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O Azeite da Baetica na Lusitania

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Academic year: 2021

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CARW SFA81.~O

As.sistentedaFacul dacJedeLetrasdaUnivers idadedeLisboa Bolse iroda FundaçãoCalousteGulbenkia n

o

AZEITEDABAETICANALUSITA NIA «Conimbriga-XXXII-XXXIII(199 3-1994).p.219·245

RESUMO: Apresenta- seainformação actualmentedisponível sobre a presençade ânforasoleãrias daBaetica(Classes 24. 25 e 26)naLusitaniu. Faceao panoramaconhecido .propõe-sea existênciadedois grandes eixos de distribuiçãodestesartefactos:um interiordirigidoaos grandes centrosurbanos.comoPa 'CII/liaeAuguswEmerita,e outro litoral. aparentementerelacionávelcoma rolaatlântica doazeite bétlco.no âmbitodaAm lOlIClMilitaris,destinada aoabastecimentodaBritannia e:dos estabelecimentos maissetentrionaisdolimesgermân ico. SUMMARY:Thisstudypresemslhe:available Lusitaniandata onBueticanolive-oil

umpborue(Classes24. 25 and26) importa.

Thcdistributionpanem suggeststwomain uxes inlhedifusion of thesc urtifucts:the tirst cne, ehieflycontine ntal.directcdtowardslhemost importam Luslta nian towns,asPCl.'CIuliaandAIl!:II.uaEmeritu,lhe other.rclatcd with the Atlantic rout e of Baetican ulive-oil.inthc A,mmUl Mílita rissphere of action.toBritanntaand lothc northcmpart oflheGe:rmaniclimes.

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o

A

ZEITE D

A

B

AETlCA

NA

L

USITANIA (

'

)

Nota prévia

o

presente texto constitui um primeiro avançosobreum feixe de questõesque metem interessado de há algunsanos aesta parte.Tenho consciênciade quemuito trabalho estãaindaporfazeremuitos as pec-tosdo mesmocarecem de um efectivoesclarecimento.como severá. Surge.por issomesmo, comas fragilidadesinerentesaum ponto de situação queseesperavenha a ter osnecessáriosdesenvolvimentos. Resulta.basicam ente,de umsincero empenho em meassociaràjusta homenagemaumarelevantefiguradamodemainvestigação a rqueo-lógica portuguesa.

I. OsDad osdoProbl ema

Asquestõesrelacionadas com a presença deânforas oleúriasda Baeticanoactualterritório português.bem comoo tema doazeite lusitano e suarelevância,temsido dehá longadataobjecto de atenção porparte dos investigadoresnacionais.Verifica -se ,contudo.que nem sempre o problematemsido correctamenteequacionado, assistindo-se. ciclicamente,ao retornode questõese interrogaçõesque carecemde uma efectivacauçãoempírica. decorrendo.quasesempre.de equívocos geradospela inexistênciade umtratamentoglobalizante e articuladodo mesmo.

(')Elite texto deve bastanteàs sugestivaspropostasdeGéneroChie Garciaeàs estimulantes conversasque tivemos sobreo tema.

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CARLOSF..),BIÃO. OazeitedaBaetícanuLusitanía

Podemosdecomporatemáticado azeite naLusitani aem três grandes questões:a) a supos ta inexpressivapresençade ânfora soleá -rias béticasnonossoterritóri o (ALARCÃO.1988:14 8 e 1990:436 );b)a presumidare levânci a de uma produçãolusitanade azeite,eventua l-menteexportadapara outrasregiõesdoImpério,deduzida dosdados epigr:ificose da já referidainexpressivapresen çade ânforas bélicas (PIMENTA, 1982- 3: 146, ENCARNAÇÃO/CARDOSO, 1992-3: 209-10, RIBEIRO,1994 :88-90);c)a substituiçãodoazeite béticopelono rte--africano noBaixoImpério,seguindo,aliás,as tradicionaislei turas , hoje devidamente matizadas,da estratigrafiadoTeslaccioemRoma (')edas chama das"termasdonadador"emOstia(') .Para alémdasrecorréncias bibliográficas citadas ,estefeixedequestõesfoirecent ement epropostoà

discussãona mesa-redonda sobre "Pret o-H istóriae Romanização em Portu galHoje"(Porto,Outubro de 1992), embora na altura nãotenha havido oportu nidadede o debater,

Emface dosdadosdispo níveis para o actualterritórioportuguês, pare ce-me quenenhuma daspro posiçõesenunciadas se pode con si-derar confirmadapelaevidência arqueológicae,por outro lado, a per-sistênc ianasua con sidera çã otemdesv iado asatençõesdaquele que poderásero principal enquadramentodacircu lação doazeitebélicona fach adaatlânticada PenínsulaIbérica.

(~)Sobreas cronologias doTestacciov.RODRIGUEZALMEIDA.1983:159-161. Por outrolado .em diversosestud os.J.Remesal(1977-8:119·120:1984c1986:112) demonstrou. creio quedeforma inequívoca.queareorganizaçãodadistribuição do azeiteoperadasob Diocleciano terámotivadoararefacção dasImportaçõesbélicas na Penínsulahãlica.A publicaçãode diferentes conjuntostardiosdeânforasromanas tania em Roma (CARIGNANtlPACElTl,1989),como emLugdunutn,centro de redistri -buiçãoparoolimesgermânico(BECKERlCONSTANTtNIVILLEOIEU.1989),comoemoutros centros daGalíía(BONIFAV/CONGESIlEQUILLOUX.1989),temconstitu ídooutros tantos factoresdeconfirmaçãodas suas teses.

Poroutro lado,resultahoje absolutamenteclaro quen50élegítimoatribuir conteúdos oleícolasa todasasânforas africanas(lEQUEMENT.1975:678:KEAV.1984: 11g eBOSTt!l aJii.1992:143- 144).

(J)Estasobserv açõesda equiparesponsável pelas escavações deOstiadevem articular-se.porum lado.com dadosmais recentes quedocume ntama persistênciadas importações béticasnaPenínsulaltdlica baixo-imperia l.emboraclaramen teem meno -resquantidades.mas. sobretudo. com as járeferidastransformaçõesdecarácterad mi-nistrativo(v.noeaanterio r),

Assim. seélegítimo falardeuma substituiçãodo azeite bélico peloafrican onos grandesabastecimentos decariz institucional à cidade de Roma.járesulta manif es-tementeabusiva a pretensão de extrapolarestasobservações parooutrasregiões.desig

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C\RLtJ5F.I,BIÀO.

o

azeitedaBaetícuIUILusítaniu

2. As Anforas Bét icas no ActualTer r itórioPortug uês

Astípicas ânforasglobulares dasClasses24(; Dr.251Oberaden 83),25(; Dr.201Bel.V)e 26(; Dr.23 e KeayXI/l·XV)utilizad asno transportedo aze ite daBéticavêmse ndo consideradasrarasnot

erritó-rioportugu ês (ALARCÃO,1988;148 e 1990:436), apesa r deleremsido recolhid asnodecursodas oirocentistas esca vaçõesdeTróia,Grând ola. ede serem expressamentemencionadas. talvezcomalgumexagero. como "(. ..)numericament e,as vasilhasde transport edeimportação mais freque ntes nesta esta ção arqueol ógica" (MAIA,1974 -7: 355). Tal asserção só podeentender- sepelaconj ugação de doisfactores,asaber.

a escassez destesmateriais no registoarqueo lógico de Conimbriga (ALARCÃO, 1976),acidade romana mais extensame nteestudada no actualterritório português. masnãonecessariamenterepresentativado padrãodasimport ações ou da circ ulaç ão deprodut osnaLusitania ,ea inexistênciadeuma tentativadetratamento global dosdadosactu al-mentedisponíveis sobreânforas importadasrecolhidasemsítiosar -queo lóg icosdonos soterritório.

Abibliografia internacion al, norm almentepouco atentaaoque porcásepublica,continu a aapresen tara fachadaatlânticada Penínsul a Ibér icadespo voadadepontos dedisper sãodeconte ntores desteripo, Parece conve niente, pois.começarporrecensearoslocais ondese

recolheramexemplaresdeânforas deaze ite daBaetica(' ).

2.1.Mértola

Nasmode rnas escavaçõe sdaantiga cidade deMvrtilisrecol he -ram-se,pelomenos,duas asas de ânfora sda Classe25(; Dr.20/ Be1.V) ambas com marca. Umaencontra-se inédita e expostano núcleo nadamc mca Península Ibérica.Assinale-se.toda via.que acxisrênciudesignificutivas quantidadesdeânforasafricanasemcertasregiõe speninsulares.nomeadamentena Tarruconcn se(KI~\Y. 19K-I:399-435)e mesmo emalgumasreg iõesdaLusitânia (v.;"frClI.levantainúmera squestõescuja discussãonãocubenupresentetexto.

e)

Paracadaum dos sítios referidos procureifo rnecerdadosquaruüativos.quer cmtermosabsolutos.queremlermosrelativos(representatividadedasimportaçõesda Bél ica face aosconju ntospublicados);pareceu-me . todavia.quena representação cartog níficunãodeveriaincluirestesrrnuize s.j;í que.na maiorpanedoscasos.estamos peranterecolhaspontuaiscujorealsignificadodesconhecemos.

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CARLOS F"BIÁO. O(l:'('ir('da 8m'rinl1WLus;,ania

romano domuseu local;aoutra foirecolhidaàsuperfície nasimed

ia-çõesda basílicapaleocri st ãe ostentaamarca C.R.A.(=Call.450) (LOPES. 1993:92.n."23).Estará associadaàprodução deLa Catria (REMESAL. 1977-8:108 e CHIC.1992:132-3)elouLaMaría,podendo relacionar-secom a variante(F)ICCRA(CHIC, 1985:60).Com base nosdados do Testa ccio,Rodríguez Almeida datou-adoséc.1II(período post-severian o)(1974-5:236-7).

Embora não sejam muitonumerosas asânforaspublicadasdeste local. conhecem-se algumas importações africanas tardias (loPES. 1993: 89-90 ).

2.2. TorredeAires. Tavira(')

No pouconumeroso conj untodeânforasdepositadonoMNA. em Lisboa.recolhidoem escavaç õesnopresumívellugar de implantação dacidadedeBalsafiguramduasasasde ânforasda Classe25(=Dr. 20/Bel.V),ambascom marcas,e um provável fragmentode bordoda Classe26 (=Dr.23/KeayXIIUXV)(h).

A primeiraasaapresentaa marcaQ.R.FL.CORNE(NE emnexo) perfeitamente clara. Huebner transcreveu-a incorrectamente sob a forma de COR.FL.CORNE (ORe NEem nexo) no CIL(lI.supp. 6254.14),nasua esteira.Callender(427) eBeltnin Lloris(1970:n." 112) reproduziram o erro.járectificadona moderna publicaçãodos materiaisdeTorre de Aires (FABIÃO,1994). O segundo ostenta uma marcatruncada (...)O(palma ou espiga).

Aprimeira marca é.aoquejulgosaber.inéditae.infelizmente.as

reduzidasdimensõesdofragmentonãopermitemqualquertentativade

data çãobaseadanatipologia docoruentortv).Jáasegunda.apesarde P)Emboranosfundosdo Museuseenco ntreumfragmentodebocalcom arranquedeasae marcaincompletaC..)M(V'!)S.comocódigoT.A.J4.M.M..incluído na publicaçãotla...ânforasdeTorredeAires(F,\B1Ao.19(4 ).nãoestoucertodequese tratedeumexem plardiferentedopublicadoporM.Maia cntribufdo a Tróia.Grândola IM,\I,\.1974·7:Est.1.n."2)- v.2.13dopresentetexto.

(")Aqui.comonasoutrasreferênciasposteriores,avançoestaproposta com cuurcla.vistoquemuitohá:1fazeraindanodomíniodactassitlcaç ãodasproduções unfôricnsdestinadasaotrans portedeazeite.purticulurmeruena correcta distinção entre a CI:lsSC26e osexemplares da Classe25 de"rnédulopequeno"(BOSTetulii,1992:119). (I"')Com opresentetextojánoprelo.G.ChieGurcfusugeriua possibilidadede identificar o indivíduodocumentadonestamarcacomo cavaleiroQ.RutlliusFil /cCIIS

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C\RLOSF\lll.\O,

o

(I,:,áft'da 8at'lÍl(Ilia Luvitaniu

'lertambém,somente um fragmento.pelo ...eucompri mento. delineand o amplo espaço inter-ansa l. poderádatar do perí od o tluv ia no- trajuno (RODRIGUEZALslEIDA, 1974-5) ou.emlerm osmaisamplos,dasegun -da metadedoséc.1aos fins doII(MARTlN-KILSHER, 1983: 340-1e 1987:54-8 ).Quanto àmarc a, peloestado de fragmen ta ção, não é possível uma ident ificaçãosegura(FABIÃO,1994).

Não será de excluira hipótese de perten certambémauma ânfora bélicaa marca CAM (AMemne xo)referida porHuebn er (CIL IIsupp. 6254.4=Call.235), masquenão foi possívellocalizar nosfundosdo MNA Od.).

Embo ra não se possa atribui respecial re le vância a estedado . regista- se a existênciadeumúnicofragmentode ânforaafricana em todooconjuntodepositadono Museu.

2.3.Quinta de Marim, Olhão

Nasrecentesescavações deumestabe lecimentode produçãode preparadosde peixe destauilladolitor al algarvioforam recolhi dos quat ro fragme ntosdelábiodeânfo rasoleáriasdaBética.umda Classe 24(=Dr.251Oberade n83) etrêsdaClasse25(=Dr.20/BeIV),tod os naCamada I. sem relevância estratigrti fica. portanto. O primeiro pertence riaiifaseinic ialdaprod ução.datadadaprimeirametade do séc.I.osrestantes.aépocas posteriores.genericamente.010período entreaépocaflu via naeo séc.UI- oexemplarilustrado parececor -respond er,de tacto.aumapeçajádo séc. III(S ILvAlS(),\RESICOELHO· -SOARES.1992:350- 1eFig.10,5 ).

Embora se tratedeapenasquatroexemplares.pod e consider ar-se limarepresentaçãoimport anteemface doconjuntode ânforasreco -lhidas(Id.:349 ). docum ent ando,para alémdo mais.um longo pe ríodo de importações.Assinal e-seque fo i ident ifi cada uma única ânfora africanor,

Deste localexistiajá umaasade ânfora daCI~ISSC 25(= Dr. 20/Bel. V) com marcadedifícil leit ura. presumivelmentcrecolhidapor Estácioda Veiga (S,\NTOS.1972:273efig. 316)

Come íiunusconhecidoem inscriçõe stiaBética-G.CIlU':G,\I1ÚA,Q.RutitiusF1t1('( 'IU Comelianus.III/Ca1H.111aoRtIll U/1/Oen lasTierrustI~,úml,1t'! Rio.11::<10qu~scni

publicadona"RevistadeEstúdio sLocalcs"deLoradclRiu.

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226 CARLOSfABIÃO. Ouzeíted"Baeticana Lusitanin 2.4.Quinta do Lago.Loulé

Em escavaçõesefectuadas por Ana Margarida Arruda emum estabelecimento deproduçãode preparadosde peixe associado a fomos deânforas foram recolhidos fragmentos deânforas dasClasses 25 (=Dr.20/Bel. V)e 26(=Dr.23/Keay XIII-XV), bemcomoum muito numeroso conj unto de importações africanas do Baixo Império (ARRU DA/FABIÃO, 1990:207).

2.5. Foz do Arade,Portimão

Nas dragagens efectuadasna fozdo rio Arade foi recolhido um numeroso conju nto deânforas,aparentemente disperso por diferentes instituições.Foipublicadoumheterogéneoconj unto,onde predorni-narnasproduções doBaixoImpério, embora hajatambémmateriais bem maisantigos (ânforas ibero-púnicaeitálicas doperíodo republi-cano e carnpaniense) (SILvAfCOELHO·SOARES/SOARES, 1987). Regis-tam-se apenas doisfragmentosdaClasse25(=Dr.20/Bel.V)que os autoresdapublicaçãodatamdoperíodoflav iano-trajano(ld.214,Fig. 6,19), presumivelmentejáda sua faselinal.

Existe umnúmeromuito significativode ânforasafricanas.

2.6. Cerro daRocha Branca, Silves

Nas escavaçõesdeste sítioarqueológico.presumivelmente co rres-pondente à antiga cidadedeCilpes,foi documentadaumalonga o cupa-ção desde o período orientalizanteatéà época medieval (GOMES/ /GOMES/BEIRÃO, 1986).Regista-se apresençanolocaldeânforasda Classe 25(= Dr.20/Bel. V)da fasede produção flaviana-trajana (Id.:80).

2.7.Mame Molião,Lagos

NoMuseuNacionalde Arqueologia em Lisboa conserva-sea partesuperior de uma ânforadaClasse25(=Dr.20/ Bel. V), que pelas características tipológicaspoderá serenquadrada na fase flaviana -Conimbríga .32-33(1993-1994 ).219-245

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CARLOSF-\RIÁO. O azeitedaBaeticaIIdLusítunia

-trajanado fabricodestesconte ntores.Numa das asasostentaamarca SVDE(F'?)GRemcanel arectangular (MNA 5215)<,).

J.Leitede Vasconcellospublicouestamarca associando-aao antropónimoCn. Pompei (Sl udecronisde Adamuz. Villafranca de Cordoba,Espanha (CIL II2183)(VASCONCELLOS.1933:226).o que parece um poucoforçado,e BeltranLloris cita-a (1970:n."460 e 1990: 238), sem todavia a relacionarcom asproduçõesoleãrias da Bética. Trata-se. aoque julgo saber, de umamarca sem paralelosconh e-cidos.Noentanto, se a quarta letra fordefactoumF.poderárela cionar--se com aflglina GrumensedeLoradeiRio.constituindoassim mais um documento ajuntar aos já conhecidos daquele centro oleiro (REMESAL.1980:146-7e Fig. 6).

2.8. Ilha doPessegueiro,Sines

Na fasemaisantigada ocupação romanadestailha,anteriorà i ns-talaçãodasunidades de produçãode preparadosde peixe - FaseII-A, datáveldeentre os meadosdoséc. I d.e.eosfinaisdomesmo -chegam aolocal ânforas daClasse 24(=Dr.251Ob,83) e 25(=Dr. 20/Bel. V) (StLVA/SOARES, 1993:101eFig. 47,7e8)- umdos exe m-plares ilustradosparecemaistardio,talvezmesmodo séc.II(ld.:Fig. 47.9).Foram ainda recolh idos,mas se m contextoestrutigrtificoseg uro, exemplaresdelábio triangular, datáveis dos sécs.II eIII(ld.: III). Nocontextodasânforasidentificadas (c.de 2(0).oscontentores que transportavam o azeite da Bética podem considerar-se bem representados,entreasirnportações.j ãquedom inamesrnagudorarnente as produçõeslusitanas(ld.:Figs,45 e 46).Documentam,uma vez mais.

um extenso período de tempo. Regista-se, somente. uma ânfora

africana (ld.:113 e Fig.46),emboraastransformações funcionais que aocupaçãolocalconheceupossamconstituir de algum modouma explicação para ofacto- nãodeixa,contudo,de sersignifi cativa a presençadassigillatasclaras...

(1)Emboraa marcatenhasidopublicada. porLeitedeVasconcell ose aentrada dapeça estejaassinaladanap.61dounrigolivro de registodo museu,co mdatade Abril de 1913.tinha-se perdido a respectiva ficha. pelo queeslavadada comode "pro-veniência desconhecida" nomoderno inventário. Tive oensejo dea identificar. de novo.em 1986.nodecursoda investigaçãosobreasânforasde Mértola.

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C\fU.OSF~I)I,\O.

o

a:'t'jr" daBaeticaIlaLu.vitlll/iu 2.9.Sines

Encontra-se depositado no Museu de Sines um conjunto de ânforas recolhidasnolocalnosinícios dadécada de60(51frag mentos publicado s), emassoci ação com estruturas de produç ãode preparados de pei xe (DIOGOIR EINER,1987).Naturalmente ,os contentoreslusitanos

sãoosmaisnumerosos.masregista-sea presençadaClasse25(=Dr,

20IBel.V)comum exemplarquase inteiro(lII A),quatr ofragmentos de bord o (II. 1,2,3 e5)e doisfundos(IV.34 e35).Osbord ospoderão datar de entreosmead osdo séc.I(5 ) eosfin sdoliou iníciosdo1II;o

exemplar quase inteiro.quefoireaproveitado como umacinerãria,terá

idêntic acro nologi a(Id.).

O conjuntoincluiânforasafricanas,

Nãoéesteolocalpara debater qualseria a relevânciaregionaldo

aglomerado romano subjacenteàSinesactual.Haveráa reterdadosque

ates ta m uma longa ocupação , remontando,aoque pare ce,aoperíodo repu blican o (SILvA/SOARES,1993:24) , bem com o a existênc ia de estrutu rasdetransformaçãodopescad o(ld.e DIOGo /REINER ,1987:115 e Est,V).Contudo,a identificaçãorecente de um pedestal epigr a-fado(' ),bemcomoarele vânc iado conjuntode ele me ntos arquitec tó-nicosda AntiguidadeTardia(ALMEIDA,1968-1970), sugere uma digni -dade urba na...

2.10.Castelovelhode SantiagodoCacém(Mirobriga ?) Nasescavaçõesluso-america nasefectuadasna década de80neste antigoaglomerado ind ígen a,alçadoàdigni dadeurbanaso b o domínio

romanoe tradicionalmente identificada comMírobrigu,foramrec

olhi-dosalgunsfragm entosdeânfor as daClasse 25 (;Dr.20IBel. V). Estã opublicadosdois:um bordodatâvelda fase de produçãoflaviana --traj ana (SLANE,19 88:132 e Fig.244,lII.17)eum frag mentodeasa com marcaincompletaQ.D(...) (ld.).

Poderá tratar-seda marca Q.D.C.(; Call.1444),datãvetdosmea -dosdoséc .li(CHIe, 1985:19 )- cronologiaqueconcord acomoseu contextoestrati gráfico (SLANE, 1988:132).

(I)Devoàgentileza doProf.Joséd'Encam açâc esta informação - v."0Di s-[ritodeSetúbal"de 92IVIIU I8.p.12.

(10)

C\RI()~F.·\BI'\ O.

o

1I~(,it(,dllBv rticanaLmitllllia

Retira-sequejánas antigasescavaçõesaliefectuadastinha sido recol hidauma asa de ânforadesta Classe (ARTUR. 1983:91e Esl. XXIII.n."7).

2.11.Alcácerdo Sal

Nasescavações daantigaSalacia foram recolhidos cinco fra

g-mentos de bordode ânforasolear ias da Bética.respectivamentenas camadas4(3).3(I). ambas de épocaromana.e I(I)deconstituição maisrecente (SILVAetalii.1980-1: 200).Os trêsexemplaresilustrados corr espond em .respecti vam ente.iiClasse24 (= Dr.2510 b.83)(288) eiiClasse 25 (= Dr.20 1Bel.V)da fasedeproduçãotlaviana-trajana (289-290 ) (Id.:200eligo23).

O localescavadoentregoupouco materialdoperíodo romano e. sobretudo.muitopoucode fases tardias.

Umoutro fragm entode bordode ânforaolearia béticado período flaviano-trajanofoirecolhid ojuntodeumfomoexistentenasimed ia -çõesda estaç ão ferr oviár iaqueserveo mod ema aglomeradode Alcácer doSal (OIOGo/FARIA!FERREIRA.1987:80-1eEst,1.9).

2.13. Tróia.Grândola

M.Maiapublicoutrêsmarcas sobreasasde ânforasdaClasse 25 (=Dr.201Bel.V).respectivamente BROCOO V(BR em ne xo )(=Cull. 205).ou POR OCOOV(POe OCemNe xo)(REMES"L.1977- 8:107: PONSICH.1982:179eCHIC. 1985:71).SV....ou MS (se m uma das hastesdoM)(").e AVG/lN/I (=Ca!l.1808) (MAIA.1974-7).referindo. ainda.a existência degrandeabundânciade exemplaresdecontentores desta Classedepositados no MNA. em Lisboa.noCPAS (Centr oP ortu-guêsdeActividades Subaquáticas )enoMuse udo Mar. emCasc ais('U). DOS fundos desteúltimo. publicouG.Cardosotrêsexemp laresfra

g-(~)V.nota 5.

(III)Aoquejulgo saber.boapartedestasúltimasdeuentradanoMN A.háalguns anos.Assinale-se quefiguravaumaânforadestaClasse.claramentedeproven iênc ia

subaquática.naurulguexposição permanentedoMuseu (Vitrine 29. n."7) e pertencerãocertamentea este100eos doisfragmen tos publicadospor A.M.DiasDiogo eF.J.S.Alves (1988-9:231efig.4.tO-I\l.

(11)

.

DI) CARLOSF.-\BIÃO. OazeitedaRadicaliaLusitania

mentados,de recolha subaquática no estuá rio do Sado,em frente de

Tróia(CARDOSO,1978:Esc.VII. 14e 15eVIII.16).aparenteme nte documentandotrêsdosdiferentesperíodosem quetradicionalmente se segmenta oseu fabrico:fase antiga (16), flaviana-trajana (15), POSt --se veriana(14).

Asmarcas (prime ira e terceira)pertencem ambasàépocase ve-riana(REMESAL, 1977-8:107eCHIC, 1985:71),admitindo- se, COm algumas reserv as,uma data dosmeadosdo séc.IIparaaprimeira, asso-ciada aocentroprodu torde LaCatría,emboratamb ém se enco ntre documentadaemHazadeIOliva (CHIC, 1985:63 1992:121), Mocha-les,Alam oAlto eGuerras(PONS ICH, 1982:(79); a segunda pertencerá auma das olariasconfiscadas por SeptímioSevero (Barba.Cepariaou Grumen se ) edatará dafasede produçã oposteri or àmort ede Geta (REMESA L. 1980: 145- 152). Quantoàoutra, pel o estado de fragmenta-çãoem que seencontra,nãoépossívelproporuma restituição.muito menosum lugardeorigem, embora tipolog icamentesepossaenquad rar na fasede produção post-severiana.

Assim,paraestecentrolitoral,fundamentalmenteligad oà explo -raçãodosrecurs osmarinhos,dispomosde abunda ntesvestíg iosde um longa impo rtação de ânfo ras oleáriasda Bét ica ,embora se registe também uma muitosignificativa presença de impo rtações africanas tardias (MAtA, 1975,CARDOSO, 1978:Esc.VIII,19 e XI, 26-29; ETIENNElMAKA ROUN/MAYET,1994 : 41-2 e Figs.19-21).

2.14.Setúbal

Talcom o acontece em Tróia, também na área urbanadeSetúbal, presum ivelmentesobrepostaàantigacidadedeCaetob riga,estãobem

docume ntadas as ânforas oleárias da Bética. Foram recolhidaspor

Marquesda Costa :três exemplares fragmentados,osdois primeir os

(COELHO-SOARES/SILVA,1978:179-80,Esc.V,39 e 40) pertencentesà

Classe25(=Dr.20/Bel.V),respectivamentede épocaflaviana-tr aj ana

epost-severiana, sendo oterce iroenquadrá velna Classe26?(=Dr.23

/KeayXIII-XV),cujo fabricose terá iniciadono séc.III(ld.,Esc.V, 41).Estãopresent esna FaseI1-B daunidade detransforma ção do pes-cado da Praça doBocage,documentandoimportaç õe s antigas(SILvAi /COELHO-SOARES, 1980-':269-70,Esc.IV, 38e 39);talcom oacontece naCamada 7 subj acente a análogaunidade na TravessaFrei Gaspar (SILvAiCOELHO-SOARESlSOARES,1986:157 e Fig.4).

(12)

C\RlOSE\B IÃO.

o

atr iteii"BaeticaliaLusitania 231 Nas diferentesintervençõesna áreaurbana da cidade.tanto nas

maisamigas.acompanhadaspor M.da Costa.comonasrecentemente

conduzidaspeloMAEDS,regista-seuma persistent epresençade ânfo-rasoleariasda Bética.emboraemnúmero nãomuito elevado.princi -palmente secomparado com o panorama deTróiae dosfundosdo estuáriodo Sado.Mas,por outrolado,não se pode considerarque as ânforasafricanasseja m abundantes,registando-se mesmo em quant ida-desmenoresque asproduçõesemapreço.

2.15.Lisboa

Conhecemosum muitonumeroso conjunto de contentoresoleíco

-lasda Béticadepositadoem museusnasequéncia de escavações ou recolhasefectuad asna área de Lisboa- umaasa com a marcaM.A.R. (ou Fou P,já queaúltimaletra está muitoapagada). em can ela rectan-gular (=CalI.10I9a?), recolhidapor VergílioCorre iana Rua dosDour a-dores ("): uma asa com marcade difícilleitura,dasrecentesescavações da Casados Bicos (AMARO, 1983)("); vários fragmentosde bocais provenientesdostrabalhosde implantaçãodomodernocolectorda Rua Augustat!');e,sobretudo,muitos fragmentos obtidos nodecursodas escavaçõesefectuadasna Praça da Figueira(").

Esteúltimoconjunto.pela suaabundância.éo maisinteressante.

Assinale-se,em primeiro lugar,que as ânforasda Classe 25(= DR.20 /Bel. V) correspondemàsegunda categoriamaisre presentada, apenas suplantada pelasproduções lusitanasda Classe20-21(= Dr.14/ Bel.

IV), comvárias dezenas deexemp larest!").Registam-seas seguintes

('I)Apeçatemon."2399 no Museu Nacionalde Arqueologia e oreg isto indicu uloca! e datada recolha(R.dosDouradores.Lisboa10/211921) - devoiiamabilidade doJúlio RoqueCarreiraoconhecimentodesta peça.

(l~)EmexposiçãonoMuseudu Cidade.

(II) Recolhasefectuadas portécnicosdo MuseuduCidade.instituiçãoondese encon tramdeposltudos.

(I~)Aescavação da Praça da Figueira .particulurrn enre os níveis romanos subjace ntesàsruínasdoRealHospitaldeTodos-as-Santos.decorreude formacuntu r-badae descontínua.comum conjuntodeprimeiras observaç õesefectuada sporIrisalva Muitae. depo is.comaescavaçãodirigida por F.Bandeira Ferreira.Excepç ão feitaàs primeirasrecolhas(MOITA.1968). os seus resu ltadospermaneceminéditos.O Museu da Cidade. instituiç ão onde seachadepos itado o espólio.projectaa realizaç ãodoseu estudo~exposi ção.estandoo signatário encarr eguedoestudodas ânforas.

('-')As contage nsnão estãoaindaccncluf das,masparecemapontarpuru um númeromínimo deexempl aressituadoentre os20 e os50.

(13)

C-\RLOS F.\I]L\O.

o

1I:"i'"daBaetica//lILI/xi/emiu

marcas: P.F.188:N(=Call.1198 ):P.F.194 (...)M(emcartelarec

tan-gular):P.F.738 VIR.A.V.(em cartelarectangular):P.F.829.CANTP (NTemnexo)emcartelarectangular(marcanão documentada por

Callender, tal como a anterior): P.F.997 marca ilegível, em canela

rectangular:P.F.1272C..)I?, emcartelarectangular; P.F.1290P.Q .S.B.

(=Call. 1380),em cartela rectangular.Para além destesexemplares, registam-se.ainda.quatroeventualmenteenquadráveisna Classe26 (=Dr.23IKeayXIII-XV).

A marcaM.A.R.,queconhecediversas variantes, comdiferentes

proveniênciasnaárea do Guadalquivir. LaCama, LasDeliciaseEI

Castillejo,estáimpressasobreuma asa longa e de secção piriforme bem marcada, atribuível. portanto,àfase de produçãoflaviana-trajana,poden

-do,contudo,ter uma cronologiamaisavançada dentrodoséc. II(O lle, 1985:32-3,67 e 76; 1992:116 e REMESAL,1977-8:103;1986:121).No

entanto,peloseu estadode conservação,permitiráigualmente a leitura

M.A.F.,marca que foirecentementeassociadaaum chumbomonetiforrne

(CHie, 1994:10).Amarca VIR.A.V.documentaa presençadasproduções

da figlina Yitgin ensiadePuerto elBarco(Vilar deBrenes nalista de

Ponsich)edatará dosmeadosdo séc. II(PANNELA.1983:241;PONsleH,

1982:181;CHie,1985:103-4).A marca CANTPpode tambémser datada

dosmeadosdo séc.II eseráprovenientedeLaCatriaou deHazadei

Oliva (PONSleH, 1982: 177;CHie , 1985:62 e 1992: 124).A marca

P.Q.S.B.correspondea maisum exemplarproveniente de La Cama

(REMESAL. 1977-8: 108;PONsleH. 1982: 180eCHie,1985:70 e1992:

129),de imprecisa datação. Naturalmente,asrestantesnão permitem

qualquercomentário,pelo estado de fragmentaçãoemque seencontram.

Genericamente.as cronologiasdestas marcas concordamcom as

dosrestantesmateriai s. e,embora hajaoutros(ânforasenão só) com

datas anterioreseposteriores.pode dizer-sequeno conjunto dominam

osmateri ais dosséculos II e inicia sdoIII.

RegiãodeSintra (16.Cabanas-S.Marcos;17.Ermulas-Assafora;

18.Marcador-Nafarros;19.S.MigueleleOdrinhas]

Da região de Sintraconhece mos quatro fragmentosde asasde

ânforasda Classe25(=Dr.20IBel. V)recolhid osem diferentessítios:

CabanasdeS.Marcos,Errnidas-Assafora,Marcador-Nafarros eS.Mi -guelde Odrinhas.O primeiroapresentavestígiosdeuma marcasobre Conimbriga, 32·33(1993-t994). 219-245

(14)

C\RI.OSF\RI.\ O. ()azeítvcidBnetíca1/tILusittlllÚl 133

cartelarectangular.actualmen teilegível(PI ~IE;'ojTA.1981-3: 122.ESLI. n."5.:130.Est, 3.n.o23:135.Est.5.n.o29 e 138.Est,6.n."33).

2.20. Portoelos Cacos.Alcochete

No centro oleiro dePan o dos Cacos. Alcochete,foirecolhido à superficie uma fragmentode asa de ânforada Classe25(=Dr.20I IBel. V) comamarca ACIRGI(=Calí.18) sobre cane la rectangular (GUERRA,noprelo).Trata-se deuma conhecida marcadeLaCatría. tradicionalmentedatadade época post-severianu,embora não faltem propostasdedatas umpoucoanteriores(CHie. 1992: 128-9).Nas

recentes escavaçõesdoTestaccio,foramrecolhidosexemplares com

dataçõescontextuaisde 220-222(REMESAL. 1992:151). 2.21. Tej o em localincerto

EmdragagensnorioTejo.provavelmentedasproximidadesde Salvaterrade Magos,foram recolhidasalgumasânforas.entre as quais figuraumfragmentoda Classe25(=Dr. 20IBel.V)que pelascarac

-terísticasmorfológicaspertenceráàs produçõesdo séc.I(DIOGO.1987: 113 en."7).

2.22.POI.'OS.V. FrancaeleXira

Nasescavaçõesdeumauillaromana nolugar dePovos.V.Franca deXira foram recolhidos seisfragmentos(quatroasas.umbordoe um fundo)deânforas enquadráveis na Classe 25(=Dr.20IBel.V) eum fragmentode bordo eventualmente de umcontentor daClasse26(=Dr. 231KeayXlII-XV) (BANHA, 1991-2:59-60).No conjunto das ânforas importadas,esta Classe é a maisabundante, somenteultrapassada pelas produçõeslusitanas (Id.. Gráfico 2).

O materialilustradoincluiumbordo,presumivelmentedo séc.II,

ou jádolII,umfundo de perfiltronco-cónico e umaasa com a marca Q CPH(PH em nexo), em canela rectangular(Ibid.).Não conheço qualquerparalelopublicadopara esta marca, podendoeventualmente associar-seà Q.c.P_encontrada emNimes(=Call. 1438ou1442)(")

(I..)Cullendcr publicao desenhodeuma marca de Wint.lisch(Fig.14.n."38 ) quedesenvolvecornoQ.C.RA(RAemnexo) eassoc iaàQ.C.RV(RVcmnexo}.Natu

(15)

C\RWS F\Rr..i.ll.

o

azeítcdaBueticaliaLusitanio

ou. comalguma probabilidade. relac ionar-se com O conjunto de

marca sdeLaSesent a,datáv eis de entreo últimoquarte l doséc.Ie a primei ra metade doII(C HIC. 1985: 56 ).crono logia aceitável aten-dendoàs caracterfsticas tipológicasdapeçaeao contextoem quefoi recolhid a.

Aindano vale doTejo,encontramosreferê ncias a ânforas de

azeite noPortodeSabugueiro,Muge(PONTEetalii,1993:Fig.!)e na alcáço vadeSantarém (ibid.). Quantoàs prime iras.nãoháqualquer

referência publicada.nem sequer note xtoque osautorescitam;noque

respeitaaopresum ívellugar de implantação da antiga Scallabis, a referência fo iretiradade um estudodeDiasDiogo, ondesepublicaum fragmentodebocal,classificad o como Dressel 20(DIOGO,1984: !26 e Esl.!V,n.?36).No entanto,odito fragmentoasseme lha-semais àspro -duçõesvinãriasgaulesas.doqueaostípicosperfisda bac iadoGuadal -quivir.Jáumfundo.publicadonomesmo artigo(Id. Est.IV,n."38), semclassificaçãoatrib uída,poderá,defacto, relacion ar-se com osdas ânforasde azeitedaBética.

Assim.embora seja plausível apresençade materiais destetipo emambossítios do vale do rioTejo,por não estare m publicados, écom

algumasreservasqueosincluona listadoslocaiscartografados.

2.23. UillaCardííio.Torres Novas

Deentre osmateriaisdauilla roman a.ditadeCardíli o,haveráa reler uma marcaM.A.R., em cartela rectangular, impressa,porém, sobre uma asaque não correspondeàstípicasdoscontentore s ole ícolas da Bélica(ALARCÃo/ALARCÃO,1966-7:312e Fig. 21).Embo raades -crição da pastapossacorrespondera uma produçã obéticaeos autores dapublicaçãocitem, comoparaleloson."1019 de Callender,é de e nca-rar ahipótese de corresponderauma ânforadeoutrotipo- assina le--se.:somente a título deexemplo, queéconh ecidauma marcaM.A .I. associadaacontento resda Classe27(:Gauloise4) (ZIENKtEWSICZ,

1992:Fig.2-7).

rulmenre.resultaaventurosointerpretarodesenhodo autore.maisainda.pretenderver neleoqueopróprionãoteráVi510.masperece-meplausível propor urnaaproximação uoexemplardePovose,porissomesmo.sugerir arectificaçãodasua leitura...

(16)

CARLDS F.·\BIÁU.

o

a:.t!;te daBaeticaIItILusitan iu 1.24.Tomar

235

Nasescavações recentes efectuadasna antiga cidade deSelíhnn,

sobo actual Tomar.foram recolhidosfragment osde ânforas béticasde transportede azeite(PONTE eralii,1993:Fig.1)( " ).

1.25.Conimb riga

Comojá sereferiu. asmodernas esca vaçõesefectuadasnaantiga cidaderomananãoregistarama presençadeânforasoleãrias daBética. para alémde dois fragment osde fundo de classificação duvidosa (ALARCÃO. 1976 : 87 e PI. XXII.n.o44·46 ).Nãoé este oloca l para dis-cutirascaracterísticasdaamostrade ânfora sreco lhidapelas escava-çõesluso- francesasnestecentrodaLusitania .registe- se,contudo.que

amesma se afasta significativamente dasamostrasencontradasem

outros centros meridionais,aproximando-se bastantedo panorama observado nospo voadosdonoroestedeépoca tardo-republi canae alto --imperial (PAIVA. 1993).

Seriainteressante conhecer os materiaisdasantigasescavações,já

quese documentaa presençade uma ânforaoleícoladaBética.dafase

mais antiga daprodução.justamentenumdoslocais onde estasdeco

rre-mm:a chamada "casa dosrepuxos".Oexemplar foi reaproveitadono construçã odo tanquequerodeiaotricliniumda FaseIIda dito coso. juntamente comduas ânforasda Classe20·21(=Dr.14)deprovável

fabricolusitano (ALARCÃo/CORREIA. 1992:153-4 e Est. 81)(IK).

2.16.Lomba doCanho, Arganil

No estabelecimen tomilitar deépoca tardo-republicanado Lombo do Canho, em Arganil.identificara m-sealgunsfragmentos de ânforas que integrei na Classe24(=Dr.251Oberaden83) (FABIÃo.1989: 73· -4 eFig.6).Emborame pareça queo exemplarLC 514.acercado qual jáentão expressaraalgumasdúvidas.se devaexcluir desta c

lassifica-(17)P.Arsénio eC. Banhapreparamapublicaçãodestesmateriais.quese an

un-ciaparabreve.

(Iii)Não creioquesejauceitãvelaclassificaçãodeHaltern 70 propostapelos

autores.aliás.as produçõeslusitanastêmurnacronologiamaisconsentâneacom adata

propostaparaestafaseda construção.

(17)

236 CARLOSFMil,\O, Oa;,:"I/!d(/Baetíca liaL/wrcmia

ção.mantenho aspropostasparaosrestantes.bemcomoparaas asasde

secção circular.quenão chegaram aserilustradas(ibid.I t'").

Em paragensmaissetentrionais.haverá aregistarumfragmento debocal queparece pertence r a uma ânforaoleíco la da Bética.dafase júlio-c1aud iana da produçãoda Citânia doMon teMurado.Gaia(PAIVA. 1993:LXXXIV.n.?1)( ''').Esteexemplar.juntament ecomumpossível fragme ntodeFiães,Feira(AL~I EIDAlSANTOS./97 1:Est.10.n.?4)e.jâ fora da Lusitania,umfundo doMon te Mezinho,Penafiel(SOEIRO. 1984:Est.LXI.n."12).em nada altera opanoramadeefectivaescassez destesmateriaisno noroes te peninsular.reiteradamentesublinhado por quantostêmestudadoa região(NAVEIRO.1991:67-69eFigs.13 a 15 ePAtVA,1993:10 3).

2.27.Aljustrel

NoMuseudosServi çosGeológicosdePortugal estãodepositados algunsfragmentosde ânforas oleícolasda bética, pro venien tesdas minasde Vipasca.

2.28.Pisõ es,Bej a

Nauilla romana dePis ões,nasproximid adesde Bej a.foi reco-lhidauma marcaG.ANT.QVIET(=Call. 24 3)(RIBEIRO. 1972:26). Trata-seda conhecidamarcade Aleolea deiRio (PoNSte H, 1982:175e CHie.1985:98).datáveldafaseflaviana-trajana (BLAZQUEZ.19 80: 23--4eREMESAL.1986:125).

2.29.S.Cucufate,Vidigueira

Nasuillaede S.Cucufate,Vidigueira.foramrecolh idos numero-sosfragm entosdeânforas oleícolas da Bética (um total de42 exernpla-(1'1)Atribui estesmateriaisàBética.talcomocontinuo uatribuir,peloquesópor deficiência deleiturase poderáentenderaafirmaçãoque mefoiimputad ananota9 do texto de PONTEet«Iii(J993: 416)...

P')Pensoque estaclass ifica ç ãoserá preferívelàdeAlmagro 50 propostapela autora.sendo igualmentemaisajustadaaocontexto crono-estr angréficoemquefoi recolhida.

(18)

C\ I{l!lSF \IUAu.

o

azeítcdaBaetíraIUILusitunin 237

res),pertencendoamaiorparte a contentores dos sécs.Ie II.embora

também esteja m representadasasproduçõe sdoIII(ALARCÃo/ETlENN EI IMAYET.1990:252 e Fig.22).

Emoutrasuillae daregião regista-seigualmente apresença de ânfo ras daClasse 25(=Dr.20IBel.V).designadam ent e em Pedras da Zorra (30) enaApari ça(31).ambas emcontextosdoséc.I(Id.: 152 e169).

2.32.Évora

Na cidade deÉvora foirecolhido,pelomenos.um fragme nto de ânfora daClasse 25(=Dr.20IBelV) (").

2.33. QuinlCldasLongas,Elvas

Nauilla romanada Quinta dasLongas. Elvas.emcursode esca-vação. foi recolhidoàsuperfíci e umfragmento de bocal e arranq ue de asa de umcontento r daClasse25(=Dr.20IBel.V)(CARVALHO,1994). Há aindaoutras referências a ânforasoleícolassupostamente enco ntradasnaregiãode Elvas (PONTEeta/ii.1993:Fig.I).

3. AGeografia da Dispersão,umComen tário

Pensoquenãoadiantainsistir nocaráctermeramente aleatório destaamostra.nemem todas as limitaçõesdeque.obviamente.enferma - muitasdelas.aliás.inerentesa qualquer mapa dedistribuiçãode entidadesarqueológicas.Pelasmesmasrazões,não gostaria de valor

i-zar excessivamente algunsaspectos bastanteinteressantes, como por

exemplo, os centrosoleirosmaisrepresentados.designadamenteLa

Catria,ouas associações a determinadoscentros- énotórioopredo -miíniodo controlodeHispalis-,ambos relevantespara umaanálise económica,logo que possam osdisporde umaamostr ama is abunda nte

de marcas outituli,estes últimos totalmente inexistentesatéàdata.

Pelas mesmas razões, podeserbastanteenganadora esta tentativa de amalgamar numa abordagemglobalizante umconjuntotão num

e-(:1)Devoàamabilidadede P.Sarantopoulosocnnhcclmenrodesteexemplar.

(19)

238 CARI.OSFABIÃU. Oazeitedei BtU.'f/WliaLusitania rosoe diversificado desítios arqueológicosemateriaisque.embora tenham algumacoerência. se reportamtiâmbitoscronológicosdiver -sifi cados.A títulode exemplo,podedizer-se.semqualquerdúvida.que os materiaisdeumsítio como aLomba doCunho.Arganil.pertencem acontex tos dedifusão econsumo completamentediferentesdosdas uillaedeS.Cucufare,ou da cidade deFelicitasJulio Ollsipo...

Todavia.julgoquepoderemos. desde logo. assentar em alguns aspectos que me parecemirre futáve is.Em primeirolugar.nãocreio que sej a possívelcontinuara defendera escassezda presençade ânforas oleícolasdaBética noterritóriohoje português.Emsegundolugar. e como seria previsívelpelasrazões expostasna primeira partedeste trabalho.nãoresultatransparente a suposta substituição dosconten -tores peninsulares pelasimportaçõesafricanas.já que não se observa. nageneralidade doscasos.qualquerfenómenodesubstituição, quanti-tativamente significativo;isto é.nãoencontramos,em regra,locais onde o númerodeânforasafricanasse possa considerarequivalenteaos

seuscongéneres bélicos,para nãoentraremoutrasdiscussõesmais

amplas. designadamentena relativa aosconteúdosdoscontentores

exportadosdo Nortede África...

Podemosconsiderar.também,que a distribuiçãodasânforas das Classes24,25 e 26,independentementedasua representatividadeou expressão quantitativa, parece documentar doispadrões totalmente

distintos:por um lado,uma difusão litoral. bem documentada no

Algarve,costaalentejana e comumafortepresençanos valesdoSado e do Tejo, provavelmente.porrazões compreensíveis(v.4infrar;por outro,uma rota interiorque afectaáreas mineirase. sobretudo,osce n-tres urbanosdo interior,estendendo-seaosaglomeradosrurais a eles

associados.Nosegundocaso,creioestarmosperante umaclaradis -torção da amostra, já quenão se afigura plausívelquetodo este tráfego sedestinasse primordialmenteaos estabelecimentos de tipouilla,por mais "urbano"queseja opadrãodo consumoe circulação de bens

documentadoem S.Cucufate,certamenteum espelho do quesepassa

em Paxlulia (ALARCÃOIETIENNElMAYET.1990).mas simaosp rinci-pais centros urbanos, incluindo, naturalmente. a capital provincial AugustoEmerita.A distribuição dos exemplaresconhecidosadmitea utilização da rota meridiona l.apartirde Myrtilis,e de outras rotas, partindo dacosta alentejana.vale do Sadoou valedo Tejo- pro vavel-mente, todaselasterãosido utilizadas.talvez.com distintos objectivos. Maisdifícilseafigura a interpre taçãodosespaços embranco.É

(20)

CARLOSF-\BIÁO. OazeitedaBaeticu"" Lusitantu 239

certo que aspresenças emConimbrigaeSelliumsepodem considerar

bastantediscr etas.mas falta- nos informaçãosobre todoOlitora l do

entreTejo eDouro para podermoster uma ideiamaisprecisa.Jánoque

respeitaao Noroeste peninsularoquadro ébastante diferente.Alitemos

amp lae diversifica dainformação queperm ite concluir. sem dúvida.

sobre uma efectivaescassezdestesmateriais,tanto mais estranha

quanto setratadeuma regiãoondeaoleoculturanãoencontraasco

ndi-çõesideais dedesenv olvimento.

Éde assinalar.ainda. a longa diacroniadasexportaç õesbéticas,já

que encontramosbem representados osexemplares mais antigos

(C lasse 24l.mastambémosmaisrece ntes (C lasse 26?).Nãocreioque

mereçaparticular destaque a aparente relevânci adas produçõesde

épocaantoniniana,já que idênticarealidadeseobserva um poucopor

toda a pane...

Um último aspec to. obviamenteimportante quandolidamoscom

questõesrelacionada scom acirculaçãode bensalimentares.diz res

-peitoàsrazõesdessasimportações.Como em outroslugaresjá escrevi.

não creioquea importação de ânforasem épocaimperial constitua,em

termos absolutos.sinónimo de inexistênciadesse mesmoproduto no

luga rde recepção/con sum o.já que muitas outrasrazõespodem explicar

asua presença. Emse tratando de azeiteda Bé tica. produtoestre

ita-mente ligadoaosfluxos de abastecimento de carácterinstitucio nal.com

maioriade razõesse poderáduvidarde talrelação.tanto mais que as

principaislonas em quese documentaapresença destasânforasna

Lus itania são justamenteaquelas para as quaisexistem igualmente

provasarqueológicas de produção local de azeite (ALARCÃO.1988:

14 8;PONTE . Ialii,1993 eRIBEIRO.1994:88-90).A explicaçãodestas

presenças deve serprocurada emoutrosâmbitos.

4. UmaRotaAtlântic apara o AzeitedaBética

Desdehálongadata se vem falando deuma rotaatlânticade dis

-tribuiçãode azeitebético,no âmbito daA"nonaMil itaris,destinada aos

estabelecimentos setentrionais dolimesgermânicoeàBritannia(CHIe,

198 1:243-249 eREM ESAL.1986:77-79) .Estaspropostastêm esbarrado.

contudo.nas evidênciasexistentesparaoeixoReno-Ródano e. com

menorrelevância .paraoistmogaulês-Garon a,bemcomo najá referida

presunçãoda ausênc iade ânforasbéticasnascosiaslusitanas.Em minha

(21)

24() CARLOSFo\BI.-\O. OuzeitedaBaeticaliaút.fiiUlllia opinião.o aspectomais insólitodarelutânciana aceitaçãoda rotaatlân,

ricaprende-se com ofactode.porum lado.sesublinharemas dific

ul-dades danavegação atlântica.aceitando.contudo.de modo pacífico. a

existênciade relaçõesporestaviano BronzeFinal. naIdade do Ferro e

sereconhecer,jásobodomínioromano.umarota setentrionalassociada aoescoamentodos recursosmineiros...

O conjunto de dados que se apresenta. para alémdas suas evide ntes potencialid ades para um reequac ion ar da probl e mática atlântica.deveserrelacionadocom outrosnão menosimportantes que

vêmsendodivulgados nos últimosanos.Em prime irolugar.comoé

óbvio.figuraainscriçãodo olisiponense MarcusCassiusSempronia -/lIl S.diffuso rolearius (OLA 2, 281)(GONZALEZ. 1983:LOYZANCE.

1988).encontradaemTocina(").já queforneceaorigo deum dosrnúl

-tiplos Cassii envo lvidos na rede de distr ibuição do azeite bélico,

particul armente sobosAntoninos (TCHERNIA.1980:RODRIGUEZ.1983:

150 e 1992: 78).No estudo que consagroua estainscrição, M.· F. Loy

-zance (1988) sublinho ualguns aspectos relevantesda distrib uição geográficadosCassii peninsulares- dominan tesnaLusitânia,part i -cularrnenteemO/isipo,mas também bemrepresentados nas capitais provinciais. zonasportuárias e bac iado Guadalqu ivir - e das suas

práticas evergéticas- emO/isipo (EO22).Balsa(IRC P76)eItálica

(CILA 3. 343)- tudofactoresquereforça m oseu enquadrame nto nas elites urbanas.por umlado.eas eventuaisligaçõescom as activida des dedistribuiçãoinstitucionaldo azeite.Coub e,no entanto.aG.Chiea

proposta, apare ntemen teóbvia. mas nuncaexplicitada,de cha mara

atençãopara a relaçãoentreosCassiiolisiponensese oabastecimento

de azeiteiiBritannia, aliás.sublinhada porumtitulusrecolhid o em

Vindolanda(CHIC,1994:9).

Aestes dadospoderemo s adic ionaroutros dediferente natureza,

como porexemplo.a crescente identificaçãode vestígios danavegação atlântica noperíodo romano,nas costas portuguesas.designadamente osdaBerlenga.inequívocosdocumentosdeuma rotasetentrional(ALvES

et alii. 19 88-9).relacion áveiscom osdascostas galegas(NAVEIRO.

(1:)Julgoque éperfeitamenteevidente.atépelaimplamuçâogeográfica.que este diffusorestá associadoàcirculaçãodoazeitebérico,peloque não seafiguro plausívela invocaçãodasua cidade natal comoargumentoafavorde umaexportação lusitana de azeite. como pretendemalgunsautores(ENcARNAçÃoICARooso.1992·3:

210eRIBEIRO.1994: 90).

(22)

C\RLO\F\IU\0, Oa:(';/1.'da8at'ltca1It1LU,Ü/" ";1I

1991l.paranãofalar daevidênciaconerela proporcionadapelofarolda

Coru ãa.

Ainvestigaçãoportuguesa.demasiadopreocupadacom a cond

i-ção periférica.em relaçãoaomundomediterrâneo. do seuterritóriode estudo.tende a ignorarqueaconquistadaBritunnia significo u,de

facto. a criação de uma consider ável frente atlântica no Império Romano.onde, naturalmente,oextremo ocidente daPenínsulaIbérica

perdeu boa parte da sua condição àefinis terraepara (rejadquirir uma

dimensãodecharneira entre do ismundos.Como-éóbvio.outras vias

tradicionais.comoo eixoReno-Ródanoeo istmogaulês.terão c

onti-nuado aser utilizadas. como já o seriamantesda conquistaclaudia na

(W ILLlAMSIPEACOCK,1983:266·71, provavelm ente emexclus ivoem

certas épocasdo ano.masnãotemosjámotivosconsistentes paranegar a existência de uma via atlântica de difusãodo azeitebético,

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J - Mértola;2 - TorredeAires (T avira):3-Quinta deMarim (Ol hâo j:4 - Quinta doLago (Loulé);5- FozdoArade (Portimão):6- RochaBranca (S ilves);7 - Monte MoliJo (Lagos>;8- IlhadoPessegueiro (Sines);9 -Sines:10 - CasteloVelho (SuntiagodoCacém );11- Alcácer doSal;12- EstaçãoFerro viár ia deA.do 5.,,1 13-Tróia (Grêndclu):14 - Setúbal;15- Lisboa:16-19 - SítiosdaregiãodeSintra 20- PortodosCólCOS (Alcoche te);21- Tej o; 22- Po vos (V.Francade Xira); 23- Viiiade:Cardílio(To rresNovas);24 - Tom ar;25-CVllimbrigll(Co ndeixa); 26 - lomb ado Canho(Arg:mil);27- Aljustrel:28-Pisões (Beja);29-3 1 - Süios da região de Vidigue ira;32 - Évora: 33-Quinta dasLonga...(El vas):a-Santaré m; b- Fiães (Fei ra);c- M.Murado (Gaia):d - M.Mo zinho (Penafiel);c- Elvas. Nota-Toda s aslocalizações sãoaprox imadas

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