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Junho, 2014 Policy Brief- Vol. 4 Nº #06. BPC Monitor. 2014: ano de eleições em economias emergentes... foco no Brasil e na África do Sul

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BPC Monitor

Junho, 2014

Policy Brief- Vol. 4 Nº #06

2014: ano de eleições em

economias emergentes...

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BPC Monitor

Junho, 2014

Policy Brief - Vol. 4 Nº #06

2014: ano de eleições em

economias emergentes...

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PUC-Rio

REITOR

Pe. Josafá Carlos de Siqueira SJ VICE-REITOR

Pe. Francisco Ivern Simó SJ

VICE-REITOR PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Prof. José Ricardo Bergmann

VICE-REITOR PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Prof. Luiz Carlos Scavarda do Carmo

VICE-REITOR PARA ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Prof. Augusto Luiz Duarte Lopes Sampaio

VICE-REITOR PARA ASSUNTOS DE DESENVOLVIMENTO Pe. Francisco Ivern Simó SJ

DECANOS

Prof. Luiz Alencar Reis da Silva Mello Prof. Luiz Roberto A. Cunha

Prof. Hilton Augusto Koch

Prefeitura da Cidade

do Rio de Janeiro

PREFEITO Eduardo Paes

SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL Pedro Paulo Carvalho Teixeira

INSTITUTO PEREIRA PASSOS Eduarda La Rocque

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Sobre o BRICS Policy Center

O BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS é uma iniciativa conjunta da

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). O Centro é dedicado ao estudo dos países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e demais potências médias, e é administrado pelo Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio (IRI), em colaboração com o Instituto Pereira Passos (IPP).

Equipe BPC

SUPERVISOR GERAL

Paulo Luiz Moreaux Lavigne Esteves

COORDENADORA ADMINISTRATIVA

Lia Frota e Lopes

PESQUISADORES

Monica Herz

João Pontes Nogueira Leane Cornet Naidin Luis Manuel Fernandes Sérgio Veloso Carlo Patti ASSISTENTE ADMINISTRATIVA Bruna Risieri

Equipe técnica

EDITORAÇÃO E DESIGN

Thalyta Gomes Ferraz Vinicius Kede

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BRICS Policy Center Centro de Estudos e Pesquisas BRICS Rua Dona Mariana, 63 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ Telefone: (21) 2535-0447 / CEP/ZIP CODE: 22280-020 www.bricspolicycenter.org / bpc@bricspolicycenter.org Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita da Editora.

As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade do(a)(s) autor(a)(es)(as), não refletindo, necessariamente, a posição das instituições envolvidas.

Ficha Catalográfica

2014: ano de eleições em economias emergentes... foco no Brasil e na África do Sul;

Eth Ludmila Rodrigues; Matshaba Mothiane; Carlo Patti Rio de Janeiro: BPC, 2014

12p ; 29,7 cm / ISSN: 2318-1818

1. Relações Internacionais. 2. África do Sul 3. Eleições.

Sobre os autores

Eth Ludmila Rodrigues

Mestranda em Relações Internacionais na PUC-RIO e estagiária do BRICS Policy Center, no núcleo Country Desks, onde trabalha com a África do Sul.

Matshaba Mothiane

Research Fellow no South African Institute of International Affairs (SAIIA) Economic Diplomacy Programme e pesquisadora visitante do BRICS Policy Center.

Carlo Patti

É pesquisador do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Brasil), e obteve seu Ph.D. em História das Relações Internacionais da Universidade de Florença, em 2012. No BPC, é coordenador do Country Desks.

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Sumário

Introdução ... Brasil e África do Sul ... Cenário Eleitoral ... Cenário Econômico ... Conclusão ... Referências Bibliográficas ... 8 8 9 10 11 11

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Sumário Executivo

A realização de eleições em diversas economias emergentes traz uma importância significativa para o ano de 2014. Índia, Brasil e África do Sul passam por eleições gerais no ano corrente mas, ao passo que uma mudança de liderança era esperada na Índia, as perspectivas para o Brasil e a África do Sul eram de continuidade política. Nesse sentido, esse monitor tem como objetivo discutir aspectos políticos, sociais e econômicos do Brasil e da África do Sul e como eles podem afetar as eleições em ambos os países.

Executive Summary

The hosting of elections in many emerging economies brings great significance to the year of 2014. India, Brazil and South Africa are going through general elections this year but, while a leadership change was expected in India, the prospects for Brazil and South Africa were of political continuity. Therefore, this monitor aims to discuss political, social and economic aspects of Brazil and South Africa and how they can affect the elections in both countries.

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BRICS POLICY CENTER – BRICS MONITOR

2014: ano de eleições em

economias emergentes...

foco no Brasil e na África do Sul*

Eth Ludmila Rodrigues, Matshaba Mothiane e Carlo Patti

Introdução

É importante refletir sobre a relevância do ano de 2014 para as economias emergentes, no sentido de que muitas delas têm realizado ou realizarão eleições gerais e que, assim, podem passar por mudanças nas suas lideranças políticas. Índia, Brasil e África do Sul (integrantes do IBAS1) realizam eleições gerais este

ano - recentemente ocorreram na África do Sul e na Índia, e no Brasil, as eleições ocorrerão no próximo mês de outubro - ao mesmo tempo em que enfrentam grandes desafios econômicos e agitações sociais domésticas.

Na Índia, as votações começaram no dia 7 de abril e aconteceram até o dia 12 de maio. Foram 551 milhões de eleitores na maior (e mais prolongada) eleição do mundo. Os principais concorrentes nas eleições parlamentares foram: o Partido do Congresso, liderado por Rahul Gandhi, e o maior opositor, o Partido do Povo Indiano, ou Bharatiya Janata Party (BJP), liderado por Narendra Modi – cujas altas expectativas de vitória se tornaram realidade. O resultado das eleições foi anunciado no dia 16 de maio, antes que o 15º LokSabha (ou Casa do Povo, câmara baixa do Parlamento indiano, responsável pela escolha do primeiro-ministro) – renovado com as eleições - completasse o seu mandato constitucional em 31 de maio, e declarou a vitória do partido de oposição BJP.

1. Brasil e África do Sul

É relevante ressaltar o Brasil e a África do Sul já que eles, como a Índia, possuem influência significativa nas suas próprias regiões, assim como em nível global, através da participação em fóruns mundiais como os BRICS e o G-20. Diferente de outras economias emergentes, como a Índia, o Brasil e a África do Sul são

*Trabalho publicado originalmente no GEG Africa e apoiado pelo SAIIA, em 06/05/14. Esta versão do texto foi traduzida para o português, atualizada e revisada. Original disponível em: http://www.gegafrica.org/brics-blog/2014-year-of-elections-in-emerging-economies-focus-on-brazil-and-south-africa

1 Criado em 2003, o IBAS se caracteriza como um agrupamento entre a Índia, o Brasil e a África do Sul que tem como objetivo a coordenação entre os membros no tocante às questões globais, à construção de uma nova arquitetura internacional e ao apro-fundamento das relações entre eles. Para mais informações, ver o website do IBAS: http://www.ibsa-trilateral.org/

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os países com menores probabilidades de mudança de governo – o que, no caso da África do Sul, já foi confirmado nas eleições ocorridas em 7 de maio, que resultaram na permanência do African National Congress (ANC) no poder -, embora os presidentes em exercício enfrentem grandes desafios na tentativa de equilibrar a necessidade de solucionar as questões econômicas e abordar o crescente descontentamento social. A África do Sul acabou de perder o posto de maior economia da África para a Nigéria. O Brasil, a maior economia da América Latina, acaba de presenciar queda no seu crescimento econômico, que saiu do pico de 7,5%, em 2010, para 2,3% em 2013 e para uma projeção de crescimento de apenas 1,44%2

em 2014. No Brasil, as eleições previstas para outubro serão para a escolha de presidente, senadores, governadores, deputados federais e estaduais. Os pleitos nesses dois países são importantes não apenas pelas suas questões domésticas, como as mencionadas, mas também pela considerável influência política e econômica que os dois países exercem nas suas respectivas regiões.

2. Cenário Eleitoral

Para os sul-africanos, o ano de 2014 representa 20 anos de democracia e liberdade no país3. Essa é uma

oportunidade para refletir sobre os desafios e as realizações do passado e para o eleitorado determinar quem vai liderar a nação pelos próximos cinco anos. No poder desde a primeira eleição democrática, em 1994, pesquisas anteriores às eleições mostraram que o apoio ao ANC tem diminuído, no entanto, o partido se manteria no poder sob a liderança do presidente Jacob Zuma. Nesse sentido, a vitória do ANC confirmou tal previsão.

Em relatório intitulado Two Decades of Freedom, o Goldman Sachs ressalta alguns dos importantes desafios que o país continua a enfrentar, sendo as questões levantadas de grande importância para o eleitorado. Em primeiro lugar, o país tem passado por grandes manifestações trabalhistas nos últimos anos, particularmente no crucial setor de mineração4, que não diminuíram mesmo após a morte de 34 mineiros

em Marikana, na África do Sul, em agosto 2012, como consequência do conflito entre policiais e mineiros em greve. Em segundo lugar, há uma progressiva taxa de desemprego que afeta, primordialmente, a população jovem do país e, na atualidade, alcança uma taxa de 25,2%5. Em terceiro lugar, tem havido

um aumento acentuado na quantidade de protestos alusivos ao fraco fornecimento de serviços básicos pelo governo. Apesar das melhorias trazidas pelo governo após o fim do Apartheid, como a realização de vários projetos de infraestrutura, a construção de 1,4 milhão de casas e a emergência de uma nova classe média negra, ainda há graves problemas, a exemplo do desemprego mencionado e a grande desigualdade econômica e social. Por último, as preocupações relativas à corrupção governamental foram renovadas, principalmente em referência ao relatório elaborado pela Protetora Pública Thuli Mandosela em março, que constatou que o presidente se beneficiou indevidamente de melhorias feitas em sua residência privada localizada em Nkandla, afetando ainda mais a confiança no ANC6.

2 De acordo com o Relatório do Banco Central do Brasil divulgado em 6 de junho de 2014, disponível em: http://www.bcb.gov. br/pec/GCI/PORT/readout/R20140606.pdf

3 Para mais informações, ver o This Week in BRICS África do Sul (Volume 2, Nº 34— 25 de abril a 01 de maio de 2014), dis-ponível em: http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/6395/doc/2112080164.pdf

4 Para mais informações, ver o This Week in BRICS África do Sul (Volume 2, Nº 33 — 10 a 24 de abril de 2014), disponível em: http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/6377/doc/1969224300.pdf

5 Fonte: http://www.tradingeconomics.com/south-africa/unemployment-rate

6 Para mais informações, ver o This Week in BRICS África do Sul (Volume 2, Nº 31 — 27 de março a 03 de abril de 2014 e Volume 2, Nº 32, 04 a 10 de abril de 2014), disponíveis em: http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/6361/ doc/1515218943.pdf e

http://bricspolicycenter.org/homolog/uploads/trabalhos/6375/doc/1284820955.pdf 2014: ano de eleições em economias emergentes...foco no Brasil e na África do Sul

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Malusi Gigaba (membro do comitê executivo nacional do ANC), em artigo ao jornal Mail & Guardian, afirmou que, para resolver estes desafios e outros semelhantes o

“ANC identificou a transformação socioeconômica radical como a próxima fase da nossa transição democrática, e a tarefa mais crucial diante de nós. Isso requer que nós [o ANC] reestruturemos a nossa economia para uma voltada para a absorção da mão de obra, caracterizada pela propriedade generalizada e ‘desracializada’ e pela igualdade no emprego”. (GIGABA, 2014)

Também é esperada a vitória da atual presidenta brasileira, Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), para mais um mandato como chefe de Estado.

O Brasil, na última década, alcançou um crescimento socioeconômico considerável, diminuiu significativamente seu nível de pobreza e alcançou uma taxa de desemprego de 4,9% em abril. No entanto, continuam existindo muitos desafios que levaram à diminuição da popularidade do partido desde a sua primeira vitória em 2003. Para o Brasil, as eleições de 2014 também acontecem em meio à realização da Copa do Mundo no país, ocorrida no mesmo ano, bem como aos preparativos para os Jogos Olímpicos de 2016. O Brasil, assim como a África do Sul, tem enfrentado instabilidade social significativa e exigências de uma vida melhor por parte do eleitorado. Desde 2013, milhares de pessoas tomaram as ruas em protesto contra o alto custo de vida, a insatisfação com os serviços públicos e os custos das obras para a realização dos eventos esportivos. A inflação tem girado em torno de 6% e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o Brasil está entre os países com a maior carga tributária do mundo, mas que continua atrás em termos de qualidade dos serviços públicos oferecidos. Segundo o IBPT, em 2013, os brasileiros trabalharam 150 dias, ou quase 5 meses, para pagar seus tributos. Dentre os BRICS, o Brasil é aquele que apresenta a maior carga tributária, com cerca de 36% em 2013, enquanto a Rússia conta com 23%, a Índia, 13%, a China, 20% e a África do Sul, 18%7.

Questões urgentes se referem à corrupção do governo e à má prestação de serviços sociais (especialmente em educação, saúde, transporte), que tem sido, em parte, atribuída às grandes despesas com a preparação para a Copa do Mundo e para as Olimpíadas. O artigo Grand Visions Fizzle in Brazil, publicado no New York Times, cita o descontentamento com os novos e custosos estádios8. Gil Castello Branco, diretor do Contas

Abertas, um grupo de vigilância brasileiro que analisa os orçamentos públicos, diz que “Nós estamos acordando para a realidade de que imensos recursos foram desperdiçados em projetos extravagantes, quando nossas escolas públicas ainda são uma bagunça e os esgotos ainda estão nas nossas ruas”. Quedas recentes em sua popularidade antes das eleições vão exigir que a presidenta Dilma Rousseff tome medidas decisivas para enfrentar as questões levantadas nos protestos assim como para encarar os desafios econômicos.

3. Cenário Econômico

A África do Sul e o Brasil, assim como outras economias emergentes, estão lutando para manter o crescimento constante em face da significativa volatilidade econômica global. Gill Marcus, o presidente do South African Reserve Bank, expressou suas preocupações ao afirmar que uma “nova fase da crise

7 Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) - https://www.ibpt.org.br/noticia/1443/Carga-tributaria-bra-sileira-e-quase-o-dobro-da-media-dos-BRICS

8Disponível em: http://www.nytimes.com/interactive/2014/04/12/world/americas/grand-visions-fizzle-in-brazil. html?ref=world&_r=3

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financeira global foi acumulando pressão sobre as economias emergentes”. Na verdade, África do Sul e Brasil foram colocados num grupo que James Lord, do Morgan Stanley ‘s, chamou de “Fragile Five”. Este grupo inclui Índia, Indonésia e Turquia - países que têm, na última década, alcançado níveis altos de crescimento econômico, mas que agora enfrentam variados desafios como grandes déficits em conta corrente, pequenas taxas de crescimento econômico e moedas fracas. Todos os integrantes do “Fragile Five” realizam eleições deste ano.

A diminuição do crescimento nas economias emergentes, enquanto em grande parte atribuída a problemas estruturais internos, também é sustentada pela decisão do Federal Reserve Bank, dos EUA, em 2013, de promover uma política de relaxamento quantitativo. Para os investidores, as eleições apresentam um risco considerável, mas podem ser uma oportunidade para mudar a política econômica em favor de uma recuperação mais rápida. Ronak Gopaldas, em business report para o website de notícias IOL, explicou que os investidores estão interessados em saber se os governos perseguem abordagens políticas populistas ou pragmáticas. Uma abordagem pragmática, explica ele, significaria a adoção pelo o governo da África do Sul de algumas medidas impopulares para mitigar a inflação e revitalizar a economia estagnada e reconquistar a confiança dos investidores. No entanto, essas mudanças nem sempre são aquelas que desejam o eleitorado.

4. Conclusão

Para estes países, as eleições atuais apresentam uma oportunidade para reavaliar as vitórias e os fracassos do passado. Mais importante, as eleições trazem consigo a necessidade de equilibrar os tipos de ações necessárias para satisfazer os corações do eleitorado e, ao mesmo tempo, tomar medidas bem calculadas e talvez conservadoras para revitalizar suas economias.

Para os presidentes em exercício do Brasil e da África do Sul, estas eleições, portanto, podem vir a ser as últimas previsíveis. A queda na popularidade do ANC na África do Sul e da Presidenta Dilma no Brasil são indicadores desse fenômeno. Nesse sentido, elas demonstram que, apesar das mudanças incipientes positivas trazidas por esses governos no seu início, novas medidas precisam ser tomadas para abordar as remanescentes questões de cunho econômico, político e social e a consequente e crescente insatisfação das populações de ambos os países. Assim, os governantes precisam compreender que, na reavaliação das vitórias e dos fracassos do passado, os últimos, aparentemente, estão se sobrepondo às primeiras.

Referências Bibliográficas

GAIER, Rodrigo. Taxa de desemprego no Brasil cai a 4,9% em abril, diz IBGE. Exame. 22 mai 2014. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/economia/noticias/taxa-de-desemprego-no-brasil-cai-a-4-9-em-abril-diz-ibge-2>. Acesso em: Abril 2014.

GIGABA, Malusi. Soapbox: Radical economic change should be the focus of this election. Mail & Guardian. 23 abril 2014. Disponível em: <http://mg.co.za/article/2014-04-23-soapbox-radical-economic-change-should-be-the-focus-of-this-election>. Acesso em: Abril, 2014.

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Fragile_Five.pdf>. Acesso em: Abril 2014.

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GOPALDAS, Ronak. Business Report: SA, Brazil and India face key elections to restart growth. IOL. Disponível em: <http://www.iol.co.za/business/opinion/sa-brazil-and-india-face-key-elections-to-restart-growth-1.1675962#.U54Vw_ldV4_>. Acesso em: Abril 2014.

Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. Cálculo do IRBES

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______. Estudo IBPT: Dias Trabalhados para pagar Tributos. Curitiba, Mai 2013. Disponível em: <https:// www.ibpt.org.br/noticia/921/Dias-Trabalhados-para-pagar-Tributos>. Acesso em: Abril 2014.

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