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Preparação e Resposta a Desastres

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Academic year: 2021

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Sr. Perry Mansfield (Coordenador Sênior de Socorro da Equipe de Resposta Rápida global da Visão Mundial Internacional) - Bom dia. Primeiro, eu preciso pedir desculpas a você, porque eu vou falar em inglês. Eu não falo português e só agora comecei a estudar espanhol. Então, eu vou falar em Inglês e confiar na habilidade dos intérpretes nesta manhã. Outra coisa que eu preciso avisá-los para os que estão hoje aqui, é que vocês estão sendo vítimas de propaganda enganosa. Isso não é culpa dos organizadores da conferência. Se você olhar na sua agenda, verá que a minha palestra deveria ser sobre Resposta a Desastres e Preparação. Mas eu acabei mudando o tópico da abordagem para Gestão de Desastres. Eu acho um pouco complicado falar com um grupo como este, porque temos tantas pessoas da Visão Mundial e também parceiros externos. Os parceiros externos irão pensar, "Sobre o que ele falando?", como se estivessem perdidos na complexidade de nossas estruturas. Espero que ninguém fique entediado. Agora, nós dois temos um trabalho a fazer hoje. O meu trabalho é ser o orador e o seu trabalho é ser o público-alvo. Eu vou falar e você vai escutar. Eu espero que você não termine o seu trabalho de ouvir antes de eu terminar meu trabalho de falar. Quero responder a uma série de perguntas sobre a Visão Mundial. Gostaria de explicar como a Visão Mundial compreende um desastre. Eu gostaria de fazer a mesma coisa em termos visão de mundo. Por que uma agência como a Visão Mundial aborda um tema como a gestão de desastres? Como a gestão de desastres se encaixa no quadro da programação da Visão Mundial? Eu irei desenvolver um trabalho de advocacia. Eu preciso ter cuidado, porque o nosso diretor de estratégia está aqui e irá notas se eu cometer algum erro. Como a Visão Mundial responde a uma emergência ou desastre? Quem são os principais interessados na Visão Mundial? Como a Visão Mundial garantirá qualidade? Quem são as pessoas que respondem, em caso de desastre e quais são suas responsabilidades? Como eu disse, eu vou tentar não torturá-los lendo todos estes slides. Um evento de risco extremo perturba o funcionamento de uma comunidade ou sociedade vulneráveis causando prejuízos econômicos ou ambientais. As comunidades e sociedades não conseguem cooperar e utilizam os seus próprios recursos, procurando ajuda externa. Um desastre é um processo de risco, que resulta de uma combinação de riscos. As condições de vulnerabilidade e de insuficiente são medidas para reduzir possíveis conseqüências negativas de risco. Desastres podem ocorrer em diversos locais, na economia, nas redes de infra-estrutura urbana ou na política global. Quais são os tipos de desastres que podem ser confrontados? Há, por exemplo, o Tsunami Asiático e as secas. Desastres naturais como os terremotos e furacões. Há também a crise de alimentos no Norte de África e as emergências complexas, um bom exemplo do que seria a nossa resposta ao Paquistão no ano passado. Estes acontecimentos afetaram cerca de 20 milhões de pessoas, que aconteceu em um contexto de instabilidade social e violência. Tanto a freqüência como o

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impacto de desastres naturais aumentou. Estas mudanças não são estatísticas, mas tendências, e eu posso afirmar que a visão de mundo desde 2001 aumentou as despesas decorrentes de desastres naturais a mais de 400%. Apesar disso, ainda superamos as necessidade que ocorrem. Há uma tendência desde 1992 até o ano passado, dizendo que houve cerca de 385 desastres naturais em todo o mundo. E isso é parte da razão para o aumento de 400% que eu comentei. Em 2010, 385 desastres mataram mais de 297,000 pessoas no mundo. Além disso, 217 milhões de pessoas sofreram danos de cerca de 1.024.000 milhões de dólares. Houve um total de 1031 países afetados. Pela primeira vez em 2010, a América Latina está na lista dos piores continentes afetados com 74,8% de dívidas em um único evento, que foi o terremoto no Haiti. Os desastres prejudicam o nosso trabalhou de desenvolvimento sustentável. Essa é uma das razões pelas quais a Visão Mundial tem de responder. Nos deparamos com tendências crescentes, mudanças climáticas, aumento nos preços dos alimentos, armazenamento de água. Você combina isso com um ambiente humanitário, e as pessoas pobres e vulneráveis tem cada vez mais dificuldade de encontrar cooperação para se recuperar de desastres. Há também o crescimento da população global, as migrações, os centros urbanos, os contextos políticos, o aumento da segurança humana, os riscos e, claro, as ameaças permanentes de terrorismo, como Paulo nos disse ontem. Temos um número crescente de deslocados. A vulnerabilidade frente aos pobres vem aumentando e a probabilidade de serem prejudicado por um desastre é cada vez maior. Isso demonstraram a necessidade crescente de alívio na gestão de desastres e a Visão Mundial sendo uma das maiores ONGs do mundo. Continuando com o contexto, a Visão Mundial tenta compreender como as comunidades podem se adaptar às mudança climáticas e aos riscos de vulnerabilidades. Esta é uma área crítica para o departamento do AGA. O ambiente humanitário mudou. Eles estão aumentando o envolvimento no setor privado e entre os militares e humanitários. Nós vimos que há um aumento na mídia com a chegada das redes sociais como o Twitter, o Facebook, que tem um impacto muito grande em agências como a Visão Mundial. Queremos ser mais exigentes com relação a políticas, normas, responsabilidades e o nível de profissionalismo de nossas respostas. Isso é uma demanda crescente para coordenação, colaboração e cooperação das agências. Peter Walker, descreve as tendências futuras de desastres como uma complexidade nesse contexto que eu estou discutindo com vocês. Essa complexidade requer uma geologia organizacional e ágil. A Visão Mundial precisa ajustar estratégias e abordagens da maneira que a resposta a desastres e acidentes acontecem. Os esforços devem ser feitos para desenvolver as capacidades necessárias dos níveis comunitários e nacionais e para gerir e reduzir riscos. Esta situação exige a elaboração de três pilares do ministério. Nós não queremos dar a impressão de que a AGA só

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responde às emergências. Trabalhamos também na área de preparação. Nós ajudamos as nossas comunidades e parceiros a mediar as condições susceptíveis de contribuição para futuros desastres. Fazemos todos os esforços para projetar e implementar programas que são a nossa base comunitária. Eles são focados nas crianças e contribuem para um ambiente de desenvolvimento sustentável. Os nossos colegas reconhecem componentes espirituais para a construção humana. Nós temos rituais de fé e cristãos envolvendo o nosso trabalho. A Fundação Cristã gosta muito do nosso trabalho em relação as respostas aos desastres nos esforços humanitários. Nós também apoiamos a situação humanitária e respondemos as necessidade de todos, independentemente de raça, religião ou gênero. Essa é a nossa missão. Somos testemunhas de Deus para a humanidade, mais especialmente em tempos de desastres ou crises. Todos os funcionários da Visão Mundial conhecem os nossos valores. Somos cristãos. Nós avaliamos as pessoas. Demonstramos respeito e cuidado aos nossos beneficiários. Reconhecemos o valor dos recursos que são fornecidos por nossos doadores para projetar um programa eficiente e eficaz de apoio. Somos parceiros; aprendemos, prestamos contas e somos transparentes, como colaborares e parceiros externos e internos. Desejamos sempre ouvir os outros e somos responsáveis com nossos doadores, beneficiários. Servimos as pessoas e trabalhamos com elas. Esta é a declaração de missão da AGA. Em parceria com a Visão Mundial, somos cristãos, focamos nossos esforços nas bases comunitária que estabelecem uma moldura para o que fazemos com as comunidades, além de gerenciarmos desastres. Somos chamando para trabalhar com crianças pobres e vulneráveis. Por trás de todas as nossas ações humanitárias e dos interesses das visões de mundo, em parceria com crianças, famílias e comunidades, buscamos justiça e desenvolvimento. Queremos que as comunidades se sustentem para o seu próprio bem-estar. Focamos nas criança porque, como Paulo disse ontem, reconhecemos nelas o futuro. Focamos também em capacitar adultos, pais, líderes comunitários e governos a fim de assegurar a segurança e bem-estar das crianças. Estamos focados no cumprimento dos direitos das crianças e adultos para a sobrevivência e assistência em situações de emergências. Se nós não tivermos certeza de que as pessoas mais vulneráveis receberam ajuda no tempo certo, tais necessidades se priorizam e incentivamos sua participação nas decisões que temos e tudo o que lhes dizem respeito. No ano passado, foram emitidas uma série de estratégias e testes, a partir de 2010 até 2015. Há dois documentos aos quais nos referimos. Dois destes se focam no que a Visão Mundial quer ser, e os outros dois no que a Visão Mundial vai fazer. Estes são os dois primeiros: "Quem a Visão Mundial quer ser". Os objetivos são para assegurar responsabilidades de que crianças, famílias, comunidades e parceiros alcancem padrões mínimos de prestação de contas com base em fontes internas e externas. Nós procuramos

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aplicar conhecimentos de pesquisas para resultados humanitária. Estamos comprometidos com a previsão de avaliações eficazes para adaptarmos nossos projetos nas comunidades. Nós somos bons comunicadores, tentamos obter informações apropriadas a uma decisão tomada pela comunidade, na organização do país e nos níveis globais. Esperamos que os líderes dialoguem com as agência, e esta conferência é uma representação disso. Os próximos dois documentos são focados no futuros e no que vamos fazer, e o terceiro fala sobre parcerias. Vamos trabalhar de forma eficaz com todos os setores da sociedade. Queremos promover os direitos das meninas e meninos à saúde, proteção e participação. Nós integramos o nosso trabalho de resposta, gerenciamos desastre juntamente com nossos colegas de advocacia e desenvolvimento de campos da nossa organização. Reconhecemos a gestão holística de desastres em diversos contextos.Tentamos escalar situações de emergência em sistemas de mecanismos e recursos para a capacitação da busca eficiente em caso de desastres. Temos um foco na redução do risco de desastres, e podemos garantir que os recursos apropriados estão disponíveis através das informações e por meio de capacitação, através de ferramentas e do financiamento que incidem sobre as crianças. Por fim, o quarto documento evoca os indivíduos e instituições com influência, para que possamos proteger as crianças em riscos e tempos de desastres. Somos uma voz única, um líder humanitário e um parceiro, damos ênfase aos direitos e bem-estar das crianças. Temos planícies de ação, implementação, notas de orientação, padrões, ferramentas, todos desenvolvidos pela avaliação da capacidade de visão do mundo em resultados futuros. Há um planejamento de ações em curso, o desenvolvimento de planícies e de implementação são indicadores chave no desempenho. Eles serão usados para monitorar o progresso das estratégias. Vamos voltar para a abordagem de gestão de catástrofe. A Visão Mundial reconhece seis dimensões de gestão de desastres: alerta anterior, preparação, mediações de desastres, resposta, reabilitação e transição. Isso diz respeito à abordagem da ONU para gestão de desastres. Os ciclos nem sempre ocorrem em certas fases de tempo. Eles podem se sobrepor ou ocorrer simultaneamente. Este ciclo é ressaltada pela redução de riscos de desastres e do trabalho que pode ser aglomerado, sob o objetivo de reduzir ou evitar perdas. Há o período de reabilitação e, em seguida, buscamos fazer uma transição eficaz. O alerta anterior é projetado para permitir respostas a prevenção de desastres, e quando possível, para reduzir os efeitos das catástrofes e desastres. Foram realizadas análises políticas, econômicas, geográficas, sociais e climatológicas. São necessários alguns dias de preparação para as mediações serem realizadas. A previsão de informações é eficaz e permite que o risco de desastres tome medidas para evitar ou reduzir os riscos e se preparar para uma resposta eficaz, caso nao pudermos evitar o desastre. Advertências anteriormente são valiosas, eficazes, mas atingem os maiores riscos que enfrentam e somente

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comunidades em grupos estão preparados para responder a esse tipo de ameaça. A próxima fase é a preparação. Alcançar preparação significa que os sistemas organizacionais comunitários estão prontos, os recursos e procedimentos estão todos disponíveis para prestar assistência às pessoas afetadas. Recebemos padrões de lugar, ferramentas mecânicas, recursos e gestão de desastres em planícies, pois permitem que as comunidades identifiquem áreas de vulnerabilidade para os seus meios de comunicação a longo prazo. O desenvolvimento das planícies, os acompanhamento, as avaliação, a preservação de locais seguros certificam a nossa capacidade de financiamento, e também que as comunidades tem capacidade de resposta. A preparação de emergências pode reduzir a quantidade de tempo, e nos levar a respostas, reconhecendo que a Visão Mundial ajuda as comunidades. Procuramos capacitar comunidades e incluir atividades, como exercícios de simulação. Eu estava no Haiti na semana passada e estávamos realizando um exercício de simulação a furacões, que envolveu o desenvolvimento de planos de desastre baseados na preparação ou avaliações dos riscos para as comunidades. Eles usaram bem as capacidades das comunidades e reduziram o impacto da emergência e redução da vulnerabilidade. Nosso compromisso com a resposta, como vimos em nossa declaração de missão e em nossas políticas dizem o quê? Nós fornecemos avaliações para a mídia para melhorar a vida, a saúde e apoiar a moral da população. O nosso foco é suprir as necessidades básicas, e procurar soluções de longo desenvolvimento. O objetivo secundário é prevenir as comunidades de perderem sua capacidade de desenvolvimento e proteger a resiliência e a capital que reside nas comunidades. A reabilitação é clara. As comunidades envolvidas recebem uma avaliação e monitorizarão, à medida que procuramos reconstruir o seu capital físico, social e financeiro. Pode ser uma variedade de transições. Pode ser um alívio para o desenvolvimento. Ou simplesmente o encerramento de um programa, ou a mudança da responsabilidade de um programa para nossos parceiros e às comunidades que estamos trabalhando. A transição deve ser planejada no início deste ciclo, e fase anterior de alerta que continuamente é revisada e atualizada à medida que se move através do ciclo. A Visão Mundial tem um sistema de classificações de como categorizar emergências, são quatro categorias de emergência. Nosso sistema de categorização nos ajuda em nossa capacidade de gerenciar riscos e traz suporte na apropriação de recursos humanos materiais e financeiros. Estas categorias são pré-definidos, e nós sabemos de forma geral as exigências das respostas. O sistema de categorização nos permite definir papéis e responsabilidades e o modelo de resposta muitas vezes determina o acesso aos recursos financeiros no âmbito pessoal ou em uma visão geral. Quando o modelo de resposta é escolhido, há um determinado conjunto de padrões que usamos para governar a responder. Eu vou falar brevemente sobre as normas. As categorias também definem como

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serão as responsabilidades da organização. A categoria fala sobre os desastres, que afetam até cem mil pessoas. O potencial poderia ser ameaçado. Haveria talvez um aumento na mortalidade racial ou talvez um aumento insignificante nos incidentes de violência ou abuso contra pessoas vulneráveis, entre elas, mulheres e crianças. Haveria também um impacto sobre a infra-estrutura ou serviços básicos. A categoria dois afeta milhões de pessoas efetivamente. A categoria três seria mais de um milhão, e a categoria quatro afetaria a continuidade do modelo de negócios da Visão Mundial. Um exemplo seria a crise alimentar global ou a crise financeira global. Os níveis de resposta são bastante evidentes quando nós não respondemos, e isso pode acontecer por razões diversas. A resposta nacional seria aquela que está sendo executado por nosso país, e em seguida uma resposta global seria adequada. Talvez falte capacidade por parte do escritório nacional que nao tem recursos disponíveis. Há uma variedade de categorias, enquanto nós esperamos uma resposta global para trazer recursos maiores e outras parcerias para a Visão Mundial. Este é basicamente o processo pelo qual declaramos um desastre, existe um conjunto de critérios na metodologia que usamos. Estes são os setores que respondem de forma justa. Eu gostaria de falar brevemente sobre responsabilidade humanitária. As vozes dos beneficiários não estavam sendo ouvidas ou respondidas. Nós criamos a "A Equipe de Responsabilidade Humanitária Asiática”, devido ao tsunami no Sirilanka. Podemos atender às necessidades das comunidades e das normas técnicas, que nos levaria a uma maior satisfação e sustentabilidade aos nossos beneficiários. A responsabilidade humanitária tornou-se uma parte fundamental na nossa gestão de desastres e agora temos como base uma equipe de prestação de contas humanitárias em uma estruturação global. Temos também equipes de responsabilidade humanitária. O Haiti tem uma. Os beneficiários tem uma metodologia e sistema, que fornece feedback para a nossa administração e as equipes são conduzidas as respostas. Após cada desastre das categorias dois ou três, nós sempre aprendemos algo com o evento ou com a organização. Tentamos melhorar as nossas respostas. Basicamente, existem sete padrões para cada objetivo. Eles podem ser portáteis e você pode usá-los em uma resposta. Eles também estão disponíveis para o site da Visão Mundial. Estes padrões garantem consistência em nossas respostas através das parcerias e para garantir a qualidade. Eles definem todas as funções e responsabilidades dos envolvidos em uma resposta. Os papéis são atribuídos pelos escritórios e por funções. Nós continuamos a melhorar a nossa aprendizagem. Estas normas aplicam-se em todas as emergências. A Visão Mundial reconhece a transição de uma face ambígua e difícil em alguns aspectos. Por exemplo, o Tsunami foi incrivelmente complexo. Eles desenvolveram um conjunto de diretrizes. O contexto determina o modo como ele funciona. Montamos algumas diretrizes para governar isso. As três respostas necessárias para um desastre seriam o

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dinheiro das pessoas, recursos e material. Eu sou o coordenador sênior do GRG. Este é um grupo que comanda emergências mundiais. Temos uma rede de recursos de posicionamento global que está dentro da GPRM. Este é basicamente o braço logístico. Eles se certificam que os suprimentos estão disponíveis nas respostas. Ambos GRT e GPRM são esperados para responder em um prazo de 24 a 72 horas, depois do desastre. Se eu estou aqui e recebo um telefonema me avisando que um desastre aconteceu, preciso estar lá dentro de 24 ou 72 horas com uma programação oferecendo recursos financeiros e segurança. Contamos também com equipes de resposta, escritórios nacionais, regionais, gabinetes de apoio, o escritório de gestão de desastres e o pessoal da AGA. Estas são as pessoas que respondem a um desastre. Esta é a nossa preparação para emergências e fundos de resposta rápida. Basicamente, é o dinheiro que pode ser utilizado por escritórios nacionais e regionais e nas categorias dois e três de emergências. A Visão Mundial reconhece 60% dos nossos programas de desenvolvimento, e 60% deles contam com a área de risco de catástrofes. Precisamos ter dinheiro disponível. Este é o meu último slide, ele lida com logística e mostra onde mantemos armazéns e suprimentos. A ideia por trás disso é uma equipe de resposta rápida e com recursos. Tentamos obter suprimentos para desastres dentro de 24 a 72 horas. Além disso, nós ouvimos os nossos beneficiários. Nós realmente fizemos algo muito inovador informando a estratégia de gestão de desastres. Eu vou mostrar um vídeo do nosso presidente internacional. Ele mostra como os beneficiários têm uma voz. Quero agradecer a vocês por sua paciência. Eu vou estar aqui durante toda a conferência. Se vocês quiserem obter mais informações, estou disponível para conversar. Obrigado.

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