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Capítulo II – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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IV

ÍNDICE GERAL

Índice de Figuras

VIII

Índice de Tabelas

XIII

Lista de Abreviaturas

XV

Resumo

XVIII

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo I -

INTRODUÇÃO

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

2

2. Apresentação do problema

5

2.1. Objecto de estudo

6

3. Pertinência do estudo

7

4. Sistema de varrimento electromagnético “

Flock of Bi rds

8

5. A Electromiografia

9

5.1. EMG de Superfície

10

6. Estrutura da apresentação do estudo

11

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo II

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

14

2. Fundamentos da Organização do Movimento nos Andares Superiores

do Sistema Nervoso Central e na Medula

15

2.1. Córtex Cerebral

15

2.2. Cerebelo

16

2.3. Núcleos da Base

17

2.4. Medula

19

2.4.1. Motoneurónios Alfa e Gama

19

2.4.2. Os Interneurónios

20

2.5. Actividade proprioceptiva reflexogénica

21

3. Mecanismos de Coordenação Neuromuscular

25

3.1. Coordenação Intramuscular

25

3.1.1. Recrutamento das Unidades Motoras

28

3.1.2. Frequência de Activação das Unidades Motoras

32

3.1.3. O Recrutamento UM e a Frequência de Activação

33

3.1.4. A Sincronização

34

3.2. Coordenação Intermuscular

35

(2)

V

3.2.2. Coordenação Agonista/Antagonista

37

3.2.3. Coordenação Entre Músculos Monoarticulares/Biarticulares

39

3.3. Ciclo Muscular de Alongamento

Encurtamento

39

3.3.1. Transição Alongamento

Encurtamento Muscular

40

3.3.2. CMAE

Controlo Nervoso

42

4. Modelos e Hipóteses de Controlo Motor

44

4.1. Modelos Open Loop e Closed Loop

44

4.2. Modelo Open-Loop e Conceito de Programa Motor

46

4.3. O Programa Motor e o Modelo Impulse Timing

49

4.4. Hipótese Equilibrium-Point e Modelo Mass-Spring

50

4.5. Modelo Lambda

52

4.6. Hipótese Dual-Strategy

53

5. Modelos e Hipóteses em Movimentos Multiarticulares

55

5.1. Modelo Working Point

56

5.2. Hipótese Equilibrium Trajectory

58

5.3. Hipótese Leading Joint

60

6. A Investigação em Acções Motoras do Karaté

62

7. Anatomia e funcionalidade do Membro Superior: Revisão osteoarticular e

muscular

67

7.1. Cintura Escapular

67

7.2. Braço

68

7.3. Antebraço

70

7.4. Mão

71

8. Participação Muscular no Choku-zuki

74

8.1. Análise da participação muscular no choku-zuki

74

8.2. Caracterização anatomofuncional dos músculos estudados

79

8.2.1. Grande Peitoral

79

8.2.2. Grande Dorsal

80

8.2.3. Infraespinhoso

81

8.2.4. Deltóide

81

8.2.5. Tricípite Braquial

82

8.2.6. Bicípite Braquial

82

8.2.7. Redondo Pronador

83

8.2.8. Longo Supinador

83

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo III

METODOLOGIA

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

86

2. Metodologia

88

2.1. Enquadramento Experimental

88

2.1.1. Amostra

88

(3)

VI

2.2. Instrumentação

93

2.2.1. Instrumentos antropométricos

93

2.2.2. Instrumentos de prática do karaté

Makiwara

93

2.2.3. Sistema de Varrimento Electromagnético

94

2.2.4. Instrumentos de recolha EMG

96

2.3. Procedimentos

97

2.3.1. Procedimentos gerais

97

2.3.2. Procedimentos de Registo Antropométrico

97

2.3.3. Procedimentos de Registo Electromiográfico

98

2.3.4. Procedimentos de Normalização do EMG

99

2.3.5. Determinação da CVM de cada músculo

99

2.3.6. Procedimentos de Registo Cinemático

102

2.3.7. Calibração do sujeito

103

2.4. Processamento dos dados

105

2.4.1. Processamento Antropométrico

105

2.4.2. Processamento dos Sinais Electromiográficos

105

2.4.3. Processamento dos Sinais Cinemáticos

108

2.4.4. Processamento Estatístico

111

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo IV

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS CINEMÁTICOS

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

115

2. Caracterização do padrão cinemático na execução do Choku-Zuki com impacto 117

3. Efeito das variáveis independentes relativamente às variáveis dependentes

119

3.1. Condição

121

3.2. Grupo

128

3.3. Género

134

4. Interacção das variáveis independentes relativamente às variáveis dependentes 141

4.1. Efeitos de interacção Género*Grupo no braço

142

5. Resumo

145

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo V

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS ELECTROMIOGRÁFICOS

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

149

2. Caracterização do padrão de coordenação neuromuscular na execução do

Choku-Zuki com impacto

151

3. Efeito das variáveis independentes relativamente às variáveis dependentes

153

3.1. Condição

154

3.2. Grupo

162

(4)

VII

4. Interacção das variáveis independentes relativamente às variáveis dependentes 176

4.1. Efeitos de interacção Condição*Grupo*Género

176

4.2. Efeitos de interacção Género*Condição

177

4.3. Efeitos de interacção Género*Grupo

180

5. Resumo

182

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo VI

DISCUSSÃO

__________________________________________________________________________________________________

1. Introdução

185

2. Caracterização do padrão cinesiológico da execução do choku-zuki CI

185

3. A Influência da condição de execução

192

4. A Influência do nível de prática

202

5. A Influência do género

210

6. A interacção de factores na execução do choku-zuki

218

_____________________________________________________________________________________________________________

Capítulo VII

CONCLUSÕES

__________________________________________________________________________________________________

1. Conclusões

222

2. Recomendações

230

_____________________________________________________________________________________________________________

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

231

__________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________________________

ANEXOS

255

__________________________________________________________________________________________________

Anexo 1

256

Sistema de Varrimento Electromagnético “

Fl ock of Birds

Metodologia de calibração

256

Anexo 2

259

(5)

VIII

Índice de Figuras

Figura 1 - Modelo da “performance” humana. 46

Figura 2 - Choku – zuki. 92

Figura 3 - Makiwara. 94

Figura 4 - Atleta verificando a distância de contacto na makiwara. 94 Figura 5 - A) e B) – Sistema de varrimento electromagnético Flock of Birds.

Sensores electromagnéticos FOB. 95

Figura 6 - A) e B) – Stylus e quarto RE na makiwara. 95

Figura 7 - Eléctrodos bipolares pré amplificados, caixa de conexão e

DaqCardTM. 96

Figura 8 - Determinação da CVM do Grande Peitoral, porção clavicular. 100 Figura 9 - Determinação da CVM do Grande Peitoral, porção esternal. 100

Figura 10 - Determinação da CVM do Grande Dorsal. 100

Figura 11 - Determinação da CVM do Infraespinhoso. 100

Figura 12 - Determinação da CVM do Deltóide Anterior. 101

Figura 13 - Determinação da CVM do Deltóide Médio. 101

Figura 14 - Determinação da CVM do Deltóide Posterior. 101

Figura 15 - Determinação da CVM do Tricípite Braquial. 101

Figura 16 - Determinação da CVM do Bicípite Braquial. 101

Figura 17 - Determinação da CVM do Redondo Pronador. 102

Figura 18 - Determinação da CVM do Longo Supinador. 102

Figura 19 - Sistema de coordenadas local do tórax, braço e antebraço, sistema de

coordenadas global. 103

Figura 20 - Reconstrução 3D do posicionamento de calibração dos sujeitos. 103 Figura 21 - Exemplo de curvas brutas do EMG dos onze músculos em cinco

repetições de execução do choku-zuki. 106

Figura 22 - Exemplo de curvas médias do EMG rectificado, normalizado da

execução do choku-zuki. 107

Figura 23 - Exemplo de curvas brutas cinemáticas de cinco repetições de

execução do choku-zuki. 109

Figura 24 - Exemplo de curvas médias cinemáticas suavizadas da execução do

choku-zuki. 109

Figura 25 - Cronologia de início dos diferentes movimentos segmentares e do respectivo instante de ocorrência do pico máximo de velocidade

angular em toda a amostra na realização do choku-zuki CI. 117

Figura 26 - Cronologia de início dos diferentes movimentos segmentares realizados na fase principal em toda a amostra na realização do

choku-zuki CI e SI. 122

Figura 27 - Cronologia sequencial dos instantes dos picos máximos de aceleração e de velocidade na execução do choku-zuki CI e SI em toda a

amostra. 123

Figura 28 - Amplitude dos diferentes movimentos segmentares nas execuções CI

e SI em toda a amostra 124

Figura 29 - Pico máximo de velocidade, pico máximo de aceleração na execução

(6)

IX Figura 30 - Cronologia de início dos diferentes movimentos segmentares

realizados na fase principal pelos karatecas e não karatecas na

realização do choku-zuki. 129

Figura 31 - Cronologia sequencial dos instantes dos picos máximos de aceleração e de velocidade na execução do choku-zuki pelos karatecas e não

karatecas. 130

Figura 32 - Amplitude dos diferentes movimentos segmentares nas execuções do choku-zuki realizadas pelos karatecas e não karatecas.

131 Figura 33 - Pico máximo de velocidade, pico máximo de aceleração na execução

choku-zuki pelos karatecas e não karatecas.

132 Figura 34 - Cronologia de início dos diferentes movimentos segmentares

realizados na fase principal pelos sujeitos masculinos e femininos na

realização do choku-zuki. 136

Figura 35 - Cronologia sequencial dos instantes dos picos máximos de aceleração e de velocidade na execução do choku-zuki pelos sujeitos masculinos

e femininos. 136

Figura 36 - Amplitude dos diferentes movimentos segmentares nas execuções do choku-zuki realizadas pelos sujeitos masculinos e femininos.

138 Figura 37 - Pico máximo de velocidade , pico máximo de aceleração na execução

choku-zuki pelos sujeitos masculinos e femininos.

138 Figura 38 - Cronologia da sequência de activação muscular com base no início

das activações na condição de execução do choku-zuki CI

considerando a totalidade da amostra. 151

Figura 39 - Instante em que acontece o pico máximo de activação relativamente ao instante do TC na condição de execução do choku-zuki CI em toda

a amostra. 152

Figura 40 - Cronologia da sequência de activação muscular com base no início das activações nas condições de execução do choku-zuki CI e SI

considerando a totalidade da amostra. 156

Figura 41 - Duração da activação muscular relativamente ao instante do TC nas condições de execução do choku-zuki CI e SI em toda a amostra.

157 Figura 42 - Instante em que acontece o pico máximo de activação relativamente

ao instante do TC nas condições de execução do choku-zuki CI e SI

em toda a amostra. 158

Figura 43 - RMS da activação muscular total nas condições de execução do choku-zuki CI e SI em toda a amostra.

159 Figura 44 - RMS dos primeiros 0,050 s de activação muscular nas condições de

execução do choku-zuki CI e SI em toda a amostra.

160 Figura 45 - Cronologia da sequência de activação muscular com base no início

das activações nos sujeitos karatecas e não karatecas.

163 Figura 46 - Duração da activação muscular relativamente a TC nos sujeitos

karatecas e não karatecas.

(7)

X Figura 47 - Instante do pico máximo de activação relativamente a TC nos sujeitos

karatecas e não karatecas.

166 Figura 48 - RMS da activação muscular total nos sujeitos karatecas e não

karatecas.

167 Figura 49 - RMS dos primeiros 0,050 s de activação nos sujeitos karatecas e não

karatecas.

167 Figura 50 - Cronologia da sequência de activação muscular com base no início

das activações na execução do choku-zuki pelos sujeitos masculinos

e femininos. 170

Figura 51 - Duração da activação muscular relativamente a TC na execução do choku-zuki pelos sujeitos masculinos e femininos.

172 Figura 52 - Instante em que acontece o pico máximo de activação, relativamente

a TC na execução do choku-zuki pelos sujeitos masculinos e

femininos. 172

Figura 53 - RMS da activação muscular total na execução do choku-zuki pelos sujeitos masculinos e femininos.

174 Figura 54 - RMS dos primeiros 0,050 s de activação na execução do choku-zuki

pelos sujeitos masculinos e femininos.

174 Figura 55 - Tempo de início do movimento de pronação do antebraço, tempo de

início da activação dos músculos agonistas do movimento de pronação do antebraço, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de pronação do antebraço, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos na condição CI

considerando a totalidade da amostra. 186

Figura 56 - Tempo de início do movimento de flexão do braço, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de flexão do braço, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de flexão do braço, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos na condição CI considerando a totalidade da

amostra. 186

Figura 57 - Tempo de início do movimento de rotação interna do braço, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de rotação interna do braço, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de rotação interna do braço, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos na condição CI

considerando a totalidade da amostra. 187

Figura 58 - Tempo de início do movimento de extensão do antebraço, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de extensão do antebraço, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de extensão do antebraço, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos na condição CI

considerando a totalidade da amostra. 187

(8)

XI um dos músculos anteriormente referidos CI e SI considerando a

totalidade da amostra. 195

Figura 60 - Tempo de início do movimento de rotação interna do braço CI e SI, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento rotação interna do braço CI e SI, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento rotação interna do braço CI e SI, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos CI e SI

considerando a totalidade da amostra. 197

Figura 61 - Tempo de início do movimento de extensão do antebraço CI e SI , tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de extensão do antebraço CI e SI , tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de extensão do antebraço CI e SI, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos CI e SI

considerando a totalidade da amostra. 199

Figura 62 - Tempo de início do movimento de pronação do antebraço CI e SI , tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de pronação do antebraço CI e SI, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de pronação do antebraço CI e SI, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos CI e SI

considerando a totalidade da amostra. 201

Figura 63 - Tempo de início do movimento de flexão do braço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de flexão do braço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de flexão do braço em karatecas e não karatecas, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos em

karatecas e não karatecas da amostra. 204

Figura 64 - Tempo de início do movimento de rotação interna do braço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de rotação interna do braço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de rotação interna do braço em karatecas e não karatecas, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente

referidos em karatecas e não karatecas da amostra. 206

Figura 65 - Tempo de início do movimento de extensão do antebraço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de extensão do antebraço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de extensão do antebraço em karatecas e não karatecas, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos em

karatecas e não karatecas da amostra. 208

Figura 66 - Tempo de início do movimento de pronação do antebraço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de pronação do antebraço em karatecas e não karatecas, tempo de início da activação dos músculos antagonistas do movimento de pronação do antebraço em karatecas e não karatecas, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente

referidos em karatecas e não karatecas da amostra. 209

(9)

XII e femininos , tempo de início da activação dos músculos antagonistas

nos sujeitos masculinos e femininos, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos nos sujeitos masculinos e femininos da

amostra. 212

Figura 68 - Tempo de início do movimento de rotação interna do braço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de rotação interna do braço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos antagonistas nos sujeitos masculinos e femininos, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos nos sujeitos

masculinos e femininos da amostra. 214

Figura 69 - Tempo de início do movimento de extensão do antebraço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de extensão do antebraço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos antagonistas nos sujeitos masculinos e femininos, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos nos sujeitos masculinos e

femininos da amostra. 216

Figura 70 - Tempo de início do movimento de pronação do antebraço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos agonistas do movimento de pronação do antebraço nos sujeitos masculinos e femininos, tempo de início da activação dos músculos antagonistas nos sujeitos masculinos e femininos, instantes dos picos máximos de velocidade do movimento e de activação de cada um dos músculos anteriormente referidos nos sujeitos

(10)

XIII

Índice de Tabelas

Tabela 1 - Valores médios e desvio padrão de características

antropométricas. 89

Tabela 2 - Referências ósseas do tórax, braço, antebraço e mão, utilizadas

para definição dos respectivos sistemas de coordenadas local. 102 Tabela 3 - Descrição e decomposição dos ângulos ortopédicos. 104

Tabela 4 - Formulário para cálculo DC. 105

Tabela 5 - Fórmula para cálculo % Massa Gorda. 105

Tabela 6 - Discriminação do sentido do movimento nos valores recolhidos relativamente ao posicionamento de calibração dos sujeitos.

110 Tabela 7 - Variáveis dependentes analisadas em cada segmento e

movimento. 112

Tabela 8 - Valores médios e desvio padrão referentes ao compósito de variáveis cinemáticas na fase principal do Choku-zuki realizado

CI por toda a amostra. 117

Tabela 9 - Análise multivariada da interacção entre as variáveis independentes relativamente ao compósito de variáveis dependentes no comportamento cinemático segmentar em

estudo. 120

Tabela 10 - Valores médios e desvio padrão referentes ao compósito de variáveis cinemáticas na fase principal do Choku-zuki realizado

CI e SI por toda a amostra. 121

Tabela 11 - Análise multivariada entre condições de execução do

Choku-zuki por toda a amostra. 122

Tabela 12 - Valores médios e desvio-padrão referentes ao compósito de variáveis cinemáticas na fase principal do Choku-zuki realizado

pelos karatecas e pelos sujeitos não karatecas da amostra. 128 Tabela 13 - Análise multivariada do Choku-zuki realizado pelos karatecas e

pelos sujeitos não karatecas da amostra. 129

Tabela 14 - Valores médios e desvio-padrão referentes ao compósito de variáveis cinemáticas na fase principal do Choku-zuki realizado

pelos sujeitos masculinos e pelos sujeitos femininos da amostra. 135 Tabela 15 - Análise multivariada do Choku-zuki realizado pelos sujeitos

masculinos e pelos sujeitos femininos da amostra. 135

Tabela 16 - Análise da interacção Género*Grupo. 142

Tabela 17 - Valores médios e desvio-padrão do compósito de variáveis cinemáticas na fase principal do Choku-zuki relativos à

interacção das variáveis independentes Gènero*Grupo.

143 Tabela 18 - Valores médios e desvio padrão do compósito de variáveis do

EMG na execução do choku-zuki CI pelos sujeitos da amostra. 151

Tabela 19 - Análise multivariada da interacção entre as variáveis independentes relativamente ao compósito de variáveis dependentes no comportamento mioeléctrico dos músculos em

estudo. 153

Tabela 20 - Valores médios e desvio padrão do compósito de variáveis do EMG nas execuções do choku-zuki CI e SI pelos sujeitos da

amostra. 155

Tabela 21 - Análise multivariada entre condições de execução do

(11)

XIV Tabela 22 - Valores médios e desvio padrão do compósito de variáveis do

EMG muscular na execução do choku-zuki pelos karatecas e

pelos sujeitos não karatecas. 162

Tabela 23 - Análise multivariada do Choku-zuki realizado pelos karatecas e

pelos sujeitos não karatecas da amostra. 163

Tabela 24 - RMS dos primeiros 0,050 s de activação nos sujeitos karatecas e

não karatecas. 169

Tabela 25 - Análise multivariada do choku-zuki realizado pelos sujeitos

masculinos e femininos da amostra. 170

Tabela 26 - Análise da interacção Género*Grupo*Condição. 177

Tabela 27 - Análise da interacção Género*Condição. 178

Tabela 28 - Valores médios e desvio padrão do compósito de variáveis mioeléctricas na execução do Choku-zuki relativos à interacção

das variáveis independentes Género*Condição. 179

Tabela 29 - Análise da interacção Género*Gupo. 180

Tabela 30 - Valores médios e desvio padrão do compósito de variáveis mioeléctricas na execução do Choku-zuki relativos à interacção

Referências

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