AQUILAFUENTE, 204
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LENGUA, literatura y ciencias de la educaci6n en los sistemas educativos del
Africa subsahariana / Jose Maria Hernandez Diaz, Eugenie Eyeang (coords .) .
- 1a. ed. - Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2014
788 p. : il. - (Colecci6n Aquilafuente ; 204)
Textos en espanol, frances y portugues. - Bibliografla al final de cada capitulo
Lenguaje y lenguas-Estudio y ensenanza-Africa subsahariana.
2. Literatura-Estudio y ensenanza-Africa subsahariana.
3. Educaci6n-Polltica gubernamental-Africa subsahariana.
1. Hernandez Dlaz, Jose Maria. II. Eyeang, Eugenie. III. Colecci6n
81-23:37.02(66/67)
82:37.02(66/ 67)
I
>I':SIGUALDADE SOCIAL VS ORDENAMENTO DO
TERRITORIO E EDUCA<;Ao EM CABO VERDE
S cial inequality vs planning of the territory and
education in Cabo Verde
Evangelina BONIFAcIO, Maria LOPES DE AZEVEDO Y Celina ALVES
Instituto Politecnieo de Braganr;a (Portugal)
Eseola Superior de Eduear;ao
evangelina@ipb.pt; lazevedo@ipb.pt; celyalves80@hotmail. com
RESUMO: Este texto, que agora se apresenta, resulta de urn trabalho final desen-volvido no ambito da conclusao da licenciatura em sociologia, na Universidade do Mindelo, em Cabo Verde, no limite temporal de 2000 a 2010, sobre desigualdade
social VS ordenamento do territ6rio, e atraves do qual se pretendia e ncontrar
respos-tas capazes de apontar para as causas da problematica das desigualdades relaciona-das com 0 ordenamento do territ6rio em Vicente, paltindo da seguinte questao: Em que medida a desigualdade social injZuencia no ordenamento do territ6rio?
A escolha desta tematica entre outros fatores aconteceu porque nos questiona-mos se 0 atual crescimento acelerado das cidades nao provocara urn certo
desorde-namento nos espa<;:os perifericos, traduzindo-se em consequentes problemas fisicos, operacionais e sociais potenciadores de desigualdades, sobretudo se corroboramos Giddens (2004), quando refere que as desigualdades sociais parecem traduzir-se como urn conjunto de «desigualdades estruturadas entre diferentes individuos», ou seja, nestes pressupostos parece que tudo pode potencia-Ias, inclusivamente nao s6 o local onde se vive, mas tambem como se vive nesse local.
Na senda de Alcock (1997), entende-se como desigualdade social, quando numa determinada sOciedade, alguns grupos sociais se encontram em situa<;:oes mais vantajosas do que outros. Logo, a desigualdade e uma diferen<;:a que os individuos e grupos sociais julgam segundo escalas de valores.
Neste estudo procurou-se, atraves da revisao da literatura, num primeiro momenta e com 0 trabalho empfrico, atraves da aplica<;:ao de inquerito por
Ass lm , d '1111 111 sv l'\l lll( ) (J III"'it'(J ,1/('/'(// 1 (J Ill/ III 'I 'III/I 'I ' (/ /1(//11 1'" 1 I" d" rli '\ 1,1'11 II dude so ' /u l no orr! '1/ (1111(' 11111 rill 1<'I'r/l(it/li , vsl:iI ) ,Iv 'vildo S(' ('() IIH ) 1l11!VI VII/< I I"
'ffi eo:;: o mprc 'nd ' I' ~ I I' 'Ia \.'[ 0 <ill' 'x i. ~ IV ' nil" () pod ' I' '('() I1 () lll l('() (' ('I "~ I 111 11 III
d esordenad o d e ba irros p ' rir ~ ri '0:;; An a li sa r a inrlu :'l n 'i" do xodo 1'\11':11 Il () II ldllll me nto do te rrit6rio; Conh c r 0 impacto la o ns LrUl,;ao 'la nd 'slin,1 no Ord l' Il ,1I1 11 III'
do te rrit6rio; Relacionar 0 aparecime nto d e gu tos c m oo r I ' na m 'ni O d o 11'11 Ii III " Partiu-se, entao das seguintes hip6teses: H I: A cl es igua Idad ' so 'in I 111111 II II I II
o ordenamento do territ6rio; H2: A constrw;,:ao clandestin a o nLribu i pa ra () I II III denamento do territ6rio e H3: As migra<;;6es inte rnas te m lim papcl iml 0 11 :11 111' III ordenamento do territ6rio,
Conclui-se que a situa<;;a o da desigualdade so cial e m Cabo Ve ri ' 1(' 11 1 dil , alvo de aten<;;ao polftica, com a implementa<;,:ao de programas e proje tos csp '( '1111 II Todavia estes ainda que desenvolvidos em parceria co m organiza<;:6es da socil'd,1I
h
civil parecem desarticulados da questao de ordename nto d e te rrit6 rio . T a l vv ~ " 1"11 isso, em Sao Vicente prevale<;;a 0 surgimento de constru<;;6es clandestinas nas ~ IIII I perifericas da ciclade, habitadas essencialmente por pessoas com ba ixo re n 111111 ' 111 11 bern como apesar de os bairros de realojamento social tentarem cumprir 0 S ' U I II 'I Itivo social, proporcionando outras condi<;;6es de habitabilidade, nao nos P: II (\ 1111 promover uma inclusao plena; pelas suas 10caliza<;;6es e conseque nte e sti g m a l l~ ,, 1 II I agudizando, nao raras vezes a desigualdade.
Ora, entre outras variaveis 0 estudo pode aferir a estreita influencia I:i il l' I gualdade social no orde namento do territ6rio, evidenciando os principais f ator(' ,~ !jIll condicionam a existencia dos b airros clandestinos por ordem de prioridade : SHiI:1 II I socioecon6mica do pais; altas taxas de desemprego, pobre za e exclusao socia l v ,1/1 I metrias que geram fracas condi<;;6es de empregabilidade e rendimento das fam " "1
Palavras-chave: Desigualdades sociais, territ6rio, ordenamento,
ABSTRACT: This te xt, now presented results from a late work within 11 11 completion of the degre e in SOCiology at the University of Mindelo, Cape VI 'III! the time limit from 2000 to 2010, about social inequality VS planning, and th l'() 11111 which was intende d to be able to find answers point to the causes of the prob1c111 III ine qualities related to spatial planning in Vincent, base d on the following qu 'Sill III to what extent social inequality influences the spatial planning?
The choice of this theme among other things happened be cause we wondvlI'd whether the current rapid growth of cities will not cause a celtain disordering III peripheral spaces, resulting in consequential enhancers phYSical, operational and SOl I,d problems of inequality, especially if corroborated Giddens (2004), when he says 111,11 social inequalities seem to translate as a set of «structured inequalities between difTe ll 'lI1 individuals>, ie, these assumptions seems everything can powe r them, including 1111I only the place where one lives, but also how to live in this location.
In the wake of Alcock (1997), is understood as social ine quality, when a giVI '1i society, some social groups are in situations more advantageous than others, 1'1111 inequality is a difference that individuals and social groups deem second value sca li'
In this study we searched through the literature review in the first insta ll( I and the empirical work, by applying the questionnaire survey and the intervi 'W ~, subsequen tly confirm or deny any connections between social inequality [11111 ordering of territory.
Thus, it was define d as a general objective of understanding the influc nl I of inequality in land, establishing specific objectives: Understand the relations il ill between economic power and uncontrolled growth of suburbs; Analyze the influe n( I of the rural exodus in land; Knowing the impact of illegal construction in lalill development; Relate the emergence of ghettos with spatial planning.
I II
1111)k " 11 1\'.1 Iii , II) II IIW 11 )\ II YllI) III I'IoI'H: III : , '111'1, 11 lIt 'IIII ,lI lly IIIIII I' II! I' II II' IjI\II I,1I jll.lllll ilif i ll ,,: 'I'1i (' Illt 'H, tll ll llld lll f\ ('()I \ldlilll (', 10 II \(' 1:11 '1, 01 iI' lI l1l1d, 1I pl.ll llli ll f 11111 II ~ : 11I1 ('111:1 III1I W,Il IO Il 11 ;1,
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11111 Oll :l lli m il' 111 I' 'g l )11 :11 pl:l llll ill g ,II Is 'o neill
Iv
I 111:11 llil' sl lll:II IO I1 or sot'i:1I In ' III:dll y 111 C:II ' VI'I( I\' 1i,111 111 '1'11 1111 ' Hull! ' 'I or I ( 1111 ':11 ~ ILl'nll o n , w llh Ih ' 111111 ' 111 ' 111 ~II IO Il or sp 'c! lk PI OII I,IIII,'1 .1 111 1 jllI )!I'('IS, Il ow 'v ' I' Ih 'Y 'v ' n d 'v ' lop' I in pa rln 'rship wllh (ivil so -I ,ty OI'g:I1I I/ .l11i 1111 '11'1' 111 Il sJo lnl ' I (ju 'sLi o nr
Jan [- LI S' [la nning, I 'rh a ps, lh 'I' 'ro)'v, In S:lo Vii 1'1111 plV v:ill 'm ' rg 'n " o f ill ga l buildings in the o utlying af as o f til ' oilY, inll:d III '1I 1I1,ill ill' Ily low-lncol11 ' pc pic, and althoug h tbe ne ig hbo rhoods of re lryin g to 1\ 111'111 11 /1111 "II jllilpOS " p roviding o ther conditions of babita bililY, no t a pp a r LO LI S 10 jlI OIII II'" Ilil l Illdus to n, Lh ' ir location a nd the consequent stig matizatio n, sha rp 'n ln g, ()Ik ll 111 11 '1 II "IINo w , a mo ng o the r varia bles the study can meas ure lh ' -Iww 111 /11 11 '1111 II I III '<jualiLy in la nd, hig hlighting the k ey factors that d etermine the t'xIS II 'II I'I' II I 11 1'1 Ii (li sl)'i ts in o rde r of priority: socio-economic situa tio n o f the 'Ollnl ry; IIi KII I,ll! ill 1111 'l11ployme nt, p ove rty and social exclusion and ine qu a liLi 'S 111:11 H(' II I' I.1 11 \\ ' 11 1'011 litio ns of employme nt and household income .
Keywords: Ine qualities , territory planning,
11(11111 1 AO
1':,'11 ' texto, que agora se apresenta, resulta de urn traba lh o
fln:iI
til'
\ ' 1\ 111\ Ii III 111/ lllil li in da conclusao da licenciatura em sociologia , na U ni v 'rs ld :ltil ' III tvl lll l, III ,III C; lb Verde, no limite temporal de
2000
a2010
s obre.D
's i ' \1 :11 I.l d( ' :" II1.11
I I IIIIi
'I 1lIme nto Territ6rio,Ii <.I sigualdades sociais parecem traduzir-se como urn co njunl o til' .<11 '1 ) 11
Ii
Ild, '/; ' truturadas entre diferentes indivlduos» (Giddens,2004: 2, ),
, ('111 111 I II " .Il\lI a ldades agudizadas ou minimizadas consoante 0 loca l o n d ' sv vlV(' , ( II I, I" Ilil a d e ste estudo re caiu nesta tematica porque , d e uma m ane ira gen il , <111.1111 111
I j11'i1sa em reordenamento associamos de imediato a crescim nLO, I o).l1l ,I
/il
/1111 111 11 S' pensa nas desigualdades que 0 ordenamento po de eve ntu a l rn 'nl ' 11 ,lIill II 1l lIl.lvia , numa reflexao mais profunda questionamo-nos se 0 a tu a l '1'(', l'i I\I I' l1lll 1II' II 'ra do das cidades nao provocara urn certo desordenamento n os 'spu '11/1 I" I II. 'II ('os, traduzindo-se em consequentes problemas flsicos, operac iona is ' , III I" I 1"111 'l1 c iadores de desigualdades, Neste estudo procurou-se, atravesch
r '11 ..
111 11.1 IIII 'l.llura, num primeiro momenta e com 0 trabalho emplrico, num s 'glil HIt I 11 111 1111 '1110 confirmar ou infirmar as eventuais conex6es existentes entre d 's ig ll ,d<l ,lI lt.111 :11 e ordenamento de territ6rio ,
Assim, 0 objeto de estudo centrou-se na problematic a das des ig u a ld:t <! (', I ()
, 1.11.., m Cabo Verde, ilha de Sao Vicente, onde foram estudadas a lg u J11:1s Z( 11 1,1 I" IIi' 'ricas, por forma a compreendermos a influencia da desigualda cle sod:iI li t I I II dt'namento do territ6rio,
A metodologia adotada para tomar exequlvel esta investiga<;:ao foi d e 'a ri z <i 1l ,1 1II.IIIvo e quantitativo, tendo como instrumentos de recolha de dados a ' nlr{'vlll l.l • Illi -directiva, a analise documental e inqueritos por questionarios , p Ol' rOI'tll ,1 ,I
I. 'N 'I'I ~X' I'l J i\l.I % A · 'I'll itl 'A
E
do conhecime nto comum qu e a sociedade sofr u ra pidas lra n s r o rm Gl~c)(, H II' bre tudo a partir do sec . XVIII onde 0 capitalismo protago ni zo u 'seas m din ':1 'III ajudado pelo processo de industrializac;ao . Ora, as tra n sfo rmac; '5 n m lc:11 I 50ciais decorrentes de uma sociedade cada dia mais d e nv Ivih
c ntrad :1 II I necessidades das pessoas provoca situac;5es d e vulne ra bilidad , qu anI
n:lll I possivel a sua plena satisfac;ao gerando desigualdades sociais .Na senda de Alcock
(1997),
entende-se como d sigu aldad social, IU :II Ii II, numa determinada sociedade, alguns gmpos sociais se e n contram e m s ilU :1 '(Ii mais vantajosas do que outros. Logo, a desigualdade e uma dife renc;a qu e os 111111 viduos e gmpos sociais julgam segundo escalas d e valores. A d esigualdad I'll H III
resume-se, em muitos com pouco e poucos com muito, e la acontece qu a l \III I distribuic;ao e feita de maneira inadequada, portanto, injusta, sendo que e n qu :llil il a maior parte do dinheiro fica com a minoria, a m aioria sofre com a divisao s:d:11 1II
Segundo, Anthony Giddens (2004) a desigualdade social e ente ndida com o II11 11 diferenc;a socialmente regulada no acesso a recursos. Em algumas circunsl811(, I pode entender-se a pobreza como urn dos resultados d a desigualdade so I:d (I
cock,
1997).
o
Relat6rio de Desenvolvimento Humano - Cabo Verde,1997
enfatiza qU I ' I' m vimentos migrat6rios do campo para as cidades (e, em consequencia, a u l'l!.I 111 zac;ao) resultam no agravamento das condic;5es de vida das populac;5es, 'Oll,,It
Ii
rando que essas populac;5es baseavam a decisao de deixar as suas terras e m I':\ Z,III I' o rde m econ6mica, acreditando que essa alternativa lhes permitiria m e lhol';l 1 I s uas condic;5es de vida, nomeadamente fugir a pobre za. Desta forma , p a r ' '(' IllI o orde namento do territ6rio influencia as condic;5es d e vida das p e ssoas.
2. PROBLEMATICA
Este estudo pretendia encontrar algumas respostas capaze s d e ap nl :11' Pill I a causas da problematic a das desigualdades em S. Vice nte relacionad s ('0 111 " o rde name nto do territ6rio, partindo da seguinte questao:
Em que medida
(/
til ' Igualdade social influencia no ordenamento do territ6rio?
Assim, d efiniu -sl' 1'111111'bj tivo geral compreender a influencia da desigualdade social n o o r I. ' nnll ll 'lIll l I. te rrit6rio, estabele ce ndo-se como objetivos espedficos:
~ . Compreende r a re lac;ao que existe entre 0 poder econ6 mi d sorde n a do de bairros perifericos;
r:r An' tUsar a influe n cia do exodo rural n rde n a m e nto d l ' ITil I ; '
nh
r 0 impacto d a con strw;;ao Ia nI
'stin a nri );
I;' H '111 ' io na r apa r ' im ' nl o
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1\1I ('lo. ('0 1110 o !'d ' nanw nl o 10 I (' !'!'/t oill IPar'lllI 1'1(', '1)1 :10 d nH Hvgllinl t',' It/JiIIII" I' ,
111/',,1 II I I "'" 1111 II r~ \~ II N I' 11111 1110(1 1'111(111 I I1 1111 \1 ' I 1 iI " II d iA l II v
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III ,
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(b lgll id I.ld ' , II(,/,dII 1111
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3.1. Caracterizafjao do publico-alvo
Num universo de 150 (cento e cinquenta) individllos inqlliri los, 70 s
'11' 111 I Isao do sexo masculino,
0que corresponde a 46,7% da amostra c 80 () it
' nl :I ) IIIdo sexo
feminin~ , 0que corresponde a 53,3%.
Dos 150 individuos inquiridos, 41 trabalham por conta pr6pria (27,5%); 27
II Ibalham por conta de outrem (18%); 2 inquiridos sao reformados (1,3%); 1 ' 11 1111111
(0,7%); 18 dos individuos sao funcionarios public os correspondendo a 12%; 1,1
Hi li'estudantes
0que corresponde 8,7%; 46 sao domestic as (30,7%) e 2 sao
d ~ s
'11111"gados, correspondendo a 1,3% e totalizando os 100%. Constata-se, assim, qu ' (,H" "
dos inquiridos sao remunerados e 32% nao usufruem quaisquer rendimentos ,
3.2. Caracterizafjao social e econ6mica do agregado familiar
A
caracteriza<;;ao social e econ6mica do agregado familiar e um indicador
t1lUIII Iimportante para medir as desigualdades existentes nas familias. No estudo, v 'rll'l!
.1se uma certa desigualdade social e econ6mica nas familias, principalmente nas
<i"lresidem nas zonas perifericas da cidade do Mindelo.
Relativamente
a
composi<;;ao do agregado familiar conseguiu-se saber qll' ·1""
dos agregados tem menos de 5 pessoas; 43,3% tem entre 5 a 10 e 2,7% tern
111 ,11de 10 individuos. Conclui-se que ha uma boa percentagem de familias nllrn
'I"(), ,Ija que quase metade dos agregados e superior a cinco (5) pessoas.
Grafico 1: Pessoas que trabalham no
agregado familiar
0,7%
No que diz respeito ao numero de pessoas ativas no momento do inquerito,
(,I,
teve-se
0seguinte resultado: 50,7% dos inquiridos responderam qll ap naA
1I II 101pessoa do agregado familiar esta a trabalhar; 33,3% responderam qll sao
I,U;IS ('IImais a trabalhar; 15,3% responderam nenhuma e 0,7% nao qui eram r sp n I
'I',I II
',Ii
" I II )1\ 1,1 ',111 I I , , I 1111 1 NI ~ II N II I I II I II lUll II 11(11 I I 1,111 11 \1 \1 I(.r t t'(12: Oul .... ((Inh' lit
rl'lldh",'ut0
K4,O%
, II
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r of.'r' a Olltras fo nt s de r ndirne nto
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11111 , 111111'lllillll llllr ' nill11 ' nt extra
4,O% r spond "ra l11lu ' n:lo lllll
( ,11111.111 11 1111111110
11 ' 11 '; 1 :1 '' nt lach entr" s qu tern lItras
~nt
'5 1 ~r
'11""111 ' 111111 ,1/1"1 II '1111 II I I I I III.GrMico 3: Atividades para anment" ..
o rendhnento da I"amflia
1 1111 :1
Oll tra variavel trabalhada, referia-se aos tipos
I,a tivid
~ ;d
'Slilli '
111111 1011111
,11,1 :1\1111' ntar
0rendnnento familiar. Nesta situa<;;ao 2,7% r pon
I
'r:lIll
I VI 11111 III,,," () tju a lquer; 4,7% responderam que tem um trabalho xtn' 7
3(}()<juv I
III 111111 I111\
Id:ld '; e 85,3% nao responderam.
' ,
12 I WANC I ~ I.I NA III )N II 'A(;I() , MAH IA 1,llI'I", I II A'l. I' Hi li) \' I 1',1 INA AI.VHh
o
grafico 4 demonstra 0 grau de salisl'al,;:10 1:11'1
11 ' ''ssldnd 's d:l s 1':111111 1,1' " 111 1
vamente ao seu rendimento familiar. NeSl ' io II 'a lo r 'r '" I ' I
),71)1,
do,'11111 1111101
responderam que satisfaz muito; 67,3% qu salisfaz I u ; 14,0% I
I' n;ln 1111 I,
e 2,0% nao responderam. No geral, pudemos constatar qu
r >n lim ·nl o 1,1111111,
satisfaz pouco a maioria das famHias.
2,7%
GrMico 5: Fatores de maior consumo
familiar
2,0% 1,9%
No que concerne aos fatores que mais debilitam 0 rendime nto familia r
(W.111'
5),
cerca de 22,0% afirmaram que e a alimenta<;:ao e a agua; 16,0% apont:IIII.I
illmenta<;:ao e a educa<;:ao; 24,7% referem a alimenta<;:ao e a energia; 20,0% 1)111 11
IIIa alimenta<;:ao e a saude; 2,7% enunciou a energia e a saude; 10,7% jn II V;II ,1I11 '
energia e a agua, 2,0% citam a alimenta<;:ao e a habita<;:ao e 1,9% nao r SPOIl<i1 I 1111
Nota-se que a alimenta<;:ao, a agua, a energia e a educa<;:ao sao os que
Inal. ~\1111 ,
mem
0rendimento familiar.
Gratico 6: Comodidades ambicionadas
0,7% 6,6%
7%
Quanto as comodidades (grafico
6)qu go tariam de te r In
" Isn .n:lll I
III38,7%
dos inquiridos responderam qu gosta ria m d l r
intern
>1;25,3%
Hll 1.11
Ide ter agua canalizada; 12,0% d s jariarn t ' r .( 1111 ula lor; 4,0
1)11
a 1 '1 'vls:to j I, '
o telefone; 8,0% a ) tri ida
I ';0,7%
dl. ~sl'(H III'() Ilwlqu 'r '
),)%n:lO r('spi II
IIIi
IIAs
111di la
I
'S mais :11111 i
' i () n ~ 1 I ~ I Ss:lo!1 .1}lll,1 1': 111:1111,:1 1:1
l' () St' l vi ' t)<it'
/11 /1 '11 /1/"/1", '111. ' I (/nl./I,,.NII (1\ dlllllililit/~ (Ill
(;r
I
"07:
('1\ "mille
morllGrlifico 8: Construiu a propria
casa
I
111 111 1
drill'nlO onsid fado para a caracteriza<;:ao da habita<;,:ao pr
' 1111 :1
St' 1'(1111
"Ii1111
'; \0la
SUrl1 r pria casa.
0
grafi 08 deixa claro que a m;lior p 'r
'( ' 111.1III , 1"11 ,
'onstruiu , ao inves d 17,3% q u nao construiu e d 28,7%
(JIll ' II ,I'
I " lilt
It
' \! .iii !lVANI ,i'LI NA III IN I"A, " I, MAI( IA 1111 '1 , I II 1' 1 \ 11 111 I II INA AI I'
H 'Iatlvanl 'nL' ao m e 10 1 ':1 lulsll,::lo III li 'II I 'II\) P:II :I :1 CO II- IIII ',i ll, 1. 1 " I
s 'guinL ' I ' ilUl"1 do
gran
'09:
" I' ':J d ' 22.,70/001 t:l l':lIll I o r :1 i'OI':lIllVll tOj I' ,~ IIIIIIIIIIpraram 0 terr n o;
9,3% r
sp nd " ram n 'nhutl1 :1 ti :IS 0 1~ ' (
's 'H,7'Yt, n:l" I
'/ 1111111 J.ram. Conclui-se que a m aioria das p ssoas I l o u I )1' m () r 'spon il-I', dvlx, lI H III Ii'
inferir eventuais questoes relativas
a
legalidaI d'l
SU' l ' o n S lI'LI ~~ 0 ,Gdtico 10: Cuidado
em manter
distallcia das existentes6,0%
No que diz respeito ao cuidado em manter uma distancia cony ni ' nl 'd,l 1111
tras casas ja existentes constata-se que a maioria
75%
optou p r nao I' 'S P' 111111 I 'pergunta,
6,0%
respondeu sim e19,3%
nao. Uma outra questao colo ad:1 I l i 'll lidl·saber se na altura da construc;ao foram abordados pela camara muni 'ip:" i' I I
responderam nunca;
0,7%
uma vez;1,3%
varias vezes e74%
n ao r sp o n I 'II, '" Ipode significar algo latente.
Grafico 11 : Material da constru~iio
3,32,7% 11,3%
Quanto ao tipo de material utilizado na construc;ao da casa, " I' ':1 ti l' 1'1 \
responderam pedra;
11,3%
chapa de tambor;3,3%
madeira;63,3%
'im '111 11 I Idos inquiridos nao responderam Cgnifico
11).
Grafico12 : Divisoes da casa
11,3%
III tl l .l 1 "'"11 ,1111 1\1 \ 1110 11 N·\I\II NIII I " 1 11 ,1(10 11 II t lll l 11 1111 \' \11 oi ,
1111 II 1.1 ,III , III 1111,," 'III d i ' dlvl.lli '. 1.1 ': 110: 1 (W. lfko 12) ' d ' b lt. II '; 1I '1'Ii ' II , \"tI
,"I
11111.1 lil v l:,:)!)j I()I" I' ,, 'p()lld '1';111111" '
I III Ill as II VI.~()i'S j1,,'
)1, I 'li'l('llI II" IIII I Ill , 11 ,7 () qll:ll !'o
v
-1%
IIss '1':1111 I 'I' m:ll sI ,
qll :III'O,h/il i/ US I '/((('/rm (ulos 'o rn plan 'tlm
'nto
//' rbanfsti '0Grafico 13: Opiniiio sobre
a
cstrutura~iio
da zona
I I
' I'I('
' S ' I''I'
' I" 1.\ t 'stl'u tu ' Ja.,.ao r -1
.as u azo n a,a 111 a i () l'i : ltl o. ~ l l l\ lI liililfl ' 1 '"1" lIld"I"1I1I 1"ll' oest ' b , t ,a 111 strutura a; . d
27, 3%
q u ' 'S l ~ 111'11 1 ,' /11111111 ,11 1" I ' , I I" IIoI I II'VS POI1
I
' u, 'onf I'm se explicita n o grafi co13,
~ 1 c1 l1 l:1l ')( I HI II I "GrMico 14: Razoes da nao
estrutura~iio7,3%
1111 1I 11f' n los sol l"' . o J) rqu e' da -_ nao tIUl'llra<;:a, .. -
<12,0%
/ al'gul11 'nl :II': 1I11 "II " ,I : 111.1, d\',
P il~ :' ~ l
:nt.a a ;16,0%
pOl'que as asas SlaI.
sa linh a I<I S; 7,,i"{111"
111"1'11" '. SI III S" I la;
6,7%
p o rqu as ru as sao cslrc ilas' C28 0%
n'IO i't's l)() 1I It 'l 1111IIIi I I I I). , , " ,
Gn'ifico 15:
Avalja~aoespacial das
runs
liVANl oI 'll N III IN II 'AI ,II I, MII IU 1111'1 ' I III 1. 1' )/ 1111' I III NII AI V I '~ ,
) u '."Ilo na los ' 0 1110 ' )I1si I
' 1' ~ lnl
:1s illl : I ~~ i ()
da s I'lins d:IS suns ZOIl:IS,() ,y"
III o n I ' ram
qu
sa 'lInl las; 31, % . nsid 'l"ll'am I'az(){jv 'I;;2,()IYc)
:1 'IWIll-J):IS (,,'1111 I lasc
27,3% na resp ondel'am. Po d e- e c neiLlil' ]U ' a 'Sll'ulul'a\':Iod ~ l s
rU :IS I ' 1111 p roblem a grave, pois as constru c;:o s oao deixam Sp'l ' 0 para 'I 'il' 'uh (,;< 0I:i.
I " soas e viaturas, podendo crial' ambientes mal ilumioados e pr pr iosa
a
UIllIII.I I d e lix os e que apelam ao sentimento de inseguran<;,::a (graft 015).
Gratico 16: Factores que
contribuem
par:a
0mau
ordenamento das ruas
Quanto a questao sobre os fatares que contribuem para 0 mau ordenalll 'III'
das ruas, 36,0% responderam que seria a pobreza; 30% responderam a falta de 1111 nifica<;,::ao da Camara Municipal; 6,7% apontaram a constru<;,::ao clandestina e
27, \,
nao responderam (graftco 16).Grafico 17: Medidas para
organiza~ao
das
rll8SNo que concerne as medidas que deveriam ser tomadas para m elhor Ol'g:1I 11 zac;:ao das ruas, 19,3% responderam a existencia de um plano urbanfstico; It/"" I fiscaliza<;,::ao rigorosa das obras d e constru<;,::ao; 10% 0 d errub d as ' nstru <;,::o s d ,llI destinas e 56,7% n8.o quis responder a questao, confo rm
~
graFl 0 17.III ,ll il lA li 1 I ll ' "l it I I /, IIIIIIIIJ ~ II ~HII I III 1IIIltli llH Ili i 1111 11 I II
(:r
I
"ItI H: Ill' 11«111
Ibllhhllifnn
ortit'll IIIlUllud., It'rrUl\rlo
" ' I"' I\ ' !'
'I'
' I" : I' 's po nsa bili<.h I 'n
o r I ' nam 'nlOdo
I '1'l'il ol'lo , ~ I,ll" " I, 1' 111111/11 ' , III ' 111i kid' 10'a l;
I %d a
populac,;a ;24.,7%
~ '1 o lll :11.1I11 II (111 \ I I1111
II
1' 11,,1% n:lo quls r 'si o n I r. Para os inquiri I sa ,a m:I!': 1 MIIII " Il t,d (I I I 111'+1 I " pOllsrtv' l n ~ 1 nWl ' ri 'l, 0 q ue v,ti de en onlrO 'om OUI !': IS 1111 111111,11111 \I 1.1 I , 1111111 ':1/;1111 ' nL' 'x iSlir Linn V 'Z erta m r S l hi' n:1 ('n l 11\ .I ill 1I11II 111111111.1 '( 'S mais 'a r 'n 'iac/as (graft '
18).
III I II ', I( 1(I'n MI ':N I A ' I':S
I, Illd,) I ': ill z~ 1 Ie r ' nniLiu vali
hI' as hil 6tes s formuh las
v
1'\1111111 11 (1 1111 11/t I " I" IIP()SIOS ,
b
'm 'o mo ' rrcla ' io narCO J~
outr. :h
los ,I1 , ()~ ,1i
1/,1 d II, 1,:"1I
, I,ll ' pm [( Ig un s iny 'sti ga I r 's ' algum as 1l1stltUl <;;Os .
A Sllu,l ,tn t I.leI "
I I II I, "111'1:" 'm
C,d ()
v\>rd ' I ' In sido aJvo d e aten <;;a POllti C'l , '0 111 :1 11111'1 "III. 1'1 d,' p r0l-\r:II));IS ' I roj ' l os 'sl ~ rncos. Pa r c q ue r o lfli 'as
: 1
I'tlW:IIIl, I/,I, j, I ' II'hl 'lI vo lvit!os ' 111 par ' ' ri ' l 'o m o rga niza<;;o s cia SOCle h I , Civi l, loll:tY!.I,
1' 11 '1 I' Ii:lyv r
lim a
arU' ul a~ '
0 pro rr uaam
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der
I' n ~ II ~ I " I.11 0 ,d~'
111111,1 l ' IIi1 )() ":1 S' I1 )S li v'ss ' ' Ifl gu l"l lo n "'sstina Ul g nl. o m hd .... 111 , 1. 1I 111 \ 11 1., 1 ': It) ' n:1 info rm al';, ) 'o nstant ' nos gr'i l1 s supra arr 'S 'nl :1 los, ('Oil
I I ,I ' )'. 111111 ' :
1111 ,',i n Vk'l'nl ' pI' 'val '" ) surgim ' nlO I ' o nslruc; CIS 'hn I 'Slin:I,'; 11.1 1; /,11 II I I H'llI vric:IS
da
'ib
I ' habila 1 ~ l s, 'ss' n
' ialm ' nl " p1'1
'sse as l '()11I li,iI ' II I, 1111 IIII ' III ();III,illliI:1 d os mo rn lo r 's los Ix li rros 'Ian I 'stin os I '
S,
Vi ' nl' S:IO oil)'. ~ I I 1111 d,l ' 1'.() Il:lS rll r:ilsI:i
'II:i
I ' '/0 I las 11/1'Is vi zinh asd ' S'lnl ) AI 1:10 i ' , .111
~H I 111.111 Clil . p"()(' \lr:1I1l 111 'Iho r 's ' () l1(li ~( 'S I , vld,,;I I 1I' II11111 VI10
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d 'so rd 'n:1I11 'nl O I 'ITil o rl :iI 'm C:lho V ' rd ' 'slnl (l IIl,1I I II
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d ',
'Olll 0 (1:1 ,'S: 1I dllIWAN( ,I I, I.I NA II( iN ll 'A :I( ) , MA IO A 1.( ) I'I ~S I ) I ~ A Z I ': V I ~ I )() Y ( :I(I.I N A A I. V I ~1'l
• o.s balrros
I '
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,,, I
j'lm ' nlO
S'i'll l 'ntam 'L1ml rir () S 'U
ob)
'Il vo so '
;11 ,
Ii
1)1'0 1 (
r 'io nar o ulras
co n ( li ~es
d ' habitabilidad " s
'm no'nl;1I11 0
I rom o ' II IIIunYI in lusa
pi
na, p las suas locali zac;5 s c ns qu ' nl' 'stigmal ii',:1
': Io j • Al ' n le ncia
e
para
0aumento d os baino
land sLin s, s 'n
I
nOl )rl o ('111 1111
'111
laO
I
ouco tempo se e dincaram estas «p q u nas i la
I.
'S» j
•
s principais fatares que parecem condicionar a existen ia dos ba irros 1111 1
l ~ stin os
sao por ordem d e prioridade:
situ a~aosocio o n6 mica
do
I hlla llas taxas de desemprego , p o breza e exclusao social e cliv rsas aSS ill l( '11 11
que geram fra cas condi<;;5es de empregabiJidad e e renclimento d as
I'a
II IIII
IEstas concluso es tradu zem-se nas seguintes recomendac;oes :
• M lhoria da empregabilidacle nas famllias para qu e possam ter renciinwllll l
qu e p e rmitam a satisfa<;;ao das suas necessidad es basic as aqui incl u
I till I'lireito
a
habita<;;ao;
• Maior fiscaliza<;;ao, por parte d a Camara Municipal de
S.Vicente , par:!
.IInu ar
0acelerado crescimento destes bairrosj
•
ESla belecimento cle parcerias para
0I'efor<;;o d as mecliclas e politicas
(k
II'
IIOjamento social clas famllias moradoras nos bairros c1anclestinosj
• Crl u(,;ao de mais habita<;;5es sociais e infraestruturas, para as camaclas 111.1 1
I
,;li x:ls,potencianclo a climinuic;ao das constru<;;5 es c1andestinas e
0cleso li ll
11 : 1111
'nl O territorial;
•
I{ vv l s~1()dos pre<;;os cia venda dos terrenos, tornando-os mais acessiv
'1 .'1 Ipo pul <l c;oes clesfavorecidasj
• I )l l1linui ~a o
cia burocracia par parte cia Camara Municipal, facilitanclo ' :111
1 'r:lnd a resposta aos pediclos d e terrenos, visto que a demara no cleSp<l1 11I 1
I (
1
~ radificultar os pianos de quem faz os p ediclos;
• L
' vantamento do numero cle casas clandestinas existentes na ilha para I1 11
111 r ade qlla<;;ao clas poHticas de I'ealojamento socia l e de ordename ni o I"
Ite rrit6 rio;
• Melho r estruturac;ao do moclo como faz m a distribui <;;ao dos te rr 'lllI
1 ' fo rma a estimlliar a n xac;ao na ilha e climinllindo assim as migra <"'11i
inl ' m as .
1\1 II 1.1 ()(; IlA 1'1 A
A I.VliS, It (2007). l oWi as d , Plallea rnento e Ordenarn. ' nto do 'f'er rit6r/o do n ~ / a 10 P01"1 I I.LII II I
'I' 'Sl' d ' M
'strada.
Li shml:Fun
la<';30 alo usl 'Cui/)
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(11'1 1\( 1 t lt l (" Ol/ ('('/I.w r/e O ISI(' /1I I l IY/II CII, 'I' 'sv d ' M ·sll':ld o . I.i sllo:l: InSIIIIII !) SIll '1'll lI iii
el\ 111'1.1.'1 li n 'i'I ,IIl:ilil() v Ii:1 1': IllJlI'l's: 1.
1II " II .l IA II IAI)l 1 ~' III I A I h III< I II'N ~ II r ~ 1 11 1 1I1 'l 'I' IlIl II IIH III I 1111 111 III I)
I" I 1\ ( ,.!(}mn, I I IW/lfl lI ,'llu tit I d r/m !c' rill 1'1'1/11/ , 11 11
tI(11
III /I I til ' I t)t)l) '(I(lrIII/III ' /l i tl 1'\ / 1111 1111 11 ('(1 (' l 'o lm''U1 1Ir/)11I III , M !)ll og r:ill :1. CI(/:I(I \' d,l
1'1,":1: 1111 /
" I Id,II "III
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