentos de inverno avaliando quatro épocas de semeadura com trigo, cevada, aveia branca e aveia preta utilizando diferentes tratamentos.

Foi possível acompanhar todas as etapas das culturas de inverno, desde a escolha das cultivares até a colheita. O planejamento e a condução dos experimentos foram essenciais para um melhor aprendizado e conhecimento técnico. Os diferentes manejos como tratamento de sementes, densidade de plantas, espaçamento entre linhas, adubação de base, adubação nitrogenada em cobertura. O controle de plantas daninhas foi feito com duas aplicações do herbicida Hussar ® (Iodosulfuron-metil-sodio) na dose de 100 g/ha para trigo e 70 g/ha para cevada. Para o controle de doenças como a

T1 População

12.000 covas

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giberela e a ferrugem foram necessárias de 5 a 6 aplicações de fungicida. Os fungicidas utilizados foram Nativo ® (fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazol) na dose de 700 ml/ha e Fox ® (fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos estrobilurina e triazolinthione) na dose de 400 ml/ha.

Os controles de insetos, principalmente dos pulgões e percevejos foram realizados com o inseticida Conect ® (Neonicotinóide e Piretróide) na dose de 700 ml/ha. As aplicações eram realizadas com um pulverizador costal com capacidade de 20 litros, com vazão de 120 litros de calda por hectare.

Avaliações periódicas eram realizadas como emergência de plantas, número de perfilhos, número de espigas, altura de plantas, dentre outras. A colheita era feita conforme a maturação de cada cultura e ciclo das cultivares, sendo realizada com o auxílio de uma foice. Formavam-se grupos de estagiários para um rendimento maior de colheita. O material era levado para o galpão da área didática onde se possuía uma trilhadora com motor elétrico e se realizava a trilha das parcelas experimentais.

Após a trilha foi obtida a produtividade, massa de hectolitro e os demais dados necessários para avaliação dos experimentos.

6 MANEJO DAS CULTURAS DE VERÃO

6.1 Cultura do Milho

O milho (Zea mays L.) é o alimento (cereal) mais cultivado no mundo, em área, produção e produtividade. Seu centro de origem é no México, sendo uma evolução ou melhoramento natural da cultura do teocinto. É uma planta C4, sendo muito eficiente na conversão de carbono em matéria seca e no aproveitamento da água com uma menor taxa de respiração (FEPAGRO, 2011).

Possui uma área de 157 milhões de hectares no mundo, sendo cerca de 13 milhões de hectares no Brasil e 1,35 milhões no Rio Grande do Sul. A maior produtividade constatada foi nos EUA com 32 toneladas por hectare).

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Para fins de pesquisa foram instalados dois experimentos de milho. Um dos experimentos objetiva avaliar a competitividade de plantas daninhas com a cultura do milho, ou seja, interferência que as plantas daninhas causam no rendimento (produtividade) do milho. O outro experimento foi instalado para avaliar o desempenho de cultivares de milho sobre a palhada das culturas colhidas no experimento de inverno (época de semeadura 1). Pelo acúmulo de atividades não foi possível acompanhar a instalação e condução desses experimentos.

6.2 Cultura da Soja

A soja (Glicyne max (L.) Merrill) é uma das mais importantes culturas na economia mundial. Seus grãos são muito utilizados pela agroindústria (rações e óleo vegetal), indústria química, de alimentos e mais recentemente de biocombustíveis (EMBRAPA, 2012).

Possúi como centro de origem e domesticação o nordeste da Ásia e seu primeiro relato no Brasil foi em 1882 no estado da Bahia (BLACK, 2000). Em 1914 a soja foi introduzida no Rio Grande do Sul. Com o melhoramento genético foi desenvolvido novos cultivares com alta estabilidade e adaptabilidade, possibilitando o avanço da cultura para as demais regiões do Brasil.

A cultura tem sido atacada por diversas pragas, doenças e plantas daninhas, as quais podem ocorrer durante todo seu ciclo. O sucesso para uma lavoura com alto potencial é o uso de controle preventivo, que consiste no uso de práticas que evitem a introdução, estabelecimento e disseminação de plantas daninhas, insetos e doenças.

Na área da coxilha foram instalados dois experimentos para a cultura da soja. O experimento 1 é voltado para a fixação biológica de nitrogênio com o uso de inoculantes e o experimento 2 avalia o uso de diferentes adubações foliares (aplicação aérea) em diferentes estádios da cultura. Devido à grande quantidade de tarefas, não foi possível acompanhar as etapas de instalação e condução dos experimentos, porém foi possível observar o comportamento e desenvolvimento da cultura desde a germinação.

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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Curricular Supervisionado, sem dúvida, foi de suma importância para a minha formação como engenheiro agrônomo, uma vez que, através do estágio pude colocar em prática todas as atividades que antes só conhecia pela teoria, e assim, tornar -me capaz de desempenhar o -meu papel profissional.

Estou satisfeito por ter estagiado com o grupo de Pesquisa em Grandes Culturas, pois, essa experiência me permitiu ter uma noção maior a respeito de culturas agrícolas de importância econômica. O acompanhamento de todas as etapas de produção foi essencial, conhecendo assim o comportamento dessas culturas com diferentes adubações, densidades, cultivares, manejos de plantas daninhas, insetos e doenças, identificando problemas e reconhecendo os pontos positivos de cada estádio fenológico.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Núcleo Regional Sul (CQFS -RS/SC). Manual de adubação e de calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10. ed. Porto Alegre, 2004.

MORENO, J. A.. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, 1961. 42p.

IAPAR. Principais características das cultivares de feijão. In. Instituto agronômico do Paraná. http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1363 Acessado em: 18 de janeiro de 2013

ABBA. História da Batata. In. Associação Brasileira da Batata. 2008, Disponível em: <http://www.abbabatatabrasileira.com.br/2008/abatata.asp?id_BAT=2> Acessado em: 20 de janeiro de 2013

EMBRAPA. Produção da batata no Rio Grande do Sul. In Embrapa clima

temperado. 2005, Disponível em:

<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/circular_48

_000gvpkvcjn02wx7ha0g934vg7enojmg.pdf> Acessado em: 20 de janeiro de 2013 IBGE. Estatísticas da produção agrícola. In. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012, Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/ agropecuaria/lspa/estProdAgr_201203.pdf> acessado em 20 de janeiro de 2013

SEAB. Bulas de Agrotóxicos. In. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do

Paraná. 2013, Disponível em:

<http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/defis/DFI/Bulas/> Acessado em: 15 de Janeiro de 2013

EMBRAPA. Sistemas de produção para cereais de inverno sob plantio direto no sul

do Brasil. Passo Fundo, Embrapa Trigo, 2010. 368p.

CONAB. Cultura da batata. In Companhia Nacional de Abastecimento. 2011,

Brasília, DF. Disponível em:

<http://www.http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/ff3505d612751154 7c0967bef8d8e675..pdf Acessado em: 20 de janeiro de 2013.

EMBRAPA. Inoculação com Azospirillum brasilense. In: Embrapa Soja. 2011. Disponível em: <http://www.cnpso.embrapa.br/download/doc325.pdf > Acessado em: 15 de janeiro de 2013.

EMBRAPA. Cultivo da mandioca na região centro sul do Brasil. In: Embrapa Mandioca e fruticultura. 2003. Disponível em:

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DALMOLIN, R, S, D. et al. Principais solos do Planalto do Rio Grande do Sul: guia

de excursão. p.1-48, 2005.

EMATER. In: Emater Rio Grande do Sul. 2012. Disponível em: <http://www.emater.tche.br/site/>. Acesso em: 20 de janeiro de 2013.

EMBRAPA. Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, safras 2012/2013 e 2013/2014. Embrapa trigo, Passo Fundo, 2012. 142 p.

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9 APÊNDICES

Apêndice 1: Vista por satélite da área didática do setor de agricultura.

Fonte: Google EARTH.

Apêndice 2: Vista frontal do galpão da área didática.

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Apêndice 3: Vista por satélite da área da coxilha.

Fonte: Google EARTH.

Apêndice 4: Vista frontal do galpão da área da coxilha.

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Apêndice 5 – Limpeza e organização do galpão.

Fonte: Eduardo Fredrich

Apêndice 6 – Semeadora manual utilizada para semeadura de parcelas.

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Apêndice 7 – Pulverizador costal e o uso do EPI.

Fonte: Eduardo Fredrich

Apêndice 8 – Parcelas demonstrativas de inverno.

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Apêndice 9: Vista por satélite das parcelas demonstrativas de verão e inverno e os experimentos de batata, feijão e mandioca.

Fonte: Google Earth

Apêndice 10: Tambor rotatório utilizado para tratamento de sementes.

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Apêndice 11 – Parcelas demonstrativas de verão.

Fonte: Eduardo Fredrich

Apêndice 12 – Cultura da batata.

(35)

Apêndice 13 – Cultura do feijão.

Fonte: Eduardo Fredrich

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Apêndice 15 – Cultura da mandioca.

Fonte: Eduardo Fredrich

Apêndice 16: Diferença de altura nos dois tratamentos na mandioca.

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Apêndice 17: Diferença de sombreamento nos tratamentos da mandioca. Sendo menor no T1 (imagem da esquerda) e maior no T2 (imagem da direita).

Fonte: Eduardo Fredrich

Apêndice 18 – Área dos experimentos de cereais de inverno.

Imagem

Figura 1 -  Parcelas demonstrativas de inverno
Figura 2 – Parcelas demonstrativas de verão.

Referências

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